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17
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
 eliene de jesus lima souza
 kelly padilhadas neves
 raquele sandra eidt zang
contabilidade aplicada
	Quêrencia-MT
2015
 eliene de jesus lima souza
 kelly padilha das neves
 raquele sandra eidt zang
contabilidade aplicada
Trabalho de .ciências contábeis....... apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de contabilidade de entidades diversas, contabilidade social e ambiental, contabilidade do setor publico.
Orientador: Prof. Valdeci da Silva Araujo, Regiane Brignoli Morais, Carla Ramos.
	Quêrencia-MT
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................2
ENQUADRAMENTO DA EMBRAPA NA ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO..............2
NORMAS QUE REGEM OS ASPECTOS CONTÁBEIS DA ENTIDADE.......................3
ATIVIDADES DA EMMPRESA.....................................................................................5
CONTRATAÇÃO DE PESSOAS..................................................................................7
REGIME JURIDICO......................................................................................................7
COMPARATIVO DE INVESTIMENTO NAS AREAS SOCIAIS E AMBIENTAIS...........8
NOTAS APRESENTADAS NO BALANÇO SOCIAL DA EMBRAPA.............................8
BALANÇO SOCIAL EM UMA EMPRESA DE ECONOMIA PUBLICA.........................10
IMPORTANCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CENARIO BRASILEIRO..18
CONCLUSÃO.............................................................................................................19
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...........................................................................20
INTRODUÇÃO
 O Balanço Social no setor público fundamenta-se nos princípios da liderança, do compromisso da integridade, da responsabilização (accountability), da transparência e da integridade, fundamentados e constituídos na complexidade do setor público. Assim, este estudo tem como objetivo identificar as práticas do Balanço Social adotadas pela empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Os objetivos específicos concentram-se em investigar, os princípios e recomendações que regem o balanço Social na administração pública. A pesquisa é exploratória, de natureza qualitativa, delineada como pesquisa bibliográfica, documental e estudo de caso múltipo. Busca-se nos relatórios de gestão, nos códigos de ética, nos estatutos sociais, nos balanços patrimoniais e nas demonstrações contábeis a evidenciação de práticas de boa governança na EMBRAPA. A análise dos resultados permitem concluir que a empresa públicas objeto desse estudo de evidenciam as práticas de boa governança, embasadas nas dimensões de padrões de comportamento, estruturas e processos, controle e relatório, como definidas pela International Federation ofAccountants – IFAC (Federação Internacional de Contadores).
A importância do tema contabilidade aplicada no setor público pode ser avaliada pelo crescente número de iniciativas governamentais nessa área em todo o mundo na última década e pelo espaço que o tema vem ganhando na literatura especializada.
O mundo se volta para o Brasil reconhecendo-o como um dos líderes mundiais na produção de alimentos e de matérias-primas importantes para a humanidade. O momento é ímpar na sua história econômica e social. A conciliação entre desenvolvimento tecnológico, crescimento econômico, sustentabilidade ambiental e adequada distribuição de renda é uma tarefa que exige um nível elevado de administração pública.
Diante do potencial do setor de agronegócio para o desenvolvimento do país,
apresenta-se o seguinte problema de pesquisa: Quais práticas da boa governança estão sendo adotadas pelas empresas públicas federais vinculadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA)?
A prática de boa governança na administração pública, a exemplo de países como os Estados Unidos, o Japão e a Suécia, pode impulsionar o desenvolvimento do país, bem como tornar mais eficiente a administração do Estado.
O estudo tem como objetivo identificar as práticas dos princípios e recomendações de contábeis adotadas pela empresas pública vinculadas ao MAPA. Os objetivos específicos do e a boa governança e suas práticas na administração pública.
Para consecução dos objetivos da pesquisa, o estudo está estruturado em nove tópicos, além dessa introdução. O segundo trata do conceito e explicação do enquadramento da Embrapa na estrutura da administração pública. O terceiro do guia é citar e explicar as normas que regem os aspectos contábeis da entidade. O quarto descreve-se as atividades da empresa Embrapa. No quinto aborda-se a forma a de contratação de pessoal pela empresa Embrapa. No sexto apresentam-se as análises do Regime Jurídico. No sétimo um comparativo do Balanço Social da empresa Embrapa ano 2012 e 2013. No oitavo um comentário sobre o Balanço Social da Embrapa após os comparativos. No nono tópico uma pesquisa sobre a obrigatoriedade do Balanço Social em uma empresa de economia pública e finalizando no décimo um breve comentário sobre a importância da agricultura familiar para o cenário Brasileiro.
DESENVOLVIMENTO
 
 ENQUADRAMENTO DA EMBRAPA NA ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA, SECRETARIAS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÔES, EMPRESAS PÚBLICAS OU AINDA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA)
 O setor público fundamenta nos principios da liderança e do compromisso da integridade e responsabilização da transparência da integridade. Ele tem o objetivo de identificar as praticas de boa governânica na administração publica vinculadas ao Embrapa.
As analises permite concluir que as empresas publicas evidenciem as praticas embasadas nas dimensões de padrões e comportamento de estruturas e processos, controle de relatorios.
* A Embrapa no setor publico pode ser avaliada pelo crescente numero de iniciativas governamentais nessa area de todo mundo as experiências e transformações ocorridas no governo evidenciam que a boa governancia é essencial para o desenvolvimento.
* o mundo todo se volta para o Brasil com os lideres mundiais na produção de alimentos e de materias primas importantes para a sociedade. A administraçâo pública direta é aquela exercida diretamente pela união estados e municipios que para tal fim utiliza-se de mistérios, secretarias, departamentos e outros órgãos.
Administração pública indireta é exercida por outras pessoas juridicas que não são entes federados, criados por eles mesmos.
Autorquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedade economica mista, associações publicas, as autorquias exercem funções administrativas, atividades típicas da aministração pública sendo pessoas juridicas de direito publica as autorquias possuem um determinada grau autonomia suas caracteristicas de personalidade juridica propria como patrimonio e receitas próprias.
Sociedade economica mista: é uma sociedade criada pela administração publica junta com pessoas ou entidades de direito privado para exercer fins de interesse publico com o privado, ou seja são as empresas que o estado participa com capital e direito ao voto conjuntamente com o particular exemplos: Banco do Brasil, Petrobrás e outras empresaspúblicas.
