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obrigação tributária

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UNIDADE 2: OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
2.1 – RELAÇÃO JURÍDICA: genericamente considerada, é a que une dois sujeitos em torno de um objeto (prestação).
2.2 – RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA E SEUS ELEMENTOS: e a que estabelecida por lei, une o sujeito ativo (Fazenda Pública) ao sujeito passivo (contribuinte ou responsável) em torno de uma prestação pecuniária (tributo) ou não-pecuniária (deveres instrumentais). Por exemplo: em decorrência de uma lei formal o contribuinte (sujeito passivo) deve pagar à União (sujeito ativo) determinada importância a título de imposto calculado sobre a renda auferida em certo período, instaurando-se uma relação jurídica de crédito de tributo (=obrigação principal); mas, além de pagar o imposto, o contribuinte ainda está obrigado a prestar à Fazenda Federal declarações e informações sobre os seus rendimentos, consubstanciando-se uma relação jurídica instrumental (=obrigação acessória), de natureza não-pecuniária.
		A relação jurídica tributária é complexa, pois abrange um conjunto de direitos e deveres do Fisco e do contribuinte. A Fazenda Pública tem o direito de exigir do contribuinte o pagamento do tributo e a prática de atos necessários a sua fiscalização e determinação; mas tem o dever de proteger a confiança nela depositada pelo contribuinte. O sujeito passivo, por seu turno, tem o dever de pagar o tributo e de cumprir os encargos formais necessários à apuração do débito; mas tem o direito ao tratamento igualitário por parte da Administração e ao sigilo com relação aos atos praticados.
		De observar, ainda, que a relação jurídica envolve sempre a figura do tributo. De modo que como tal não pode se considerar a relação jurídica correspondente a ingressos não-tributários, como sejam as multas e os juros, ainda que esses valores sejam cobrados em conjunto com o tributo.
		As relações jurídicas tributárias são multiplas. O mesmo cidadão pode estar ligado às diferentes esferas da Fazenda Pública (Federal, Estadual e Municipal) por inúmeras relações jurídicas. Se o imposto for exigido periodicamente, a relação jurídica tributária dir-se-á periódica (ex.: IPTU); se o tributo for cobrado de modo duradouro, como o imposto de renda, a acompanhar o contribuinte por toda a sua existência, haverá relação jurídica tributária permanente, embora lançada anualmente.
		
2.2.1 – RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA MATERIAL – é a obrigação tributária principal, constituinte do crédito tributário, onde encontramos o nascimento e a extinção da obrigação tributária.
2.2.2 – RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA FORMAL – são deveres instrumentais, gerando uma obrigação acessória ao contribuinte ou responsável.
2.3 – FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA: é a circunstância da vida – representada por um fato, ato ou situação jurídica – que, definida em lei, dá nascimento à obrigação tributária. CTN art. 114.
2.3.1 – SUJEITO ATIVO – COMPETÊNCIA E CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
		Sujeitos ativos da obrigação tributária são a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, os quais detêm a competência tributária, podendo legislar sobre tributos e exigi-los, dentro de suas respectivas esferas.
		Mas sujeitos ativos são também pessoas públicas que, embora não possam legislar sobre tributos, têm, contudo, capacidade tributária, que lhes permite fiscalizar e arrecadar tributos, por delegação.
		Têm capacidade tributária, por exemplo, e não competência, o INSS e outras autarquias e órgãos paraestatais.
2.3.2 – SUJEITO PASSIVO – é aquele que deve pagar o tributo, podendo ser contribuinte ou responsável.
		Contribuinte é o devedor direto, que tem relação pessoal e direta com o fato gerador.
		Responsável é o devedor indireto que, embora não sendo contribuinte, deve responder pela obrigação tributária, por força de lei.
		A responsabilidade indireta pode ocorrer por substituição ou por transferência. Na substituição a obrigação constitui-se desde logo em relação a um substituto, ou responsável, ficando de fora aquele que seria o contribuinte.
		Exemplos de substituição são o ICMS de agricultor a ser pago pelo comprador da safra, ou o ICMS de operações posteriores, a ser pago antecipadamente pelos fabricantes de cerveja e de cigarros.
		Na transferência a obrigação constitui-se inicialmente em relação ao contribuinte, comunica-se depois, porém ao responsável.
		A transferência pode dar-se por sucessão, por solidariedade ou por subsidiariedade.
		Na sucessão. O sucessor responde pelo sucedido como ocorre na transferência da propriedade de um imóvel, na herança ou na incorporação de uma empresa por outra.
