Buscar

Casos Concretos do 1 ao 11 - Comentados

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Casos Concretos do 1 ao 11 - Comentados
Espaço social da palavra e complexidade do campo político
Aos meus alunos de Ciência Política.
Analisando o texto: "A experiência dos CIEPs: Controvérsias em torno da legitimidade de uma Escola Nova" (Adélia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr.)
Qual o espaço social da palavra política no texto?
A qual tipo de discurso político o texto se refere?
Podemos considerar que o espaço social  que o texto se refere, insere o espaço público (Escola/Educação) e o espaço político da ação política (Escola para todos).
O discurso político do CIEPs, expressa o discurso do Brizolismo, discurso de esquerda com viés trabalhista.
Importante abordar a inserção da palavra política na discussão de um modelo de escola e de educação para o país. Seria interessante pesquisar qual o papel da escola para a sociedade contemporânea. A escola tem como um dos seus papéis principais: socializar as pessoas quanto aos capitais simbólicos de nossa sociedade. O trabalhismo é um discurso político de esquerda que tornou-se uma referência em relação ao ativismo estatal para a educação.
Retórica
Plano de aula 2. Caso concreto: Retórica.
O que você entendeu por retórica?
Qual é a importância da retórica para a política?
Novamente volto a insistir, as linhas a seguir vão nortear as respostas para os questionamentos acima.
Iniciemos dizendo que a retórica além de ser a arte da persuasão pelo discurso, é também a teoria e o ensinamento dos recursos verbais - da linguagem escrita ou oral - que tornam um discurso persuasivo para seu receptor.
O aluno deverá abordar em sua resposta que a retórica é a arte da palavra, e técnica que articula e organiza os recursos discursivos, possibilitando que os atores políticos através da retórica possam convencer um auditório de suas ideias ou proposições.
É fundamental a importância da retórica para a política, é esta técnica que permite reconhecer e manipular as teses e estratégias no jogo político pela busca de adesão e legitimidade social.
É isso aí!
Pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.
Plano de aula 3 - Política e sociedade.
Para conduzir a sua resposta sobre as diferenças entre os conceitos de pacto social nos pensadores clássicos, juntei abaixo alguns excertos sobre cada pensador, ok?!
- Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes, Locke e Rousseau.
Para Thomas Hobbes "Todo homem deve se esforçar pela paz", deve "procurar a paz e segui-la", decorrendo desta a segunda lei: "que um homem concorde, conjuntamente com outros (...) em renunciar a seu direito a todas as coisas, contentando-se, em relação aos outros homens, com a mesma liberdade que aos outros homens permite em relação a si mesmo". Desta forma, o indivíduo abre mão de todos os seus direitos em favor da busca da paz, e não somente de alguns, reservando parcela de seus direitos em seu patrimônio. A relação entre o Estado - o soberano e os indivíduos é de subordinação.
Para John Locke o pacto político consiste nas pessoas abdicarem de suas vontades em favor da maioria da comunidade. O que inicia qualquer sociedade política é o consentimento de qualquer número de homens livres capazes de uma maioria no sentido de se unirem e se incorporarem a tal sociedade. Temos dois consentimentos de um homem para sujeitá-lo às leis de qualquer governo: Consentimento expresso - dado pelo homem quando ele ingressa numa sociedade; Consentimento tácito - dado por todo homem que usufrua da sociedade civil. O homem renuncia à liberdade do estado de natureza para proteger sua propriedade (vida, bens, saúde, trabalho, bens). A relação entre o Estado e os indivíduos é de confiança.
Para Jean-Jacques Rousseau como os homens não podem criar novas forças, mas só se unir e dirigir as que já existem, o meio que tem para se conservar é formar por agregação uma soma de forças que vença a resistência. (...) Achar uma forma de sociedade que defenda e proteja com toda força comum a pessoa e os bens de cada sócio, e pela qual, unindo-se cada um a todos, não obedeça todavia senão a si mesmo e fique tão livre como antes. (...) a alienação total de cada sócio, com todos os seus direitos, a toda comunidade...". A relação entre o Estado e os indivíduos é de consenso.
Monopólio legítimo da força
Plano de aula 4 - Sociedade Política: Estado. 
Caso concreto de Ciência Política.
Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Weber para caracterizar o Estado.
"Insistindo na ideia de que há uma noção mais elaborada de poder  e Estado na teoria weberiana, deve-se analisar a ideia de legitimidade, capaz de explicar a obediência ou aceitação de uma determinada ordem política. Isso porque o monopólio da violência se apresenta como condição necessária, mas não inteiramente suficiente para que o Estado exerça seu poder de império sobre pessoas ao longo de um determinado tema. É neste sentido que deve ser analisada a teoria da legitimidade weberiana: O Estado só pode existir sob a condição de que os homens dominados se submetam à autoridade continuamente reivindicada pelos dominadores"
Elementos do Estado: Soberania.
