Buscar

Fórum - COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
Resumo 
Aula 1: Administração da Linguagem
As relações interpessoais são essenciais ao ser humano e a necessidade de comunicação é inevitável, tanto na vida pessoal quanto profissional.
Nas empresas, a boa comunicação entre os colaboradores é um fator primordial e pode ser o diferencial para que a organização atinja seus clientes e tenha um bom relacionamento com seus fornecedores.
A comunicação quando feita de maneira correta, proporciona eficiência, eficácia e efetividade para a instituição.
Roman Jakobson, autor da Teoria Clássica da Comunicação, demonstrou seis elementos comunicativos básicos para se obtive o êxito na comunicação. Remetente ou Emissor; Receptor ou Destinatário; Contexto; Mensagem; Canal ou Contato; e Código.
O Ruído Comunicativo é a má interação entre os elementos comunicativos, que poderá gerar ausência ou deturpação da mensagem. 
A Comunicação Empresarial é um diferencial competitivo e um dos recursos mais importantes, para o alcance do sucesso da organização. É primordial que no ambiente de trabalho o indivíduo administre seu comportamento, principalmente a sua fala e escrita, utilize a pontuação de forma correta, e evite tons agressivos, gerúndio, pleonasmo etc. Pois muitas vezes encontramos nas empresas um discurso totalmente vazio, que é uma comunicação não eficaz, que não diz absolutamente nada.
Aula 2: Noções de gramática no contexto empresarial
O conhecimento das formas e dos pronomes de tratamento é importante para que a comunicação se inicie de maneira satisfatória. A colocação pronominal é mais um elemento a ser tratado com atenção dentro de uma organização.
Conhecer e saber usar adequadamente as preposições é um dos aspectos fundamentais, tanto no estudo da regência verbal quanto da nominal. As preposições são capazes de modificar o sentido do que se está sendo dito. 
A colocação pronominal se dá em função da posição do pronome em relação ao verbo. Assim temos: Próclise; Ênclise; e Mesóclise.
A pontuação também é assunto de suma importância no que diz respeito à comunicação. Apesar de existirem regras que nos auxiliam a pontuar, não é possível fixar todas as normas que envolvem o emprego dos sinais de pontuação, pois, algumas vezes existem razões pessoais que determinam sua utilização.  Só que no mundo empresarial, as regras não são tão flexíveis. E por isso precisamos entender o que é ou não é aceitável na pontuação.
Saber a função de cada elemento da pontuação é muito importante, por exemplo: os pontos, as vírgulas e os pontos-e-vírgulas nos ajudam a marcar pausas e a mostrar ao nosso leitor quais são os elementos principais da frase e as informações complementares. 
Quando falamos, usamos recursos que ajudam nosso interlocutor a compreender o conteúdo da mensagem que queremos transmitir. Saber se comunicar no ambiente de trabalho e em sua vida íntima é muito importante.
	
Aula 3: Como Evitar os Desvios Sintáticos
. 
Frases mal construídas, algumas vezes, não são percebidas pelos seus emissores, pois eles conhecem o teor da mensagem. Porém, o destinatário da informação recebe-a incompleta e com dificuldades de decodificação.
Há muitos defeitos encontrados em textos empresariais que prejudicam a comunicação.
Segundo o gramático Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem, são palavras ou construções que deturpam, desvirtuam, ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento das normas cultas, seja pelo descuido do emissor.
Vícios de linguagem que comprometem a coerência de um texto: Arcaísmo; Cacófato; Solecismo; Estrangeirismo; e Pleonasmo. Outros desvios em relação à sintaxe que também podem comprometer o processo de comunicação. Frases siamesas; Frases centopeicas; e Frases segmentadas.
A Sintaxe faz parte do sistema linguístico e permite a criação e a interpretação de frases, evitando que o usuário da língua formule frases que não fazem parte do sistema de uma dada língua, pois este tipo de criação inviabiliza a comunicação. 
