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PORFÓLIO 3 SEMESTRE

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharel em contabilidade
MaTHEUS RUBEM OLIVEIRA DA CRUZ
contabilidade comercial
Alagoinhas
2015
MATHEUS RUBEM OLIVEIRA DA CRUZ
contabilidade comercial
Trabalho de ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Comercial, Teoria da Contabilidade, Comportamento Organizacional, Ética, Política e 
Sociedade ,
 Seminário Interdisciplinar III.
Orientadores. 
Prof.
 Regiane Alice 
Brignoli
 Moraes, 
Joenice
 Leandro Diniz dos Santos, 
Elisete
 Alice 
Zanpronio
 de Oliveira, Edson Elias de Morais, Marco Antonio Sena de Souza.
Alagoinhas
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	6
3 CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
O novo entorno econômico globalizador, vivido atualmente no mundo, tem introduzido profundas mudanças no ambiente econômico internacional, provocando um novo arranjo na Economia Mundial, que tende a um processo de globalização, caracterizado basicamente pela união de países em torno de uma proposta comum de intercâmbio comercial através da queda de barreira tarifárias cambiais e de outras condições de livre comércio.
A contabilidade comercial é o ramo da contabilidade que mede os bens, direitos e obrigações do comerciante que é toda pessoa física e jurídica que faz a aproximação dos seus funcionários da área de venda e a de consumo levando ao complemento a operação comercial obtendo dados para a empresa que servirão de base para analises das decisões futuras.
Também podemos observar outros conceitos para a contabilidade comercial através de outros autores como exemplo tem que a contabilidade comercial é a ciência que estuda os fenômenos que ocorrem no patrimônio das entidades podemos dizer que a contabilidade comercial é a ciência que controla e estuda o patrimônio das empresas.
A contabilidade comercial tem como objetivo explorar as atividades que objetivam o Lucro e pode se dividir em contabilidade mercantil, contabilidade industrial e contabilidade de serviços onde podem ser analisados os tópicos importantes para as noções do comercio e das sociedades comercias.
A contabilidade comercial tem como finalidades fundamentais procurar apresentar em ordem a interpretação dos resultados, o histórico das atividades da empresa, e produzirem através de relatórios as informações precisas aos atendimentos de diferentes necessidades para a sociedade comercial entre outras.
DESENVOLVIMENTO
A Contabilidade pode ser entendida como a linguagem empresarial e tratada como um instrumento de informação de apoio à gestão, considerando às necessidades dos usuários, que buscam por informações da situação econômica e financeira das entidades, por meio das Demonstrações Financeiras, a fim de avaliar o risco de um futuro investimento e auxiliar na tomada de decisão. O objetivo básico da contabilidade, de forma sintetizada, é o fornecimento de informações econômicas aos seus usuários para que possam tomar decisões racionais (IUDÍCIBUS, 2010, p.7).
Escrituração Contábil Regular é uma norma que estabelece critérios e procedimentos a serem desenvolvidos pelas entidades empresariais, demonstrando seus atos e fatos econômico-administrativos e suas movimentações financeiras. Ela é fundamental para o crescimento e bom desenvolvimento econômico da empresa, pois relata, com riqueza e clareza, detalhes e fatos importantes da instituição, tais como saídas e entradas de bens, gastos, lucros, etc.
Para as pequenas empresas que optam pela escrituração contábil, não apenas pelo fato de estarem obrigadas, há vantagens para o gestor como maior controle financeiro e econômico; comprovação em juízo de fatos que dependem de perícia contábil; distribuição de lucros como forma de diminuir a carga tributária; fácil acesso às linhas de créditos que, geralmente, pedem o Balanço Patrimonial e as Demonstrações de Resultado da entidade; entre outras vantagens.
A Escrituração Contábil é uma norma instituída por lei que estabelece critérios e procedimentos a serem observados e desenvolvidos dentro da empresa. É por meio dela que se apuram as atividades, tais como movimentação de capital, transações e as diversas práticas administrativas. As fiscalizações estão cada vez mais exigentes quanto à clareza dos fatos que ocorrem dentro da empresa, não podendo haver fato obscuro ou espécie alguma de negligência quanto aos movimentos administrativos, encerramento de exercício, etc.