 NORMAS QUE REGEM OS ASPECTOS CONTÁBEIS DA ENTIDADE (PRINCIPIOS CONTÁBEIS, RESOLUÇÃO DO CFC, LEI Nº4,320\64 OU LEI Nº 6,404\76 E SUAS ATUALIZAÇÕES.
A Contabilidade aplicada à Administração Pública, seja na área Federal, Estadual, Municipal ou no Distrito Federal, é norteada pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, a qual estatuiu as normas gerais para elaboração e controle dos orçamentos e balanços, de acordo com o disposto no art. 163, inciso I, da Constituição Federal. 
A Lei nº 4.320/64 está para Contabilidade aplicada à Administração Pública assim como a Lei das Sociedades por Ações, a Lei nº 6.404/76, está para a Contabilidade aplicada à atividade empresarial. 
A Contabilidade aplicada à Administração Pública registra a previsão da receita e a fixação da despesa, estabelecidas no Orçamento Público aprovado para o exercício; escritura a execução orçamentária da receita e da despesa; faz a comparação entre a previsão e a realização das receitas e despesas; controla as operações de crédito, a dívida ativa, os valores, os créditos e as obrigações; revela as variações patrimoniais; e mostra o valor do patrimônio. 
Seguindo os dispositivos da Lei nº 4.320/64 e as afirmações anteriores, a Contabilidade Pública pode ser definida como sendo o ramo da Contabilidade que registra, controlam e demonstram a execução dos orçamentos, dos atos e dos fatos da Fazenda Pública e o patrimônio público e suas variações. 
A Contabilidade Pública demonstra, também, todo o ato praticado pelo administrador quer sejam de natureza orçamentária (previsão da receita, fixação da despesa, empenho, descentralização de créditos, etc.) ou sejam meramente administrativos (contratos, convênios, acordos, ajustes, avais, fianças, valores sob responsabilidade, comodatos de bens, etc.) representativos de valores potenciais que poderão afetar o patrimônio no futuro. 
Portanto, a Contabilidade não evidencia somente o patrimônio e as suas variações, mas, também, o orçamento e a sua execução (previsão e arrecadação da receita e a fixação e a execução da despesa). 
A Contabilidade Pública, além de registrar todos os fatos contábeis (modificativos, permutativos e mistos), registra também os atos potenciais praticados pelo administrador, que poderão alterar qualitativa e quantitativamente o patrimônio. 
A Contabilidade Pública tem seu foco, também, nos atos e nos fatos de natureza orçamentária, visto que o orçamento, por ser um dos primeiros atos praticados pelo administrador, tem um papel importantíssimo na Contabilidade Pública, pois, em linhas gerais, quase tudo se origina do orçamento. 
O objetivo da Contabilidade aplicada à Administração Pública é o de fornecer à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões; informação aos órgãos de controles interna e externo, para o cumprimento da legislação; e informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições governamentais e particulares. 
O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Contabilidade, no exercício das atribuições que lhes foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, como órgãos fiscalizadores, vêm desenvolvendo um programa de fiscalização nos órgãos públicos, notadamente nos estaduais e municipais, com o propósito de contribuir para o efetivo atendimento da Lei nº 4.320/64 e da Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), a qual estabelece normas gerais de finanças públicas a serem observadas pelos três níveis de Governo: Federal, Estadual e Municipal. 
O principal objetivo da LRF consiste em estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, abrangendo ações planejadas e transparentes, prevenção de riscos e correção de desvios que afetem o equilíbrio das contas públicas e a garantia de equilíbrio nas contas, pelo cumprimento de metas de resultado entre receitas e despesas. 
O programa de fiscalização nos órgãos públicos, desenvolvido pelos Conselhos Regionais de Contabilidade, verifica, nas suas diligências, se o provimento de cargos e o exercício de atividades contábeis estão sendo ocupados por contadores e por técnicos em contabilidade; se há adequa cidade do cargo em relação à respectiva categoria profissional; se existe escrituração contábil e se ela está sendo executada de acordo com as normas. 
A fiscalização dos órgãos públicos contribui para a excelência dos trabalhos produzidos pela Administração Pública, para o cumprimento de um dispositivo constitucional e, sobremaneira, para a defesa e a valorização da imagem da classe contábil.
ATIVIDADES DA EMPRESA
 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
A EMBRAPA é uma Empresa Pública vinculada ao Ministério da Agricultura, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio, autonomia administrativa e financeira, com sede e foro em Brasília, com jurisdição em todo o Território Nacional. Foi instituída pelo Decreto n 9 5.581, de 7 de dezembro de 1972, tendo iniciado as suas atividades em 25 de abril de 1973. -
De acordo com a Lei que a criou e com os estatutos
de sua regulamentação, a EMBRAPA tem por objetivos principais:
- planejar, orientar, controlar, promover e estimular a execução de atividades de pesquisa agropecuária, visando produzir conhecimentos e tecnologias a serem empregados no desenvolvimento da agropecuária nacional, abrangendo as ciências - agronômicos, zootécnicas, veterinárias, sociologia, economia rural, tecnologias de produtos agropecuários, florestas, pesca, meteorologia, teledetecção espacial, informática e outras compreendidas nas áreas de atuação do Ministério da Agricultura; - Executar, diretamente ou por intermédio de outras entidade7atividades auxiliares ou complementares da pesquisa, destinadas a melhorar o aproveitamento dos resultados obtidos;
- apoiar técnica e administrativamente órgãos e entidades do Poder Executivo, ou organismos a ele vinculados, com atribuições de formulação, orientação e coordenação da política de ciência e tecnologia relativa ao setor agrícola;
- exercer a coordenação técnica dos programas e projetos de pesquisa agropecuária, cuja atuação técnico-administrativa e cooperação financeira estejam cargo de entidades da administração federal.