A Frase é uma unidade verbal com sentido completo e caracterizada por entonação típica: um tom significativo, por intermédio do qual o homem exprime seu pensamento e/ou sentimento. 
A Oração é a unidade gramatical cujo eixo é o verbo.
Tipos de períodos: 
Período simples, formado por apenas uma oração, ou seja, um verbo. 
Período composto, formado por duas ou mais orações, ou seja, dois ou mais verbos. 
Padrão frasal é o modo de combinação dos elementos em uma língua. 
A língua apresenta sempre uma linearidade, ou seja, uma palavra vem após a outra, necessariamente, porque se desenrola em uma sucessão temporal. .
Aula 4: Recursos coesivos e fatores de coerência
A Coerência diz respeito à intenção comunicativa do emissor, interagindo, de maneira cooperativa, com o seu interlocutor.
Podemos organizar a coerência em quatro tipos: Coerência semântica; Coerência sintática; Coerência estilística; e Coerência pragmática. Um texto coerente é aquele que é capaz de estabelecer sentido. Por isso, a coerência é entendida como um princípio de interpretabilidade. 
Fatores que impedem a quebra da coerência: Conhecimento linguístico; Conhecimento de mundo; Conhecimento compartilhado; Interferência. Contextualização; Situcionalidade; Focalização; Intertextualidade; e Intencionalidade e aceitabilidade.
A coesão é um dos requisitos imprescindíveis à construção de todo e qualquer texto. Há, portanto, alguns elementos que funcionam como principais agentes nesse processo, para fazer com que a mensagem aconteça de forma clara e precisa. 
A coesão sequencial que garante a textualidade é facilitada pela utilização de conectivos, como preposições e conjunções. Exemplos de coesão sequencial: adição, proporção, conformidade, condição e finalidade. Os elementos articuladores fazem parte do que chamamos de articulações sintáticas, função responsável pelo estabelecimento das relações semânticas. 
Nos processos seletivos é muito comum pedirem aos candidatos para escreverem redações. A coesão e a coerência são os principais pontos analisados na hora da avaliação do texto.
Dicas para escrever um texto coeso e coerente:
Conectivos - As relações sintático-semânticas permitem a conexão entre as orações e, por serem tão importantes, é bastante válido que você aprenda algumas dessas conjunções e as suas influências. 
Estruturas sintáticas - Ao revisar seu texto verifique se os verbos que você utilizou estão sendo aplicados de maneira adequada e se estão dizendo realmente aquilo que você pretendia,
Períodos Longos - Quando escrevemos períodos muito longos as chances de cometermos erros aumentam consideravelmente.
Fatores de Coerência - O conhecimento de mundo e a preocupação em compartilhar esse conhecimento com os interlocutores; O domínio das regras da língua; e os próprios interlocutores as suas intenções de comunicação e a função comunicativa do texto. 
A coesão não garante a coerência, embora influencie o seu estabelecimento. Assim, percebemos que coerência e coesão se completam no processo de produção e compreensão do texto.
1) Definir coesão e coerência textuais;
2) Listar os principais elos coesivos e seus valores semânticos;
3) Explicar os mecanismos de coesão e coerência, por meio de atividades. 
Veremos formas práticas de emprego dos conectivos, assim como a identificação dos diversos mecanismos de coesão e coerência textuais.
Vamos estudar também que a coesão e a coerência tem a ver com a harmonia das informações, ou seja, que as informações devem ser organizadas de um modo que façam sentido para quem lê.
A coerência é a ligação de cada uma das partes do texto com o seu todo, de forma que não haja contradições ou erros que gerem incompreensão, mal-entendido ou até mesmo falha na comunicação. 
A incoerência aparece quando esses sentidos não combinam ou quando são contraditórios. É estabelecida entre os significados dos elementos do texto através de umarelação logicamente possível.
Trata da adequação entre os elementos que compõem a frase, o que inclui também atenção às regras de concordância e de regência. 