A contabilidade é uma necessidade à empresa de qualquer porte, porque é um instrumento de defesa, controle e gestão do patrimônio. Para Martins (2004), as entidades representativas aguardam ansiosas o desenvolvimento técnico do anteprojeto da lei geral das micro e pequenas empresas, que permitirá, entre outros aspectos, a redução da burocracia e de tributos. 
Uma das principais dificuldades para se avaliar a economia das micro e pequenas empresas é a falta da escrituração contábil. O desconhecimento da realidade econômica gera decisões completamente dissociadas das necessidades das empresas e da sociedade em geral, daí surge a necessidade da utilização do registro contábil, para elaborar demonstrativos que permitirão a análise dos custos e dos resultados da empresa. 
Quando são embasados na escrituração adequada, podem fornecer aos gestores dos pequenos negócios a sustentação para tomarem decisões. Com decisões acertadas, as pequenas empresas tendem a se fortalecerem, por conseguinte, permanecerem mais no mercado e desenvolverem-se economicamente.
A compreensão da importância da informação contábil é vital para o pequeno empresário, pois muitas das dificuldades encontradas nas organizações podem ser atribuídas à desinformação. A empresa que não possui escrituração contábil é uma empresa sem memória, sem identidade e, automaticamente, sem condições de sobreviver ou planejar seu crescimento.
A empresa impossibilitada de elaborar demonstrativos contábeis por falta de lastro na escrituração, por certo, encontrará grandes dificuldades em obter fomento creditício em instituições financeiras ou de preencher uma simples informação cadastral. (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2001).
A contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização.
Segundo Marion (2003, p.245), a escrituração contábil regular, além de grande importância para as empresas, atualmente é obrigatória. Há uma grande deficiência no processo de escrituração contábil dentro das micro e pequenas empresas, embora a maioria delas opte pelo Simples Nacional, pois é um processo menos complexo e acarreta restrição de gastos.
Os objetivos da contabilidade devem ser aderentes, de alguma forma explícita ou implícita, àquilo que o usuário considera como elementos importantes para seu processo decisório. Não tem sentido ou razão de ser a contabilidade como uma disciplina ‘neutra’, que se contenta em perseguir esterilmente uma ‘sua’ verdade ou beleza. A verdade da contabilidade reside em ser instrumento útil para a tomada de decisões pelo usuário, tendo em vista a entidade (IUDÍCIBUS; MARTINS; GELBCKE, 2000, p. 43).
Sobre o processo de escrituração Os livros contábeis, basicamente, são dois: o Diário e o Razão. De acordo com o Art.1.180, o livro Diário é exigido por lei, por isso se reveste de uma série de exigências legais, registra os fatos contábeis do dia, mês e ano e pode ser substituído por fichas, no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica. O livro Razão, dada à sua eficiência à contabilidade, é praticamente utilizado por todas as empresas, e os lançamentos do Diário são transcritos no Razão, de forma simultânea.Além dos livros contábeis, temos os livros Sociais, Fiscais e outros por necessidades administrativas. Dentro de Sistemas de Contabilidade, abordamos o Manual, o Mecanizado, o Maquinizado e o Eletrônico. O Manual baseia-se nas escriturações manuscritas, sem a utilização de máquinas. O Maquinizado utiliza-se de máquinas de datilografia, máquinas de somar, Ficha Tríplice, equipamento de copiagem. O Mecanizado utiliza-se de Máquinas Contábeis, normalmente com somadores e saldadores. 
O Eletrônico utiliza-se do processamento em computador. Oliveira (2003) informa que a escrituração era feita manualmente nos livros diário, razão, caixa e outros. Esse procedimento deixou de ser praticado com o aparecimento das máquinas mecânicas oriundas dos EUA, tendo em vista que se identificava grande dificuldade em manter as escritas atualizadas, devido ao volume de informações e registros necessários para a execução dos trabalhos.
