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SUMÁRIO 
31	INTRODUÇÃO	�
2	DIREITO TRIBUTÁRIO	3
3	ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA	7
4	ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA	9
5	MERCADO DE CAPITAIS	12
6	PRIMEIRA ENTREVISTA	15
7	SEGUNDA ENTREVISTA	17
8	CONCLUSÃO	19
�REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………….21�
INTRODUÇÃO
Abordaremos, de maneira sucinta, neste trabalho três campos de estudos: Direito Tributário, Administração Financeira e Orçamentária e o Mercado de Capitais.
Os principais conceitos destes campos serão abordados, além de compartilhar com todos duas entrevistas com administradores financeiros de empresas de setores totalmente diferentes: Beleza e Moveleiro.
Convido você para aprofundarmos nosso conhecimento neste fascinante mundo da administração financeira.
DIREITO TRIBUTÁRIO
O Direito Tributário que também é conhecido como Direito Fiscal, é uma subdivisão do Direito Financeiro e é também um ramo do Direito Público que lida com as leis que regulam a arrecadação de tributos, bem como a fiscalização dos mesmos. De acordo com o Código Tributário Nacional são tributos os impostos, taxas e contribuições de melhoria.
O Direito tributário concentra-se no estudo das normas relativas ao estabelecimento e coleta dos tributos, bem como a relação jurídica resultante de tal ato, onde os dois personagens principais, ente público e contribuintes estão ligados pelo chamado "fato gerador", que nada mais é do que o fenômeno que confirma a origem de uma obrigação tributária. O objeto da matéria é a obrigação tributária, sendo que esta pode ser uma obrigação de fazer ou não fazer ou ainda uma obrigação de dar. Nas relações do Direito Tributário, o Estado atua como sujeito passivo na relação jurídica, e o particular submete-se à conclusão de uma obrigação a ele imposta.
A principal utilidade do estudo da matéria tributária reside no combate de possíveis abusos que possam ser cometidos pelo fisco, numa ânsia de arrecadar tributos como custeio dos mais diversos projetos, ou então uma possível usurpação de riquezas individuais, ou ainda a utilização da área fiscal como ferramenta de manobra política. Assim, através da lei, derivada dos estudos da matéria tributária, encontramos a única forma de regular e atribuir tributos aos diversos componentes da sociedade envolvida. Isso obriga, necessariamente que o Estado faça um planejamento racional de seus gastos e receitas que financiarão todo e qualquer projeto por este subvencionado.
As principais fontes de matéria tributária no Brasil são a Constituição Federal, entre os artigos 145 a 169, em seu Título VI, denominado "Da tributação e do orçamento" e o Código Tributário Nacional regulamentado pela Lei Complementar número 5172.
Os princípios que regem o Direito Tributário são:
1 - Princípio da legalidade: Todo tributo deve ter origem em uma lei que o crie e determine seus limites. Seria temeroso permitir que a Administração Pública tivesse total liberdade na criação e aumento dos tributos, sem garantia alguma que protegesse os cidadãos contra os excessos cometidos. Na própria Constituição Federal encontramos algumas exceções em relação ao princípio da legalidade, o Poder Executivo tem liberdade de alterar as alíquotas dos impostos sobre exportação, importação, produtos industrializados e sobre operações financeiras através de decreto.
2 - Princípio da anterioridade: É estabelecido que todo o tributo não poderá ser recolhido no mesmo exercício financeiro da publicação da lei. A ideia por trás deste princípio reside em outro princípio de nível superior, o princípio do direito adquirido, podendo porém, excepcionalmente, o tributo retroagir, contrariando este princípio, caso não prejudique direitos de terceiro, ou seja, os impostos sobre importação, exportação, produtos industrializados, operações financeiras, extraordinários de guerra e o empréstimo compulsório decorrente de calamidade pública ou guerra externa, podem ser cobrados no mesmo exercício financeiro em que foram instituídos ou aumentados.
3 - Princípio da isonomia: Todos os tributos criados são pagos por todo contribuinte de forma uniforme e proporcional. No que pese a linha de raciocínio do princípio em estudo, a Constituição Federal permite a concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais, conforme o que se verifica nos art. 151, I, 155, XII, g, e ainda, o art. 156, parágrafo 3.º, III. Diante dessa pseudo-inobservância ao princípio da isonomia, temos que apelar para uma visão sistemática, do ordenamento tributário como um todo, considerando-se tais liberalidades como consentidas pela sociedade, em face da valoração dos fins pretendidos.