		Na solidariedade, o devedor solidário responde juntamente com o devedor principal, em pé de igualdade, podendo a dívida ser cobrada indiferentemente de um ou de outro, no todo ou em parte, à escolha do credor.
		As subsidiariedade o devedor subsidiário também responde juntamente com o devedor principal, mas com benefício de ordem, ou seja, em segundo plano, só depois de executado todos os bens do devedor principal, na solução da dívida.
		O art. 134 do CTN, por exemplo, estabelece que respondem solidariamente os pais pelos tributos devidos por seus filhos menores, ou o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio.
		De qualquer forma, a solidariedade não se presume, resulta da lei ou da vontade das partes.
		A capacidade tributária passiva independe da capacidade civil das pessoas naturais, ou da regularidade da constituição das pessoas jurídicas.
		Sujeito passivo da obrigação acessória, como a prestação de informações, ou a manutenção de papéis, é a pessoa obrigada a essas prestações.
2.4 – INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS ADMINISTRATIVAS
		O Fisco não precisa provar dolo ou negligência para impor a penalidade. Basta o fato objetivo. O contribuinte ou responsável, porém, poderá afastar eventualmente a autuação, provando ausência de culpa.
		As sanções tributárias administrativas podem consistir em multa, apreensão de mercadorias, proibição de contratar com o poder público, sujeição a sistema especial de fiscalização, prisão administrativa, etc.
		
2.4.1 – CASOS DE RESPONSABILIZAÇÃO PESOAL NA ESFERA ADMINISTRATIVA – às vezes a responsabilidade pela infração administrativa é atribuída apenas à pessoa física que executou o ato, e não ao contribuinte ou responsável.
		São casos em que o executor material do ato procedeu com excesso de poder ou fraude à lei, lesando o Fisco e, ao mesmo tempo, o contribuinte ou responsável. Trata-se de pessoas que agem contra os seus patrões, ou sócios, ou contra seus representantes.
		Neste rol esta o pai que, assim agindo, lesa o interesse do filho menor, o tabelião que lesa o Fisco e as partes, ou o diretor que prejudica a sociedade que dirige.
		A responsabilidade pela infração tributária administrativa deixa, então, de ser objetiva e passa a ser pessoal e subjetiva, respondendo pelas sanções o executor material do ato, e não o devedor originário.
2.5 – RESPONSABILIDADE POR CRIMES TRIBUTÁRIOS
		Tratando-se de infração tributária penal, seguem-se as regras do direito penal.
		Em princípio, autor de crime só pode ser pessoa física, maior de 18 anos.
		Nos crimes praticados através de associação ou sociedade, vigora a regra de que o sujeito ativo do delito não será a pessoa jurídica, mas a pessoa física que através dela praticou o ato.
		A responsabilidade penal, portanto, em regra, é sempre pessoal, da pessoa física.
		Há uma exceção, porém, referente às infrações penais contra o meio ambiente. Nestas, e apenas nestas, pode uma pessoa jurídica vir a responder por ilícito penal, cometido por decisão de seus dirigentes, no interesse ou benefício da mesma.
2.6 – ELISÃO, EVASÃO E CONLUIO
Responsabilidade Tributária
SEÇÃO I
Disposição Geral
        Art. 128. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectivaobrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
Responsabilidade dos Sucessores
        Art. 129. O disposto nesta Seção aplica-se por igual aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias surgidas até a referida data.
        Art. 131. São pessoalmente responsáveis:
I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; (Vide Decreto Lei nº 28, de 1966)
        II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação;
        III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.
        Art. 132. A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas.
        Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.
        Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, 
Responsabilidade de Terceiros
        Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
        I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;
        II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados;
        III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes;
        IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio;
        V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário;
        VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício;
        VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.
        Parágrafo único. O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidades, às de caráter moratório.
        Art. 135. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:
        I - as pessoas referidas no artigo anterior;
        II - os mandatários, prepostos e empregados;
        III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.
Responsabilidade por Infrações
        Art. 136. Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
        Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente:
        I - quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito;
        II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;
        III - quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico:
        a) das pessoas referidas no artigo 134, contra aquelas por quem respondem;
        b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores;
        c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas.
        Art. 138. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo
Substituição tributária é um mecanismo de arrecadação de tributos, utilizados para facilitar a fiscalização dos tributos "plurifásicos", ou seja, os tributos que incidem várias vezes no decorrer da cadeia de circulação de uma determinada mercadoria ou serviço.
Pelo sistema de substituição tributária, o tributo plurifásico passa a ser recolhido de uma só vez, como se o tributo fosse monofásico.
