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Orientacao_de_pais_de_populacoes_especiais__jul2010

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Orientação de pais de populações especiais
Nancy Capretz Batista da Silva
Psicóloga/Mestre em Educação Especial
Doutoranda em Educação Especial (UFSCar)
Curso de Especialização em Terapia Comportamental (Terapia por Contingências de Reforçamento), Campinas – SP, 16 de julho de 2010.
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Perfil do profissional
Papel dos membros;
Importância da família para desenvolvimento;
Impacto das variáveis familiares;
Relacionar campo teórico com características singulares de cada família.
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Importância da família
Pereira-Silva e Dessen (2003): “as interações estabelecidas no microssistema família são as que trazem implicações mais significativas para o desenvolvimento da criança” (p. 503). 
Colnago (2000): se a família não estiver funcionando adequadamente, as interações, principalmente pais-bebê e com a sociedade, serão prejudicadas.
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Importância da família
Sigolo (2004): “espaço de socialização infantil”, “mediadora na relação entre a criança e a sociedade, “padrões de comportamentos, hábitos, atitudes e linguagens, usos, valores e costumes são transmitidos” e “as bases da subjetividade, da personalidade e da identidade são desenvolvidas” (p. 189). 
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Importância da família
Minuchin e Fishman (1990): exercício parental
Belsky (1981): ambiente imediato no qual a maioria dos bebês são criados é a família a unidade central de investigação da experiência humana precoce.
DIREITOS
DEVERES
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Importância da família
Minuchin (1990, p. 21):
Família padrões de interação
						estrutura familiar
	Governa o funcionamento dos membros da família, delineando sua gama de comportamento e facilitando sua interação
	Uma forma viável é necessária para desempenhar tarefas essenciais e dar apoio para a individuação ao mesmo tempo que provê um sentido de pertinência
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Teoria Sistêmica
Todo organizado; 
Padrões circulares e não-lineares: influência mútua e bidirecionalidade; 
Aberta: trocas com o ambiente externo que provocam transformações no sistema;
Complexa: composta por subsistemas interdependentes.
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Teoria Sistêmica
Sistema familiar
-estrutura: padrões de interação recorrentes e previsíveis que refletem as filiações, tensões e hierarquias sociais; 
-padrões: definem os caminhos para tomar decisões e controlar o comportamento de seus membros e 
-propriedades que organizam a estabilidade e a mudança.
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Teoria Bioecológica
Baseia-se na teoria sistêmica e assim como abordagens comportamentais, enfatiza as interações e acomodações entre a criança em desenvolvimento e seu ambiente e procura explicar como os eventos em ambientes ecológicos diferentes afetam o comportamento humano direta e indiretamente.
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Teoria Bioecológica
Bronfenbrenner (1996) 
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Teorias-ferramentas
O contato com essas teorias se justifica no sentido de capacitarem “os profissionais a adotarem um enfoque mais dinâmico e complexo do desenvolvimento do indivíduo, bem como de sua família e, conseqüentemente, a atuarem, na prática, de modo mais apropriado” (Dessen e Pereira-Silva, 2004, p. 183).
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Fatores/Funcionamento da Família
Fatores culturais
localização geográfica, 
religião, 
status sócio-econômico, 
orientação sexual e 
eventuais necessidades especiais da família
influenciam as características familiares, que por sua vez, modelam as interações nesse sistema.
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Fatores de risco
Características da criança, da família e do ambiente que 
diminuem a probabilidade da criança se tornar competente e ter senso de bem estar (Erikson e Kurz-Riemer, 1999) e portanto, que
aumentem a probabilidade de ocorrência de resultados negativos e indesejáveis (Reppold, Pacheco, Bardagi e Hutz, 2002).
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Exemplos 
história de desenvolvimento, personalidade e habilidades parentais (Barnett, 1997; Gil, 1996, Hallahan e Kauffman, 2003), 
abuso de álcool e drogas, gravidez na adolescência (D’Affonseca e Williams, 2003), 
depressão parental (Gil, 1996; Webster-Stratton, 1998), 
baixo nível educacional, altos níveis de estresse, monoparentalidade, presença de atividade criminal, doenças psiquiátricas, falta de apoio social, condições inadequadas de habitação, saúde, educação, alimentação (D’Affonseca e Williams, 2003; Gil, 1996; Webster-Stratton, 1998; Sigolo, 2004, Evans, 2004, Hallahan e Kauffman, 2003, Williams e Aiello, 2004, Marinho, 2003), 
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Exemplos 
idade da criança (Pleck, 1997), 
temperamento da criança, déficits ou dificuldades neurofisiológicas da criança, níveis subclínicos de transtorno de conduta e performance acadêmica e intelectual da criança (Hallahan e Kauffman, 2003). 
