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FACULDADE ANHANGUERA SÃO CAETANO DO SUL
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ATPS GESTÃO DE CONHECIMENTO
 
SÃO CAETANO DO SUL
2014
Introdução
	A Gestão do Conhecimento é um tema que tem crescido consideravelmente, na última década, pelo interesse das organizações em administrar o seu maior bem intangível, “o conhecimento”. Pensar na Gestão do Conhecimento, atualmente é pensar que se trata da identificação do que se sabe, ou do que se deve saber dentro da organização. É o criar, capturar, arquivar, organizar, sistematizar, disseminar e aplicar o conhecimento e as informações entre os colaboradores com interesses e necessidades similares para criar inovação e gerar retorno para a empresa.
Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na história. Sua aquisição e aplicação sempre representaram estímulo para as conquistas de inúmeras civilizações. No entanto, apenas "saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de competição para uma organização, mas sim, exatamente quando aliado a sua gestão que ele faz diferença. 
É possível verificar que com a evolução as empresas passaram a focar em ações voltadas para o desenvolvimento de seu capital humano, identificando que as pessoas tornaram-se o maior diferencial, quanto ao alcance da tão almejada vantagem competitiva. São as pessoas detentoras de conhecimento, de algo que as diferenciem e que as tornam talentosas, por isto necessária para os negócios das empresas. Para que isto ocorra, é importante que os líderes sejam capacitados a identificar tais talentos e procurar retê-los dentro da organização, como forma de motivação da equipe e ainda como maneira de obter a vantagem competitiva da empresa.
Para implementar a Gestão de Conhecimento é necessário garantir uma boa comunicação interna, ou seja, explicar a todos os colaboradores da organização qual o seu papel e a sua verdadeira importância.
Conceitos
Segundo o autor Chiavenato (2008), define Gestão de Conhecimento, como a identificação do que se sabe, ou deve saber dentro da organização, ou seja, é o criar, capturar, arquivar, organizar, sistematizar, disseminar e aplicar o conhecimento e as informações entre os colaboradores com interesses e necessidades similares para criar inovação e gerar retorno para a empresa.
Segundo o autor Nonaka e Takeuchi (2008), define Gestão de Conhecimento como o processo que cria continuamente novos conhecimentos, os dissemina e os perpetua por toda a organização, ou seja, o conhecimento em si é a formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos, isto é, o conhecimento explícito e conhecimento tácito.
Segundo o autor Rossetti e Morales (2007) a Gestão de Conhecimento se relaciona com diferentes vertentes do conhecimento, a partir de dados e informações até a contextualização, categorização, armazenamento, uso, disseminação, correção, compilação e reutilização do conhecimento.
Segundo o autor Sveiby (1998), a Gestão de Conhecimento pode se entendida como arte de criar valor a partir dos ativos intangíveis das organizações.
Questões
Como favorecer a criação de conhecimento novo na empresa?
A criação de novo conhecimento dentro da empresa pode ser favorecida através do fácil acesso a informação. A cada tempo os processos gerenciais entram em constantes mudanças. A criação de conhecimento é feita por meio de processos de aprendizagem, a qual é crítica para que a inovação ocorra. As organizações aprendem a partir de seus indivíduos, o que faz com que o aprendizado individual seja imprescindível ao aprendizado organizacional. 
Como fazer com que todos os colaboradores se apropriem deste conhecimento novo?
A empresa ao adequar-se ao novo conhecimento, mudando por que não sua política, inclusive, fará com que os colaboradores incorporem as novidades e sigam o ritmo dela. Naturalmente, aqueles que não adentrarem nesse novo caminho entrará em desacordo com o restante e perderão seu grau de competitividade no ambiente de trabalho.
c) Como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?
A organização pode ter um plano de treinamento de novos funcionários por aqueles mais experientes, a fim de que os primeiros adquiram os conhecimentos e experiências já vividas pelos mais antigos. Há a necessidade de um planejamento de modo que também sejam registrados através de processos mapeados, por exemplo, as fases de cada função exercida dentro da empresa. Logo, caso o treinamento não possível, aquele que assumir a função, adquirirá o conhecimento através dos registros deixados.
