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ATIVIDADE ESTRUTURADA SOCIOLOGIA ENTRANDO NO CLIMA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
PROFESSOR (A) TUTOR (A): MARIA REGINA BORTOLINI DE CASTRO
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: “ENTRANDO NO CLIMA”, UMA ANÁLISE SOCIOLÓGICA DAS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE. 
ALUNO (A) AUTOR (A) DA ATIVIDADE: JOSE LAZARO ALMEIDA FERREIRA.
 DATA 26/05/15.
TÍTULO
O presente trabalho terá como título: “O Eu Social e sua relação com o Meio Ambiente.”.
DELIMITAÇÃO TEMÁTICA
O presente trabalho terá como objeto de estudo o município de Lauro de Freitas, retratando uma abordagem sociológica com vistas ao paradigma da educação ambiental num processo de crescimento populacional e seus hábitos num processo civilizatório. Lauro de Freitas é um município da região metropolitana de Salvador, no estado da Bahia. Atualmente, por intermédio da secretaria de ação social e cidadania, na tentativa de revitalizar a degradação ambiental pelo crescimento desestruturado das barracas de praia, bem como, Visando promover a revitalização ambiental em Buraquinho, a Prefeitura de Lauro de Freitas - através da Secretaria de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos (Semarh) -, com o apoio da colônia de pescadores local, realizou, na segunda-feira (29), o replantio de 1500 mudas nativas em uma área das margens do Rio Joanes.
O replantio faz parte de um programa da Semarh de revitalização do manguezal na região. Segundo o secretário Márcio Crusoé, o objetivo é alcançar o número de 50 mil mudas replantadas. A coordenadora do Núcleo de Educação Socioambiental, Graciele Duarte, acompanhou a ação que faz parte também da programação do departamento. “Estamos acompanhando e levando em cada ação a conscientização da comunidade sobre sua importância no processo de conservação do meio ambiente”, explica Graciele.
Cruso é destaca que um dos objetivos da ação, que já firmou apoio das marisqueiras e pescadores de Buraquinho para outras edições, é o envolvimento da comunidade. “Nosso objetivo é que as pessoas que moram ao redor dos locais onde as ações acontecem, participem. Nesse replantio, podemos perceber que, quando a comunidade participa, ela aprende a importância e se sente parte do processo, pois elas fazem parte do meio ambiente onde vivem”, afirma o secretário. 
Essa função social, exercida em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos e também do equilíbrio ambiental, orienta as normas de ordenação e controle do uso do solo, colocadas entre as diretrizes da política urbana, a fim de evitar inadequações, ociosidade na utilização dos imóveis e da infraestrutura e serviços urbanos, além da garantia da proteção do patrimônio ambiental e cultural.
A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da Cidade e da propriedade urbana, mediante diretrizes gerais, destacando-se:
-          Garantia do direito a uma Cidade sustentável, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
-          Gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano e meio ambiente;
-          Cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;
-          Oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;
-          Ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar a utilização inadequada dos imóveis urbanos e a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes. (secretaria de meio ambiente, saneamento e recursos hídricos – SEMARH.).
Os problemas ambientais se manifestam em nível local. Em muitos casos, os residentes de um determinado local são, ao mesmo tempo, causadores e vítimas de parte dos problemas ambientais. São também essas pessoas quem mais têm condições de diagnosticar a situação. Convivem diariamente com o problema e são, provavelmente, os maiores interessados em resolvê-los.
Portanto, precisamos interagir nosso meio social como um todo na tentativa de intervir por meio das instituições de educação, programas de conscientização ao meio ambiente e seus riscos para seus alunos e sua população circunvizinha, na pratica da cidadania e de valorização dos seus recursos naturais. 
