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PNAB portaria 2488

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Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria 2.488 de 21 de Outubro de 2011; 
Define e dispõem sobre: 
-Princípios, diretrizes gerais e funções nas Redes; 
-Responsabilidades de todas as esferas de governo; 
-Infraestrutura e sistema logístico para o funcionamento; 
-Processo de trabalho e atribuições dos profissionais das equipes; 
-Educação Permanente e Apoio Institucional; 
-Especificidades de cada estratégica (ESF, PACS, ESB, Populações 
Específicas); 
-NASF; 
-Programa Saúde na Escola (PSE); 
-Implantação, Credenciamento e Teto das equipes. 
 
SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ 
SF 6 composições 
NASF 
ESFR 
ESFF 
UBS - Fluviais 
ATENÇÃO BÁSICA 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
 A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no 
âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a 
prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos 
e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que 
impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e 
condicionantes de saúde das coletividades 
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
 A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua 
estratégia prioritária para expansão e consolidação da atenção básica. 
 
 A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no 
País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério 
da Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo 
CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da 
Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior 
potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, 
de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e 
coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. 
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 
A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia 
prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica no Brasil. 
Brasil 
33.100 Equipes da Saúde da Família 
Cobertura de 54% da população 
5.280 municípios = 94% 
 
São Paulo 
3.738 Equipes da saúde da família 
Cobertura de 30,27% da população 
516 municípios = 80,0% 
 
Equipe de Saúde da Família 
1 - Médico (40/30-30/20-20/20) 
1 - Enfermeira 
1 - Técnico ou Aux. de Enfermagem 
1 - Dentista 
1 – Técnico de Saúde Bucal 
6 - Agentes Comunitários de Saúde 
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Especificidades da equipe de saúde da família 
 
I - equipe multiprofissional 
 
II - o número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um 
máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família, não ultrapassando o 
limite máximo recomendado de pessoas por equipe 
 
III - cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo 
a média recomendada de 3.000 pessoas 
 
IV - cadastramento de cada profissional de saúde em apenas 01 (uma) ESF, exceção feita 
somente ao profissional médico que poderá atuar em no máximo 02 (duas) ESF e com carga horária 
total de 40 (quarenta) horas semanais 
 
V - carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde 
membros da equipe de saúde da família, à exceção dos profissionais médicos, dedicando até 08 (oito) 
horas do total da carga horária para prestação de serviços na rede de urgência do município ou para 
atividades de especialização em saúde da família, residência multiprofissional e/ou de medicina de 
família e de comunidade, bem como atividades de educação permanente e apoio matricial. 
FUNDAMENTOS E DIRETRIZES 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
1. Território adstrito 
 
2. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e 
resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da 
rede de atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e 
corresponsabilização pela atenção às suas necessidades de saúde 
 
3. Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização 
entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de 
saúde e a longitudinalidade do cuidado 
 
4. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e 
capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades 
do território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, 
na organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais 
centradas no usuário e no exercício do controle social 
 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
FUNDAMENTOS E DIRETRIZES 
5. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, trabalhando de forma 
multiprofissional, interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado 
integral do usuário e coordenando-o no conjunto da rede de atenção. 
 
 
 A presença de diferentes formações profissionais assim como um alto grau 
de articulação entre os profissionais é essencial, de forma que não só as ações sejam 
compartilhadas, mas também tenha lugar um processo interdisciplinar no qual 
progressivamente os núcleos de competência profissionais específicos vão 
enriquecendo o campo comum de competências ampliando assim a capacidade de 
cuidado de toda a equipe. 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
DAS FUNÇÕES NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE 
 
Decreto 7508, de 26 de junho de 2011. 
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2010. 
I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de 
descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária 
 
II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e 
articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica 
ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, 
na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais 
 
III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, 
bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. 
 
IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua 
responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos 
de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das 
 necessidades de saúde dos usuários. 
 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
MODALIDADES DE INSERÇÃO DE PROFISSIONAIS 
 
Inserção dos profissionais médicos generalistas ou especialistas em saúde da família 
ou médicos de família e comunidade nas Equipes de Saúde da Família 
com as respectivas equivalências de incentivo federal 
Carga Horária Médicos Equipes SF % Incentivo PMAQ 
40 1 1 100 Sim 
32 + 8 1 1 100 Sim 
60 (30+30) 2 1 100 Sim 
40 (20+20) 2 1 85 Sim 
90 (30+30+30) 3 2 100 NSA 
120 (30+30+30+30) 4 3 100 NSA 
20 1 1 60 Não 
Política Nacional de Atenção Básica 
ANEXO I 
Do Financiamento da Atenção Básica 
Componentes do Bloco de financiamento federal da Atenção Básica: 
A) Recurso per capita – PAB Fixo 
B) Recursos para Projetos específicos, que incluios recursos da Compensação 
das Especificidades Regionais (CER), o Programa de Requalificação das 
Unidades Básica de Saúde e Recurso de Estruturação. 
D) Os recursos que estão condicionados à implantação de estratégias e 
programas prioritários, tais como EqSF, ESB, ACS, NASF, etc; 
E) Recursos condicionados a resultados e avaliação do acesso e da qualidade 
(PMAQ); 
 
 
Aumento Equitativo do PAB Fixo 
oGrupo I: os 70,1% com piores indicadores excluídos os municípios 
com mais de 50 mil habitantes; 
oGrupo II: os 20,1% seguintes com piores indicadores excluídos os 
municípios com mais de 100 mil habitantes; 
oGrupo III: os 7% seguintes com piores indicadores excluídos os 
maiores que 500 mil habitantes; e 
oGrupo IV: os 2,8% com melhores indicadores e municípios com mais 
de 500 mil habitantes 
 
 
DESCRIÇÃO N° Mun. % Mun. Valor 
2010 
Valor 
2011 
Aumento 
Grupo I 3.903 70,1 18 23 26% 
Grupo II 1.116 20,1 18 21 16% 
Grupo III 390 7,0 18 19 5% 
Grupo IV 156 2,8 18 18 0% 
Aumento Equitativo do PAB Fixo 
Cálculo do Teto 
A) Saúde da Família: o número máximo de ESF pelas quais o município e o 
Distrito Federal podem fazer jus ao recebimento de recursos financeiros 
específicos será calculado pela fórmula: população/2400. 
B) Agentes Comunitários de Saúde: o número máximo de ACS pelos quais o 
município e o Distrito Federal podem fazer jus ao recebimento de recursos 
financeiros específicos será calculado pela fórmula: população /400. Para 
municípios dos estados da Região Norte, Maranhão e Mato Grosso, a 
fórmula será: população da área urbana/400 + população da área rural/280. 
C) Saúde Bucal: para o cálculo do teto máximo de equipes de SB que um 
município poderá fazer jus será considerado o número máximo de equipes 
de SF. 
 
LINHAS GERAIS DA NOVA POLÍTICA 
NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA 
o FORTALECIMENTO DA GESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS (Financiamento 
Tripartite, Contratualizaçao, Papel dos Estados, Informatização); 
o FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL E DA PARTICIPAÇÃO DA 
COMUNIDADE (Conselhos Locais de Saúde, Ouvidorias, Pesquisas) 
o AÇÕES INTERSETORIAIS VISANDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE 
(Brasil Sem Miséria, Academia da Saúde, Programa Saúde na Escola, 
Política de Alimentação e Nutrição) 
o PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DAS UBS (Estrutura e Ambiência; 
Reforma/Ampliaçao/Construçao) 
o AMPLIAÇÃO DO ACESSO (“Saúde em Todo Lugar”, Consultórios de Rua, 
Atenção Domiciliar, Acolhimento) 
o QUALIFICAÇÃO DA ATB (Ampliação dos NASF’s, Formação e Educação 
Permanente, Tele Saúde Redes, Comunidades de Praticas, Programa de 
Melhoria do Acesso e da Qualidade) 
 