Na maioria das vezes, esse tipo de coerência não chega a perturbar a interpretabilidade de um texto. É uma noção relacionada à mistura de registros linguísticos (formal x informal, por exemplo). É desejável que quem escreve ou lê se mantenha em um estilo relativamente uniforme.
Podemos dizer que esse tipo de coerência é verificado através do conhecimento que possuímos da realidade sociocultural, que inclui também um comportamento adequado às conversações., isto é, cada interlocutor, na sua vez de falar, deve conjugar o seu discurso ao do seu ouvinte, de forma a manter a expectativa de conteúdo de acordo com a situação em que o texto é usado.
Um texto pode ser incoerente em determinada situação se seu autor não consegue estabelecer um sentido ou uma ideia através da articulação de suas frases e parágrafos e por meio de recursos linguísticos (pontuação, vocabulário etc.).
Para resumirmos a questão do que é estabelecido como texto, e que caracteriza a textualidade, vamos recorrer a uma explicação de Koch e Travaglia, especialistas no assunto:
“Ter textualidade ou textura é o que faz de uma sequência linguística um texto e não uma sequência ou um amontoado aleatório de frases ou palavras. A sequência é percebida como texto quando aquele que a recebe é capaz de percebê-la como uma unidade significativa global. Portanto, tendo em vista o conceito que se tem de coerência, podemos dizer que é ela que dá origem à textualidade.”
A junção de informações de forma inadequada é um dos principais motivos da falta de coerência nos textos. 
Não existe uma forma única de fazer a conexão das ideias. Entretanto, dentre as várias possibilidades, é provável que haja junções inadequadas. 
Assim, deduzimos que nem todas as conexões são possíveis para formar uma ideia completa, coerente. Isso nos leva a perceber que essas junções, que podemos chamar de articulações sintáticas, devem ser utilizadas para encontrar o sentido adequado.
Chegamos, então, a uma importante informação: são as articulações sintáticas que estabelecem as relações semânticas
Do que se trata a coerência textual?
Você sabia que a palavra texto provém do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento de fios”? Assim, da mesma forma que um tecido não é apenas um emaranhado de fios, o texto é não um mero amontoado de frases:
Segundo Melo, o “texto (do latim textum: tecido) é uma unidade básica de organização e transmissão de ideias, conceitos e informações de modo geral. Em sentido amplo, uma escultura, um quadro, um símbolo, um sinal de trânsito, uma foto, um filme, uma novela de televisão também são formas textuais.” (MELO, 2003) 
Deve haver uma organização, uma unidade de sentido para que o texto seja considerado texto e cumpra sua função: estabelecer contato com seu interlocutor, a fim de informar, influenciar, questionar, sensibilizar, convencer, divertir, enganar, seduzir. É disso que trata a coerência textual.
Se os fios embolam ou se rompem, quebra-se a coerência, ou seja, o texto não faz sentido.
Fatores que impedem a quebra da coerência:
O Conhecimento linguístico consiste no domínio das regras que norteiam a língua, isso vai possibilitar as várias combinações dos elementos linguísticos. 
Conhecimento de mundo. É o conhecimento proveniente de nossas experiências com o mundo, resultante da interação sociocultural. Através dessa interação, armazenamos conhecimento, constituindo os modelos cognitivos. É uma espécie de arquivo que guardamos em nossa memória, como se fosse um dicionário, relacionado ao mundo e à cultura a que temos acesso. 
Conhecimento compartilhado entre as pessoas, entre quem estabelece uma interação. Essa interação se torna possível graças à experiência comum dos envolvidos.
Interferência. São as reflexões que fazemos a partir de alguma ideia, a partir de determinado texto. Incluem as deduções, conclusões que construímos juntamente com quem conta ou escreve uma história, um fato etc.
Contextualização - São os elementos que “ancoram” o texto em uma situação comunicativa determinada, como a data, o local, a assinatura, elementos gráficos, timbre, título, autor.
