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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
7º Semestre de serviço social
PORTIFOLIO EM GRUPO
Assis
2013
Empresa brasileira de serviços hospitalares – (saúde pública) um novo modelo de gestão.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. 
7º Semestre - Curso Serviço Social 2013.
Profª.: Amanda Boza, Clarice Kernkamp e Rodrigo Zambon
ASSIS
2013
Sumario
Introdução........................................................................................................... 4
Objetivo e Metodologia....................................................................................... 5
Analise Descritiva......................................................................................... 5
Processo de trabalho do Serviço Social nos programas e políticas, enfocando as atribulações profissionais e os instrumentos a serem utilizados nos vários espaços de atendimento....................................................................... 7
Uso da Comunicação Popular e Comunitária........................................... 7
Conclusão..........................................................................................................10
Referencias....................................................................................................... 11
Introdução
Este artigo tem por objetivo apresentar o panorama em que se encontram os hospitais universitários federais – inseridos em um contexto histórico marcado pela lógica produtivista, reforma do estado e precarização das condições e relações de trabalho. Tentou-se aqui traçar o caminho dessas instituições até o momento atual, com o movimento do governo federal de repassar a gestão destes hospitais a terceiros (empresa publica de direito privado). Por fim, a partir dos inúmeros questionamentos surgidos com essa “nova” proposta de gestão.
O presente texto vem nos mostrar a realidade de como se encontra os hospitais nos dias atuais, que usado o dinheiro do governo federal nas universidades hospitalares.
Objetivo e metodologia.
O objetivo é propor um modelo de gerência, instituições que desenvolvem propostas de gestão e difundir uma nova cultura de humanização na rede hospitalar pública. O trabalho resultará em um modelo de gestão que promete um aperfeiçoamento nos hospitais universitários geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.
A metodologia é o método de planejamento estratégico para a empresa pública, com o comprometimento coletivo, ultrapassando os conflitos políticos e contradições que desarticulam as organizações. 
Analise Descritiva
- A primeira figura é um gráfico setorial (ou de pizza). O gráfico nos mostra como está sendo desenvolvidos os trabalhos dentro dos hospitais universitários federais; informa que 51 % dos servidores são regidos pelo regime jurídico único; 8,90% são celetista universidade, 17,82% são celetista da fundação, 16,09%, são servidores terceirizados, quer dizer não são servidores efetivos da Universidade, 3,40 % são prestadores de serviços e 2,51 % são SSPF.
Por trás de tanta diversificação trabalhista, é que surge o grande aumento de endividamento dessas instituições. 
O governo federal deveria diminuir os regimes de trabalho para que todos trabalhassem sobre o mesmo regime e implantar igualdade, sendo assim para desempenharem melhor seus trabalhos a que são designados a desenvolver (não havendo assim concorrência desleal) por parte da divisão das classes trabalhadoras, devido cada um ser de um regime de trabalho, cabe ao governo analisar qual será o melhor regime para que os hospitais possam desempenhar melhor suas atividades a que são designados a cumprirem (tem que haver uma cumplicidade entre servidores e governo para que haja mudanças na área da saúde, em especial aos hospitais universitários federais), um olhar diferenciado para as necessidades que estão por toda parte causando grandes transtornos a todos (governo e população, esta é a mais prejudicada).
- A segunda figura é um gráfico que nos mostra a condição financeira, onde os maiores gastos são com encargos trabalhistas e com os fornecedores.
Estes dois encargos sempre irão existir e por isso o governo federal tem que trabalhar para descobrir maneiras de desempenhar funções que possam amenizar este déficit, sendo assim dando condições para se tiver um melhor aproveitamento dos recursos já existentes.
As dificuldades financeiras do governo federal afeta toda a área da saúde como aponta Granemanm (2007). Daí a necessidade de uma profunda reflexão para se encontrar meios para amenizar os problemas existentes na área da saúde.