O desenvolvimento de um país se faz com pessoas, ideias, produtos e serviços, amparados pela destinação adequada de recursos financeiros. Essa premissa se aplica a todas as atividades exercidas no âmbito do Estado e diz respeito especialmente à pesquisa agropecuária. Nesse caso, a face mais visível dessa atividade são as tecnologias lançadas por suas instituições na forma de cultivares mais produtivas, novos equipamentos, assim como novos procedimento se manejos da agricultura que resultam em novos e melhores produtos agrícolas para o consumo de sua população. No entanto, por trás dessas tecnologias existem pessoas, ideias, produtos e serviços que sustentam os resultados finais da pesquisa agropecuária em contínuo processo de renovação. Neste momento a Embrapa vem colocar à disposição dos diversos segmentos da sociedade brasileira suas principais tecnologias e resultados lançados em 2013.Trata-se de novas cultivares de soja, trigo, aveia, milho, arroz e forrageiras, entre outras; de novos procedimento sou manejos agrícolas tais como técnicas de aeração artificial em piscicultura, de controle de pragas em lavouras de soja ou de cultivo de seringueiras; e de novas descobertas científicas que deverão impactar a sociedade e o mercado, entre elas, uma nova forma de clonagem de bovinos e a descrição de uma nova bactéria capaz de aumentar em até 200% o rendimento de grãos.
São resultados como esses que justificam, num primeiro momento, a existência de uma instituição como a Embrapa, bem como os recursos nela aplicados. No entanto, tão importante quanto essas tecnologias são as estratégias adotadas pela Empresa na condução de pesquisas, na gestão de pessoal, na administração de recursos financeiros e no relacionamento com os diversos públicosde interesse. Muitos dos resultados da Embrapa apresentados nessas áreas geralmente servem de referência a instituições similares do Brasil e do exterior ou mesmo a organizações públicas e privadas de outros segmentos. Essa estreita relação entre resultados finalísticos e
resultados de gestão – muitos dos quais também podem ser considerados tecnologias – se deve a uma razão principal: a Embrapa é, antes de tudo, uma Empresa de inovação.
Enquanto instituição inovadora, a Embrapa vem promovendo ao longo de sua história a constante quebra de paradigmas na busca de conhecimentos e de
soluções tecnológicas para a agricultura brasileira. Atualmente encontra-se em curso na Empresa a adoção de um novo modelo de pensamento. Esse
modelo parte da premissa de que a interação entre ciência, sistemas produtivos e sociedade não mais ocorre em fluxos unidirecionais, mas em forma de rede movida por um sistema de informações relevantes. Essa nova concepção faz toda a diferença para a Embrapa quando suas pesquisas são desenvolvidas não por intermédio de projetos isolados, mas a partirde portfólios e arranjos de projetos envolvendo uma extensa rede de parceiros internos e externos. O mesmo acontece no âmbito da gestão institucional ao envolver parceiros da iniciativa pública e privada para criar um sistema de inteligência estratégica como o Agro pensa, voltado para a antecipação de tendências e identificação de futuros possíveis para a agropecuária brasileira. Esse novo paradigma também afeta o próprio processo de produção e consumo de conhecimentos e tecnologias, que deixa de ser unidirecional para contemplar sua construção conjunta, de maneira interativa. Além da inovação fundamentada no paradigma de redes, outro aspecto fundamental que está orientando a atuação da Embrapa é a preocupação com a sustentabilidade. O Brasil vem se empenhando no constante aprimoramento de políticas públicas que promovam a superação de passivos e coloquem o país numa rota sustentável de desenvolvimento econômico social e ambiental. Nesse contexto, a Embrapa passa a cumprir de maneira mais efetiva seu papel de geradora
de soluções em sentido amplo, ao propor e participar com maior efetividade da melhoria de políticas públicas. Entre os melhores exemplos dessa atuação está
seu envolvimento no Plano ABC – Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, inclusive com o desenvolvimento do sistema de integração Lavoura, Pecuária, Floresta(iLPF), bem como sua participação no processo de
modelagem e lançamento da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), além de seu apoio ao programa Brasil Sem Miséria.
Se a Embrapa está se fortalecendo como forte referência em inovação, modernidade, capacidade de antecipação, valorização de parcerias e sustentabilidade, esse reconhecimento se deve ao trabalho de todos os
que integram os processos de gestão, desenvolvimento e apropriação dos resultados de suas pesquisas.
CONTRATAÇÃO DE PESSOAS 
 
 Buscando cumprir sua missão e alcançar suas metas com maior eficiência, a Embrapa investe, sempre que necessário, na contratação de profissionais, por consolidação das leis do trabalho -CLT. Assim, os empregados da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, são selecionados através de concurso público, realizado pela SEDE da EMBRAPA, por intermédio de empresas especializadas, e contratadas para esta finalidade.
A solicitação de contratação de novos empregados é realizada a partir de uma análise da disponibilidade de vagas, realizadas pelo setor de recursos humanos e baseada na movimentação de pessoas até a vigência do último concurso. A partir dessas informações é realizado o levantamento para um novo dimensionamento de pessoal. Este levantamento segue critérios exigidos para cada perfil dos cargos a serem preenchidos, como: formação escolar e acadêmica, conhecimentos específicos, habilidades técnicas e comportamentais e tempo mínimo de experiência na área de formação. A provisão dos cargos contempla os níveis estratégico, tático e operacional. A identificação de necessidade de contratações acompanha o que está estabelecido no PDU da unidade, considerando as linhas de pesquisa, cujas demandas identificadas como prioritárias estão relacionadas ás áreas de recursos genéticos, biotecnologia, segurança e controle biológico.
Após a contratação o novo empregado cumpre o período de experiência de 90 dias previsto na consolidação das leis do trabalho- CTL, o contrato só é renovado caso o empregado obtenha avaliação favorável deste período.
REGIME JURIDICO
 É o conjunto de direitos, deveres, garantias, vantagens, proibições e penalidades aplicáveis a determinadas relações sociais qualificadas pelo Direito. 
O regime juridico único , dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Regime jurídico é a lei com base na qual são definidos os direitos, deveres e demais parâmetros que devem regular o relacionamento entre o empregado e o empregador. 
No Brasil, o chamado Regime Jurídico Único é o regime jurídico dos servidores públicos civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações, instituído pela Lei nº 8112/90, que regula a relação entre os servidores públicos e a administração.