O Processo eletrônico ou computadorizado, com a evolução permanente e acelerada da tecnologia, tornou-se uma das melhores maneiras de processar as informações geradas pelas operações financeiras econômicas de uma empresa. A velocidade do sistema eletrônico consiste em reduzir o tempo de contabilização, independentemente da quantidade de lançamentos (MARION, 2009).
Ao longo da história, diversos acontecimentos marcaram profundamente a vida do ser humano, causando danos físicos e/ou psíquicos de todas as ordens. Por isso, o estresse não é um problema apenas do século XXI, mas faz parte da história da humanidade. 
Todas as pessoas, independentemente do sexo e idade podem desenvolver o estresse. Entretanto uma das variáveis que tem merecido destaque nos estudos realizados nas duas últimas décadas é a profissão, uma vez que as características do trabalho são decisivas para o adoecimento psíquico e físico (Yaegashi, 2008; Yaegashi, Benevides- Pereira & Alves, 2009; Canova & Porto, 2010). 
Segundo Lazarus e Folkman (1984), o estresse se dá quando a avaliação sobre um determinado evento ou situação indica que não existem recursos suficientes para o enfrentamento. No estresse há um rompimento do equilíbrio interno – homeostase -, sendo que o organismo, através de uma série de mecanismos, tenta recuperar o equilíbrio perdido.
 O processo de estresse possui três etapas: a) alarme, quando o agente estressor é percebido, ativando de forma intensa o organismo para seu enfrentamento; b) resistência, em que há uma adaptação em função da ameaça sentida; c) e de esgotamento, quando o organismo, após o emprego das estratégias possíveis, se desgasta, vindo muitas vezes a sucumbir. Desta forma, a pessoa começa a apresentar uma série de sintomas psicossomáticos que se intensificam, caso este estado perdure, podendo acarretar problemas sérios, até mesmo a morte. 
O estresse característico do ambiente de trabalho é denominado “estresse ocupacional”. Quando ocorre a cronificação do estresse ocupacional, como resposta e forma, mesmo ue inadequada de enfretamento, pode vir a ocorrer o que tem sido designado como síndrome de burnout. 
O Burnout é a resposta a um estado prolongado de estresse, ocorre pela cronificação deste, quando os métodos de enfrentamento falharam ou foram insuficientes. Enquanto o estresse pode apresentar aspectos positivos ou negativos, o Burnout tem sempre um caráter negativo (distresse). Por outro lado, o Burnout está relacionado com o mundo do trabalho, com o tipo de atividades laborais do indivíduo (Benevides- Pereira et al, 2003, p. 45). 
Para Harrison (1999), o Burnout é o resultado do estresse crônico que é típico do ambiente de trabalho, principalmente quando neste estão presentes situações de excessiva pressão, conflitos, poucas recompensas emocionais e pouco reconhecimento. Além disso, inúmeras pesquisas têm apontado que os profissionais que trabalham diretamente com outras pessoas, assistindo-as, ou como responsáveis pelo seu desenvolvimento e bem-estar, encontram-se mais susceptíveis ao desenvolvimento do Burnout. Dentre estes profissionais destacam-se os profissionais da saúde e os educadores (Benevides-Pereira et al, 2003; Arantes & Vieira, 2002; Yaegashi, 2009). 
A Contabilidade vem prestando, há séculos, um serviço de fundamental importância para as nações e as sociedades, nas suas diferentes organizações econômicas, como ferramenta e instrumento de gestão e de controle. Das primeiras normas sobre escrituração contábil, surgidas no século XV, estabelecendo princípios de ordem às informações até chegar ao estágio atual de convergência das normas contábeis a um padrão internacional, fruto da globalização da economia mundial, o desenvolvimento da Contabilidade tem acompanhado a evolução da História.
