UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
FACULDADE DE DIREITO
BRUNA IZABEL BERDEVILLE DA SILVA – 2015 12 262 145
DONEIVITY LEITE DOS SANTOS – 2015 12 761 664
TRABALHO REALIZADO DE ACORDO COM A DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
APLICAÇÃO PRÁTICA TEÓRICA, NÚMERO 3.
PROF: César Lotufo
TURMA: 1050
SALA: 312E
RIO DE JANEIRO
2015
Questão Discursiva:
 Em 1883, Franz Boas teve em seu estudo em campo com os esquimós uma relação Etnográfica, pois estudou a sua cultura, ou seja, conviveu durante determinado período de tempo a sua comunicação, seus hábitos etc, tendo uma vivência direta da realidade onde se inseriu, onde as relações sócio-culturais, os comportamentos, ritos, técnicas, saberes e práticas da sociedade até então desconhecidas tem vindo a ser adaptada a problemas comuns da atualidade. Utilizou também o Relativismo Cultural, que é um método de se observar sistemas culturais, sem uma visão etnocêntrica da sociedade em que vivia, ou seja, realizar a observação sem usar nenhum parâmetro pré concebido pela cultura e assim realizar um estudo e/ou observação do sistema cultural sem nenhum preconceito. 
 O relativismo cultural é um método de se observar sistemas culturais, sem uma visão etnocêntrica da sociedade vigente, ou seja, realizar a observação sem usar nenhum meio ou parâmetro pré concebido pela cultura ocidental e, assim, realizar um estudo e/ou observação do sistema cultural sem nenhum preconceito. Com isso, realizar a avaliação sem privilegiar os valores de um só ponto de vista, e estruturar o corpo social a partir de suas próprias características. Adquirem, assim, seus próprios sistemas de valores e sua própria integridade cultural. Franz Boas, ao estudar os esquimós, se pôs na cultura e ambiente em que eles vivem e pode compreender a relação deles relativo a educação, humanidade e todo o meio comportamental, não sendo etnocêntrico e reconhecendo todos os valores e uma cultura diferente da sua original.
Questão de múltipla escolha:
A noção de etnocentrismo em Antropologia busca...
b) Expressar o processo de observação dos valores da própria cultura como se fossem únivos ou superiores.