Situcionalidade. Conhecimento de onde a história se situa, com todos os elementos necessários. Fator que atua nas duas direções, tanto da situação para o texto quanto do texto para a situação.  
Informatividade. É o nível de informação contida no texto, que dependerá da intenção do produtor de construir um texto mais ou menos hermético. Diz respeito ao grau de previsibilidade da informação que vem no texto, que será menos informativo, se contiver apenas informação previsível ou redundante. Já se contiver informação inesperada ou imprevisível, o texto terá um grau máximo de informatividade, podendo, à primeira vista, parecer até incoerente por exigir do receptor um grande esforço de decodificação.
Focalização. Constitui-se no próprio foco do texto, no assunto a ser tratado. Isso evita que um texto com tema da globalização passe a falar mal dos países globalizados. O titulo do texto é, em grande parte dos casos, responsável pela focalização. Também pode ser analisado como a concentração dos usuários (produtor e receptor) em apenas uma parte de seu conhecimento. Uma reportagem sobre um crime será lida de maneiras diferentes por um advogado, um psicólogo, um sociólogo e um policial, por exemplo. Assim, como o mesmo crime seria descrito de maneiras diferentes por esses profissionais.  
Intertextualidade. É uma interação entre textos, sendo um mecanismo importante para o entendimento de determinadas mensagens. Ocorre quando um texto faz alusão a outros textos, exigindo do leitor uma busca de informações fora do universo do texto em questão. 
Intencionalidade e aceitabilidade. O primeiro fator diz respeito à intenção do emissor e o segundo refere-se à atitude do receptor de aceitar a manifestação linguística como um texto coeso e coerente. 
Quando falamos que um texto se caracteriza por apresentar uma ideia completa, queremos dizer que as informações estão conectadas umas às outras coerentemente, ou seja, estabelece-se relações lógicas entre as ideias contidas no texto. 
Ao ler um texto, necessitamos estabelecer relações sintático-semânticas (causa, consequência, comparação, disjunção etc.). Isso porque essas relações estabelecem sentido no que se quer comunicar e a arrumação das informações obedece ao estabelecimento do sentido. 
O que isso quer dizer exatamente? 	
Quer dizer que as palavras, as expressões com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das mensagens. Sendo assim, não se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informações.  
É importante, portanto, que tenhamos em mente de forma clara os tipos de relações que podemos estabelecer entre as informações
Para identificar as relações sintático-semânticas estabelecidas pelos articuladores, é necessário observar o sentido que pode ser depreendido do texto. 
Memorizar a classificação de cada articulador não é suficiente para compreender a sua função.
Assim, quando você se tornar bem íntimo delas, terá mais segurança na hora de aplicá-las e, com certeza, seu texto será mais claro e coerente, já que você conseguirá estabelecer com mais facilidade as conexões em seu texto.
isto é, veja se existe um verbo mais específico, que não dê margem para o seu leitor interpretar de forma equivocada. Ao fazer essa revisão é bom checar se os complementos verbais que você utilizou estão de acordo e também as preposições, para evitar problemas de regência, por exemplo.
Portanto, opte por escrever períodos mais curtos e objetivos. Você perceberá que essa tática auxilia inclusive na pontuação correta de seu texto. Veja um exemplo: Em 1988 o time foi profissionalizado por ocasião do título de Campeão da Segunda Divisão Estadual, na épocada administração de Luiz Gonçalves Lima, Luiz Negrinho, usando o uniforme composto por camisa com listras horizontais verdes e brancas, calção verde e meias verdes, para comemorar o título e para homenagear o membro-fundador, já falecido, que foi presidente do time por muito tempo, e que, mesmo morto, deveria estar pulando de alegria, por ter dedicado toda a sua vida para conquistar o direito de jogar entre os melhores, de jogar com as estrelas que tanto admirava e ver seu time brilhar na televisão aos domingos. Observando esse longo período, que apresenta informações bem variadas, verificamos como esse tipo de construção pode prejudicar o entendimento.
possibilitando a combinação dos elementos linguísticos que serão compreendidos pelos interlocutores que também dominam essas regras;
A coerência diz respeito à intenção comunicativa do emissor, mas sempre interagindo, de maneira cooperativa, com o seu interlocutor.