COMPARATIVO DE INVESTIMENTO NAS AREAS SOCIAIS E AMBIENTAIS, ANO 2012 E 2013, RELEVANCIA DESTA DEMONSTRAÇÃO PARA EMPRESAS E SEUS INVESTIDORES
 A relevancia da demonstração para a empresa de seus investidores, o indicador de rentabilidade tradicionalmente mostrada no balanço social anual e a receita operacional anual, essa taxa tem se situado 7,8 por cada real investido. Essa foi uma excelente resultado de retorno para a sociedade. Um estudo a longo prazo entre a serie de preços da cesta basica no Brasil, é a serie de investimentos, verificou que ao longo prazo 10% do orçamento da Embrapa gera uma rentabilidade superior aquela obtida em outros setores da economia.
Já uma analise de senso agropecuario mostra que tomando por base agricultura tem um aumento na pesquisa da Embrapa.
NOTAS APRESENTADAS NO BALANÇO SOCIAL DA EMBRAPA
 Publicação anual editada pela assessoria de comunição social a Embrapa faz o levantamento dos atos mais relevantes para agricultura familiar. A nota de apresentação no balanço social é qualitativo e quantitativo dos compromissos da empresa as quais a sociedade brasileira esta acostumada, trabalha para minimiza-las por meio do aumento da riqueza produtiva e tecnologica da diminuição das desigualdades sociais e sobretudo da erradiação da fome e da miséria entre os brasileiros na Embrapa voce pode acompanhar os avanços sociais de nossa agropecuária.
		Lucro social de R$ 20,75 bilhões
Foram avaliados os impactos econômicos de 102 tecnologias e até 230 cultivares desenvolvidas e transferidas para a sociedade que representam 96,48% do lucro social demonstrado.
Cada real aplicado gerou R$ 9,07 para a sociedade brasileira
A relação Lucro Social/Receita Líquida cresceu relativamente ao ano anterior, passando de 7,89 para 9,07. Esse crescimento foi devido ao fato de que em 2013 a Receita Líquida foi praticamente a mesma de 2012 enquanto o Lucro Social cresceu 17%. Esse dinheiro retornou para a sociedade multiplicado por 9,07. O alto retorno à sociedade dos recursos investidos na Embrapa tem sido evidenciados das mais distintas formas, em termos econômicos, sociais e ambientais, conforme detalhado no capítulo de impactos, "A adoção de tecnologias e seus retornos à sociedade".
74.544 empregos novos criados em 2013
Este é um patamar mínimo pois se refere aos novos empregos gerados pelas 102 tecnologias avaliadas neste Balanço. A Embrapa desenvolveu e transferiu milhares de tecnologias, produtos e serviços para a sociedade brasileira. Um impacto não calculado mas com certeza o número de empregos criados, a cada ano, é muito maior.
1.115 ações de relevante interesse social
Essas ações são em agricultura familiar,comunidades indígenas, educação e formação profissional, meio ambiente e educação ambiental, reforma agrária, segurança alimentar, apoio comunitário e saúde, segurança e medicina do trabalho. Outro fato relevante: pesquisadores, produtos, ações e projetos da Embrapa receberam em 2013 82 prêmios e homenagens.
	
	
	
	
BALANÇO SOCIAL EM UMA EMPRESA DE ECONOMIA PÚBLICA
 Sabe-se que para escolher aqueles investimentos mais atrativos, assim como no processo de tomada de decisão interna, investidores e administradores se orientam por demonstrativos evidenciadores de informações econômico-financeiras das empresas.
A conjuntura econômica nos mostra que a globalização e o avanço da tecnologia, esta quando massacrante, trazem sérias conseqüências ao meio ambiente e ao ser humano. Isso se manifesta através de acidentes ecológicos e de condições subumanas que empresas submetem seus colaboradores em nome do lucro e dos resultados financeiros cada vez mais desafiantes. Então, torna-se imprescindível que haja uma forma de coibir atitudes devassas dessas empresas e premiar aquelas que fazem alguma ação benéfica pela comunidade e pelo meio ambiente. A partir dessa necessidade o Balanço Social se constitui como uma ferramenta de tornar pública a responsabilidade social e o nível de comprometimento social das empresas. Internamente, é considerado um relatório de desenvolvimento do capital-trabalho por apresentar o perfil do corpo funcional e investimentos na sociedade e meio ambiente.
Melo Neto (2004) afirma que a idéia de responsabilidade social foi levantada entre o final do século XIX e início do século XX. Sua popularização ocorreu nos anos 60 nos EUA e na Europa, no Brasil só no início dos anos 80. Atualmente, o assunto possui uma vasta literatura e recebe vários sinônimos como: responsabilidade social corporativa, cidadania corporativa, cidadania empresarial. O termo é considerado como uma postura voltada para a prática de promover o bem. Nesse caso as ações sociais revelam um comprometimento em transformar o social mediante a compreensão dos problemas e da importância da comunidade, ou seja, a empresa socialmente responsável observa sua razão de existir além de visar ao lucro comprometendo-se em cooperar por uma transformação social que quebre as barreiras das injustiças. Políticas Sociais promovidas pelas empresas acontecem por meio de: comprometimento com os interesses públicos; criação de ofertas de empregos; estímulo aos funcionários a sensibilizarem-se com as questões sociais; valorização e favorecimento dos talentos dos funcionários; garantia da lisura da boa imagem Institucional da empresa.
Então, a idéia de responsabilidade social é bastante abrangente envolvendo a preocupação com os funcionários, preservação do meio ambiente, respeito à diversidade social, entre outras.
A empresa para ser designada como empresa socialmente responsável adota projetos na área social (educação e saúde), proteção ao meio ambiente, igualdade nas oportunidades de empregos, doações para ajudar em campanhas e patrocínios de associações e eventos.
A riqueza da empresa, denominada contabilmente como patrimônio, está relacionada à imagem da empresa perante o consumidor. A prática da responsabilidade social, espontânea ou por pressão de grupos ambientalistas, atualmente não se constitui apenas em uma tendência, uma vez que a empresa que se preocupa em realizar projetos sociais detém vantagem competitiva em relação às outras, já que a responsabilidade social liga-se a imagem da empresa e aos produtos.