Há várias espécies de substituição tributária: a substituição para frente, a substiuição para trás (ou diferimento), e a substituição propriamente dita.
Na primeira hipótese, o tributo relativo a fatos geradores que deverão ocorrer posteriormente é arrecadado de maneira antecipada, sobre uma base de cálculo presumida. Assim, à guisa de exemplo, o estabelecimento industrial que vende certo produto, recolhe o tributo devido por ele mesmo, e também o tributo que seria devido pelo distribuidor e pelo varejista. Para proceder ao cálculo, o Estado deve divulgar uma base de cálculo presumida, segundo critérios definidos em lei. Essa base de cálculo deve observar a realidade de cada mercado, para fins de determinar o preço final praticado em cada operação.
Na substituição para trás, ou diferimento, o que ocorre é justamente o contrário. Apenas a última pessoa que participa da cadeia de circulação da mercadoria é que paga o tributo, de maneira integral, inclusive relativamente às operações anteriormente praticadas e/ou seus resultados.
Já na substitução pura e simples, o contribuinte em determinada operação ou prestação é substituído por outro que participa do mesmo negócio jurídico. Este é o caso, por exemplo, do industrial que paga o tributo devido pelo prestador que lhe provém o serviço de transporte.
Os valores recolhidos a título de substituição tributária são considerados definitivos, a não ser que o fato gerador presumido não se realize, hipótese em que o contribuinte poderá pedir restituição do tributo.
Críticos dizem que a substituição tributária é uma mera técnica de arrecadação, que se estabelece pelo deslocamento da responsabilidade pelo pagamento do tributo. O substituto tributário paga o tributo devido pela operação do substituído. A hipótese de incidência do tributo, porém, permanece a mesma. Tanto é assim que a Constituição menciona um fato gerador presumido, a ser realizado pelo substituído. A substituição tributária facilita também a fiscalização, pois centraliza a responsabilidade.
O contribuinte passa a ser depositário da quantia devida por esse cliente, hipótese em que o contribuinte assumirá a condição de substituto tributário. A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem Bem|bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto.
A atribuição de responsabilidade dá-se em relação a mercadorias ou serviços previstos em lei de cada Estado.
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido, que não se realizar.
Cálculo da Substituição Tributária
Supondo, por exemplo, uma mercadoria de R$ 1,00, com origem no estado do Rio de Janeiro, e quevá ser vendida em São Paulo. Se sob essa operação incidir substituição tributária na cobrança do ICMS, o governo estipulará uma pauta (isto é, um valor presumido de revenda - por exemplo, R$ 2,00). Supondo que sob a operação interestadual entre SP e RJ incida uma alíquota de ICMS de 12%, e sob a operações intraestaduais em SP incidam uma alíquota de 18%, o total de ICMS será calculado da seguinte maneira:
Total-ICMS = Valor-de-venda*ICMS interestadual + Valor-da-pauta*ICMS intraestadual 
No nosso exemplo, os números seriam os seguintes:
Total-ICMS = (R$1,00 * 12%) + (R$2,00 * 18%) = 0,12 + 0,36 = R$ 0,48 
Esse valor seria lançado na Nota Fiscal, e cobrado do cliente por duplicata.
Caso o emissor da Nota Fiscal não pague o ICMS (R$ 0,12) no prazo, ela será tachado de inadimplente. Caso ela não pague o ICMS substitutivo (R$ 0,36) no prazo, além de inadimplente, ele será processado como depositário infiel, estando seus responsáveis sujeitos até à prisão. A responsabilidade do emissor independe da solvência do seu cliente, ou seja, ele será considerado depositário infiel ainda que seu cliente não tenha pago a nota emitida. Categoria:Direito tributário
O instituto da "substituição tributária para frente" deve ser acatado pela modernidade, com vistas à aplicação do princípio da praticabilidade da tributação como também os da segurança e certeza fiscal.
RESPONDA:
1) qual a diferença entre substituição e responsabilidade tributária?
2) A empresa farmacêutica Beta, com sede em Vitória/ES, vendeu produto para farmácia local. Sabendo que a alíquota do ICMS do RJ é de 12% e do ES é de 17% responda quem deverá pagar o tributo, devendo ser adotado um valor estimativo para exemplificar e justificar sua resposta.
3) Pergunta: A empresa Gama localizada em Belo Horizonte, pretende comercializar lâmpadas para clientes localizados no Estado do Espirito Santo. Sabendo que a alíquota do ICMS no ES é de 17% e em MG é de 15%, e que a margem de lucro é de 30%, responda quem deverá pagar os tributos e de que forma.

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