Plano de aula 5 - Elementos essenciais do Estado
Ciência Política.
Soberania é elemento constitutivo do Estado que representa o poder de internamente submeter a todos que nele se encontrem e externamente se relacionar igualmente com outros Estados.
Originalmente, soberania é o poder supremo que não pode ser limitado por nenhum outro poder.
O Estado moderno foi consubstanciado em dois tratados, assinados nas cidades westfalianas de Munster e Onsbruck. Pelos tratados de Westfália, assinados no ano de1648, foram fixados os limites territoriais resultantes das guerras religiosas, principalmente da Guerra dos Trinta Anos, movida pela França e seus aliados contra a Alemanha. A França, governada então pelo Rei Luiz XIV, consolidou por aqueles tratados inúmeras aquisições territoriais, inclusive a Alsácia. A Alemanha, territorialmente prejudicada, beneficiou-se, entretanto, como todos os demais Estados, pelo reconhecimento de limites dentro dos quais teria poder soberano. (excerto do livro "Elementos de Teoria Geral do Estado", Dalmo de Abreu Dallari, Editora Saraiva, 2011, p.61)
O caso concreto 1: Unidade política e soberania.
O caso trata da guerra das Malvinas, conflito entre Argentina e Grã-Bretanha ocorrido em 1982, no desfecho do conflito os britânicos expulsaram os argentinos das Ilhas Malvinas, ocupadas pelos britânicos desde 1883, mas reivindicadas pelos argentinos como parte de seu território. Temos aí o debate sobre soberania.
-------------------------------------------------
- É correto afirmar que as Ilhas Malvinas indicam a necessidade de continuidade geográfica do território do Estado a fim de possibilitar o exercício da Soberania?
Em relação ao comando da questão, responde-se dizendo que não é correta a afirmação, as Ilhas Malvinas indicam justamente o inverso. O território é a base físico-geográfica que integra a organização do próprio Estado, sendo então um dos seus elementos constitutivos e estabelecendo a delimitação da ação soberana do mesmo.
É perfeitamente possível a existência de uma descontinuidade geográfica, como no caso das Ilhas Malvinas, não impedindo o exercício da Soberania enquanto um poder uno e indivisível. Uno porque não é possível num mesmo Estado e, portanto, num mesmo território a convivência de duas Soberanias. Indivisível porque inadmissível a sua divisão, mas somente a sua distribuição em diferentes funções (legislativa, executiva e judiciária). 
Sendo assim, o que é importante ou fundamental para o exercício da Soberania é a manutenção da unidade e da indivisibilidade do poder, o que, no caso é realizado pela Grã-Bretanha desde a ocupação ocorrida em 1883, perdendo tal invasão o seu caráter de temporariedade, independente da existência de uma descontinuidade geográfica.
Território e povo.
Plano de aula 6: Elementos essenciais do Estado.
Anoção de território, como componente necessário do Estado, só apareceu com o Estado moderno, embora, à semelhança do que ocorreu com a soberania, isso não queira dizer que os Estados anteriores não tivessem território. Na cidade-Estado, limitada a um centro urbano e a uma zona rural circunvizinha, não havendo ensejo para conflitos de fronteiras, não chegou a surgir a necessidade de uma clara delimitação territorial. Além disso, o tipo de relacionamento entre a autoridade pública e os particulares não tornava imperativa a definição da ordem mais eficaz num determinado local. Durante a Idade Média, com a multiplicação dos conflitos entre ordens e autoridades, tornou-se indispensável essa definição, e ela foi conseguida através de duas noções: a de soberania, que indicava o poder mais alto, e a de território, que indicava onde esse poder seria efetivamente o mais alto. De fato, o Imperador também tivera a pretensão da supremacia. Entretanto, a indefinição territorial, decorrente da vocação permanentemente expansionista do Império, foi uma das causas de se ter mantido sua autoridade apenas nominal, sem jamais conseguir concretizar-se.
A afirmação da soberania sobre determinado território parece, em princípio, uma diminuição, pois implica o reconhecimento de que o poder será exercido apenas dentro daqueles limites de espaço. Entretanto, foi com essa delimitação que se pôde assegurar a eficácia do poder e a estabilidade da ordem. Assim, pois, a afirmação da noção de território foi uma decorrência histórica, ocorrendo quando os próprios fatos a exigiram. (extraído da p. 92 do livro "Elementos de TGE", de Dalmo Dallari)
Jean-Jacques Rousseau afirma que "os associados, que compõem a sociedade e o Estado, recebem coletivamente o nome de povo, cabendo-lhes a designação particular de cidadãos quando participam da autoridade soberana e sujeitos quando submetidos às leis do Estado"(Jean-Jacques Rousseau, O Contrato Social, Livro I, Cap. 6).