Diante do contexto, a figura do Balanço social torna-se ferramenta facilitadora para transparecer as ações sociais e nortear decisões específicas na empresa. No Brasil, até então, sua publicação tinha caráter voluntário, exceto Rio Grande do Sul, pois não existia lei que obrigasse sua elaboração e publicação. Mas, a Lei Federal nº. 11.638 de 28 de dezembro de 2007, que tornou obrigatória a elaboração e a publicação da Demonstração do Valor Adicionado para companhias abertas, logo, alcança Balanço Social, uma vez que a DVA é parte integrante do mesmo.
De acordo com as fontes consultadas, atualmente, não existi um modelo padrão de Balanço Social, por isso as empresas costumam adotar modelos propostos por institutos, como o do ETHOS, IBASE e GRI fazendo ou não algumas adaptações.
A procedência da palavra balanço provém do latim bilancis e significa hi-dois; lancis = prato, ou seja, dá a idéia de balança, o que nos remete a noção de equilíbrio entre grandezas. Por isso, o termo Balanço Social, no sentido conceitual, é considerado como inadequado por estudiosos contábeis, já que esse demonstrativo corresponde a um relatório de evidenciação das ações sociais corporativas. O Balanço social, também denominado Relatório de Sustentabilidade ou Relatório da Responsabilidade Social, é um produto da ContabilidadeSocial publicado anualmente pela empresa que procura demonstrar aos interessados um conjunto de informações relacionadas aos projetos ambientais e ações sociais.
A norma Brasileira de Contabilidade NBC-T nº15, resolução CFC n°935/02 apud Santos (2004, p. 15) define o balanço social como:
Demonstração contábil que tem por objetivo a evidenciação de informações de natureza social com vistas a prestar contas a sociedade pelo uso dos recursos naturais e humanos, demonstrando o grau de responsabilidade social da entidade.
O Balanço Social se configura como uma ferramenta capaz de mostrar com clareza informações socioeconômicas e financeiras a cerca da atuação de cada empresa no meio social, ou seja, é uma forma de transparecer, reunir e tornar pública sua responsabilidade social através de informações estruturadas. Ele serve como complemento às informações tratadas pelos demonstrativos financeiros tradicionais.
Para Kroetz (1999) ele deve ser considerado, sobretudo, uma ferramenta gerencial, já que exprime e evidencia dados relativos a qualidade e quantidade das políticas administrativas, da interação da empresa com o meio externo. Essa interação pode ser analisada de maneira que favoreça a escolha de estratégias.
Grzybowski (2006, apud BARBOSA, s.d.), também considera esse relatório como um objeto de gestão e não um objeto de marketing. Através de sua análise, os administradores detectam pontos fracos da empresa em matéria de investimentos socioambientais e, consequentemente, consegue-se visualizar as áreas carentes de investimentos dessa natureza.
A empresa interage com as células sociais exercendo influências favoráveis e desfavoráveis na esfera social, humana e ambiental. Então, os tipos de informações tratadas no balanço social alcançam várias informações contábeis (econômicas e sociais) para atender aos interessados.
Para Tinoco (2002) a sociedade inteira é o publico alvo das informações contidas no Balanço Social, desde os grupos que prestam serviços a empresa (empregados), aqueles que usam/compram produtos seu (clientes), os acionistas potenciais e controladores, o governo, as autoridades monetárias, gestores, fornecedores, enfim todos aqueles que fazem parte do ambiente interno e externo da empresa. Cada um possui interesses específicos, por exemplo, os clientes voltam a atenção para o modo com que é produzido os produtos, isto é, se na sua produção envolve algum processo de degradação ambiental e se estão sendo oferecidos com boas condições
Complementando, Santos (2004) afirma que é através desse relatório que os empregados constatam políticas de investimento da empresa no corpo funcional; os fornecedores e investidores constatam o tipo de administração, se é aquela voltada para o bem estar social e qualidade de vida, valorização dos valores humanos dos empregados; os gestores utilizam o balanço social como subsídio para tomada dedecisão sobre investimentos sociais em alguma área necessitada.
Portanto, o Balanço Social, na qualidade de ferramenta gerencial fornece à empresa informações valiosas para tomada de decisão e adoção de estratégias.
O Balanço Social tem comoo principal objetivo mostrar à sociedade a atuação socialmente responsável da empresa, uma vez que, as ações desenvolvidas em prol da melhoria da sociedade e do meio ambiente ajudam instigar a valorização da cidadania corporativa acarretando no estreitamento da relação da empresa/sociedade.
Para Kroetz (2001), nos dias atuais, a elaboração do Balanço Social é adotada por muitas empresas e esse número vem crescendo por vários motivos: tornar público o planejamento e execução das ações socioambientais realizadas pela empresa; demonstrar a colaboração da empresa em prol da melhoria da qualidade de vida dos funcionários; mostrar os dispêndios destinados ao desenvolvimento de pesquisa e tecnologia; construção de uma espécie de banco de dados com informações que auxiliem na tomada de decisão interna sobre as áreas carentes de investimento.
Afinal, esse demonstrativo pode ser considerado instrumento de amplificação do grau de confiança da sociedade na empresa, assim como mostrar que o foco da empresa não é só o resultado lucrativo, mas também o resultado social devido a sua atuação socioambiental. O Balanço Social também se configura como um instrumento de negociação entre empresa e sindicatos ou representantes dos funcionários, além de agregar valor a marca e a imagem da empresa.
Portanto, ele evidencia publicamente política social empresarial a favor do crescimento e desenvolvimento da sociedade por meio de: abertura de novas vagas de emprego; gastos com treinamento para formação profissional; assistência social; medicina do trabalho para corpo funcional e políticas voltadas para proteção e preservação do meio ambiente.
Santos (2004) aprofunda mais o objetivo desse demonstrativo afirmando que a elaboração e divulgação do Balanço Social representam táticas de sobrevivência da empresa no mercado, porque o consumidor no momento de comprar um produto, além de levar em consideração a qualidade do produto, também inclui a responsabilidade social exercida por ela.
Determinar o ano exato do surgimento do Balanço Social, segundo Santos (2007), não é tarefa fácil. Sabe-se que é um instrumento já elaborado há algumas décadas nos Estados Unidos da América, Canadá e na Europa por países como Alemanha, Espanha, Inglaterra, França e Portugal. A formação da idéia de responsabilidade social foi introduzida no mundo dos negócios na década de 1930.