 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família 
Portaria 3.124, de 28 de Dezembro de 2012 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
O NASF 1 
I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 200 
horas semanais 
II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas 
III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 80 
horas de carga horária semanal 
 
O NASF 2 
I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 120 
horas semanais 
II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas 
III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 40 
horas de carga horária semanal 
 
O NASF 3 
I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 80 
horas semanais 
II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas 
III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 40 
horas de carga horária semanal 
 
 
- Universalização – todos os municípios com equipes de Saúde da Família poderão 
receber recursos federais para implantar os núcleos. 
- Entrada no “Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade” (PMAQ). 
1. Médico Acupunturista 
2. Médico Ginecologista/Obstetra 
3. Médico Homeopata 
4. Médico Pediatra 
5. Médico Psiquiatra 
6. Médico Geriatra 
7. Médico Internista (clinica médica) 
8. Médico do Trabalho 
9. Médico Veterinário 
1. Assistente Social 
2. Farmacêutico 
3. Fisioterapeuta 
4. Fonoaudiólogo 
5. Nutricionista 
6. Profissional Arte e Educação 
7. Profissional/Professor de Educação Física 
8. Psicólogo 
9. Sanitarista 
10. Terapeuta Ocupacional 
NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família 
- 19 profissionais podem compor a equipe do NASF 
Modalidades de 
implantação 
1 = 200h/semana = R$ 20.000,00 = 5 a 9 ESF 
2 = 120h/semana = R$ 12.000,00 = 3 ou 4 ESF 
3 = 80h/semana = R$ 8.000,00 = 1 ou 2 ESF 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Apoio Institucional 
Será que supervisão é igual a apoio? 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Apoio Institucional 
Será que supervisão é igual a apoio? 
Apoio indica uma pressão de fora, implica trazer algo externo ao grupo que 
opera os processos de trabalho. Quem apóia sustenta ao outro, sendo também 
sustentado. (Gastão Wagner)‏ 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Portaria n. 1654, de 18 de julho de 2011. 
Objetivos 
 
• Induzir a ampliação do acesso 
 
• Melhorar da qualidade da atenção básica 
 
• Garantir padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente 
 
• Transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à AB 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Portaria n. 1654, de 18 de julho de 2011. 
Diretrizes 
 
• Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e locais, 
equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica 
 
• Desenvolver cultura de negociação e contratualização 
 
• Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a 
orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários 
 
• Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores 
municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos 
atores envolvidos 
Equipe 
Adere e Contratualiza 
com o Gestor 
Municipal 
Município 
Adere, libera as EAB e 
Contratualiza 
Ministério da Saúde 
Equipes e SMS aplicam 
instrumento de 
Autoavaliação 
Pactuação nos CGR e na 
CIB da Estruturação e 
Lógica de 
Apoio Institucional e 
Educação Permanente 
(Apoio do CGR, COSEMS, 
Estado e MS) 
Aplicação de 
Instrumentos de 
Avaliação (Gestão, 
UBS, Equipe 
Usuários) 
Incluindo Visita da 
Equipe de Avaliação 
Externa 
Certificação de 
cada Equipe 
Re-Contratualização Contratualização Desenvolvimento 
Avaliação 
Externa 
- Ao Aderir receberá 20% do Componente de 
Qualidade do PAB Variável 
- Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ 
Período de 1 ano 
para nova 
certificação 
Certificação 
FASE 2 FASE 3 FASE 4 
Informa e Pactua 
Cooperação no CIR 
e na CIB com 
Definição de 
Competências 
Estaduais 
T
E
M
P
O
S 
FASE 1 
Sequencia no 
Monitoramento dos 
Indicadores 
Re-Contratualização 
Singular 
com Incremento de 
Qualidade 
Nova Auto-avaliação 
considerando o pactuado 
no incremento da 
qualidade 
Monitoramento 
(SMS, CGR, SES e MS) 
Nova visita de 
Certificação 
C
ad
as
tr
am
e
n
to
 