4 - Princípio do Direito à Proteção Jurisdicional: Direito garantido a todo o cidadão de buscar o Poder Judiciário caso sinta-se ferido em seus direitos em relação à matéria tributária. 
5 - Princípios do Direito Penal Tributário: Este princípio refere-se à matéria penal tributária e a tipificação dos crimes que lhe dizem respeito, como sonegação ou apropriação indébita.
6 - Princípio da uniformidade: É vedada a distinção ou preferência entre as várias pessoas jurídicas de direito público em relação à matéria tributária.
Os tributos
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (é a definição do art. 3.º do CTN).
Nas palavras de Luciano Amaro (2009, p. 25) ele nos informa que “‘tributo’ é a prestação pecuniária não sancionatória de ato ilícito, instituída em lei e devida ao Estado ou a entidades não estatais de fins de interesse público”.
Neste caso, o contribuinte é obrigado a entregar dinheiro (pecúnia) ao Estado. Destaque aqui para uma importantíssima característica do tributo: a compulsoriedade; de fato, se não houvesse a obrigatoriedade do pagamento do tributo, o Estado ficaria apenas contando como o nosso senso de colaboração e solidariedade, e talvez isso não funcionasse bem.
Não se trata de sanção (resposta a um ato ilícito praticado). Paga-se o tributo pelo desenvolvimento normal das atividades que ensejam sua incidência, como ser proprietário de um imóvel, de um automóvel, adquirir disponibilidade econômica ou jurídica de renda, prestar serviços, vender mercadorias, enfim, são fatos que desencadeiam a incidência da tributação, por estarem previstos na norma instituidora do tributo.
Os impostos
Os impostos são tributos de caráter genérico que independem de qualquer atividade ou serviço do poder público em relação ao particular. O art 16 do CTN assim define o imposto “é o tributo cujo fato gerador é uma situação que independe de uma contraprestação estatal relativa ao contribuinte” (BRASIL, 1966).
A tributação é, na verdade, um instrumento da sociedade no Estado de Direito Democrático. Afinal, é através das receitas tributárias que são viabilizadas a manutenção da estrutura política e administrativa do Estado.
Como dever fundamental, o imposto não pode ser encarado como um mero poder para o estado, nem como um mero sacrifício para os cidadãos, constituindo antes o contributo indispensável a uma vida em comunidade organizada em estado fiscal. Um tipo de estado que tem na subsidiariedade da sua própria ação (econômico-social) e no primado da autor-responsabilidade dos cidadãos pelo seu sustento o seu suporte (NABAIS, 1998, p. 679 apud PAUSEN, 2010, p. 14 apud TESTA, 2013, p. 3).
Após a arrecadação o Estado tem o dever de gerir essas receitas e aplica-las para o bem-estar da população, mas isso é regulado por outro campo, o Direito Financeiro.
As taxas
As taxas são tributos que apresentam como fato gerador o exercício do poder de polícia (taxa de polícia) ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição (taxa de serviço). Está noart.145, II, da CF e no art. 77 do CTN.
A taxa, relacionada ao exercício do poder de polícia, que como define João Marcelo Rocha (2009, p. 21) “...é a atividade administrativa que consiste na fiscalização e vigilância de certas atividades realizadas pelos particulares em geral, a fim de resguardar o interesse público”. Ela engloba as atividades estatais que promovam ou assegurem o bem comum, limitando e disciplinando direitos, interesses e liberdades (art. 78 do CTN). Podem ser citadas as taxas municipais inerentes à liberação de funcionamento de empresas: há uma fiscalização para se verificar se a atividade da empresa está em conformidade com o bairro; se estão sendo atendidos os pré-requisitos relativos às condições higiênicas, etc. Este é o sentido, aqui, de poder de polícia.
As contribuições de melhoria
As contribuições de melhoria são tributos que visam remunerar o Estado acerca de benefícios efetivos trazidos por obras públicas a imóveis de particulares (art. 145, III, CF). 
Apresentam como requisito indispensável a valorização de imóveis dos particulares, em decorrência da realização de obras públicas. É uma forma, constitucionalmente autorizada, que o ente público tem de dividir com o particular os custos de uma obra pública, na proporção da valorização agregada a imóvel deste último, no entanto, possui difícil aplicação prática em virtude da complexidade para determinar o seu valor.
O valor total arrecadado pelo ente tributante não poderá ultrapassar o valor da despesa total da obra (limite total); já o limite individual, referente ao montante que cada particular arcará não pode ser superior à respectiva valorização do imóvel.
