Alimentos Marinhos

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Oceanografia: Alimentos Marinhos
 
Orientador: José Rodrigues 
Discentes: Clovis Santos, Inês Costa, Jairo Bonfim, Jaziele Carvalho, Joselma Matos, José Carlos, Marcos Antônio, Taiane Serra e Tereza Raquel.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
são considerados uma das principais fontes de proteína para alimentar a população brasileira [e mundial] e um dos ambientes onde se encontra a maior taxa de biodiversidade.
Em 2009, chegaram ao mercado 145 milhões de toneladas, a soma da produção das indústrias pesqueira e de aquacultura no mar e em terra.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
O maior produtor e consumidor é a China;
70% do oxigênio disponíveis na Terra são produzidos nos plânctons existentes nos oceanos e mares.
Fonte: Ecodebate.com.br
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
Fonte: Ecodebate.com.br
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ALIMENTOS MARINHOS 
Os alimentos marinhos compõem uma fração importante na nossa alimentação e seu consumo continua a aumentar em escala maior do que o aumento da população humana.
Fonte: Henrique Cortez
Os frutos do mar estão divididos em duas classes principais 
Moluscos: apresentam uma ou mais conchas (vulvas), como ostras, mexilhões, vieiras, mariscos, vôngoles, polvos e lulas. 
Crustáceos: possuem uma carapaça dura, como lagostas, siris, caranguejos e camarões.
ALIMENTOS MARINHOS 
Esses alimentos, são excelentes fontes de ômega 3, gorduras que trazem benefícios à saúde:
diminuição de doenças cardiovasculares;
 normalização dos níveis de colesterol e triglicérides na corrente sanguínea;
atuam no sistema imunológico;
regula a pressão arterial;
bom para o cérebro;
alivia os sintomas da artrite reumatoide.
ALIMENTOS MARINHOS 
Tubarão-martelo: o preço do quilo da barbatana do tubarão-martelo-recortado chega a US$ 100.
ALIMENTOS MARINHOS 
Bacalhau: está na lista de espécies vulneráveis 
Atum Azul: Usado nos sushis, o bluefin” está tão ameaçado  que os estoques caíram 80% em 40 anos.
ALIMENTOS MARINHOS 
Corvina: Espécie mais pescada no Sudeste depois da sardinha, está sobre explorada há três décadas. 
Camarão Rosa: Em 2006, foi registrada a maior captura dos últimos
anos: 12.382 toneladas
ALIMENTOS MARINHOS 
Lagosta: Em 1995, o Brasil pescou 10.338 toneladas de lagosta, o maior volume dos últimos 15 anos. Depois, a produção caiu. Hoje está na casa das 7 mil toneladas.  
Algas Marinhas
As algas marinhas são o verdadeiro pulmão do mundo, uma vez que produzem mais oxigênio pela fotossíntese do que precisam na respiração, e o excesso é liberado para o ambiente. 
A Amazônia libera muito menos oxigênio para a atmosfera em termos mundiais, pois a maior parte do gás produzido é consumido na própria floresta.  
As algas apresentam grande participação em actividades industriais e econômicas: 
na produção de medicamentos e indústria farmacêutica;
 para produção de culturas de fungos e bactérias; na indústria de tintas e filtros. 
Na Cosmética, as Algas têm diversas funções:
Anti-celulítico
 Elimina toxinas
 Hidratante
 Estimula a circulação sanguínea
 Desintoxicante
CONSUMO INSUSTENTÁVEL
esgotamento dos estoques pesqueiros;
crescente degradação;
acidificação dos oceanos;
CONSUMO INSUSTENTÁVEL
superexploração ;
piscicultura comercial.
CONSUMO INSUSTENTÁVEL
Quatro das cinco nações que mais capturam peixes tiveram nota abaixo de 5,0 num total de 10,0; Brasil ficou com conceito de 3,3.
Fonte: Ecodebate.com.br
Reflexão 
Obrigado pela atenção!!! 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Alimentos Mais Saudáveis do Mundo. Disponível em: <http://www.alimentacaosauda
vel.org/algas.html > Acesso em 09 de Março de 2015.
EcoDebate Cidadania e Meio Ambiente. O oceano é o coração azul do Planeta; é o que 
nos matém vivos; é a chave da vida’ Disponível em: < www.ecodebate.com.br/2012
/03/28/o-oceano-e-o-coracao-azul-do-planeta-e-o-que-nos-matem-vivos-e-a-chave-da
-vida-insiste-sylvia-earle>. Acesso em 18 de Março de 2015. 
MOON , Peter. A indústria pesqueira atual é insustentável, para não dizer irresponsável. 
Revista Época, Editora Globo, Edição  665 de 11 de fevereiro de 2011. Disponível em: 
< http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI210534-15259,00-QUEM+VAI+
PESCAR+O+ULTIMO+ATUM.html >. Acesso em 18 de Março de 2015.