Pobreza: mais grave, pois pode acarretar e gerar outros fatores de risco, além de limitar as oportunidades para ajustamento infantil positivo (Williams e Aiello, 2004).
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Fatores de proteção 
Fatores que protegem ou minimizam a ação dos fatores de risco,
Aumentam as possibilidades da criança se tornar competente e ter senso de bem estar (Erikson e Kurz-Riemer, 1999; Reppold e cols., 2002).
Apoio social: recurso contra os efeitos de estressores e promotor da recuperação de crises situacionais ou desenvolvimentais. 
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Desenvolvimento do indivíduo especial
Características dos filhos,
Dificuldades geradas pelas necessidades especiais de um indivíduo deficiente
suportes práticos e emocionais (Carpenter, 2000),
Maximizar estratégias de enfrentamento a eventos estressores (Williams & Aiello, 2004),
Conhecimento prévio sobre desenvolvimento humano.
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Capacitação de pais
Promoção de um desenvolvimento mais adaptativo dos filhos.
Introduzir, de modo didático, os fundamentos da análise do comportamento aplicada.
Reconhecimento da importância da estrutura familiar e do estilo de criação para o desenvolvimento das crianças, somado à dificuldade dos pais para conciliar os problemas cotidianos com a criação de seus filhos.
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Práticas educativas/Estilos parentais
Avaliar os pontos fortes e fracos do comportamento parental e os fatores relacionados às dificuldades/queixas (Scott, 1998).
Conhecer estratégias e técnicas que pais utilizam para socializar os filhos. 
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Práticas educativas positivas
Monitoria Positiva : conhecimento que os pais têm sobre onde o filho se encontra, quais são suas atividades, gostos e preferências.
Comportamento Moral: ensinamentos dos pais aos filhos sobre valores (honestidade, empatia, senso de justiça, etc.) que auxiliem a 
 discriminar o certo do 
 errado por meio de 
 modelos positivos.
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Práticas educativas negativas
Punição Inconsistente : ao invés de pautar-se de forma contingente ao comportamento do filho, os pais educam de acordo com seu humor do momento, dificultando a discriminação de seus comportamentos por parte das crianças. 
Negligência: pais ausentes, não se interessam pelos filhos e não possuem um papel significativo na vida deles, eximindo-se de suas responsabilidades e omitindo aos filhos ajuda, podendo resultar em filhos inseguros, agressivos e com baixa auto-estima. 
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Práticas educativas negativas
Disciplina Relaxada: quando os pais determinam regras que acabam desrespeitando ou esquecendo. 
Monitoria Negativa: determinam regras em excesso, fiscalizam em demasia a vida dos filhos e repetem uma ordem diversas vezes. 
Abuso Físico: práticas corporais lesivas na tentativa de controlar o comportamento dos filhos. Juntamente à negligência, pode desencadear comportamentos anti-sociais nas crianças e adolescentes.
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Estilos Parentais
Atenção/afeto+exigência adequados= autoritativo
Atenção/afeto inadequados+exigência excessiva=autoritário
Atenção/afeto+falta de exigência=permissivo
Falta de atenção/afeto+falta de exigência=negligente
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Abordagem Comportamental 
Modificações na concepção de deficiência:
Bijou, por exemplo, modificou a concepção de
retardo mental para ser tratado como relações estímulo-resposta observáveis e objetivamente definidas, ao invés de constructos mentais hipotéticos. Assim, um indivíduo com retardo é visto como aquele que tem um repertório comportamental limitado modelado por eventos que constituem sua história (Bijou, 1966, apud Vincent et al, 1990).
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Abordagem Comportamental 
A educabilidade do indivíduo especial não é controlada pela sua deficiências, mas pela seleção de uma resposta apropriada para ensinar em ambientes apropriados, 
O insucesso em alcançar um certo resultado pode ser atribuído a uma instrução ambiental inadequada (Vincent, Salisbury, Strain, Mccormick & Tessier, 1990). Além disso, a análise da resposta deve ser cuidadosa, pois um comportamento alvo tem pré-requisitos comportamentais essenciais que muitas vezes ainda não foram ensinados (Baer, 1981, apud Vincent et al, 1990).
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Intervenções 
Desenvolver formas de se relacionar com a ecologia da família, 
Identificar os obstáculos que existem para a família e 
Identificar as estratégias para remover esses obstáculos, que sejam consistentes com a ecologia da família (Vincent, Salisbury, Strain, Mccormick & Tessier, 1990). 
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Função 
Latham (1996): criar um ambiente no qual as probabilidades de sucesso sejam notavelmente aumentadas. 
Três princípios básicos do comportamento humano que são particularmente relevantes para a paternidade: 
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Comportamento: produto de seu ambiente imediato
Criar um ambiente domiciliar que encoraje e reforce o comportamento apropriado.
risos, 
toques, 
conversas e 
escuta.