Há ainda outros tributos como o Empréstimo compulsório, as contribuições sociais, econômicas e corporativas, as contribuições para iluminação pública e o pedágio, os quais, pela brevidade do trabalho, não detalharemos.
ADMISTRAÇÃO FINANCEIRA
A Administração Financeira enquanto ciência pode ser subdividida em três grandes segmentos: Finanças Corporativas, Mercado Financeiro e Finanças Pessoais.
Finanças Corporativas, objeto deste trabalho, estuda os processos e tomadas de decisão nas empresas. Finanças Pessoais estuda os financiamentos e investimentos da pessoa física e suas relações com o Mercado Financeiro. O segmento de Mercado Financeiro, por sua vez, debruça-se sobre os comportamentos dos mercados, seus diferentes títulos e valores mobiliários negociados, bem como as instituições que atuam nesse segmento.
O administrador financeiro, diante da complexidade do mundo empresarial, precisa de uma visão holística da empresa e de seu relacionamento com o ambiente externo. Pois, o conhecimento de técnicas e métricas financeiras isoladas se mostra insuficiente, sendo necessária uma abertura para valores e informações estratégicas.
Todo administrador da área de finanças deve levar em conta os objetivos dos acionistas e donos da empresa, para alcançar seus próprios objetivos, pois conduzindo bem o negócio acabará promovendo o desenvolvimento e a prosperidade da empresa, de seus proprietários, sócios, colaboradores, e logicamente de si próprio no que diz respeito ao retorno financeiro, mas principalmente a realização profissional e pessoal.
O processo de tomada de decisão vem assumindo complexidade e risco cada vez maior no ambiente empresarial brasileiro. As elevadas taxas de juros, o reduzido volume de crédito de longo prazo, a carga tributária, as variações inflacionárias, bem como intervenções estatais na economia, alterando as regras de mercado, exigem capacidade analítica e crítica dos administradores financeiros.
A criação de valor é o objetivo máximo da Administração Financeira. O objetivo é fazer com que o ganho dos investimentos (toda empresa é um investimento) seja superior ao seu custo de financiamento, entretanto, o conselho para maximizar os lucros levanta questões como determinar o tempo: demos maximizar os lucros este ano, no próximo ano ou no ano posterior?
Outra questão a ser abordada é a maximização dos lucros frente a responsabilidade social, cada vez mais debatida no mundo empresarial. Por isso deve-se ter responsabilidade e compromisso com todos os tipos de atividades, logicamente visionando a lucratividade, mas jamais decorrentes da dor e do prejuízo do outro, tendo sempre o compromisso com a responsabilidade e integridade do próprio nome da empresa.
O processo de tomada de decisão financeira deve começar pela definição, por parte da empresa, do objetivo a ser perseguido, de forma que o processo de decisão seja totalmente orientado para a escolha do melhor curso de ação que permita a consecução dos objetivos pretendidos. O objetivo permite, ainda, avaliar o grau de eficácia das decisões tomadas em relação aos resultados obtidos.
Atkinson (2011) classifica os objetivos empresariais em primários e secundários: 
a) Objetivos primários: Nas empresas privadas é o lucro e a riqueza de seus proprietários. Nas organizações sem fins lucrativos e governo, são objetivos multidimensionais geradores de bem estar social.
b) Objetivos secundários: São os meios que levam ao atingimento dos objetivos primários. Qualidade, satisfação do cliente, inovação, qualificação de funcionários, posição competitiva no mercado, produtividade, eficiência, qualidade da administração, competitividade no mundo globalizado, responsabilidade pública e social da empresa, responsabilidade ambiental, etc. Os objetivos secundários nada mais são que meios para se atingir os objetivos primários.
O ponto de partida, portanto, é o retorno exigido pelos proprietários da empresa. Num sistema de livre empresa em uma economia de mercado, o empresário deve buscar maximizar sua riqueza, pois ao fazê-lo ele possibilita a realização dos objetivos da sociedade como um todo. Desta forma, o propósito de maximização da riqueza (bem estar econômico) dos proprietários é totalmente coerente com o objetivo da Administração Financeira: criar valor.
Outra responsabilidade do administrador financeiro é escolher a melhor fonte de financiamento. Este financiamento poderá ser de curto, médio e longo prazo, e sua captação poderá vir de capital próprio (aumento de capital ou retenção de lucro) ou de terceiros (exigibilidade, empréstimos e financiamentos, subscrição de debêntures, entre outras). Neste caso, caberá ao administrador fazer as contas e decidir pela melhor opção.