O referido autor afirma que o Balanço Social era publicado na Alemanha em 1939. Na América, só durante a década de 60 nos EUA, no tempo do governo de Nixon que relacionou à aplicação da responsabilidade social nas empresas. Então, foi a partir daí que surgiu a idéia das empresas informarem a sociedade da sua atuação em benefício dos stakeholders . Esse interesse ocorreu devido ao acontecimento da guerra do Vietnã que desencadeou na sociedade uma ação de hostilidade às empresas.
Essa hostilidade repercutiu na rejeição aos produtos das empresas que financiavam a guerra e ao governo atual.
Silva e Freire (2001, apud Santos 2004) enfatiza mais essa questão ao afirmar que organizações de sociedades civis disseminaram a idéia de que os armamentos bélicos prejudicavam o meio ambiente e impactavam negativamente na sobrevivência do homem. Então, as empresas envolvidas na guerra tiveram sua imagem desgastada e também por praticarem discriminação contra pessoas em função da raça e sexo no ambiente de trabalho nos EUA.
O Balanço Social veio como alternativa para reverter essa imagem negativa perante os investidores e acionistas.
A década de 1970 foi o marco da popularização da idéia de responsabilidade social na Europa, pois nessa época várias empresas elaboraram os primeiros Balanços Sociais. “Em 1971 a companhia alemã STEAG produziu uma espécie de relatório social, um balanço de suas atividades sociais.”(SANTOS, 2007, pág 9). Em 1972 a SINGER, empresa francesa, preparou o primeiro Balanço Social da história.
Segundo Silva e Freire (2001 apud apud BARBOSA, 2005) a idéia de evidenciar o comportamento sócio-responsável corporativo aqui no Brasil surgiu na década de 60 e foi fortemente influenciada pela ADCE (Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas). No Brasil, a Nitrofertil, em 1984 , elaborou o primeiro demonstrativo similar a um típico Balanço Social, concomitantemente, uma companhia denominada TELEBRAS também elaborava o seu relatório. Todavia, só a partir da década de 90 é que as empresas, raras, começaram a considerar seriamente a idéia de se elaborar um documento de divulgação das duas ações de cunho sócio-ambiental para a sociedade.
O BANESPA, por sua vez, também teve participação nesse processo de inserção da prática de elaboração e divulgação do Balanço Social e em 1992 elaborou o seu. Isto lhe rendeu o direito de participar do rol das empresas precursoras do Balanço Social.
O sociólogo Herbert de Sousa (conhecido por Betinho) e o IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) elaboraram em conjunto com representantes de empresas públicas e privadas um modelo simples de Balanço Social. Considerara-se simples porque organiza e estrutura as informações socioambientais num padrão de fácil entendimento. Padronizar informações através de modelos constitui-se uma forma de avaliar de maneira adequada a informação social de uma empresa para outra. O instituto ETHOS também teve participação ativa elaborando um modelo de Balanço Social adaptado do modelo sugerido pelo IBASE.
O site do IBASE (pesquisa realizada em 24 nov. 2009) informa que empresas que adotam o modelo mínimo de Balanço Social proposto pelo IBASE podem receber o direito de utilizar o Selo Balanço Social IBASE/Betinho, nos documentos da empresas, nos papéis, produtos, embalagens, sites, entre outros meios. No entanto, o selo não pode ser conferido à empresas de cigarros, bebidas alcoólicas e armas de fogo/munições, inclusive o direito de usá-lo poderá ser vetado ou suspenso pelo IBASE segundo critérios que podem ser observados no site do www.balançosocial.org.br.
A figura do Balanço Social na França é bastante tradicional, mas a obrigatoriedade da elaboração e divulgação naquele país só aconteceu a partir de 1970 através da Lei 77.769 de 13 de julho de 1977 afirmou Barbosa (2005).
No Brasil, nas últimas décadas, muitos projetos de lei foram propostos referente a obrigatoriedade da elaboração e divulgação desse relatório. Na esfera Federal, temos o projeto de Lei nº 3.116 de 14 de maio de 1977 elaborado pelas Deputadas Marta Suplicy, Sandra Starling e Maria da Conceição Tavares. O projeto defendia a obrigatoriedade para empresas públicas independente do número de empregados e para as privadas que possuíam mais de cem empregados no exercício anterior a sua elaboração. No entanto, foi substituído pelo projeto nº32/99 elaborado pelo deputado Paulo Rocha-PT BA.
No campo estadual um projeto de lei proposto pelo Deputado Estadual Cezar Buzaatto e elaborado com participação do Conselho de Contabilidade do Rio Grande do Sul transformou-se na Lei nº 11.440 de 18 de janeiro de 2000, obrigando a elaboração do Balanço Social para as empresas situadas no Rio Grande do Sul.
O Vereador Helio Corebelini, filiado ao PBS, criou um projeto de lei que acabou sendo aprovado e transformando-se na Lei nº 8.118/98. Essa Lei tornou compulsória a elaboração do Balanço Social das empresas situadas no município de Porto Alegre. Ela foi publicada no Diário Oficial de 09 de janeiro de1998.
No sudeste do país temos registros em São Paulo. Nesse Estado, uma resolução de nº005/98, elaborada pela Vereadora Adaiza Sposati, criou o Dia e o Selo da empresa cidadã. Essa resolução direciona-se a premiar as empresas de São Paulo que apresentaram qualidade no seu Balanço Social. Em Santo André-SP, o Vereador Carlinhos Augusto apresentou um projeto de Lei 004/97 que tratou da Criação do Selo Empresa Cidadã como forma de premiar empresas que também mostrarem qualidade em seu Balanço Social. Posteriormente, esse projeto transformou-se na Lei nº7.672 de 18 de junho de 1998.
Na região nordeste, estado da Paraíba,foi estabelecido através do projeto de Resolução nº 004/98, de autoria do Vereador Júlio Rafael o selo Herbert de Souza às empresas que exibirem qualidade em seu Balanço Social.
Todas as informações mencionadas acima foram extraídas do site do Ministério Público de Santa Catarina no texto Responsabilidade Social e Balanço Social disponibilizado no endereço http://www.mp.sc.gov.br/gim/nv0_geral/infouteis_balanco.asp.