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O comportamento é modelado pelas conseqüências
Determinam se ele se repetirá;
Atenção parental;
Habilidade fundamental: distinguir os comportamentos adequados daqueles inadequados e responder apropriadamente a cada um deles.
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Conseqüências positivas / conseqüências negativas
Fortalecer os comportamentos desejáveis por reforçamento positivo.
“Recorrendo ao trabalho de Sidman, esforços coercivos para controlar o comportamento encorajam as pessoas a quererem esquivar-se ou evitar o agente coercivo, e quando capazes de fazerem isso, serem contra-coercivas (em outras palavras, fazerem o mesmo)” (Latham, 1996, p. 364).
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Bom comportamento!
Reforçar!
Usar estratégias a seguir de forma consistente e oportuna (Latham, 1996).
1) Reconheça verbalmente o comportamento apropriado de uma forma positiva
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Bom comportamento!
2) 	Reconheça o comportamento adequado intermitentemente
3) Reconheça o comportamento apropriado casualmente e brevemente
4) Descreva o comportamento sendo reforçado
5) Brinque com seus filhos (Scott , 1998) 
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Comportamento inadequado
Utilizando em conjunto as estratégias para bons comportamentos e para comportamentos inadequados, tem-se um sistema de criação e manejo de comportamento que deve ser bem-sucedido (Latham, 1996).
1) Ignore comportamentos inadequados
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Comportamento inadequado
2) Reforce seletivamente outro comportamento adequado
Exemplo sala de aula - distúrbios emocionais e de comportamento
3) Pare, redirecione e então reforce o comportamento
4) Evite armadilhas: críticas, sarcasmo, ameaças, lógica, argumentar, questionar, usar força, desesperar-se/suplicar/ desesperançar-se.
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Trabalhando com pais
Os pais procuram ajuda para seu filho e o conhecem melhor do que ninguém. Parte da tarefa do profissional é reconhecer o conhecimento dos pais e permitir que eles compartilhem o que sabem sobre seu filho, assim como suas preocupações e questionamentos. Isso requer tempo, a habilidade para escutar e investigar sensivelmente e prover informações ou conselhos de uma forma clara e atenciosa (Seitz & Provence, 1990).
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Parceria família-profissional
“os profissionais atuariam como consultores de familiares que, por sua vez, desempenhariam seu papel de mediadores, atuando diretamente com o alvo, que é a própria pessoa portadora de deficiência” (Araújo, 2004, p.175). 
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Parceria família-profissional
Gomes (2009), por exemplo, tratando sobre dificuldades de aprendizagem, explica que “durante a aplicação do programa proposto, o ideal é que pais, professores e terapeutas mantenham aberto um canal de comunicação constante e sintam-se parceiros na tarefa de alterar as contingências inicialmente em operação para outras que favoreçam o desenvolvimento da criança”.
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Necessidades relatadas da família
1) Serviços que promovam mudanças comportamentais e de estilo de vida significativas no contexto natural familiar, 
2) Relações pais-profissionais mais simples e menos hierárquicas, 
3) Avaliações que ajudem a entenderem os problemas de comportamento sem causar culpa na família, 
4) Intervenções positivas, práticas e sensíveis culturalmente e 
5) Resultados que perdurem por muitos anos (Lucyshyn, Kayser, Irvin & Blumberg, 2002).
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Necessidades familiares
Serviços especializados para:
promover o desenvolvimento ideal da criança
relações pais-criança saudáveis, 
melhorar condições de incapacidade e
prevenir aumento de problemas no desenvolvimento (Musick & Stott, 1990).
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Avaliação do ambiente
Determinar que habilidades são necessárias para que filhos sejam bem-sucedidos. 
Observação direta: com base em uma análise com a família de quais ambientes são mais importantes 
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Abordagem comportamental-ecológica
Registro dos comportamentos do indivíduo esperados em relação a uma pessoa em particular, materiais ou dicas de pares,
Se soubermos como uma pessoa deve se comportar em um dado ambiente para ser percebida como bem-sucedida nesse ambiente, podemos ensiná-la o comportamento necessário, ou modificar o ambiente para que outros comportamentos que ela já possui sejam aceitáveis (Vincent, Salisbury, Strain, Mccormick & Tessier, 1990).
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O que ensinar aos pais
Fazer a análise do ambiente, 
Relacionar o comportamento do filho com o ambiente, 
Incluir seu próprio comportamento como parte do ambiente no qual seu filho está inserido,
Manipular comportamentos e ambiente, 
Tirar vantagem de comportamentos existentes adequados e generalizar comportamentos bem-sucedidos em determinados ambientes para outros.
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Avaliar resultados
Sempre! 
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Parent Advocacy
“Pais são advogados naturais de seus filhos” e devem ter um papel ativo no planejamento da educação dos filhos (Wright & Wright, 2006). 