A Administração Financeira, ao buscar maximizar a riqueza econômica dos acionistas, é perfeitamente coerente com os objetivos das empresas. Uma empresa deve ser lucrativa o suficiente para remunerar adequadamente o capital investido. Ao fazê-lo, a organização garante sua continuidade, eleva suas expectativas de crescimento, gera empregos e trabalhos sociais.
ADMISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Uma importante responsabilidade do administrador é se preocupar em organizar a empresa, ou seja, controlar seus gastos e suas receitas futuras. Partindo do princípio de que o mercado está despertando a competitividade das empresas na atualidade, percebemos a importância da implantação do plano orçamentário e como este está incorporado ao processo de decisão dentro das empresas, tornando-o pontapé inicial para que se atinja o tão almejado sucesso financeiro.
Para uma boa administração, Horngren, Datar e Foster (2004, p. 166) afirmam que as empresas em geral passam pelas seguintes etapas orçamentárias:
Planejamento do desempenho da empresa como um todo, assim como o de suas subunidades (como departamentos ou subdivisões). A administração, em todos os níveis, concorda com o que esperado.
O fornecimento de uma estrutura de referência, um conjunto de expectativas específicas contra o qual os resultados reais podem ser comparados.
A análise de variações do planejado. Se necessário, medidas corretivas seguem a análise.
Novo planejamento, a luz do feedback e das condições alteradas.
Conforme recomenda Joenice Leandro Diniz dos Santos (2013, p. 89) “É recomendado que as empresas realizem seus orçamentos paraum determinado período, normalmente para um ano ou mais na medida do possível, no entanto, a verificação destes deve ser realizada em períodos menores... se necessário a correção é feita dentro do prazo orçado e não após”. 
Com o plano orçamentário projetado de forma estratégica seguindo todo processo de planejamento e previsão, a sua implantação envolve significativamente os gestores, que baseados nos objetivos expostos no planejamento executam todo o plano seguindo a lógica, para que se possam tomar decisões cabíveis ao processo.
Se pudéssemos saber, em primeiro lugar, em que ponto nos encontramos e até que ponto avançaremos, estaríamos em melhores condições para julgar o que fazer e como fazê-lo.  Abraham Lincoln
Com base na concordância a ser atingida no plano orçamentário e a forte participação do gestor neste processo que busca estabelecer aonde a empresa deve e quer chegar, com uma visão estratégica, OLIVEIRA, 2007, conceitua o planejamento estratégico e sua possível influência dentro da empresa da seguinte forma:
O planejamento estratégico pode ser conceituado como um processo administrativo que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vista em obter um nível de otimização na relação da empresa com o ambiente. Portanto, o nível estratégico de influência considera a estrutura organizacional de toda a empresa e a melhor interação desta com o ambiente, onde estão os fatores não controláveis. (OLIVEIRA, 2007, pag. 87)
Através da analise do planejamento estratégico que visa aperfeiçoar resultados, percebe-se a responsabilidade do administrador no conjunto de objetivos e metas transposto no esboço deste plano, que abrange todos os aspectos negociais na busca do equilíbrio no ambiente organizacional para não afetar sua estrutura, quanto ao fundamento das premissas orçamentárias, permitindo assim, a coordenação de diretrizes que apresentem possibilidades de execução e controle do plano orçamentário.
 Quase tudo o que você fizer será insignificante, mas é muito importante que o faça. Mohandas K. Gandhi
Baseado neste pensamento, entendemos que o controle do plano orçamentário é de grande importância na sua execução, pois o mesmo não se limita apenas ao planejamento e a execução das atividades, este necessita de uma orientação fiscalizadora, desde seu orçado até a sua implantação, no qual a autoridade responsável obtenha uma visão ampla e coordenada do passado, do presente e do futuro da organização que é objetivado em todas as etapas do processo de gestão dentro do orçamento.
No sistema de controle do orçamento a delegação das atividades determinada pelo administrador relata o quão importante é o amplo controle dentro de uma empresa, assim, OLIVEIRA, 2007, define a amplitude de controle como:
Amplitude de controle, também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada. (OLIVEIRA, 2007, pag. 89)
Mesmo apresentando aspectos de complexidade o controle do plano orçamentário nas ultimas décadas sofreu avanços técnicos na sua desenvoltura dentro das organizações, é a amplitude administrativa se tornou a direção dos gestores dentro deste sistema, pois através da hierarquização coordenar a equipe na execução dos objetivos traçados na previsão facilitou a gerencia dos negócios, o que adequou os gestores para serem capazes de moldar os processos para atenderem as necessidades da empresa.