no
 P
ro
gr
am
a 
Ofertas de 
Informação para 
Ação 
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade 
Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011. 
Avaliação Externa 
10% = AMAQ 
20% = Indicadores 
70% = Padrões de qualidade 
INDICADORES 
Área 
Uso Total 
Desempenho Monitoramento 
1. Saúde da Mulher 6 1 7 
2. Saúde da Criança 6 3 9 
3. Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial 4 2 6 
4. Saúde Bucal 4 3 7 
5. Produção Geral 4 8 12 
6. Tuberculose e Hanseníase 0 2 2 
7. Saúde Mental 0 4 4 
Total 24 23 47 
Estratos – Municípios 
6 faixas (Critérios: demográfico, 
econômico e densidade demográfica) 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade 
Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011. 
PROJEÇÃO - Certificação do Desempenho das Equipes de Atenção Básica 
(*): Considera uma Equipe de Saúde da Família mod. 2, com Saúde Bucal mod. 1 e 6 Agentes Comunitários de Saúde, 
 com certificação no PMAQ. E no PAB fixo considera uma população de 3.450 habitantes e per capita de R$ 20,00. 
Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade (PMAQ) 
PORTAL DO GESTOR 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade 
Avaliar significa formar opinião e emitir juízo de valor sobre determinado assunto. 
 
 
Avaliar é uma prática tão antiga quanto a própria humanidade. Infelizmente ela está 
frequentemente associada a uma ideia ‘negativa’ dos avaliados, isto é, a uma percepção de que 
a avaliação resulta em ações punitivas e no constrangimento daqueles que não alcançaram 
determinados resultados. Também é muito comum encontrar uma concepção pré-formada de 
que a avaliação é um conjunto de saberes tão complexos que apenas especialistas ou 
professores universitários são capazes de compreendê-los e aplicá-los. 
 
 
Processos autoavaliativos comprometidos com a melhoria contínua da qualidade 
poderão potencializar os demais processos da fase de desenvolvimento do PMAQ, 
na medida em que contribuirão na identificação das principais necessidades de 
educação permanente e de apoio institucional. Nesse sentido, a autoavaliação não 
deve ser encarada como um momento de pouca relevância, tampouco como um 
momento angustiante que poderá resultar em punições ou desmotivação dos 
trabalhadores. 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade 
O AMAQ não pretende esgotar todo o universo das práticas em Atenção Básica, 
entretanto, compõe-se de um determinado conjunto de ações que são consideradas 
estratégicas e potenciais indutoras de mudanças no cotidiano dos serviços. 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade 
Os padrões de qualidade foram construídos considerando as seguintes diretrizes: 
I - Refletir os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica 
 
II - Refletir os objetivos centrais e diretrizes do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da 
Atenção Básica 
 
III - Ser capaz de promover reflexões sobre as responsabilidades, tanto no que se refere à forma de 
organização e à prática de trabalho dos atores envolvidos na gestão municipal e Equipes de Atenção Básica, 
com vistas a promover o acesso com qualidade aos serviços oferecidos 
 
IV - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção e o fortalecimento da orientação dos serviços em 
função das necessidades e satisfação dos usuários 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
CONSULTÓRIO NA RUA 
Diretrizes de organização e funcionamento das equipes dos Consultórios na Rua (eCR) 
1. Componente da Atenção Básica na Rede de Atenção Psico-social 
2. Composição multiprofissional e que lida com os diferentes problemas e 
necessidades de saúde da população em situação de rua 
3. Ações compartilhadas e integradas às unidades básicas, CAPS, dos serviços de 
Urgência e Emergência e outros pontos de atenção 
 