No âmbito empresarial, um passo importante na história da área foi dado pelo Conselho Federal de Contabilidade ao editar a Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 19.13, que dispõe sobre os procedimentos da Escrituração Contábil Simplificada para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, publicada em dezembro de 2007. Essa edição desfez um equívoco da Lei Complementar nº 123/06, que registrava como alternativa às empresas optantes do Simples Nacional a adoção da “contabilidade simplificada”, quando, na realidade, desejava se referir à simplificação da escrituração contábil.
A atuação dos profissionais contábeis tem se mostrado cada vez mais imprescindível à sociedade, pois é fato notório que a contabilidade é capaz de assegurar a veracidade e de atestar a confiabilidade de informações que dizem respeito ao interesse coletivo. A credibilidade para atuar como guardiã dos bens públicos, porém, não chegou à classe contábil por imposição e, muito menos, por obra do acaso. O agir ético e fundamentado nos preceitos legais vigentes é um dos principais responsáveis pela posição a que foi alçada a nossa profissão.
Fundamental importância nesse processo também possui a capacitação profissional, motivo pela qual o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) mantém, entre outros, fiscalização, registro o Programa de Educação Profissional Continuada. 
O bom profissional usa a informação para criar oportunidades e possibilitar a tomada de decisões por parte de seus usuários externos e internos, para Duarte (2009, p.16) “a informação pura não é conclusiva, não transforma a empresa, não toma decisões nem cria oportunidades. Para que ela tenha valor é preciso utilizar as habilidades humanas de análise e síntese”.
Segundo Marion (2003, p.245), a escrituração contábil regular, além de grande importância para as empresas, atualmente é obrigatória. Há uma grande deficiência no processo de escrituração contábil dentro das micro e pequenas empresas, embora a maioria delas opte pelo Simples Nacional, pois é um processo menos complexo e acarreta restrição de gastos.
Diante da necessidade de se explicar detalhadamente os registros das operações realizadas na época, surgiu o método das partidas dobradas utilizado atualmente. A primeira literatura contábil relevante foi escrita pelo frei franciscano Luca Pacioli em 1494, Summa de arithmetica, geometica, proportioni et proportionalitá. Segundo Hendriksen e Van Breda (1999, p. 39), o livro escrito por Pacioli:
[...] era principalmente um tratado de matemática, mas incluía uma seção sobre o sistema de escrituração por partidas dobradas, denominada, Particularis de Computis et Scripturis. Esta seção foi o primeiro material publicado que descrevia o sistema de partidas dobradas, e paresentava o racioncínio em que se baseavam os lançamentos contábeis. Seus comentários sobre contabilidade são tão relevantes e atuais quanto há quase 500 anos.
A contabilidade passou do processo manual de escrituração dos atos e fatos contábeis, a utilização de sofisticados sistemas de escrituração contábil, tornando os trabalhos mais completos, dinâmicos e de maior credibilidade para os usuários das informações prestadas pela contabilidade.
Com a informatização da área contábil, as condições de trabalho dos contadores melhoraram significativamente, devido ao fato deque estes sistemas de escrituração contábil além de reduzirem o tempo de trabalho para a execução das atividades proporcionando ao contador maior tempo para a leitura e conferência das informações, geram relatórios contábeis que auxiliam no processo decisório da organização.
Na era da economia informacional onde a tecnologia de informação torna o mercado mais competitivo, as organizações buscam métodos para sobreviverem em meio a tantas mudanças. A contabilidade é uma das áreas que sofreu grandes transformações com as inovações tecnológicas, tendo que assimilar às mudanças organizacionais delas decorrentes e incorporar estas novidades as atividades contábeis, exigindo dos profissionais contábeis o entendimento e a devida utilização destas novas ferramentas.
O principal objetivo da contabilidade é permitir aos usuários a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. 
As principais funções da Contabilidade são: registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que a empresa exerce no contexto econômico. 
Para que isso ocorra, primeiramente é necessário registrar todas as operações que ocorrem na empresa tais como compras, vendas, recebimentos, pagamentos, etc. Iudícibus e Marion (2002, p. 9) afirmam que “a Contabilidade é tão antiga quanto o homem que pensa”. Entretanto, desde a antiguidade já se via necessidade de acompanhar, controlar e medir o patrimônio.
