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Orçamento Público-Material

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1
Estratégia de Planejamento 
Público – PPA/LDO/LOA
4º Seminário Nacional de 
Gestão Pública - 2009
2
„ Apesar dos esforços e avanços na área da 
gestão pública, a maioria dos municípios 
possuem deficiências significativas. Por outro 
lado são limitadas no planejamento e 
gerenciamento, não conseguindo ampliar e 
racionalizar seus recurso para implementar 
políticas públicas participativas.
„ Esta situação, demanda esforços na formação 
e capacitação das lideranças e servidores 
municipais. 
Diagnóstico das administrações 
municipais
3
Uma participativa captação de recursos dos Programas de 
Desenvolvimento Urbano nas áreas do saneamento, habitação, 
transportes coletivo, regularização fundiária tem como 
condicionantes:
„ uma boa capacidade de planejamento e 
gerenciamento dos municípios, demanda políticas 
públicas participativas;
„ a implementação efetiva do seu Plano Diretor 
Participativo; 
„ a integração dos Planos Setoriais com o PDDU; 
„ demandando esforços significativos na formação e 
capacitação das lideranças e servidores municipais. 
Diagnóstico das Administrações Municipais
nas áreas do Planejamento e Gestão
4
„ Planejamento e o gerenciamento não é
prioridade;
„ Quando Existe é só para cumprir o legal; 
„ Equipes municipais desestruturadas;
„ Demandas por uma gestão pública voltada 
para resultados.
Diagnóstico das Administrações Municipais
nas áreas do Planejamento e Gestão
5
NOVOS PARADIGMAS PARA A ADMINISTRAÇÃO 
PÚBLICA MUNICIPAL
„ TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO; 
„ ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA E DESCENTRALIZADA; 
„ DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E EMPREENDEDORISMO;
„ VALORIZAÇÃO DO PESSOAL;
„ GESTÃO VOLTADA PARA RESULTADOS;
„ VIABILIZAÇÃO DE PARCERIAS;
„ RESPONSABILIDADE POLÍTICAS SOCIAIS. 
6
„ A Constituição de 1988 introduziu 
significativa alteração no sistema 
orçamentário nacional, que passou 
a ser composto por 03 (três) leis 
orçamentárias integradas entre si.
O Planejamento: O Planejamento: 
ModernizaModernizaçção Constitucionalão Constitucional
7
O Planejamento na O Planejamento na LRFLRF
„ A LRF enfatiza a ação planejada e 
transparente
„ Revigora, para tanto, os três 
instrumentos de planejamento 
previstos na Constituição
1 - O PPA - Plano Plurianual
2 - A LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias
3 - A LOA - Lei Orçamentária Anual
8
Instrumento do Planejamento Público
1 - Plano Plurianual
PPA
9
O PLANO PLURIANUAL - PPA
• Previsão, para 4 anos, das despesas de capital, aquelas que aumentam 
o patrimônio público (equipamentos, obras) ou diminuem a dívida de 
longo prazo (amortizações do principal);
• Previsão, para 4 anos, de gastos decorrentes das despesas de capital, 
antes citadas. Ex.: custos de CONSTRUÇÃO de um prédio escolar, 
construído na vigência do mesmo PPA;
• Previsão, para 4 anos, de novos programas, de duração continuada . 
Ex.: implantação da Guarda Municipal ou do Serviço de Apoio ao 
Pequeno Agricultor.
MAIS ABRANGENTE DO QUE O ENTÃO 
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
A pergunta-chave é: nos próximos 4 anos, o que 
será feito na Administração, além de manter aquilo 
que já funciona?
10
Instrumento de Planejamento onde um Governo 
(Federal, Estadual ou Municipal) se compromete, num 
período de 04 anos, a implementar, de forma 
regionalizada, um plano de investimentos prioritários 
voltados ao crescimento de uma Nação/Estado/ 
Município.
O QUE É UM PLANO PLURIANUAL?
11
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
Instrumento que estabeleça o diagnóstico 
real da situação do município e os 
caminhos a serem percorridos para 
viabilizar uma política de desenvolvimento, 
a exemplo do Plano Diretor e Plano de 
Desenvolvimento do Município*
PPA NOS MUNICÍPIOS
* Caso o município não disponha desses documentos é necessário 
traçar diretrizes calcadas na plataforma de governo apresentada 
pelo Prefeito à população no período de disputa eleitoral.
12
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
Plano Plurianual
Instrumento que materializa as políticas 
públicas estabelecidas no Plano de 
Longo Prazo, traduzindo-as em Diretrizes, 
Programas, Ações e Metas a serem 