 Processo Seci
O conhecimento é criado através da interação entre o conhecimento tácito e o explícito, ou seja, o pressuposto permite quatro modos diferentes de conversão do conhecimento.
A figura abaixo mostra os quatros modos de conversão do conhecimento:
Fonte: Nonaka e Takeuchi (1995, apud Silva e Neve, 2004, P. 188) adaptado.
→ De Conhecimento tácito para conhecimento tácito, que chamamos de Socialização;
→ De Conhecimento tácito para conhecimento explícito que chamamos Externalização;
→ De Conhecimento explícito para conhecimento explícito, ou Combinação;
→ De Conhecimento explícito para conhecimento tácito, ou internalização.
Socialização - É um processo de compartilhamento de experiências, tais como modelos mentais e as habilidades técnicas compartilhadas, o individuo pode adquirir conhecimento tácito diretamente dos outros sem usar linguagem, mas da observação da imitação e da prática, e a chave para a aquisição do conhecimento tácito é a experiência, segundo Nonaka e Takeuchi (1997). 
Externalização - É um processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos, a quintessência do processo de criação do conhecimento, tomando a forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos, quando tentamos conceituar uma imagem, expressamos a sua essência principalmente na linguagem. (Eming, 1983).
Combinação - É um processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento, e essa conversão envolve a combinação de diferentes de conhecimentos explícitos. Nonaka e Takeuchi (1997).
Internalização - É um processo de incorporação do conhecimento explicito em conhecimento tácito, está intimamente ligada ao “aprender fazendo”, é quando as experiências através da socialização, externalização e combinação são internalizadas nas bases de conhecimento tácito do individuo, tornam-se um patrimônio valioso. Nonaka e Takeuchi (1997).
Práticas de Gestão de Conhecimento
No mercado globalizado e competitivo onde as organizações torna-se imprescindível um acompanhamento das mudanças que ocorrem no dia a dia. Nesse contexto, a gestão do conhecimento torna-se cada vez mais necessária para as organizações, ou seja, o conhecimento adquirido deve ser revertido em produtividade, qualidade e soluções inovadoras para que assim possa ter um diferencial competitivo e sustentável.
Essa realidade se estende a todos os tipos de organização, sejam estas comerciais, industriais, empresas em geral. Por tanto organizações estão voltando sua atenção para seu capital intelectual, que abrange competências comportamentais e técnicas, habilidades criativas e motivações, que são grande geradores de resultados, e fator fundamental para uma empresa se manter competitiva.
É essencial a valorização das pessoas, pois são elas que detêm os conhecimentos mais valiosos para se alcançar os melhores resultados, ou seja, a melhor maneira de aproveitar o conhecimento desses colaboradores é praticar a gestão do conhecimento, que nada mais é do que estimular e fazer a troca, o uso e a criação de conhecimento em toda empresa; com a gestão do conhecimento, as pessoas são incentivadas a compartilhar aquilo que sabem de forma a criar um ambiente de trabalho no qual toda experiência válida pode ser acessada pelos outros colaboradores e aplicadas em suas atividades, a fim de elevar a produtividadeda organização.
A gestão do conhecimento deve fazer parte da cultura organizacional para que as informações apresentadas sejam relevantes ao capital humano a uma evolução contínua de seu intelecto.
Em suma podemos afirmar que a gestão do conhecimento bem praticada, produz estímulos para seus colaboradores estarem mais motivados no dia-a-dia, pois de fato, nos dias de hoje, um emprego que pode proporcionar grande crescimento intelectual, desperta maior interesse nos candidatos, do que empregos em empresas que não sabem o valor desse conceito.
Inovação
Atualmente mudanças dentro das organizações geram a necessidade de inovação contínua a ser promovida pelos seus gestores com o objetivo de liderar e manter-se ativo nesse cenário competitivo.
Inovação tornou-se um tema recorrente, e seu debate longe de ser puramente acadêmico, está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas e das organizações. Alguns dizem até que inovação está na moda, de tão apregoada. Mas inovação não é modismo, muito pelo contrário; também não é algo novo, nem invenção da era moderna, mas é algo que se pratica desde os primórdios da civilização.