 
MODALIDADES 
MODALIDADE I – 4 PROFISSIONAIS (2 NIVEL SUPERIOR + 2 NIVEL MÉDIO) 
MODALIDADE II – 6 PROFISSIONAIS (3 NIVEL SUPERIOR + 3 NIVEL MÉDIO) 
MODALIDADE III – MODALIDADE II + PROFISSIONAL MÉDICO 
CBO: Enfermeiro; Psicólogo; Assistente Social, Terapeuta Ocupacional, Médico, 
Agente Social, Técnico ou Auxiliar de Enfermagem e Técnico em Saúde Bucal. 
MOD. I: R$ 9.500,00 
MOD. II: R$ 13.000,00 
MOD. III: R$ 18.000,00 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
Programa Saúde na Escola 
Decreto Presidencial nº 6.286 de 5 de dezembro de 2007 
1. Política intersetorial entre os Ministérios da Saúde e da Educação 
 
2. Atenção integral (promoção, prevenção, diagnóstico e recuperação da saúde e formação) 
à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino público básico 
 
PORTARIA Nº 3.014, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 
 - Habilita Municípios e o Distrito Federal para o recebimento do repasse de 
recursos financeiros relativos ao Programa Saúde na Escola (PSE), que estejam em 
conformidade com o número de equipes Saúde da Família informadas no Sistema de 
Monitoramento do PSE e com as metas pactuadas no Termo de Compromisso instituído 
pela Portaria nº 1.910, de 8 de agosto de 2011 
 
Repasse: 
70% (setenta por cento) do valor correspondente a uma parcela extra do incentivo 
mensal das equipes de Saúde da Família que atuam no PSE 
Os 30% (trinta por cento) restantes dos recursos serão repassados aos Municípios 
quando forem atingidas 70% (setenta por cento) das metas pactuadas no Termo de 
Compromisso firmado 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
TELESSAÚDE 
Componente Informatização e Telessaúde Brasil Redes 
 Projetos Intermunicipais utilizando Profissionais da Rede e desenvolvendo Expertise 
nos Serviços 
 Implantação que inclui Informatização da Rede, Custeio da Conexão Banda Larga, 
Núcleos de Telessaúde e Capacitação das Equipes 
 Projetos de acordo com o número de ESF contempladas, variando de 750 mil (pelo 
menos 80 ESF) a 3,5mi (pelo menos 900 ESF) 
 Estados divididos em 5 Grupos conforme População e Número de Equipes - variando 
de 750 mil a 4,5 milhões 
 
 
 37 projetos 
 2036 municípios 
 10.966 ESF 
 37 milhões de pessoas beneficiadas 
 R$44 milhões em 2011 
 236 milhões 2012 - 2014 
 
 
 
Projetos 
intermunicipais 
Nº de 
municípios 
ESF Valor do projeto 
Andradina* 40 142 R$ 750.000,00 
São Bernardo do 
Campo* 
7 234 R$ 1.000.000,00 
Garça * 31 80 R$ 750.000,00 
Ribeirão Preto** 41 136 R$ 750.000,00 
Guarulhos** 7 105 R$ 750.000,00 
Junqueirópolis** 44 152 R$ 750.000,00 
170 849 R$ 4.500.000,00 
Novos núcleos de Telessaúde em São Paulo 
PROJETOS INTERMUNICIPAIS 2011_2012
Andradina
Garça
São Bernardo do Campo
Guarulhos
Junqueirópolis
Ribeirão Preto
*Projetos 2011 
**Projetos 2012 
Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica em São Paulo 
Política Nacional de Atenção Básica 
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. 
MELHOR EM CASA 
 Reorganização do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado 
domiciliar na atenção básica, ambulatoriale hospitalar, com vistas à: 
• Humanização da atenção à saúde; 
• Redução da demanda por atendimento hospitalar 
• Desinstitucionalização de pacientes internados/redução do período de 
permanência de usuários internados, viabilizando a disponibilização de leitos 
hospitalares para retaguarda das urgências e internação; 
• Preservação dos vínculos familiares e Ampliação da autonomia dos usuários e 
familiares, para o cuidado à saúde; 
• Redução de custos. 
 