Luci Elaine de Jesus, em seu artigo “Análise Linguística, como desatar esse nó?”, diz que, embora a coesão não seja condição suficiente para que enunciados se constituam em textos, são os elementos coesivos que dão a eles maior legibilidade e evidenciam as relações entre seus diversos componentes. 
Provamos isso ao analisar os exemplos da música “Boa sorte” e do texto “Como se conjuga um empresário”. Notamos como os elos coesivos, apesar de não serem essenciais, ajudam na compreensão do texto.
Porém, a coerência em textos didáticos, expositivos, jornalísticos, por exemplo, pela necessidade de serem sempre claros, já dependem da utilização explícita de elementos coesores.  
Aula 5: Técnicas de redação empresarial 
A organização do texto em parágrafos permite que o leitor detecte as ideias principais do texto e acompanhe como foram desenvolvidas em seus diferentes estágios.A ideia central que o parágrafo apresenta pode ser um critério para determinar se este será curto ou mais extenso. 
Geralmente, parágrafos longos são utilizados para manter uma continuidade do raciocínio. Já os parágrafos curtos, seguindo esta lógica, são adequados para pequenos textos.
Tipos mais comuns de tópicos frasais que auxiliam na hora de iniciar um parágrafo: Declaração inicial; Definição; Divisão; Interrogação; e Alusão/Citação
O parágrafo não se limita ao tópico. O texto que se segue ao tópico no espaço do parágrafo chama-se desenvolvimento. Que, de fato, é o desenvolvimento da ideia introduzida no tópico.
Tipos de desenvolvimento da ideia introduzida no tópico: Explanação da declaração inicial; Enumeração de detalhes; Comparação; e Causa e consequência.
A paráfrase é muito útil quando temos necessidade de reproduzir um conteúdo para um público específico. Paráfrase não é resumo e nem é plágio. Resumo privilegia uma redução. Já a paráfrase se propõe a fazer uma espécie de tradução do texto original, podendo, inclusive, ser maior do que este. Devemos sempre informar a fonte ou o autor que estamos parafraseando. Se um texto for parafraseado e não informar a devida fonte se tornará um plágio, ainda que seja um ato involuntário. 
Dicas que o ajudarão na hora de elaborar uma paráfrase:
Definir o objetivo da paráfrase;
Fazer uma leitura cuidadosa e atenta;
Não distorcer a mensagem;
Unir ideias afins;
Substituir palavras menos usadas, ou muito rebuscadas; e 
Reler a paráfrase para encontrar possíveis erros e corrigi-los.
No meio empresarial o resumo abrevia o tempo dos pesquisadores, difundindo informações que podem influenciar e estimular a consulta do texto original. Quem resume deve exprimir somente o que é essencial no texto, por isso, assim como a paráfrase, não podemos fazer comentários ou julgamentos. Ou seja, reduzir sem alterar seu conteúdo.
Para fazer um resumo é essencial compreender o contexto geral do texto. Interpretá-lo. E também levar em consideração os aspectos metodológicos e o estilo e extensão do texto.
Os dois principais tipos de resumo são:
O resumo indicativo ou fichamento Indica as principais ideias em torno das quais o texto foi elaborado;
O resumo informativo. Apresenta todas as informações, de forma sintética, que o autor usou para criar o texto.
Características de um bom resumo
• Brevidade, pois só deve apresentar as ideias principais;
• Respeito pela sequência de ideias do texto;
• Clareza, já que os fatos apresentados devem ser objetivos;
• Rigor, pois as ideias principais devem ser reproduzidas sem erros.