Portanto, o controle orçamentário possibilita o direcionamento para que o gestor seja capaz de tomar decisões que corrijam as possíveis falhas que podem ocorre no plano durante a sua fase de execução, o que direciona para uma avaliação do planejamento periodicamente conduzindo-a para resultados concretos e firmados de acordo com a realidade do mercado em que se encontra.
MERCADO DE CAPITAIS
O Mercado de Capitais é formado pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. É um sistema de distribuição de valores mobiliários que possibilita liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização.
O mercado de capitais constitui-se em uma opção pouco burocrática para as empresas conseguirem financiamento, resolvendo problemas de fluxo de caixa e a necessidade de obter capital para realizar novos investimentos no intuito de ampliar a sua inserção no mercado. A globalização dos mercados financeiros impulsionou a diversificação das demandas dos mercados consumidores, intensificando a concorrência entre as empresas. Diante desta conjuntura, tornou-se necessário às empresas aumentar a quantidade de investimentos financeiros no intuito de diversificar sua produção. 
Os mercados financeiros se desenvolveram muito nessa última década, mas alguns países tiveram desempenho ainda mais acentuado com um suntuoso crescimento de suas economias mesmo em momentos de crise mundial. Dentre esses países que têm atraído o interesse de investidores de todo o mundo está um grupo de quatro países emergentes chamados de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
E é embalado por tamanha consideração que o Brasil tem visto cada vez mais dinheiro estrangeiro ingressando no país para investimento em nossas empresas através da Bolsa de Valores. E não somente temos visto dinheiro estrangeiro ingressar na bolsa, mas também um aumento no número de investidores nacionais. Esse cenário retrata bem a ascensão econômica vivida pelo Brasil. Após estabilizar a moeda e a economia, o momento é de crescimento na Bolsa de Valores, este crescimento implicou em melhorias sofridas para dar ainda mais credibilidade e confiança para os investidores. 
Um dos maiores avanços tecnológicos que pode-se mencionar são as operações da bolsa de valores que passaram a ser realizadas via internet através dos sistemas de homebroker, que são plataformas onde os investidores interagem diretamente com o mercado estando em qualquer lugar do mundo, necessitando apenas de um computador conectado com a internet para efetuar compras e vendas de ações, commodities, ou qualquer outra coisa negociada em bolsa. Este sem dúvida é um dos detalhes que mais fizeram a diferença para que no Brasil o número de investidores começasse a aumentar.
Para um país ter negociação no mercado de capitais é preciso ter uma Bolsa de Valores, e para entender a função dessa instituição vamos ouvir o que diz Pinheiro (2012, p. 264):
As bolsas de valores são instituições de caráter econômico que tem como objetivo a negociação pública mercantil de títulos e valores mobiliários, ou seja, é um local onde se compram e vendem ações. Nelas ocorre a canalização da oferta e demanda dos investidores e a publicação oficial dos preços ou cotações resultantes das operações realizadas.
Atualmente o BMF&Bovespa é a quarta maior em valor de mercado, e seu funcionamento não é diferente, as mudanças sofridas a partir do ano de 2000 trouxeram maior credibilidade e funcionalidade à Bovespa. Fiscalizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Bovespa se constitui como um centro de liquidez, onde os corretores, representando seus clientes, realizam negócios de compra e venda de títulos e valores mobiliários sob diversas modalidades. (CAVALCANTE, 2005, p.433).
Após a abertura de seu capital na bolsa de valores, a empresa compromete menos seu caixa por não ocorrer pagamento de juros a nenhuma instituição financeira. Como resposta ao investimento de capital, a empresa paga dividendos, que são as frações do lucro da empresa que são divididos entre os seus investidores acionistas. 
Segundo Assaf Neto (2005), no Brasil, o SFN foi estruturado e regulamentado por uma legislação que engloba a Lei da Reforma Bancária (1964), a Lei do Mercado de Capitais (1965) e, recentemente, a Lei de Criação dos Bancos Múltiplos (1988), basicamente composto por todas as instituições financeiras bancárias e não bancárias e subdividido em dois grandes subsistemas: onormativo e o operativo. 
O subsistema normativo é o que gere todo o Sistema Financeiro Nacional, editando normas e regulamentos para um bom funcionamento do sistema. Tem como instituição máxima o Conselho Monetário Nacional (CMN) que possui como membros ativos de sua gestão, o Ministro de Estado da Fazenda, o Ministro de Estado do Planejamento e o presidente do Banco Central. 
