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MATEMÁTICA FINANCEIRA 4º PERIODO

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
32 DESENVOLVIMENTO	�
32.1 POR QUE O CONHECIMENTO EM MATEMÁTICA FINANCEIRA É DE GRANDE UTILIDADE PARA O ADMINSITRADOR DE EMPRESAS?	�
2.2 QUAL O PAPEL DA CONTABILIDADE NO CONTEXTO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES........................................................................................................ 4
42.3 ECONôMIA TRIBUTÁRIA	�
63 GDC ALIMENTOS S.A	�
63.1 RAMO DE ATIVIDADE	�
63.2 QUAIS OS TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO E SOBRE O LUCRO DESSA EMPRESA	�
74 JUROS SIMPLES E JUROS COMPOSTO	�
85 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS E SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO	�
85.1 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS	�
95.2 SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO	�
106 CONCLUSÃO	�
117 REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O trabalho que será apresentado se classifica em função de seus objetivos, que é proporcionar melhores conhecimentos sobre os aspectos tributários e métodos de custos aplicados ás empresas e contábeis.
Foram aplicados diversos aspectos na realização do trabalho, a partir da orientação de cada professor, foram relacionados os referidos assuntos, sendo aplicadas matérias e pesquisas para o desenvolvimento da mesma, como será mostrado no decorrer do trabalho 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 por que o conhecimento em matemática financeira é de grande utilidade para o administrador de empresas?
 A matemática financeira tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz a maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados. 
 Certamente uma boa base desse conhecimento traz á compreensão de problemas. A matemática financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento de um móvel ou imóvel optando pelo pagamento á vista ou parcelado, além de fornecer o instrumental necessário á avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital.
 Nas situações mais simples e corriqueiras do dia a dia, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança, investimento, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um carro ou eletrodoméstico, você deve decidir se paga á vista mediante saque da aplicação ou do capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor, as ferramentas da matemática financeira vão indicar-lhe a melhor decisão.
 Nas avaliações financeiras existe o binômono, risco-retorno, que é um problema da matemática financeira. Os riscos são problema de estatística e pode ser definido apenas á possibilidade de ocorrer um resultado diferente do esperado. Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos que se baseiam em dados passados.
 Decisões devem ser tomadas com base nos expectativos futuros, á luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados. 
 
2.2 QUAL O PAPEL DA CONTABILIDADE NO CONTEXTO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES?
 
 A contabilidade é quem vai auxiliar na abertura da firma. Ela que estará junto a órgãos governamentais em nome de sua instituição para assegurar que esteja em perfeitas condições para iniciar no mercado.
 Hoje é possível que a contabilidade seja a base para todos os processos legais de uma empresa, seja eles contratações, transações, fusões, outsourcing, entre outros serviços. Além disso, devem ser de seu cuidado também operações com tributos e trabalhistas como folha de pagamento, descontos, registros, emissão de notas e gerenciamento de balanços da empresa.
 Toda empresa, seja ela qual for, precisa do apoio de alguém do mercado contábil, é um dos pontos cruciais para que ela cresça com bases sólidas e sucesso posterior. A contabilidade pode ser uma parceira nessa empreitada e tornar sua empresa ainda mais organizacional e com grandes chances de crescimento.
 