Atualmente, com a aprovação da Lei Federal nº 11.638/07 em 28 de dezembro de 2007 que tornou compulsória a elaboração e divulgação do Demonstrativo de Valor Adicionado para as companhias abertas, o Balanço Social passa também a ter esse caráter, uma vez que a DVA é parte integrante do Balanço Social, afirmou Iudicíbus (2009).
Atualmente, os modelos propostos de Balanço Social por institutos abrangem três assuntos: recursos humanos, meio ambiente e valor adicionado. As informações a cerca desses assuntos quando bem analisadas se constituem numa fonte informativa preciosa.
A elaboração do mesmo contempla a participação do departamento de pessoal; departamento contábil e departamento de sistema de informação contábil da empresa, afirma (TINOCO 2001, apud SANTOS 2004).
De acordo com Santos (2004), no geral, a seção recursos humanos traz informações referente ao perfil funcional e aos benefícios que lhe são conferidos pela empresa, quantidade de funcionários, classificação por sexo, idade, nível de escolaridade, auxilio cesta básica, entre outros.Essa abordagem constitui como um subsídio para as estratégias de investimento no corpo funcional ao identificar as faixas etárias e sexos menos beneficiados, consegue-se promover uma espécie de gerenciamento das atividades humanas dentro da empresa. Para os interessados externos, como o governo, auxilia na identificação dos setores menos beneficiados pelas políticas públicas e com isso facilita o direcionamento de recursos.
Os indicadores ambientais trazem informações da responsabilidade ambiental da empresa englobando investimentos em tecnologias antipoluentes, como máquinas, equipamentos, instalações, afirma Ribeiro e Lisboa (1999, apud BARBOSA,2005).
Esse enfoque demonstra o desejo da empresa, o comprometimento corporativo com as questões ambientais, uma vez que, essa interação influencia diretamente na continuidade da empresa, porque empresas que pratiquem atividades poluentes estão sujeitas a interdição governamental, multas, entre outras consequencias.
A Demonstração do Valor Adicionado, outra seção do Balanço Social, compreende informações de natureza econômica como a quantidade de recursos gerada pela atividade empresarial na economia. Durante o processo de procura por soluções para os problemas sociais emergentes e crescentes o governo analisa as informações trazidas pela DVA de cada empresa.
A Lei Federal n° 11.638/07, conforme mencionada anteriormente, tornou obrigatória a elaboração com base na escrituração mercantil e a divulgação da DVA para as companhias abertas no fim do exercício social. A DVA deve indicar no mínimo: o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, acionistas, e outros, bem como a parcela desse patrimônio não distribuída, conforme dispõe o artigo 188 dessa lei.
A Lei não determina um modelo padrão, apenas um que se demonstre um mínimo do patrimônio gerado, a distribuição e o valor não distribuído pela empresa. Esse assunto será tratado no próximo tópico.
No Brasil as empresas costumam adotar três modelos de Balanço Social propostos pelo: Instituto ETHOS, IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Socais e Econômicas), GRI (Global Reporting Iniciative ou, no português, Iniciativa Global para Apresentação de Relatórios). Esse último é fundamentado no do GRI, mas ajustado à realidade brasileira, consoante Godoy (2007).
Por motivos estratégicos (otimização da transparência na divulgação) algumas empresas preferem criar um modelo próprio ou adaptar um modelo já estruturado por um desses institutos.
O Instituto ETHOS objetivando apresentar um Balanço Social digno de credibilidade e revelador da política de gestão empresarial voltada para compromisso com a responsabilidade social, propõe uma planilha, que é uma adaptação do modelo do IBASE, como Balanço Social. Assim, o Balanço Social proposto pelo ETHOS se estrutura da seguinte forma: apresentação (parte 1); a empresa (parte 2); atividade empresarial (parte 3); anexos (parte 4). Os indicadores inseridos na seção atividade empresarial contemplam informações de aspectos econômicos; social; ambiental; relação com fornecedores, consumidores e clientes; comunidade e governo e sociedade. Dentre as informações tratadas no Balanço Social do Instituto Ethos, a mensagem do presidente trata em expor situações de sucessos e empecilhos da empresa, transmitir as promessas da entidade e sintetizar os assuntos tratados no balanço. Os indicadores econômicos compreendem informações sobre a atividade produtiva empresarial desde sua evolução no período até a repartição da riqueza com a sociedade através de políticas socioambientais. No segmento dos indicadores sociais o relatório sintetiza dados sobre o corpo funcional (entre eles as ações em prol da qualidade de vida dos empregados); o conjunto de ações executadas em favor do meio ambiente; relacionamento com fornecedores; comunidades, cliente e governos. De acordo com informações extraídas do site www.ethos.org.br Godoy (2007, p. 12), o Balanço Social proposto pelo Ethos é estruturado da seguinte forma:
Parte 1: Apresentação (missão e visão, mensagem do Presidente, perfil do empreendimento e setor da economia)
Parte 2: A Empresa (histórico, princípios e valores, estrutura e funcionamento, e governança corporativa)
Parte 3: A Atividade Empresarial (diálogo com partes interessadas e os indicadores de desempenho)
Parte 4: Anexos (demonstrativo do Balanço Social - modelo IBASE -, iniciativas de interesse da sociedade - projetos sociais -, e notas gerais). Em relação aos indicadores propostos (Parte 3), alguns são descritivos, representando resultados e práticas de gestão que representam indicadores de desempenho em responsabilidade social, outros são quantitativos, representando resultados mensuráveis e monitorados apresentados em números, e outros referem-se a informações referentes a indicadores, tanto descritivos como quantitativos.
1. Indicadores de Desempenho Econômico:
Aspectos descritivos: impactos por meio da geração e distribuição de riqueza; resultados oriundos da produtividade; e procedimentos, critérios e retornos de investimentos realizados na própria empresa e na comunidade.
Indicadores quantitativos: geração e distribuição de riqueza; produtividade; e investimentos.
2. Indicadores de Desempenho Social:
I - Público Interno:
- Diálogo e participação: relação com sindicatos; gestão participativa; e relações com trabalhadores terceirizados.
- Respeito ao indivíduo: trabalho infantil; trabalho forçado ou análogo ao escravo; e diversidade.
- Trabalho decente: cuidados com saúde, segurança e condições de trabalho; compromisso com o desenvolvimento profissional e a empregabilidade; comportamento frente a demissões; e preparação para aposentadoria.