São atribuições do CMN “[...] estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras e disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial.” (CAVALCANTE; MISUMI;RUDGE, 2005, p. 28). 
Diretamente subordinadas ao CMN, ainda no subsistema normativo, estão, segundo Assaf Neto (2005), o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e Caixa Econômica Federal, também fazendo parte do subsistema normativo, mas atuando de forma especial no Sistema, assumindo responsabilidades próprias e interagindo com outros segmentos do Mercado Financeiro. Cabe ao Bacen cumprir e fazer cumprir as deliberações que lhes são atribuídas por lei e as normas emitidas pelo CMN. 
Na cultura da maioria da população, o investimento da poupança nacional em ações nunca foi uma ideia muito difundida, ficando o pequeno poupador sujeito a aplicações de risco pequeno, como, por exemplo, a caderneta de poupança. Além disso, a inflação acima dos 2 dígitos anuais, chegando a 3 dígitos na década de 1980, estimulou ainda mais o investimento na caderneta de poupança e o intensificou o medo de se investir em mercados de risco, ainda que calculado. 
Esses fatos fizeram com que o investimento em ações não fosse encarado como uma aplicação rentável, fazendo com que essa cultura não se difundisse no Brasil. No entanto, é possível afirmar que no Brasil são praticados os mais altos juros do mundo e isso impede o crescimento das empresas que precisam de capital para investir em seu crescimento. E com isso tomar empréstimos ou financiamentos junto a bancos é altamente prejudicial por obrigar o demandante a desembolsar grande volume de capital no pagamento de juros, já que o capital demandado pelos tomadores provêem de pessoas superavitárias que guardam seu dinheiro em bancos em troca de taxas de remuneração. 
Nas últimas duas décadas, por meio dos avanços tecnológicos, verifica-se cada vez mais investidores capitalizando as empresas sem o intermédio dos bancos comerciais através do mercado de capitais, o que torna o processo de capitalização de uma empresa menos burocrático e mais barato, já que a empresa não paga juros a seus investidores, mas sim divide o seu lucro com eles, o que gera um retorno muito maior até mesmo para o agente superavitário que, ao invés de deixar seu dinheiro com os bancos, o investe em uma empresa comprando ações, que dão direito aos lucros da empresa que geram resultados maiores em relação às taxas de remuneração dos bancos. Dessa forma, a melhor maneira de uma empresa se capitalizar é com a abertura de seu capital e, consequentemente, a venda de suas ações, o que gera resultados mais eficientes para as empresas e até mesmo para os agentes superavitários. 
PRIMEIRA ENTREVISTA
Para a primeira entrevista foi escolhido o salão de beleza LEQUIPE. Uma empresa de pequeno porte, situada no município de Assis (SP) com um ano de atuação no mercado. A empresa é constituída de uma proprietária, cinco cabelereiros (as) e duas manicures.
Ao realizar a entrevista levantamos as seguintes informações:
A empresa trabalha com orçamento de caixa e previsão de flutuações, pois é importantíssimo para controlar os ganhos e poder investir na compra de novos produtos. Quanto ao orçamento da caixa ele é elaborado com premissas conservadoras de modo que possa dar maior segurança a empresa porque visto que a depender do rigor utilizado no orçamento, os resultados serão mais fieis
Questionada quanto a existência de um acompanhamento mensal e diário de fluxo de caixa projetado, afirmou que todo dia é feito um controle diário e mensal e os orçamentos são realizados mensalmente.
Interrogada se o nível de detalhes do orçamento é suficiente para orientar as ações gerencias, sem que possa confundir a visão global dos resultados a mesma afirmou que é tudo detalhado, até por que se não se ater aos detalhes perdem muitos pontos importantes. Então sempre procuram especificar bastante os orçamentos, não deixando perder um detalhe que seja.
Quanto ao trabalho de elaboração de orçamento se envolve todos os gerentes de nível decisório da organização e o documento orçamentário final é resultado de um consenso, ela confirma que isso é muito importante, até por que existe uma parceria entre os setores e é importante receber a opinião de quem está diretamente em contato com o cliente.
Perguntada se os custos, as despesas e resultados verificados em períodos anteriores servem de primeira base para o orçamento, ela disse que servem de base para que possam ter um controle se estão evoluindo ou retrocedendo, mas também são levadas em conta as questões pertinentes a validade, visto que muitas coisas podem mudar, como o aumento da inflação por exemplo, e deixando assim todos os fechamentos de um outro período inválido para servir de exemplo.