As inovações sejam elas mudanças radicais, pequenas melhorias ou adaptações, resultam da aplicação do desenvolvimento científico e tecnológico nas organizações. Para que as mudanças tragam melhorias efetivas para a organização, isso é, que sejam realmente inovações, é preciso que sejam resultantes da aplicação de novos conhecimentos úteis para a organização; tais conhecimentos são necessários para lidar com a nova realidade.
Benchmarking
O Benchmarking é um processo contínuo e sistemático de pesquisa para avaliar produtos, serviços, processos de trabalho de empresas reconhecidas como representantes das melhores práticas, com o propósito de aperfeiçoamento. Segundo Chiavenato (2004) e Spendoline (1993). Para Camp (1997), é um processo que deve ser feito de forma continua para medir as práticas, mercadorias e os serviços prestados, uma análise que identifica os acertos e as falhas dos concorrentes. 
Entrevista com os líderes
Empresa: Festo
Entrevistado: Alessandra
a) O que eles entendem por Gestão do Conhecimento e como a aplicam no dia a dia
das organizações em que atuam.
O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também a organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir o conhecimento presente na organização.
b) Relatar, se possível, cinco condições que favorecem a Criação do Conhecimento na empresa.
Intenção organizacional
Autonomia
Flutuação e caos criativo
Redundância
Variedade
c) No momento da entrevista, fazer o levantamento, descrever e desenhar o Ambiente “BA” das organizações.
 Este campo na empresa é a resultado da integração do conhecimento organizacional criado pelos gerentes, a socialização, externalização e combinação, dando origem a conversão do conhecimento explicito em tácito, chamados de internalização do conhecimento. O ativo oriundo neste BA onde se criam novos procedimentos comportamentais na organização, pela prática. 
d) Quais são as barreiras do Conhecimento.
- Falta de conhecimento
- Falta de interesse
- Falta de relacionamento do grupo
- Falta de competitividade
- Falta de incentivo
- Aridez
Estratégias do Circo do Soleil
 	O Circo de Soleil apresenta, desde o inicio, uma equipe totalmente positiva e eficiente que possibilitou a sobrevivência no longo prazo de um mercado improvável de crescimento. Esta é a chave do sucesso em corporações que acreditam e apostam em seus recursos. Assim definindo a diferença entre tática e estratégia.
 A estratégia do Circo de Soleil foi basicamente ligada a criar novos mercados utilizando como ferramenta o conceito de oceanos azuis e oceanos vermelhos. O oceano azul aparece quando a empresa inventa novos mercados, ou reinventa os existentes, combinando ideias existentes em outros mercados e em outros contextos das relações humanas. 
Oceano vermelho consiste em ações as que as empresas tomam em relação a forçar seus esforços para traçar metas para competir com seus correntes, através da tática as empresas que navegam em oceanos vermelhos disputam intensamente um mesmo mercado, realizando ações praticamente idênticas.  
A medida que o espaço de mercado fica cada vez mais aglomerado, as perspectivas de lucro e de crescimento ficam cada vez menores. Os produtos se transformam em commodities e a “briga de foice” ensanguenta as águas, dando origem aos Oceanos Vermelhos. 
Os oceanos azuis, em contraste, se caracterizam por espaços de mercados inexplorados pela criação de demanda e pelo crescimento altamente lucrativo. Embora alguns oceanos sejam desbravados bem além das atuais fronteiras setoriais, a maioria se desenvolve dos oceanos vermelhos mediante a expansão das fronteiras setoriais vigentes, como fez o Circo de Soleil.
 Nos oceanos azuis a competição é irrelevante, pois as regras do jogo ainda não estão bem definidas. Quando quantificamos o impacto da criação de oceanos azuis sobre crescimento das empresas em termos de receita e de lucro por meio de um estudo sobre lançamentos de novos negócios.
 	O foco em um só picadeiro (a maioria dos grandes circos trabalhava com três picadeiros simultâneos), a produção, a ausência de artistas famosos, a sequência temática (há um enredo ligando as apresentações), o conforto das poltronas etc.
 O processo de formulação das estratégias se deu em analisar as práticas que eram adotadas pelos circos atuais da época, tanto quanto a situação mercadológica decrescente em que se encontravam as atrações do circo através de algumas práticas que estavam saturadas pelo público.