	1) Definir os diversos tipos de parágrafo e suas devidas aplicações;
2) Aprender a fazer paráfrase;
3) Usar as técnicas de resumo em textos corporativos.
	
	
Nesta aula veremos que o processo de elaboração textual possui características mecânicas possíveis de serem utilizadas facilmente.
Analisaremos modelos de parágrafos para que você possa construir estruturas escritas como resultado de processos lógicos de observação, análise, leitura e escolhas sintático-lexicais.
Trataremos também das técnicas de paráfrase e resumo para que você possa utilizar esses recursos em seu dia a dia corporativo com mais segurança.
Pode parecer um assunto que todos dominam, mas a decodificação de informações e sua transmissão ainda é uma dificuldade para muitas pessoas, principalmente no ambiente coorporativo, que exige do profissional rapidez e atenção a inúmeros outros detalhes.
Uma situação muito comum, por exemplo, é quando temos que sintetizar informações para superiores, fornecedores, colaboradores etc. Nesse caso, temos de nos valer dos recursos da paráfrase e do resumo, mesmo sem nos dar conta.
Por isso, nesta aula, vamos aprender a transmitir informações da forma mais clara e concisa possível e começaremos pelo parágrafo, peça chave em nossa escrita.
Você sabe o que é parágrafo?
Parágrafos são as estruturas formadas por unidades autossuficientes de um discurso que compõem um texto, apresentando basicamente uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica.
Essas unidades são chamadas de tópico frasal, que é acompanhado por detalhes que o complementam. 
Curto ou longo?
A extensão do parágrafo é variada. Existem parágrafos de duas linhas e também aqueles que ocupam uma página inteira.
Já que há essa variação, o que nos faz escrever um parágrafo curto ou estendê-lo um pouco mais?
- Esse desenvolvimento apresenta uma relação de causas para a declaração feita no tópico ou dela decorrentes. Em outros casos, pode apresentar as consequências ou até mesmo as causas e consequências juntas.
Fazemos uma paráfrase quando transmitimos uma informação ouvida ou lida para outras pessoas com as nossas palavras. 
Simples, não é? Com certeza você já fez paráfrases inúmera vezes. A não ser que realmente more numa ilha deserta.
E você não acha que dizer com suas palavras o que já foi dito por outra pessoa vai ser uma situação muito comum na sua vida acadêmica e profissional? Não precisava nem perguntar, não é mesmo?
Essa técnica de reescrita é um ótimo exercício para ampliarmos nosso vocabulário, aperfeiçoando nossa precisão vocabular, e para treinarmos a apresentação da mesma ideia de formas diferentes. 
ntas vezes nos encontramos em situações em que a nossa vontade é perguntar ao interlocutor: “Dá para resumir?”
Como nosso tempo é precioso, não podemos desperdiçá-lo com tantos detalhes. Então, resumir é uma técnica que vem sendo usada cada vez mais.
As redes sociais, por exemplo, com seus caracteres limitados nos fazem exercitar frequentemente a nossa capacidade de resumir.
Além disso, ajudam a quem criou o resumo a estudar o texto, já que é preciso fazer uma análise de seu conteúdo antes de escrever o resumo.
Mas o que é um
resumo, afinal?
Muitas pessoas julgam que resumir é produzir frases ou partes do texto original, construindo uma espécie de “colagem”. Porém, isso não é um resumo. 
Lembrando que um resumo deriva da capacidade de leitura daquele que vai realizá-lo. A compreensão de um texto depende da competênciado receptor. 
Essa competência envolve recursos culturais, experiência anterior e conhecimento prévio armazenado na memória.
Resumo é, portanto, uma apresentação sintética e seletiva das ideias de um texto, ressaltando a progressão e a articulação delas. 
Nele devem aparecer as principais ideias do autor do texto e devem ser omitidas as nossas impressões e interpretações.
Como elaborar um resumo?
A elaboração de um resumo exige mais habilidade de leitura do que de escrita.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes