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68. Analise o mapa.
Pela análise do mapa, é perceptível que
a) o maior potencial hidrelétrico está concentrado na bacia do Amazonas, área que concentra baixa densidade populacional.
b) na bacia do Tocantins, o potencial para geração de energia já está praticamente esgotado, em rezão da produção de 
Tucuruí.
c) a bacia do Paraná apresenta mais potencial inventariado do que potencial em operação, mesmo com a localização de 
Itaipu na referida bacia.
d) não há produção hidrelétrica de destaque na bacia do São Francisco, visto que o referido rio é utilizado predominante-
mente para navegação, por ser tipicamente um rio plano.
e) a bacia do rio Uruguai é a que deve assumir em breve o destaque em nível nacional, já que seu potencial hidrelétrico 
é superior às demais expressas no mapa.
69. Enem – Considere o texto a seguir.
No coração da floresta Amazônica, na região ao redor do rio Xingu e próxima ao município de Altamira, vem sendo cons-
truída a usina hidrelétrica de Belo Monte, uma das maiores do mundo. Com capacidade instalada de 11 233 megawatts de 
energia elétrica, sendo 4 571 MW médios ao ano, o empreendimento a fio d’ água – quando a vazão das chuvas é pequena, 
ela gera menos energia – iniciou suas obras civis em junho de 2011 e deverá ter sua primeira máquina em operação em 2015 
e a última até 2019.
Revista Valor Econômico Estados. Fragmento.
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Indique a alternativa que explica a sazonalidade na gera-
ção de energia elétrica em Belo Monte.
a) As áreas a montante da hidrelétrica apresentam ele-
vado índice pluviométrico no inverno.
b) O rio Xingu se forma no Brasil Central, onde predomi-
na o clima tropical com invernos secos.
c) O clima equatorial no Pará facilitará a geração cons-
tante de energia durante o ano.
d) O imenso reservatório de Belo Monte impedirá a os-
cilação na geração de energia elétrica durante o ano.
e) O relevo relativamente plano gera a sazonalidade na 
geração de energia elétrica em Belo Monte.
 70. 
5 0
1
4
3
2
Escala
0 620 km
N
No mapa sobre climas e domínios geomorfológicos bra-
sileiros, podemos apontar como formações florestais 
apenas as de número:
a) 0, 1 e 2.
b) 1, 2 e 5.
c) 2, 4 e 5.
d) 3, 4 e 5.
e) 1, 3 e 5.
 71. O Brasil apresenta um sistema de drenagem anasto-
masado, com uma rede gigantesca de afluência e su-
bafluência. O fator climático intertropical pode ser res-
ponsável por um período intenso de cheias e vazantes. 
Nosso relevo também contribui para uma diversificação 
de nascentes (mananciais), como é o caso de Minas 
Gerais, estado considerado a “caixa d’água” do Brasil. 
A justificativa para tal importância do estado de Minas 
Gerais está no fato de
a) apresentar um sistema de drenagem nival glacial.
b) este ser o estado que mais recebe influência dos rios 
voadores.
c) ter localização privilegiada, com encontro de frentes, 
que convergem e formam massas.
d) sofrer forte influência da massa de ar tropical atlân-
tica, que adentra o território sem encontrar o relevo 
como obstáculo.
e) apresentar domínio de climas úmidos e rochas com 
elevado grau de porosidade, facilitando o processo 
percolativo, o que facilita a formação de mananciais.
72. Nos domínios paisagísticos do Brasil, encontramos 
praticamente todos os biomas possíveis, desde a 
floresta equatorial até a caatinga. Tal diversidade 
está diretamente relacionada com a dimensão ter-
ritorial de um país continental, que apresenta todas 
as condições para o gigantismo de tal ecossistema. 
Temos por volta de 15 mil quilômetros de fronteira 
continental, 8 mil quilômetros de fronteira oceânica. 
Uma característica marcante desse rico quadro natu-
ral pode ser
a) a floresta equatorial é rica em espécies, latifoliada, 
perenifólia, ombrófila, densa. Com tamanha seme-
lhança, pode ser encontrada também no centro do 
continente africano e no Sudeste da Ásia.
b) a presença forte da araucária na região Sul do Brasil e 
nos campos de altitude, já que o condicionamento para 
essa espécie é de ambientes mais úmidos e quentes.
c) a diversidade de espécies encontradas no sertão, na caa-
tinga, devido ao elevado volume de chuvas na região.
d) a diversificação de extratos apresentados pelos man-
gues, em toda a faixa litorânea. Extrato herbáceo, ar-
bustivo e arbóreo.
e) um grande domínio arbóreo na faixa litorânea, com 
raízes pneumatóforas, halófitas.
 73. Após 20 meses de interrupção de seu uso, em razão da 
diminuição do nível dos reservatórios das hidrelétri-
cas Três Irmãos e Ilha Solteira, no dia 27 de janeiro 
esta importante hidrovia foi reativada. A suspensão da 
navegação no trecho que fica no noroeste do estado de 
São Paulo atingiu principalmente o transporte de soja, 
milho, celulose e madeira. A retomada da navegação na 
hidrovia foi possível por causa da volta das chuvas re-
gistradas na região.
A hidrovia conecta áreas de produção aos portos maríti-
mos e serve os principais centros do Mercosul, além de in-
tegrar um sistema de transporte multimodal nos estados 
de São Paulo, do Paraná, de Mato Grosso do Sul, Goiás e 
Minas Gerais.
Disponível em: . Adaptado.
O texto está se referindo à hidrovia 
a) Tietê-Araguaia.
b) Tietê-Paraguai.
c) Tietê-Parnaíba.
d) Tietê-Paraná.
e) Tietê-Doce.
 74. 
A transposição não fará reforma agrária
O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no 
Campo, que congrega os movimentos sociais, organizações 
sindicais, pastorais e entidades de apoio, protagonistas das 
lutas do campo no Brasil, em reunião plenária do dia 30 
de maio de 2007, em Brasília-DF, decidiu e comunica sua 
decisão contrária à transposição de águas do Rio São Fran-
cisco para o chamado Nordeste Setentrional.
Não foi suficiente todo o avanço das organizações da socie-
dade civil nordestina, dos centros de pesquisa e de setores 
do próprio Estado, em experimentar e propor cerca de 140 
tecnologias alternativas, diversificadas e adaptadas às di-
versidades do bioma caatinga e do clima semi-árido. 
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O recente Atlas Nordeste, produzido pela ANA – Agên-
cia Nacional de Águas, demonstrou que com metade dos 
recursos (3,3 bilhões de reais) destinados à transposição 
seria resolvido o déficit hídrico para consumo humano 
de 34 milhões de habitantes de 1.356 sedes municipais 
de nove estados do Nordeste, incluindo o Norte de Mi-
nas Gerais, até 2015. São 530 obras de pequeno e médio 
porte que continuarão sendo necessárias mesmo depois da 
transposição. Pois essa, em nome da “segurança hídrica”, 
destina-se realmente a possibilitar grandes usos econô-
micos intensivos em água, como a produção irrigada de 
frutas, criação de camarão e siderurgia. O Atlas da Ana 
desmascarou a transposição e obrigou o Governo a admi-
tir o que o próprio texto do projeto já confessava: 70% 
das águas serão para irrigação, 26% para uso urbano e 
industrial e apenas 4% para consumo humano. E mesmo 
esses últimos não serão para população rural difusa, que 
mais sofre as consequências da irregularidade das chuvas, 
pois os canais vão passar muito longe dela.
A transposição não fará reforma agrária. Disponível em: . Acesso em: fev. 2017. Fragmento.
No texto, há várias críticas à transposição de águas do 
rio São Francisco para a parte setentrional da região Nor-
deste. Dentre essas críticas, está
a) o uso abusivo de tecnologias alternativas na constru-
ção da transposição.
b) o uso da transposição, obra caríssima, para irrigar ou 
lavar terras urbanas.
c) a transposição feita com uma mistura de obras de 
pequeno e médio porte.
d) a transposiçãoser mais para irrigar lavouras do que 
para o consumo humano.
e) o desvio de parte da água da região Sudeste, local 
em que o São Francisco nasce.
Capítulo 16 – Degradação da natureza
 75. Enem – A linhagem dos primeiros críticos ambientais 
brasileiros não praticou o elogio laudatório da beleza e da 
grandeza do meio natural brasileiro. O meio natural foi 
elogiado por sua riqueza e potencial econômico, sendo sua 
destruição interpretada como um signo de atraso, ignorân-
cia e falta de cuidado.
PADUA, J. A. Um sopro de destruição: 
 pensamento político e crítica 
ambiental no Brasil escravista (1786-1888). 
Rio de Janeiro: Zahar, 2002. Adaptado.
Descrevendo a posição dos críticos ambientais brasilei-
ros dos séculos XVIII e XIX, o autor demonstra que, via 
de regra, eles viam o meio natural como 
a) ferramenta essencial para o avanço da nação. 
b) dádiva divina para o desenvolvimento industrial. 
c) paisagem privilegiada para a valorização fundiária. 
d) limitação topográfica para a promoção da urbani-
zação.
e) obstáculo climático para o estabelecimento da ci-
vilização.
76. Observe o mapa abaixo.
A área em destaque no mapa é marcada pela presença 
de
a) intenso desmatamento.
b) grandes jazidas de combustíveis fósseis.
c) indústrias automobilísticas de alta tecnologia.
d) poluição sonora e visual de alta intensidade.
e) forte concentração populacional e alta densidade de-
mográfica.
 77. A crise hídrica que o estado de São Paulo vive mudará 
o sistema de gestão do Sistema Cantareira. A Sabesp 
deseja criar faixas de segurança para utilização da água 
de rios e represas. Na prática, a cada faixa atingida com 
o esvaziamento do reservatório, menos água será reti-
rada para distribuição na Grande São Paulo. A utilização 
de água de rio para o abastecimento de populações já é 
uma prática utilizada em outros estados brasileiros. Isso 
pode gerar alguns problemas ambientais que muitas ve-
zes são considerados irreversíveis, tais como,
a) o processo de lixiviação.
b) o processo de laterização.
c) a diminuição do albedo, já que a superfície dos rios 
perde luminosidade.
d) o esgotamento do Sistema Cantareira, um possível 
problema para o rio Piracicaba, que perderá um volu-
me importante de água.
e) um revolvimento do solo no fundo, fazendo com que 
poluentes contaminem a água. Tal revolvimento pode 
assorear ainda mais o reservatório.
 78. As toneladas de lama que vazaram no rompimento de 
duas barragens da empresa Samarco em Mariana (MG) 
são protagonistas do maior desastre ambiental provocado 
pela indústria da mineração brasileira – a Samarco é em-
presa fruto da sociedade entre a Vale e a anglo-australiana 
BHP Billiton.
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