implementadas num período de 4 anos.
PPA NOS MUNICÍPIOS
13
PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Formula diretrizes e estabelece metas 
para a elaboração do orçamento. 
Orçamento Anual
Instrumento que materializa o programa 
do Governo, pelo período de um ano, 
com base nas prioridades 
estabelecidas no PPA, em função dos 
recursos disponíveis.
PPA NOS MUNICÍPIOS
14
Elaborado com responsabilidade política de 
Participação da Sociedade, para ampliar a sintonia 
entre o governo municipal e o cidadão, visando adequar
o programa de trabalho às necessidades da população.
Alinhado com Planos Estratégicos de Longo Prazo: 
Nacionais, Regionais, Estaduais e com base no Plano 
Diretor do Município. 
Executado com responsabilidade técnica de monitorar e 
avaliar os resultados dos programas estabelecidos.
Idealizado com responsabilidade de potencializar as 
áreas dinâmicas e reduzir as desigualdades.
Concebido com responsabilidade de utilizar as 
parcerias do Governo Federal, Estadual e Iniciativa 
Privada como estratégia para fomentar o 
Desenvolvimento.
COMO DEVE SER UM PPA MUNICIPAL?
15
PLANO ESTRATÉGICO
DIRETRIZES
P P A
2 0 1 0/20 1 3
LDO 2010
LDO 2011
LDO 2012
LDO 2013
LOA 2010LOA 2010
LOA 2011LOA 2011
LOA 2012LOA 2012
LOA 2013LOA 2013
16
O Plano Plurianual O Plano Plurianual -- PPAPPA
„ Art. 165 - inciso I e § 1º - CF
)"Art. 165. Leis de iniciativa do Poder 
Executivo estabelecerão:
) I - o plano plurianual;
) . . . 
) § 1.º A lei que instituir o plano plurianual 
estabelecerá, de forma regionalizada, as 
diretrizes, objetivos e metas da administração 
pública federal para as despesas de capital e 
outras delas decorrentes e para as relativas aos 
programas de duração continuada.
17
„ Duas normas constitucionais revelam o 
que vem a ser o PPA:
„ Uma delas proíbe investimento que 
demande mais de um ano de execução, 
sem que o investimento esteja previsto no 
PPA ou em lei que neste permita a 
inclusão (art. 167, § 1º)
O Planejamento de Longo PrazoO Planejamento de Longo Prazo
18
A outra: revela o conteúdo mínimo do 
PPA - Previsão, para 4 (quatro) anos, das 
despesas de capital, aquelas que 
aumentam o patrimônio público 
(equipamentos, obras), ou diminuem a 
dívida de longo prazo (amortizações do 
principal);
O Planejamento de Longo PrazoO Planejamento de Longo Prazo
19
GESTÃO
PLANEJAMENTO ORÇAMENTO
PROGRAMA
Programa: Elemento de Integração
20
PROBLEMAPROBLEMA
CAUSASCAUSAS
C1C1
C2C2
C3C3
OBJETIVO +
INDICADOR 
OBJETIVO +
INDICADOR 
AÇÕESAÇÕES
A1A1
A2A2
A3A3
SOCIEDADE: PESSOAS, FAMÍLIAS, SOCIEDADE: PESSOAS, FAMÍLIAS, 
EMPRESASEMPRESAS
Programa
Construção do Programa
21
Revisão dos
Programas
Avaliação
Monitoramento
Execução das 
ações do 
Programas
Planejamento
expresso em 
Programas
Situação Problema
Demandas
Necessidades
Oportunidades 
Ciclo de Gestão do Plano PlurianualCiclo de Gestão do Plano Plurianual
IMPACTOS NA SOCIEDADE
22
Instrumento do Planejamento Público
2 - Lei de Diretrizes Orçamentárias 
LDO
23
2 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO
Normas Constitucionais
A LDO, compatibilizada com o PPA, estabelece para o exercício 
seguinte:
Î metas e prioridades da Administração Pública e despesas de 
capital; 
Î orientações para a elaboração da lei orçamentária anual;
Î disposições sobre as alterações na legislação tributária;
Î política dasagências financeiras oficiais de fomento;
Î autorização específica para a concessão de vantagem, aumento 
de remuneração, criação de cargos, alteração de estrutura de 
carreiras, admissão de pessoal. (Exceto as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista);
Î limite do Pode Legislativo.
24
2 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO
Dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal
b metas fiscais: receita, despesa, resultados primário e nominal e dívida;
b programação da execução orçamentária: fluxo bimestral de receita e 
cronograma mensal de desembolso;
b limitação de empenho e movimentação financeira;
b controle de custos e avaliação dos resultados; 
b concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza 
tributária com renúncia de receita;
b transferências voluntárias;
b recursos para pessoas físicas e jurídicas;
b inclusão de novos projetos;
b Reserva de Contingência: montante e aplicação
25
2 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO
Anexos 
1 Metas e Prioridades Programáticas e Despesa de Capital
2 Metas Fiscais:
 metas fiscais (receita, despesa, resultados primário e nominal e dívida) para 
três exercícios;
 avaliação do cumprimento das metas do ano anterior;
 evolução do patrimônio líquido e a aplicação dos recursos de alienações;
 avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes previdência social e de 
outros fundos públicos ou programas de natureza atuarial; 
 estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão 
das despesas obrigatórias de caráter continuado.
3 Riscos Fiscais:
i a avaliação de passivos contingentes e de outros riscos capazes de 
afetar as contas públicas, com informações sobre as providências para a sua 
correção.
26
2 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO
Etapas e Prazos
1 Elaboração da LDO e dos seus Anexos:
2 Envio do Projeto da LDO ao Legislativo:
15.04 (União)
15.05 (Estado)
3 Apreciação e aprovação da LDO até o final do 1º período 
da Sessão Legislativa.
4 Sanção ou Veto pelo Poder Executivo
5 Promulgação e Publicação.
27
Instrumento do Planejamento Público
3 - Lei Orçamentária Anual - LOA
28
3 - Lei Orçamentária Anual - LOA
Normas Constitucionais
‘ Composição da Lei Orçamentária (CF, art.. 165, § 5º e CE. Art. 159, § 5º) 
Orçamento fiscal: 
receitas e despesas dos Poderes, seus órgãos da administração 
direta, fundos, autarquias e fundações. E as empresas estatais 
dependentes, após a LRF;
Orçamento da seguridade social: 
receitas e despesas de órgãos, autarquias, fundos e fundações, 
vinculados à saúde, previdência e assistência social;
Orçamento de investimento das empresas
em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do 
capital com direito a voto.
29
3 - Lei Orçamentária Anual - LOA
Normas Constitucionais (continuação)
’ Conteúdo da LOA (CF, art. 165, § 8º ):
A previsão da receita e a fixação da despesa, salvo a autorização para:
ba abertura de créditos suplementares; e
ba contratação de operações de crédito, na forma da lei;
“ Acompanha o Projeto da LOA (CF 165 § 6º, e CE art. 159, § 6º) :
b O demonstrativo regionalizado dos efeitos decorrentes de isenções, anistias, 
remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia;
b Quadro de Pessoal a ser adotado no exercício, por órgão de cada Poder;
b Previsão dos gastos com propaganda, promoção e divulgação das ações do 
Estado; 
” Compatibilização e Função: (CF art. 165, § 7º, e CE art. 169, § 7º). I
os orçamentos fiscal e de investimentos:
b serão compatibilizados com o PPA;
b terão a função de reduzir as desigualdades inter-regionais, segundo 
critérios de população e renda per capita.
30
3 - Lei Orçamentária Anual - LOA
Normas Constitucionais (continuação)
g Prazos
h Envio do Projeto da LOA ao Legislativo, até:
31.08 para a União 
30.09 para o Estado
h Apreciação e Aprovação da LOA, até: 
o final do 2º período
da Sessão Legislativa;
h Divulgação
Trinta dias após o encerramento de cada bimestre, o Poder 
Executivo publicará relatório resumido da execução orçamentária.
31
3 - Lei Orçamentária Anual - LOA
Normas da Lei de Responsabilidade Fiscal
‘ A LOA, além dos quadros previstos em lei, será acompanhada :
a demonstrativo da compatibilidade dos orçamentos com as Metas 
Fiscais estabelecidas na LDO;
a demonstrativo regionalizado do efeito de isenções, anistias, 
remissões, subsídios e benefícios financeiros, tributários e
creditícios;
a medidas de compensação à renúncia de receita e ao aumento de 
despesas obrigatórias de caráter continuado;
d A LOA conterá
a reserva de contingência destinada a passivos contingentes, outros 
riscos e eventos fiscais imprevisto, conforme definido na LDO;
a as despesas e receitas relativas à dívida pública, mobiliária ou 
contratual;
a o refinanciamento da dívida pública destacados, inclusive nos seus 
créditos adicionais 
32
Î Previsão da Receita Orçamentária;
Î Fixação/Autorização da Despesa Orçamentária.
CONTEÚDO DA LEI 
ORÇAMENTÁRIA ANUAL
33
Os Instrumentos de Planejamento e a L R F
Vedações Constitucionais (art. 167 da CF)
c o início de programas e projetos não incluídos na LOA;
d a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas 
que excedam os créditos orçamentários;
e a realização de operações de créditos que excedam o montante 
das despesas de capital, salvo as autorizadas por créditos 
suplementares ou especiais com finalidade precisa;