Apesar dos avanços conquistados com a promulgação das Leis 8080/90 e 8142/90, que determinam diretrizes, o controle social, a universalização ainda permanece na pratica ideais voltados à política de saúde que atenda a interesses de mercado.
Sabemos que os custos com hospitais são muito caro, mas por trás disto existe muita jogada política (jogo de interesses) e é mais fácil ficar nesse jogo de empurra, e quem sempre sai perdendo com tudo isso é a população, os servidores dos hospitais, que vivem na incerteza de dias melhores.
Dinheiro para arcar com as despesas o Estado tem, basta aplicar corretamente os recursos, mas fica mais fácil passar a responsabilidade para outros, independente do resultado que iremos ter.
O que gera tantos problemas é a falta de recursos financeiros, é a não efetivação plena do SUS, é a falta de aplicação correta dos recursos federais que vai gerando e acarretando tantas dividas.
A relação entre o Ministério da Saúde em relação aos hospitais universitários e o Ministério da Educação gera muito descaso, pois não tem uma definição de pertencimento e estão sempre envolvidos em jogos políticos, quando não se tem uma priorização própria (jogo de empurra), falta definir de quem realmente são as responsabilidades em geral, e a população que é a usuária é a que mais perde com tudo isso. Também os trabalhadores da área da saúde que vivem na incerteza de dias melhores, sendo assim os hospitais vão perdendo sua essência com a falta de recursos, para darem continuidade a tudo àquilo que foi implantado no inicio. 
Processo de trabalho do Serviço Social nos programas e políticas, enfocando as atribulações profissionais e os instrumentos a serem utilizados nos vários espaços de atendimento.
Analisar o processo de trabalho do Serviço Social em andamento, não significa simplesmente identificar as técnicas aplicadas pelos profissionais, mas envolvem todos os aspectos das relações humanas, da tomada de decisões e delegação efetiva, levando em consideração todos os aspectos básicos da cultura da organização. Exigindo participação efetiva dos profissionais dos diversos níveis no projeto envolvido.
Devemos estar atentos para analisar a retroalimentação processual que ocorre principalmente entre as diferentes interfaces da rede organizacional e o contexto institucional. 
Para que o profissional de Serviço Social possa atender as demandas de uma sociedade globalizada, ele precisa antes de tudo, ter uma consciência política e conhecimento da estrutura da sociedade como um todo. Já o conhecimento e a competência técnica devem percorrer o mesmo caminho, não devem ser dissociados, ou seja, um referencial teórico critico com uma visão histórica, que oriente as finalidades profissionais e permita aos profissionais à escolha de procedimentos técnicos e ético-político mais adequados a realidade atual. 
O exercício profissional em Serviço Social deve então constituir-se em elemento de discussão para os próprios profissionais, já que as práticas cotidianas estão relacionadas à leitura que o mesmo faz da realidade onde está inserido e, ao mesmo tempo, essa prática tem que ir além, superando-se a intervenção simplesmente pontual e construindo-se a práxis, a ação transformadora.
As ações profissionais do Serviço Social não podem, portanto, ser reduzidas a intervençõespontuais na realidade, mesmo que essas sejam necessárias, enquanto a construção teórica não pode estar desvinculada da realidade do trabalho profissional.
Uso da Comunicação Popular e Comunitária 
Comunicação Popular e Comunitária se constitui na realidade das classes subalternas e com o objetivo de transformação social, a partir da politização dos sujeitos destas classes e sua consequente emancipação, mediante a proposição de processos comunicativos participativos e de valorização das subjetividades no interior de um determinado grupo social.
Existe hoje uma recuperação ideológica, que parte da base social dos movimentos, e não dos partidos políticos. E que permite discutir, formar fóruns de debates e redes. Hoje em dia o grande motor da coordenação da comunicação comunitária na América Latina, em questões macro, que permite posicionar frente ao movimento da globalização, é a Internet. No nível micro, de inserção social, continuam sendo os mesmos suportes tradicionais, como rádios, TVs locais, com uma grande limitação ainda do que é a legislação do espaço de radiodifusão. Processos de comunicação constituídos no âmbito de movimentos sociais populares e comunidades de diferentes tipos, tanto as de base geográfica, como aquelas marcadas por outros tipos de afinidades. É sem fins lucrativos e tem caráter educativo, cultural e mobiliza- tório. Envolve a participação ativa horizontal (na produção, emissão e na recepção de conteúdos) do cidadão, tornando se um canal de comunicação pertencente à comunidade ou ao movimento social e, portanto, deve se submeter às suas demandas. Há mais o que diferenciar entre as formas de comunicação ditas populares ou comunitárias que são dirigidas ao povo por intermédio dos meios de comunicação comerciais ditas populares e aquelas protagonizadas por cidadãos ou movimentos e entidades associativas de interesse público, do que entre comunicação popular e comunitária. As primeiras, apesar de desenvolverem dimensões que podem ser comunitárias ou populares, nem sempre visam à emancipação cidadã, nem modificam a lógica de manipulação característica da grande mídia comercial, ressalvando algumas exceções “comunicação comunitária significa o “poder” a governabilidade e fortalecimento das redes sociais, do protagonismo e da cidadania”. Também é um fator de desenvolvimento, uma vez que gera uma dinâmica de discussão e de mobilização social. Além de permitir a preservação da diversidade cultural, possibilita a identificação e a proximidade da população que usa diferentes suportes comunicacionais com o discurso que se emite. Existe hoje uma recuperação ideológica, que parte da base social dos movimentos, e não dos partidos políticos. E que permite discutir, formar fóruns de debates e redes. Apesar da desigualdade, se comparado à mídia tradicional, o uso de meios de comunicação pelo cidadão e suas organizações representativas significa um passo no exercício do direito de isegoria quer dizer o direito de se manifestar e de ser ouvido. Como ser ouvido por amplos públicos, se não através da mídia? Igualdade corresponde ao direito de isonomia, que pode ser tomada em múltiplas dimensões: igualdade perante a lei, igualdade de oportunidades, igualdade de acesso aos bens, aos meios de informação e de comunicação etc.
Conclusão
Com o trabalho desenvolvido, podemos entender melhor a situação dos hospitais universitários federais, marcados pela precarização. Com a participação do governo federal que tenta repassar a terceiro a gestão dos mesmos, buscando uma nova proposta de melhoramento.
Após analisarmos o texto, podemos concluir que realmente o que se precisa não é a terceirização, mas sim aumentar as condições de trabalho do pessoal e pensar-se na possível contratação de mais pessoas para colaborar, investir em trabalho digno e administração transparente já mudaria muito as coisas, pois não seria passando a 'chefia' para outros que o problema deixaria de existir. Recursos o governo sempre tem, basta que eles sejam bem distribuídos para que a saúde não continue neste caos em que se encontra.
A relação do Ministério com os Hospitais Universitários é uma relação de descaso, e os trabalhadores vivem sempre a incerteza de que a continuidade do seu trabalho será mantida, pois a falta de recursos sempre se coloca a frente das necessidades. Um setor onde se lida diretamente com o bem mais precioso das pessoas não poderiam estar ligados a tantos problemas, pois num país que tem tanto pra investir em coisas menos importantes o mínimo que deveria era ter uma saúde publica de muito boa qualidade.
As ações do profissional de serviço Social não devem ser reduzidas a pequenas intervenções pontuais quando a necessidade é extrema, a partir do momento em que temos uma saúde de qualidade o trabalho pode ser feito com o acompanhamento necessário e que baseado fielmente no projeto etico-politico da profissão, onde o maior beneficiário sempre é o usuário.
Referencias
Texto: Empresa brasileira de serviços hospitalares: um novo modelo de gestão? (SODRÉ, Francis et all);
http://obscomcom.org/o-que-e-comunicacao-comunitaria/
http://www.unifra.br/professores/rosana/Cicilia%2BPeruzzo%2B.pdf

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