Marion (2005) menciona que no livro de Jó - o mais antigo da Bíblia - já se apurava riqueza e crescimento, nessa época Jó era considerado o homem mais rico e já tinha a necessidade de controle e acompanhamento quantitativo dos bens.
Até o século XVI, o principal objetivo da Contabilidade era produzir informações para o proprietário da empresa que, geralmente, tinha um único dono. Não existiam padrões uniformes para as demonstrações das contas, que eram mantidas em sigilo pelo proprietário, não sendo comum haver uma distinção entre suas contas e as da empresa. Não existia o conceito de exercício contábil, tendo em vista que a maioria das empresas tinha uma duração curta. Assim seu resultado era verificado apenas no término do empreendimento (HENDRIKSEN; BREDA, 1999).
Atualmente, a função contábil está sendo reconhecida dentro das entidades, isto se deve ao vasto campo de aperfeiçoamento introduzido pela legislação contábil, e aos vários esforços realizados através de pesquisas contábeis, no sentido de treinar, manter e atualizar os profissionais desta área (IUDÍCIBUS, 1998b).
conclusão 
Podemos confirmar que a diferenças entre as empresas de grande, médio e pequeno porte com relação à utilização da escrituração contábil regular, pois para a perícia contábil judicial o que deve existir é a sua utilização para que este trabalho possa ser bem desenvolvido. As pequenas empresas devem efetuar a escrituração contábil regular como forma de proteger o seu patrimônio e, consequentemente, efetuar todas as mensurações de natureza patrimonial que desejar inclusive judicialmente. A contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização.O estudo da Contabilidade Comercial é muito importante para o contabilista que pretende atuar no ramo da Contabilidade, pois fornece o máximo de informações possíveis no que diz respeito a uma empresa em geral onde se tem uma visão ampla de seus bens, direitos e obrigações, assim como também pode identificar os aspectos positivos e negativos do Patrimônio.
          Conclui-se nesta pesquisa que a Contabilidade Comercial tem como objetivo principal analisar as atividades contábeis de uma empresa e as modificações ocorridas em seu Patrimônio, podendo assim tomar posicionamentos seguros em futuros investimentos e ter a responsabilidade de  tomar decisões para o sucesso da empresa.
REFERÊNCIAS
Acquaviva, Marcus Cláudio. Breviário de Ética Jurídica. São Paulo: Ed. Rideel, 1993.
Arantes, M. A. A. C. & Vieira, M. J. F. (2002). Estresse. São Paulo: Casa do Psicólogo. 
Barasuol, V. (2005). Burnout e docência – sofrimento na inclusão. Três de Maio: SETREM. 
Benevides-Pereira, A.M.T. & Moreno-Jiménez, B. (2000). O burnout em psicólogos de Madri. Relatório de projeto de pesquisa. Universidade Estadual de Maringá. 
BRASIL. Código Civil. Lei nº10. 406, de 10 de Janeiro de 2002. 2002. Disponível em:<http://www.crcpr.org.br/publicacoes/dwloads/revista134/escrituraçao.htm> Acesso em: 09 mai. 2015.
BRASIL, Instrução Normativa SRF 162 de 31 de dezembro de 1998 – Lex: Legislação Federal. Disponível em: <www.receita.fazenda.gov.br>. Acesso em: 27 abr. 201. 
BRASIL, Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Lex: Legislação Federal. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 27 abr. 2015. 
Coelho Neto, Pedro (Coordenador). Manual de procedimentos contábeis para micro e pequenas empresas. 5 ed. Brasília: CFC e SEBRAE, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília: DF CFC, 2001, 294 p. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nhe/t15.htm> Acesso em: 2 mai. 2015.
Crepaldi, Silvio Aparecido. Curso de Contabilidade básica: resumo da teoria, atendendo as novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática ed. Atlas. São Paulo, 1998. 
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