JUSTIFICATIVA
 Nas últimas duas décadas, temos presenciado um significativo crescimento dos movimentos ambientalistas e do interesse pela preservação ambiental. A população mundial tem mostrado que está cada vez mais consciente de que o modelo atual de desenvolvimento econômico, tanto em países desenvolvidos, como naquele em vias de desenvolvimento, está intimamente associado à degradação do meio ambiente, com impactos diretos na qualidade de vida e na própria sobrevivência da espécie humana. Graças ao aumento do interesse pelas questões ambientais e aos recentes avanços tecnológicos e científicos, conhece-se mais sobre os problemas ambientais do que se conhecia no passado. Isso, porém, não tem sido suficiente para deter o processo de degradação ambiental em curso. O modelo de desenvolvimento atual, desigual, excludente e esgotante dos recursos naturais, tem levado à produção de níveis alarmantes de poluição do solo, ar e água, destruição da biodiversidade animal e vegetal e ao rápido esgotamento das reservas minerais e demais recursos não renováveis em praticamente todas as regiões do globo. Esses processos de degradação têm sua origem em um modelo complexo e predatório de exploração e uso dos recursos disponíveis, onde conceitos como preservação, desenvolvimento sustentável, igualdade de acesso aos recursos naturais e manutenção da diversidade das espécies vegetais e animais estão longe de serem realmente assumidos como princípios básicos norteadores das atividades humanas. Dentro desse quadro de degradação ambiental, Lauro de Freitas não é exceção. Nas áreas urbanas, os resíduos provenientes da queima do petróleo, fonte principal de energia para mover veículos, máquinas e equipamentos, e gases provenientes da atividade industrial, podem ser liberados para a atmosfera, com riscos de poluir o ar com substâncias potencialmente nocivas aos seres humanos e demais seres vivos. Resíduos industriais, águas servidas (aquela que foi utilizada em residências) e os esgotos domésticos ainda são despejados diretamente nos cursos de água em grande parte do Estado. (ESPINOSA, H. R. M. Desenvolvimento e meio ambiente sob nova ótica. Ambiente.).
A educação ambiental é uma das ferramentas existentes para a sensibilização e capacitação da população em geral sobre os problemas ambientais. Com ela, busca-se desenvolver técnicas e métodos que facilitem o processo de tomada de consciência sobre a gravidade dos problemas ambientais e a necessidade urgente de nos debruçarmos seriamente sobre eles.
 “(...) desenvolver uma população que seja consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas que lhes são associados. Uma população que tenha conhecimentos, habilidades, atitudes, motivações e compromissos para trabalhar, individual e coletivamente, na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção dos novos (...)” (Capítulo 36 da Agenda 21.).
METODOLOGIA
O entendimento desta questão sócio ambiental que envolve o município de Lauro de Freitas. Deve ser analisado por pesquisas em sites especializados da prefeitura local, sobre degradações ambientais e seu projetos de revitalização de seus recursos naturais. Posteriormente, conferir documentos na secretaria de meio ambiente, o seu plano diretor, seu estatuto social, e suas políticas de desenvolvimento sustentável, de ação cidadã com a comunidade no intuitode socializar sua população numa ação direta de conscientização da valorização dos nossos recursos naturais. 
OBJETIVOS
- Conceituar educação ambiental e sua importância em nosso meio social;
- as diretrizes da política urbana no município de Lauro de Freitas;
- Apresentar as intervenções políticas e seu plano de ação cultuadas pela secretaria de meio ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, BAHIA-BRASIL (SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS (SEMARH)).
www.laurodefreitas.ba.gov.br/ PORTAL DA CIDADE.
PORTO, M.F.M.M. Educação ambiental: conceitos básicos e instrumentos de ação. BAHIA : FEAM, 1996. 159 p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios.).
ESPINOSA, H. R. M. Desenvolvimento e meio ambiente sob nova ótica. Ambiente, v.7, n. 1, p. 40-44, 1993.
AGENDA 21- foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92, ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. É um documento que estabeleceu a importância de cada país a se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS).
Lei nº. 9.795/99: Institui a Política Nacional de Educação Ambiental
O conteúdo desses documentos e as fontes de financiamento encontram-se
Disponíveis no site da FEAM: www.feam.br.

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