f a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, 
ressalvadas : 
a a destinação a ações e serviços de saúde (art,
a a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino 
(art.212);
a a prestação de garantias às operações de ARO (art. 165, § 8º);
a a prestação de garantias ou contragarantia à União e para pagamento de 
débitos com esta (art. 167, § 4º)
34
Os Instrumentos de Planejamento e a L R F
Vedações Constitucionais (art. 167 da CF)
g a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização 
legislativa e sem a indicação dos recursos;
h a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma 
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro;
i a concessão ou utilização de créditos ilimitados;
j a utilização de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social 
para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e 
fundos, sem autorização legislativa específica;
k a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização 
legislativa;
l a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, 
inclusive por ARO, pelos Governos Federal e Estadual, para pagamento 
de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do 
DF e dos Municípios; (EC nº 19/98)
11 a utilização de recursos das contribuições sociais do empregador, 
incidentes sobre a folha de salário, e do trabalhador para realização de 
despesa distintas dos benefícios de regime geral de previdência (EC nº
20/98
35
Projetos de Lei do PPA, LDO e LOA
Tramitação Legislativa
1 Os projetos de lei (PPA, LDO, LOA e créditos adicionais) serão 
apreciados
b pela Câmara, na forma do regimento;
2 Caberá a uma Comissão (Comissão Permanente da Câmara):
b examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos e sobre as
contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo;
b examinar e emitir parecer sobre os planos programas regionais e 
setoriais previstos na Constituição;
b exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem 
prejuízo das demais comissões.
3 Apresentação das emendas na Comissão, que sobre elas emitirá
parecer, sendo apreciadas pelo Plenário da Câmara.
36
Projetos de Lei de PPA, LDO e LOA
Tramitação Legislativa
4 As emendas ao projetode lei orçamentária ou aos projetos que o 
modifiquem somente podem ser aprovadas caso:
b sejam compatíveis com o PPA e com a LDO;
b indiquem os recursos necessários oriundos de anulações de 
despesa desde que não incidam sobre:
q dotações para pessoal e seus encargos;
q serviços da dívida;
q seguridade social (Constituição do Estado da Bahia); 
b sejam relacionadas com:
q a correção de erros ou omissões; ou
q os dispositivos do texto do projeto de lei.
5 Emendas ao projeto de LDO não poderão ser aprovadas quando
incompatíveis com o PPA.
6 Proposta de modificação nos projetos de PPA, LDO e LOA, pelo 
Executivo, poderá ser apresentada enquanto não iniciada a votação, na 
Comissão, da parte cuja alteração é requerida.
37
O
R
I
E
N
T
A
Ç
Ã
O
E
S
T
R
A
T
É
G
I
C
A
P
P
A
MODELO DE PLANEJAMENTO MODELO DE PLANEJAMENTO 
ESTRATÉGIAS
INFORMAÇÕES
CENÁRIOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
POLÍTICAS PÚBLICAS 
VISÃO 
ESTRATÉGICA
DE GOVERNO
PROGRAMAS / APROGRAMAS / AÇÇÕESÕES
Valores
Missão
Visão de Futuro
38
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
PPA
OBJETIVOS
4 ANOS
PROGRAMAS
OBJETIVOS 
RECURSOS 
GLOBAIS
QUADRIÊNIO
LDO
OBJETIVOS
ANUAIS
PROGRAMAS
AÇÕES 
PRIORiTÁRIAS
ANEXO DE 
METAS E 
RISCOS FISCAIS
PTA
PROGRAMAS
OBJETIVOS
PROJETOS
ATIVIDADES
METAS FÍSICAS
PLANOS AÇÃO
ANUAL
LOA
PROGRAMAS
OBJETIVOS
PROJETOS
ATIVIDADES
METAS 
FÍSICAS
ESPECIFICAÇÃ
O
DE RECEITA E 
DE DESPESA
ANUAL
39
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL
 
 
 
 PLANO 
 DIRETOR 
 
 
 
 
 
 
 PPA 
 
 
 
 
 
 
 
 LDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Planejamento Estratégico 
Plano Diretor
Planejamento de 
Médio Prazo 
Diretrizes para o 
Planejamento de 
curto prazo 
Planejamento de 
curto prazo /anual
 PTA
 
 
 LOA 
40
ATUAÇÃO DO TCM NA FISCALIZAÇÃO 
DO PPA, LDO E LOA
41
PLANO PLURIANUAL
42
43
44
45
46
47
48
49
50
LEI DE DIRETRIZES 
ORÇAMENTÁRIAS
51
52
53
54
LEI ORÇAMENTÁRIA 
ANUAL
55
56
57
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
58
59
60
61
62
63
Obrigado a todos!
www.tcm.ba.gov.br
Cam@tcm.ba.gov.br

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