II - Meio Ambiente
- Responsabilidade frente às gerações futuras: comprometimento da empresa com a melhoria da qualidade ambiental; e educação e conscientização ambiental.
- Gerenciamento do impacto ambiental: gerenciamento do impacto no meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e serviços; e minimização de entradas e saídas de materiais na empresa.
III - Fornecedores
- Seleção, avaliação e parceria com fornecedores: critérios de seleção e avaliação de fornecedores; e apoio ao desenvolvimento de fornecedores.
IV - Consumidores e Clientes
- Dimensão social do consumo: política de comunicação comercial; excelência do
Produtos e serviços.
V - Comunidade
atendimento; e conhecimento e gerenciamento dos danos potenciais dos - Relações com a comunidade local: gerenciamentodo impacto na comunidade de entorno e relacionamento com organizações locais.
- Ação social: envolvimento e financiamento da ação social.
VI - Governo e Sociedade
- Transparência política: contribuições para campanhas políticas; e práticas anticorrupção e antipropina.
- Liderança e influência social: liderança e influência social; e participação em projetos sociais governamentais.
De acordo com pesquisas realizadas por Godoy (2007), o modelo 2008 proposto pelo IBASE engloba indicadores distribuídos de forma simples e objetiva, tratando todas as informações numa única planilha dividida em sete grupos e nesses, vários subgrupos, facilitando a análise.
Quadro 1: Descrição dos grupos de Balanço Social Modelo IBASE
Fonte: Dados pesquisados apud Godoy (2007, p. 5).
Vale ressaltar que as informações tratadas na DVA estão contidas no indicador informações relevantes.
O GRI, organização independente que busca a adesão de um modelo padronizado internacional de Balanço Social e parceira do UNEP (United Nations Environmental Programme), criou um modelo que contempla informações sócio-econômicas e ambiental distribuídas em categorias. Esse modelo aborda: a visão e estratégia empresarial; perfil da organização; escopo do relatório; perfil do relatório; estrutura de governança; engajamento das partes interessadas; políticas abrangentes e sistemas de gestão; sumário de conteúdo da GRI; indicadores de desempenho.
Godoy (2007. p. 10-11) apresenta a estrutura básica das informações econômicas e socioambientais no modelo sugerido pelo GRI:
1 Visão e Estratégia (declaração da visão e da estratégia da organização referente à sua contribuição para o desenvolvimento sustentável
2 Perfil da Organização (nome, principais produtos e serviços, estrutura, mercados, porte e outros)
3 Escopo do relatório (pessoa e dados para contato, período a que se referem as informações, data do relatório anterior, abrangência e outros)
4 Perfil do relatório (critérios empregados na elaboração do relatório e dos indic indicadores)
5 Estrutura de Governança
6 Engajamento das Partes Interessadas (relacionamento e procedimentos em relação às partes interessadas)
7 Políticas Abrangentes e Sistemas de Gestão
8 Sumário de Conteúdo da GRI (títulos dos capítulos do modelo, indicando a página e seus indicadores)
9 Indicadores de Desempenho (aqueles especificados anteriormente)
Esse mesmo autor defende que o modelo proposto pelo IBASE, GRI e Instituto ETHOS, trazem informações estratégicas para a empresa. Comparando os três modelos, à estrutura de Balanço Social criada pelo ETHOS e GRI é a que mais apresenta semelhança entre si. O modelo do IBASE é o mais adotado pelas empresas, com mínimas adaptações, pela sua simplicidade e objetividade em abordar e estruturar os indicadores. Em analogia a esses três modelos, eles apresentam mais pontos semelhantes do que divergentes. Os indicadores sociais, ambientais e do corpo funcional são figuras presentes nos três modelos recebendo terminologias diferentes, afirma Godoy (2007)
A análise do Balanço Social é realizada em conformidade com as técnicas já consagradas de análise de balanço como a análise vertical e horizontal, afirma Santos, (2004).
Para garantir a credibilidade e confiança das informações contidas no Balanço Social, ele passa pelo processo de auditoria. Santos (2004, pág 32) “A auditoria constitui um instrumento de grande valia para a seguridade dos agentes sociais e empresariais em relação às atividades desenvolvidas pela empresa.”
IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CENARIO BRASILEIRO
 Porem nâo podemos esquecer seu papel fundamental no abastecimento alimentar brasileiro contribuindo para geração de renda controle da inflação e melhoria de nivel de sustentabilidade das atividades agricolas. Considerando seu abastecimento alimentar a agricultura familiar destaca-se por desenvolver culturas variadas. Agricultura familiar é a que produz alimentos para sustentar todos os brasileiros, sendo assim se o país na investisse na agricultura familiar a sustentabilidade do mercado morreria.
CONCLUSÃO
 Neste contexto da para ter uma ideia de quanta importancia tem a agricultura brasileira para a nossa população do Brasil e do mundo. É através dela que temos nosso sustento e o papel da Embrapa tem na vida desses agricultores e pecuaristas a responsabilidade da sustentabilidade alimentícia, temos um campo que abrange toda uma vida na produção agricola. O presente relatório buscou mostrar aspectos sobre a importância da pesquisa e desenvolvimento de produtos de uma empresa pública, que mesmo assim, contém projetos ambiciosos, conseguindo diante de cenários diversificados, êxitos na maioria de seus projetos. Sabe-se que o sucesso ou fracasso de uma organização é conseqüência, basicamente de seu planejamento estratégico, no que se refere à formulação e implementação do mesmo, que devem estar alinhados aos diferentes estágios de compreensão. Se tratando da Embrapa a gestão de seu portfólio de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, vem proporcionando a empresa, redução nos riscos e aumento de temas pesquisados, proporcionando maiores chances de inovações.
Como a gama de projetos de pesquisa da Embrapa são amplos e diversificados em diferentes áreas e ambientes, fica a necessidade de estudos mais aprofundados, para melhor conhecimento desta instituição, suas subdivisões de negócios e suas parceiras nacionais e internacionais. Mesmo assim, percebe-se a solidez da empresa e sua busca incessante pelo desenvolvimento e inovações, sempre preocupada com a sustentabilidade. 
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CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
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APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo

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