2.3 ECONôMIA TRIBUTÁRIA 
 Nada menos que três projetos de reforma tributária foram apresentados ao Congresso no governo anterior. Nenhum deles teve andamento, simplesmente porque nada se fez para isso. Não tinha o Executivo qualquer interesse no assunto. Não por acaso, todos foram apresentados no fim de fevereiro ou no começo de março, logo após o Carnaval, assim demonstrando que se tratava apenas de uma fantasia.
 Ninguém ignora a necessidade urgente de uma reforma digna desse nome. Há que se reduzir a carca tributária, diminuir a burocracia e garantir uma razoável estabilidade do sistema. Não temos mais como suportar o constante aumento de arrecadação sem que o PIB não cresça acima do mesmo volume.
No quadro atual, em que a carga de tributos supera o aumento do PIB, isso significa apenas que a sociedade está cada vez mais onerada, mais pobre, enquanto o poder público gasta além do que arrecada.
A absurda e insuportável burocracia, que obriga o empresário a dar informações já contidas em dados anteriormente encaminhados– como o caso das declarações que se encontram em notas fiscais eletrônicas – e exige inscrições fiscais já existentes em diversos outros órgãos, o preenchimento de guias desnecessárias que, como as jabuticabas, só existem no brasil, precisa urgentemente ser reduzida. Tal maluquice apenas onera os custos das empresas e, não raras vezes, estimula a corrupção.
“Por Raul Haidar, 2 de junho de 2014, 8h00”
GDC ALIMENTOS S.A
A história da Gomes da Costa se confunde com a história de muitos navegadores portugueses. Pessoas que desbravaram o mundo em busca do novo. Corajosos marujos que navegavam e exploravam os mares em busca de desafios. Foi com esse mesmo espírito que Rubem Gomes da Costa, um imigrante português, tão ousado quanto os grandes navegadores do velho mundo, fundou em 1954, uma fábrica de processamento de pescados; a Gomes da Costa – GDC.
RAMO DE ATIVIDADE
 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos.
QUAIS OS TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO E SOBRE O LUCRO DESSA EMPRESA
Faturamento: 
ICMS, PIS, COFINS, IPI (Imposto de produtos industrializados), e IE (imposto sobre exportação). Sobre o lucro CSLL e IRPJ.
juroS simples e juros composto
A GDC foi ao banco e pediu R$400,00 emprestados por três meses. O banco cobrou 5% de juros (simples) ao mês. Quanto a GDC deve pagar ao final dos três meses?
5% de R$400,00 é 400/100x5= 20
Logo a GDC vai pagar R$20,00 por mês. Como são três meses ele deve pagar R$60,00 de juros.
Se os juros cobrados fossem compostos, no fim do primeiro mês, a GDC estaria devendo:
R$400,00+R$20,00=R$420,00
No final do segundo mês ela estaria devendo 5% sobre estes R$420 e não sobre os R$400,00, logo:
R$420,00+5%=420/100x5=21
Ou seja, no final do segundo mês ela estaria devendo:
R$420,00+R$21,00=441,00
E finalmente no terceiro mês:
R$441,00+5%=441/100x5=22,05
Logo ao final do terceiro mês ela finalmente estaria devendo:
R$441,00+22,05=R$463,05
Em vez dos R$ 460,00 dos juros simples.
Normalmente, os bancos e as lojas utilizam os juros compostos para cobrar o dinheiro que emprestaram. 
Equivalência de CAPITAIS E SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
Equivalência de Capitais
Em sua Teoria da Preferência pela Liquidez, Keynes (1992, p. 139) distinguiu três categorias, definidas conforme os motivos que as governam: (i) o motivo transação, isto é, a necessidade de moeda para operações correntes de trocas pessoais e comerciais; (ii) o motivo precaução, ou seja, o desejo de segurança com relação ao equivalente do valor monetário futuro decerta parte dos recursos totais; (iii) o motivo especulação isto é, o propósito obter lucros por saber melhor que o mercado o que trará o futuro. É importante observar que essa assertiva teórica a respeito da intenção dos agentes econômicos pode, em regimes inflacionários, ter um resultado que venha a contrariar as expectativas desses agentes. Segundo Rangel (1980, p. 113), “o fato não previsto, nem desejado, nem buscado, de uma inflação institucionalizada, introduziria na operação do sistema econômico um parâmetro cuja importância não pode ser exagerada, a saber: taxa negativa de juros reais”. Portanto, na vigência de regimes inflacionários, mais significativos se tornam os juros; porquanto, conscientemente, ninguém guardaria sua riqueza de forma a obter perda de poder aquisitivo, a aplicá-la de outra forma que tenha algum rendimento. Puccini (2006, p. 3) observa que a Matemática Financeira está diretamente ligada ao valor do dinheiro no tempo, que está interligado à existência de taxas de juros, e preceitua os mandamentos fundamentais dessa ciência: (a) valores de uma mesma data são grandezas que podem ser comparadas e somadas algebricamente; (b) valores de datas diferentes são grandezas que só podem ser comparadas e somadas algebricamente após serem movimentadas para uma mesma data, com a correta aplicação de uma taxa de juros. De acordo com Mathias e Gomes (2002, p. 155) essa data comum, que se considera como base de comparação dos valores referidos a datas diferentes, é denominada data focal, que também pode ser denominada de data de avaliação ou de referência. 