"O território é a base física, o âmbito geográfico da nação, onde ocorre a validade de sua ordem jurídica."(Sahid Maluf. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 25.)
Povo é a base humana do Estado. Caracteriza-se por ser o elemento do Estado para o qual este dirige todas as suas finalidades.
----------------------------------------------------
Caso concreto 1: Elementos constitutivos
O caso se refere ao acordo entre Brasil e Argentina com mediação da Grã-Bretanha que transformou a Província brasileira Cisplatina em República.
- Ocorreu alguma mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada em República? Analise a questão à luz dos elementos constitutivos do Estado.
Atento ao comando da questão, a resposta se inicia dizendo que ocorreu sim uma mudança importante na Cisplatina, e a partir daí se passa para a justificativa da resposta. A Cisplatina antes de 1828 integrava o Império do Brasil, sendo uma das suas províncias, já que este foi um Estado Unitário. A partir de 1828, assumiu a condição política de Estado Autônomo. Enquanto tal ocorreu à demarcação do seu território e passou a exercer a sua Soberania, organizando-se juridicamente e fazendo valer nos seus limites as suas decisões políticas independentes das do Império do Brasil, ou seja, passou a ter governo próprio. Na realidade o que ocorreu foi uma formação atípica de um novo Estado, hoje conhecido e internacionalmente reconhecido: o Uruguai.
As Formas de Governo
CIÊNCIA POLÍTICA
PLANO DE AULA 7 - Formas de Governo.
Caso concreto 1 - República.
- Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles?
Aristóteles desenvolve a análise do tema criando sua célebre divisão tripartite das Formas de Governo. Alinha as formas de governo em dois grupos: normais - formas puras (aquelas que têm por objetivo o bem da comunidade) e anormais - formas impuras (aquelas que visam somente vantagem para os governantes).
As formas normais, também denominadas formas puras, segundo a classificação aristotélica, ainda geralmente aceita, são as seguintes:
a) Monarquia - governo de uma só pessoa;
b) Aristocracia - governo de uma classe restrita;
c) Democracia - governo de todos os cidadãos.
A essas formas normais de governo correspondem, respectivamente, as três seguintes, consideradas anormais: tirania, oligarquia e demagogia.
O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como Montesquieu? Justifique.
Sim, as ideias de Aristóteles influenciaram outros pensadores sobre o tema. Coube a Montesquieu trazer à doutrina aristotélica os retoques da metafísica: a monarquia caracteriza-se pela Honra, a aristocracia pela Moderação e a democracia pela Virtude. Faltando a qualquer das formas normais de governo o respectivo princípio básico, ela se degenera, caindo na forma anormal correspondente.
Alguns autores acrescentam à tríade aristotélica uma Quarta expressão: a Teocracia, tendo por forma anormal correspondente a Cleocracia (governo despótico dos sacerdotes).
Entendemos, porém, que a teocracia é simplesmente uma modalidade de aristocracia ou oligarquia, assim como a chamada plutocracia. A classe governante pode ser formada por nobres, sacerdotes, detentores do poder econômico ou qualquer outro grupo social privilegiado, formando uma aristocracia dominante.
Fenelon sintetizou o pensamento dominante no espaço e no tempo sobre o tema: "a corrupção pode ser idêntica em todas as formas de governo, o principal não é o regime em si, mas a virtude na execução dele".
________________________________________
Caso concreto 2 - O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo.
Como constatamos no texto, também em Maquiavel encontramos a discussão sobre a melhor forma de governo a ser adotada pelo Estado. Quais os pontos que você considera de maior importância, no discurso de Maquiavel sobre o tema?
Para Maquiavel, todos os Estados que existem e já existiram  são e foram sempre Repúblicas ou Monarquias. As formas de governo passam de três (Aristóteles) a duas: Principados e Repúblicas. O Principado corresponde ao reino; a República, tanto à Aristocracia como à Democracia. Os Estados são governados ou por uma pessoa ou por muitas. Essa é a diferença verdadeiramente essencial. Os "muitos" podem ser mais ou menos numerosos. O poder reside na vontade de um só - é o caso do Principado - ou numa vontade coletiva, que se manifesta em colegiado e assembléia. O campo das reflexões de Maquiavel não foi o das cidades gregas, mas sim o da República Romana - história secular e gloriosa que parecia especialmente apta, pela sua divisão entre uma República e uma Monarquia (excetuados os primeiros séculos), para confirmar a tese de que os Estados são sempre ou Repúblicas ou Principados, como se queria demonstrar. Maquiavel trata de uma diferença verdadeiramente essencial de modo que um Estado bem ordenado só pode ter uma ou outra constituição.
Democracia para a Mafalda
Separação das funções de poder
Ciência Política
Plano de aula 8 - separação das funções de poder.
Caso concreto 1:
1. Dentro do contexto de uma divisão dos poderes, que papel você considera que deve ser atribuído ao poder executivo?
2. E qual você considera que é a fonte de legitimidade das decisões ou escolhas do Presidente da República?
-> 1. O poder executivo deve aplicar as leis e tomar decisões sempre procurando o interesse coletivo e o bem comum, isto é, aplicar as leis de forma geral e impessoal.
-> 2. E a fonte de legitimidade para as decisões do Presidente é a constituição federal a qual dá poderes para o mesmo praticar seus atos de chefe de governo, mas sempre com a fiscalização dos outros poderes. A fonte de legitimidade do poder político (Presidente da República), consiste na avaliação da opinião pública sobre a capacidade do mandatário de obter consensos no que diz respeito à sua ação na governança. No aspecto meramente jurídico, a legitimidade se desenha com o atendimento das exigências legais no processo eleitoral e o sufrágio da vontade da maioria,sendo assim o poder político é reconhecido à luz da constituição.
Sistemas de governo
Ciência Política
Plano de aula 9 - Sistemas de governo.
Caso concreto 1: Sistema Presidencialista
- Quais as características do sistema presidencialista que o distingue do sistema parlamentarista? 
-> Algumas características indicadas pela doutrina sobre o sistema presidencialista: 1. Presidente da República exerce as chefias de Governo e Estado; 2. A tripartição dos Poderes é visível internamente;  3. O povo escolhe o Presidente da República; 4. O Presidente da República é escolhido por um prazo determinado; 5. O Presidente da República tem poder de veto; 6. Na maioria dos Estados que adota a República Presidencialista, o Poder Executivo acaba se sobrepondo aos poderes: Legislativo e Judiciário.
Caso concreto 2: Plebiscito - Sistema Presidencialista - art. 2o. do ADCT da CRFB/88.
- No seu ponto de vista, qual a principal vantagem, caso exista, do parlamentarismo sobre o presidencialismo?
-> As ações praticadas pelo Primeiro Ministro, por dependerem da aprovação do parlamento, que é eleito diretamente pelo povo, tendem a consolidar a finalidade maior do Estado, que é a concretização do bem comum. De igual modo o presidencialismo tem vantagens, como por exemplo, um maior rigor na tripartição dos poderes, e a maior rapidez nas decisões.
Regimes de Governo 
Ciência Política
Plano de aula 10 - Regimes de Governo.
Caso concreto 1: Democracia dos Antigos e dos Modernos.  
- Qual a diferença entre a democracia dos antigos e a dos modernos?
-> A democracia dos antigos referenda a liberdade, a qual denominamos de "liberdade clássica", que acentua a importância da liberdade pública e política do cidadão. Na democracia moderna temos a "liberdade liberal", que ressalta a liberdade individual e privada do homem. Enquanto os antigos concebiam a liberdade como virtude política, orientada para a participação igualitária no poder, os modernos viriam a compreendê-la como faculdade "burguesa", identificada com o livre gozo de uma esfera privada de comportamento. Democracia para os gregos antigos, era o governo de muitos. O critério central a reter é este: o princípio de igualdade política, o elemento propriamente político da cidadania de base igualitária (somente os homens adultos, livres e atenienses). Fora desse exercício da liberdade política não havia, para o espírito helênico, regime democrático.
A democracia liberal buscará assegurar os direitos individuais como garantias fundamentais, numa cidadania a princípio censitária, esvaziando a participação do Estado na vida econômica e privada da sociedade. 
Totalitarismo - Fascismo 
Ciência Política
Plano de aula 11 - Regimes de governo.
Caso concreto 1: Totalitarismo - Fascismo.
- A leitura dos textos acima sugere alguns fundamentos essenciais do fascismo em suas manifestações na Alemanha e na Itália. Identifique-os.
-> A concepção de Estado e sua prevalência sobre o indivíduo; o culto à personalidade autoritária do chefe político; o partido único; nacionalismo; militarismo; corporativismo; reduzidas garantias jurídicas do indivíduo.

Outros materiais