Pais podem organizar-se e combinar esforços para fazer o governo e instituições que servem crianças responderem melhor às necessidades individuais das crianças e suas famílias (Pizzo, 1990). Exemplo: São Carlos – autismo.
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Estudo de caso (Lucyshyn, Kayser, Irvin & Blumberg, 2002, p. 116)
Rotina de tarefas de casa
Criança e família: Emily era uma criança autista com 6 anos de idade. Ela tinha habilidades de linguagem bem-desenvolvidas e podia expressar-se em frases completas gramaticalmente. Sua família era composta pela mãe, Susan, que trabalhava, e pela irmã de 17 anos de idade, Melissa. 
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Estudo de caso
Queixa: A mãe procurou ajuda devido aos intensos problemas de comportamento de Emily em casa, incluindo gritar, berrar e comportamentos mal-adaptados, destrutivos e perigosos.
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Estudo de caso
Ecologia da família: Susan era uma mãe resiliente, conseguindo conciliar o trabalho com o cuidado das filhas e as tarefas de casa animada e com bastante energia. Melissa era madura e solicita. Os estressores da família incluíam as demandas constantes de Emily pela atenção da mãe; a necessidade da mãe de conciliar o papel de funcionária, mãe e dona de casa; a falta de um estilo típico de adolescentes para Melissa.
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Estudo de caso
Objetivos da família: Emily tornar-se menos dependente da mãe e mais independente no seu tempo livre, um estilo de vida mais típico e satisfatório para Melissa e Susan encontrar um emprego com um horário melhor.
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Estudo de caso
Avaliação funcional e avaliação da rotina da família: Susan indicou que os contextos mais difíceis com Emily eram as rotinas de casa no final da tarde e começo da noite, quando Susan estava ocupada com as responsabilidades da casa e da família e não podia dar a Emily toda sua atenção. Susan decidiu iniciar a intervenção durante a rotina de limpeza do jantar. Desejava que Emily organizasse seu tempo livre com maior independência enquanto Susan tirasse a mesa e lavasse a louça após o jantar. Também foi decidido que o progresso alcançado seria expandido para outras rotinas problemáticas na casa.
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Estudo de caso
 a. Os eventos antecedentes imediatos que iniciavam o comportamento-problema incluíam momentos nos quais 
Emily estava sozinha e desocupada, 
Susan estava ocupada com outra tarefa e
Susan e Melissa estavam conversando.
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Estudo de caso
b. Quando Emily se engajava nos comportamentos-problema Susan parava o que estava fazendo para atender Emily, segurando-a, oferecendo palavras de segurança e carinho ou ajudando sua brincadeira com um brinquedo.
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Estudo de caso
c. A principal função do comportamento de Emily era reconquistar toda a atenção da mãe. Como mãe solteira, Susan era o único suporte parental para Emily e seu trabalho intensivo e as horas de trabalho variáveis reduziram bastante sua disponibilidade para Emily e a previsibilidade de sua presença em casa.
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Estudo de caso
d. O comportamento desejado era que Emily se engajasse em atividades bastante interessantes e os comportamentos de substituição alternativos seriam um pedido educado de Emily por atenção ou ajuda e o reforço dessas atividades com atenção ou ajuda breve e do tempo que passasse junto à mãe.
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Estudo de caso
Delineamento do plano de suporte ao comportamento positivo: 1. Susan criou um calendário mensal que mostrava a Emily exatamente quando sua mãe estaria em casa e quando estaria no trabalho. 2. foi criado um esquema ilustrativo que ajudasse Emily a predizer quando receberia atenção total da mãe e quando era esperado que ela brincasse independentemente, o qual era revisado com Emily antes de Susan dar início às tarefas de casa. Quando problemas menores ocorressem, Susan iria calmamente redirecionar Emily enquanto ignorasse ativamente o comportamento.
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Estudo de caso
Outras necessidades da família: outros pontos foram trabalhados e um time composto por Susan, a professora de Emily, o psicólogo escolar, um coordenador de serviços municipais, um especialista de suporte familiar, um coordenador de agência de cuidados e consultores de comportamento no lar e na escola conseguiram atendimentos adicionais para diminuir os estressores, expandir a rede de suporte social da família e aumentar os recursos financeiros, os quais constituíram: serviços de suporte comportamental na escola coordenados com serviços no lar, serviços de cuidados na escola e no lar e dinheiro para serviços de cuidados e equipamentos e materiais para ajudar Emily em casa (computador, softwares educacionais, etc.).
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Questões de verificação
1) Cite alguns fatores relacionados ao funcionamento familiar e explique porque o profissional deve conhecê-los para realizar uma boa orientação de pais de populações especiais.
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Questões de verificação
2) Descreva os 3 princípios básicos do comportamento humano que são particularmente relevantes para a paternidade. Dê um exemplo prático de um desses princípios.
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