Modalidades de Atenção Domiciliar: 
- AD1 - Equipes de AB + NASF 
- AD2 – EMAD e EMAP 
- AD3 – EMAD e EMAP 
 *As EMAD e EMAP podem cuidar, ao mesmo 
tempo de pacientes nas Modalidades AD2 e AD3 
 
 
MELHOR EM CASA - COMPOSIÇÃO 
EMAD 
 
A equipe deverá ser composta, no 
mínimo, por: 
 
•1 Médico (40 hs/semanais) ou 
2 Médicos (20hs/semanais) 
 
•1 Enfermeiro (40 hs/semanais) ou 2 
Enfermeiros (20 hs/semanais) 
 
•1 Fisioterapeuta ou Assistente 
(30 hs/semanais) 
 
• 4 Técnicos ou Auxiliares de 
enfermagem (40 hs/semanais) 
 
•A equipe deverá ser composta, no 
mínimo, por 3 (três) profissionais de 
saúde de nível superior, com carga 
horária semanal mínima de 30 horas, 
eleitos entre as seguintes categorias: 
 
• Assistente social; 
•Fisioterapeuta; 
•Fonoaudiólogo; 
•Nutricionista; 
•Odontólogo; 
•Psicólogo; 
•Farmacêutico; 
•Terapeuta ocupacional. 
 
EMAP 
MELHOR EM CASA – CRITÉRIOS E CUSTEIO 
 
Municípios com população acima de 100 mil habitantes 
Desde que, possuam SAMU ou serviço móvel de atenção às urgências e, possuam hospital de referência 
 
Municípios com população entre 40 mil e 100 mil habitantes que estejam localizados 
em região metropolitana 
Desde que, possuam SAMU ou serviço móvel de atenção às urgências e, possuam hospital de referência ou na 
região metropolitana que ele integra 
 
 
 
 
 
Equipe Repasse mensal do MS (R$) 
EMAD 34.560,00 
EMAP 6.000,00 
Equipes de Saúde da Família (ESF) 
 
 
 
 
 
 
 (*): Aumento previsto para competência Março/2012. 
Referência 2010 2011 2012* 
Aumento 
2010-2011 
Aumento 
2011-2012 
Aumento 
2010-2012 
Valor Mod. 1 R$ 9.600 R$ 10.050 R$ 10.695 4,7% 6,4% 11,5% 
Valor Mod. 2 R$ 6.400 R$ 6.700 R$ 7.130 4,7% 6,4% 11,5% 
Valor Total R$ 2,84 Bi R$ 2,98 Bi R$ 3,26 Bi 5% 10% 15% 
INFORMES 
Mês/Ano 
Número de 
ACS 
Valor mensal Valor total 
2010 239.902 R$651,00 R$ 2,14 bi 
2012 257.265 R$ 871,00 R$ 2,89 bi 
Variação 2010-2012 7% + R$220,00 35% 
 
Em 2013: Portaria 206 de 21-02-13 fixa em R$ 950,00 (novecentos e 
cinqüenta reais) por ACS, a cada mês, o valor do incentivo 
financeiro com efeito desde a competência de janeiro de 2013 
 
Aumento do Incentivo – Agentes Comunitários de Saúde 
Equipes de Saúde Bucal - ESB 
 
 
(*): Aumento previsto para competência Março/2012. 
Referência 2010 2011 2012* 
Aumento 
2010-2011 
Aumento 
2011-2012 
Aumento 
2010-2012 
Valor Mod. 1 R$ 2.000 R$ 2.100 R$ 2.230 5,0% 6,2% 11,5% 
Valor Mod. 2 R$ 2.600 R$ 2.800 R$ 2.980 7,7% 6,4% 14,6% 
Valor Total R$ 596 Mi R$ 646 Mi R$ 727 Mi 8,3% 12,5% 21,9% 
INFORMES 
Departamento de Atenção Básica 
alexandre.trino@saude.gov.br 
Thais.leite@saude.gov.br 
Secretaria de Atenção à Saúde 
Ministério da Saúde 
Tel. (61) 3315-9049

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