40 Para Juer (1985, p. 21), o valor do dinheiro no tempo foi o principal conceito que orientou todo seu raciocínio ao longo do desenvolvimento de seu trabalho, e observa que “empréstimos ou investimentos realizados no presente terão seu valor aumentado no futuro. Inversamente, valores disponíveis no futuro, se considerados ou avaliados no presente, terão seus valores reduzidos”. Damodaran (2005, p. 526) enriquece a discussão sobre o valor do dinheiro no tempo, ao especificar três razões que fazem um fluxo de caixa no futuro valer menos do que um fluxo de caixa idêntico no presente.
Sistemas de Amortização
Buscando, enfatizar o aspecto contábil, Faro (1990, p.213) comenta que "para fins fiscais, tendo-se em vista que, ao menos em certas operações, as parcelas de juros são dedutíveis do lucro contábil tributável, é interessante que saibamos calcular o total de juros pagos em determinado período”. Brigham e Houston (1999, p. 233) enfatizam que “para propósitos fiscais, uma empresa tomadora de empréstimos declara o componente de juros como custo dedutível a cada ano, enquanto que o fornecedor do empréstimo declara o mesmo valor como renda tributável”. Nessa mesma linha, Ayres Jr (1981, p. 133) alerta que, para fins de contabilização, é desejável preparar uma tabela de amortização que indique em cada pagamento, a parte que se destina ao pagamento de juros e a parte destinada propriamente à amortização da dívida; e Araújo (1993, p. 185) pondera que, por imposições jurídico-contáveis, os empréstimos de longo prazo são desenvolvidos em planilhas em que, de forma especial, se destacam o saldo devedor, as amortizações, os juros e as prestações de cada período. Samanez (2007, p. 150), além de mencionar que a prestação é a soma da amortização e os juros correspondentes aos saldos, enfatiza que essa separação “é importante para as necessidades jurídico-contábeis e para a análise de investimentos, em que os juros, por serem dedutíveis para efeitos tributáveis, têm um efeito fiscal”. Juer (1985, p. 279-280) também realça que em face das necessidades jurídico-contábeis, nas operações de empréstimos, é preciso discriminar os juros e em que época serão efetivamente pagos ou recebidos. Os sistemas de empréstimos vistos em sua obra são Sistema Francês de Amortização, Sistema Americano de Amortização, Sistema Alemão de Amortização, Sistema de 55 Amortizações Constantes e Sistema Misto, nos quais “o resgate é feito parceladamente, geralmente de longo prazo, a juros compostos.
CONCLUSÃO
De forma simplificada, pode-se dizer que a matemática financeira, é o ramo da matemática aplicada que estuda o comportamento do dinheiro no tempo, a mesma busca ainda, quantificar as transações que ocorrem no universo financeiro levando em conta a variável tempo, ou seja, o valor monetário no tempo.
As principais variáveis envolvidas no processo de quantificação financeira são a taxa de juros, o capital e o tempo.
Quando a taxa de juros indica no decorrer do tempo, sempre sobre o capital, diz-se que há um sistema de capitalizações simples (juros simples). 
Quando a taxa de juros incide sobre o capital atualizado com os juros do período (montante), diz-se que há um sistema de capitalização composto (juros compostos), na prática, o mercado financeiro utiliza apenas os juros compostos, de crescimento mais rápido.
Para finalizar, ressaltam-se os Sistemas de Amortização, que são utilizados para liquidar dívidas de forma que, as partes envolvidas tenham poder satisfatório sobre as ações integradas na negociação.
REFERÊNCIAS
www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/matematica-financeira//47935/
http://msbrasil.com.br/blog/contabilidade/qual-o-papel-da-contabilidade-dentro-de-uma-empresa/
http://www.conjur.com.br/2014-jun-02/nem-mesmo-reza-brava-capaz-resolver-situacao-tributaria-pais
www.gdc.com.br
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/matematica/juros-simples-e-compostos-como-calcular-essas-taxas.htm
http://www.ppgcontabilidade.ufpr.br/system/files/documentos/dissertacoes/D007.pdf
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Administração
	produção textual individual
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA, PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃ0. SEMINÁRIO V
Itajaí
2015
PRODUÇÃO TEXTUal individual
Trabalho de Matemática Comercial e Financeira Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada à Administração. Seminário V. apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Administração 4º período.
Orientador: Prof.ª 
Itajaí
2015

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