 O Circo de Soleil criou uma política de entregar valor a seus clientes, trocando algumas atividades arcaicas por novas praticas que venham a agregar valor a seus clientes além de diminuir consideravelmente custos desnecessários para a gestão das atrações.
As etapas para a formulação da estratégia do oceano azul se iniciou com a análise de mercado cirquense que viu um mercado em grande declínio e enxergou a possibilidade de navegar em novos mercados criando uma nova segmentação, então, podemos dizer que o grande segredo da criação de um oceano azul é, num primeiro momento, considerar a concorrência, não para imitá-la, mas para fazer diferente o que ela faz. A reinvenção de mercado surgiu após quatro etapas para elaboração da nova curva de valor, são elas: Reduzir, Eliminar, Criar e Elevar.
1 - Reduzir: Examinar se existem excessos nos atributos dos serviços e/ou produtos oferecidos pelas empresas aos clientes. Ex. Astros do circo com altos salários.
2 - Eliminar: São atributos geralmente considerados indispensáveis apesar de não gerar valor ou até mesmo destruí-lo. Ex. Eliminar a grande quantidade de palcos, atrações com animais.
3 - Criar: Ajuda a empresa a identificar atributos valorizados pelos clientes e que ainda não são oferecidos: Criar temas, ambientes refinados.
4 - Elevar: Atributos já oferecidos, valorizados pelos clientes, mas que não atendem suas necessidades. Ex. Poltronas mais confortáveis.
 	O moderno circo tirou de cena leões, zebras, macacos e angariou a simpatia de defensores dos direitos dos animais. Por tabela, reduziu as despesas de logística e manutenção. 
Ao fazer tudo isso, também reinventou o modelo de preços das entradas. Outro aspecto de sucesso do Circo de Soleil é o fato de estar avançando sem conquistar fatias de demanda já existente na indústria circense, que historicamente sempre concentrou em crianças. 
Em vez de concorrer com o mercado, criou um novo espaço, ainda inexplorado, com características inconfundíveis, que tornou irrelevante para a concorrência, e assim, desta forma, atraiu um grupo totalmente novo de frequentadores – adultos e clientes empresariais, dispostos a pagarpreços muito superiores aos praticados pelos circos tradicionais, por uma experiência de entretenimento sem precedentes. 
Um das primeiras produções do Circo de Soleil foi intitulado a “Reinvenção do Circo”.
Considerações finais
A Gestão do Conhecimento atualmente é pensar que se trata da identificação do que se sabe. Uma definição para Gestão do Conhecimento, entre inúmeras possibilidades e é uma tentativa sistemática de criar, resumir, distribuir e usar conhecimentos (Davenport, Prusak, 1998).
Em certa medida, falar de conhecimento é falar de inovação, as inovações sejam elas radicais pequenas melhorias ou adaptações, resultam da aplicação do desenvolvimento cientifico e tecnológico. Conhecimentos uteis e necessários para lidar com a nova realidade das organizações.
A criação do conhecimento na empresa é contextualizada como um processo de várias contradições são sintetizadas através do SECI e do BA, ou seja, através de interações dinâmicas entre os seres humanos, o ambiente e a organização. Assim conhecimento é a máxima utilização de informações e dados acoplados ao potencial das pessoas, suas competências, ideias, intuições, compromissos e motivações.
A Gestão do Conhecimento é o centro do que a gestão tem de fazer no ambiente de mudanças em ritmo acelerado que incluem novas formas de conhecimento que tem de ser criados continuamente para que a organização sobreviva no ambiente competitivo atual.
Referências Bibliográficas
http://www.ead.fea.usp.br/ Pesquisado em 24/10/2014 as 20:21
http://www.gestaoetc.com.br/ Pesquisado em 29/10/2014 as 21:05
http://www.abepro.org.br/ Pesquisado em 29/10/2014 as 21:20
http://www.sbgc.org.br/ Pesquisado em 29/10/2014 as 10:10
http://www.cgee.org.br/ Pesquisado em 30/10/2014 as 20:05
http://www.institutoeu.org/ Pesquisado em 30/10/2014 as 20:40
http://www.administradores.com.br/ Pesquisado em 30/10/2014 as 20:55
Gestão do conhecimento / Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka; tradução Ana Thorell, Porto Alegre, Bookman, 2008.

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