Com relação ao Mercado Financeiro e de Capitais ela afirma não participar, pois ainda são muito novos no mercado, mas com relação aos produtos bancários eles utilizam conta corrente, DOC, TED, Capital de giro, poupança, dentre outros. Questionada sobre quais conhecimentos possui sobre o mercado financeiro, ela afirma conhecer sobre os investimentos, sobre cotação de preços e que isso a auxilia na hora de tomar decisões de sua empresa.
Os tributos recolhidos pela empresa são IPTU, ITBI, ISS, PIS e dentre outros, mas há um planejamento para prevenir situações que venham causar despesas que podem ser evitáveis.
Em sua empresa é utilizado a elisão fiscal, pois assim evita-se que surjam obrigações a pagar, por este motivo quando a fiscalização municipal passou para avaliar tudo estava dentro dos parâmetros exigidos e assim, não foram pontuados em nenhum quesito, porque sempre procuramos fazer as coisas corretamente para que não pudessem passar por essas situações.
ANALISE DA EMPRESA 1
De acordo com o que foi coletado na entrevista, é possível notar que embora algumas empresas pequenas nos pareçam muito desorganizadas, na prática, nem sempre isso é verdadeiro, visto que os empresários, mesmo sendo de pequenas empresas, adquiriram um nível de conhecimento mínimo necessário para conduzir seus estabelecimentos dentro da legalidade exigida. Dessa forma, percebe-se que através do controle de custos e resultados, é possível que todas as pessoas envolvidas no processo de compra e venda dos serviços e produtos podem ser beneficiadas.
Analisando as respostas da empresária, percebeu-se que sua empresa está dentro da legalidade, porém não sabemos se o que ela disse é verídico, porém uma coisa não podemos negar: ela tem conhecimento acerca das leis e condutas empresarias. É perceptível que se ela continuar agindo desta forma sua empresa, que é nova no mercado, tem grandes chances de se tornar uma grande empresa.
Através da visita conseguimos detectar alguns problemas como a falta de um caixa para emergências, pois foi questionado se havia alguma reserva, para no caso de ocorrer algum problema tanto no espaço físico do salão, ou alguma reação dos produtos pelos clientes, e ela respondeu que não havia, pois como a empresa é nova, todo dinheiro arrecadado é utilizado para compra de produtos e equipamentos, visto que ainda não se tem uma clientela tão grande.
Sendo assim, esse problema pode abrir margem para um endividamento da empresa, pois corre o risco de ter que arcar com alguma adversidade e precisar recorrer a um empréstimo, neste caso com juros altos, e por fim não conseguir honrar, levando a empresa a falência.SEGUNDA ENTREVISTA
Em nossa segunda entrevista falamos com o gerente financeiro da Nóbile Industria e Comércio de Móveis Ltda. Esta empresa está no mercado a dez anos e conta com 36 funcionários diretos e mais 8 indiretos na área de vendas e manutenção.
Ela conta com uma administração mais profissional, mesmo sendo uma empresa familiar. A estrutura conta com 2 gerentes de produção, o diretor de finanças, gerente de RH, gerente contábil e o presidente. Em entrevista com o diretor de financeiro ele nos revelou as seguintes informações.
O orçamento de caixa é realizado diariamente e isso ajuda a controlar os ganhos e poder investir na compra de novas matérias-primas, aproveitando ofertas ou prazos mais significativos. Quanto ao orçamento da caixa ele é elaborado com premissas conservadoras, no entanto, às vezes arriscam em algumas compras para aproveitar os bons preços. Questionado quanto a existência de um acompanhamento mensal e diário de fluxo de caixa projetado, afirmou que todo dia é feito um controle diário e no final de cada mês um controle mensal e anual para verificar se estão atingindo as metas estabelecidas no início do ano fiscal.
Interrogado se o nível de detalhes do orçamento é suficiente para orientar as ações gerencias, sem que possa confundir a visão global dos resultados ele afirmou que tudo é muito bem detalhado, mas nem sempre conseguem, pois estas informações passam pela gerência e muitas vezes não chega a ele com tanta precisão, mas a cobrança por elas existem a todo momento, até por que se não se ater aos detalhes perdem informações importantes. Então sempre procuram especificar bastante os orçamentos, não deixando perder um detalhe que seja.
Quanto ao trabalho de elaboração de orçamento se envolve todos os gerentes de nível decisório da organização e o documento orçamentário final é resultado de um consenso, ele afirma que existe uma parceria entre os setores e é importante receber a opinião de quem está diretamente em contato com o chão de fábrica e também a parceria com os vendedores que estão ligados aos clientes.
Questionado se os custos, as despesas e resultados verificados em períodos anteriores servem de primeira base para o orçamento, ele disse que servem de base para que possam ter um controle se estão evoluindo ou retrocedendo, mas também são levadas em conta as questões pertinentes a validade, visto que muitas coisas podem mudar com aa politica e até mesmo com a concorrência, ou aumento da inflação por exemplo, deixando assim todos os fechamentos de um outro período inválido para servir de exemplo. Mas fazemos comparativos mês a mês com o mesmo período do ano anterior, com relação a produção e lucratividade.
Com relação ao Mercado Financeiro e de Capitais ele afirma ainda não participar, porque a empresa ainda é pequena para abrir o capital. No entanto com relação aos produtos bancários eles utilizam conta corrente, DOC, TED, Capital de giro, poupança, financiamentos, antecipação de recebíveis, Hot money, dentre outros. Questionada sobre quais conhecimentos possui sobre o mercado financeiro, ela afirma conhecer sobre os investimentos e um bom conhecimento sobre a bolsa de valores, além de outros que o auxilia na hora de tomar decisões de sua empresa.
Entre alguns tributos recolhidos pela empresa estão IPTU, IPVA, IPI, PIS, dentre outros, mas há um planejamento para prevenir situações que venham causar despesas que podem ser evitáveis, principalmente no que diz respeito a compra de matéria-prima e sua transformação.
A empresa paga um advogado para que, através de estudos da lei, possa encontrar ‘brechas’ para a elisão fiscal, e assim evitarem pagar tributos que não precisem ou diminuir a incidência dos mesmos em suas mercadorias.
 
ANALISE DA EMPRESA 2
Com relação a segunda empresa, podemos ver que são mais profissionais, no entanto, necessitam de muitas informações que precisam passar por vários setores para serem processados, neste caso podemos verificar que nem sempre as decisões são tomadas no tempo adequado.
No tocante ao fluxo de caixa é construído a partir de informações conhecidas e projetadas, resultando numa demonstração visual de todas as entradas e saídas de recursos financeiros distribuídos. Analisando os melhores momentos da empresa.
Ao analisar melhor os números da empresa, se é que foram passados corretamente, detectamos um grave problema. Para aumentar seu parque fabril, ela tomou um financiamento alto de longo prazo, no entanto o prazo para o início do pagamento está a menos de 50 dias e não conseguiram fazer uma reserva para iniciar estes pagamentos, pois estavam investindo em um novo software para a administração da empresa.
Outra constatação está na área de vendas, pois os 5 vendedores não são exclusivos e vendem marcas concorrentes, e isto pode inviabilizar todo trabalho fabril, pois as vendas estão caindo consideravelmente por dois motivos: a chegada da Copa do Mundo (os brasileiros não investem em móveis e sim em TVs) e a falta de foco dos vendedores que estão vendendo móveis dos concorrentes mais baratos, pois estão em promoção.
Neste caso, estes problemas podem afetar as entradas e levar a empresa a um maior endividamento. Caso isso ocorra, os proprietários não tem como arcar com estas dívidas com riqueza pessoal, pois apostaram tudo o que tinham neste negócio.
CONCLUSÃO
Acredito que ao realizar um bom planejamento a empresa tem a sua frente uma gama de informações imprescindíveis para uma ótima tomada de decisão. E com base nestes dados o administrador, sabendo interpretá-los corretamente, poderá conduzir sua empresa ao sucesso.
Assim, todos os dados da área contábil corroboram para uma melhor administração dos recursos além de contribuir para projetos de médio e longo prazo.
Ao entrevistar estes administradores financeiros percebemos o quão difícil é investir no crescimento da empresa sem comprometer sua liquidez e consequentemente seu futuro.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
Carlos André Soares de Castro
Hamilton José de Almeida
Victor Hugo Salim GomesJOSÉ CARLOS MUNIZ
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Texto: Finanças empresariais.
Assis
2014
Carlos André Soares de Castro
Hamilton José de Almeida
Victor Hugo Salim Gomes
JOSÉ CARLOS MUNIZ
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Texto: Finanças empresariais.
Trabalho Interdisciplinar em grupo apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 4º Semestre.
Professores: Prof.ª Vânia de Almeida S. Machado, Prof.ª Janaina Carla da Silva V. Testa, Prof.º Fabio Rogério Proença, Prof.ª Karen Manganotti e Prof.ª Merris Mozer.
Assis
2014

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