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Sistema Nervoso Autônomo - Guyton (Resumo)

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Sistema Nervoso Autônomo
Controle das funções viscerais pressão arterial, motilidade gastrointestinal etc
Característica rapidez e intensidade com a qual pode alterar as funções viscerais
Dividido em Simpático e Parassímpático
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SNSOrganização geral das porções periféricas do SNS
Origem T1 a L2
2 cadeias de gânglios paravertebrais conectados com os nervos espinhais.
2 gânglios pré-vertebrais celíaco e hipogástrico
Neurônios pré e pós ganglionares
Divisão segmentar
Terminações simpáticas na adrenal
Terminam em células neuronais modificadas que secretam epinefrina e norepinefrina na corrente sanguínea
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SNP
Origem III, VII, IX e X pares de nervos cranianos e plexo sacral.
X Vago
75% das fibras do SNP
Coração
Pulmão
Esôfago
Estômago
Intestino delgado
Metade proximal do cólon
Fígado
Vesícula biliar
Pâncreas
Rins
Porções superiores dos ureteres
III OculomotorOrganização geral das porções periféricas do SNP
Esfincter pupilar
Músculo ciliar do olho
VII Facial
Glândulas lacrimais, nasais e submandibulares
IX Glossofaríngeo
Glândula parótida
Sacrais
Nervos pélvicos
Cólon descendente
Reto
Bexiga
Porções inferiores dos ureteres
Ereção
Neurônios Pré e Pós-Ganglionares do Snp
Pré-ganglionares passa de forma ininterrupta por todo o caminho do órgão a ser controlado.
Pós-ganglionares localizados na parede do órgão
FUNÇÃO SIMPÁTICA E PARASSIMPÁTICA
Fibras colinérgicas e adrenérgicas
Acetilcolina e norepinefrina substâncias transmissoras sinápticas secretadas pelo SNA
Fibras colinérgicas secretam acetilcolina
Adrenérgicas secretam norepinefrina. 
	
	Pré-ganglionar
	Pós-ganglionar
	Parassimpático
	Colinérgicas
	Colérgicas
	Simpático
	
	80 a 90% adrenérgicas
10% colinérgicas (glândulas sudoríparas, músculos piloeretores e alguns vasos)
LIBERAÇÃO E REMOÇÃO DE TRANSMISSORES SINÁPTICOS NAS TERMINAÇÕES NERVOSAS PÓS-GANGLIONARES
Liberação
Varicosidades local com muitas mitocôndrias (energia) onde as vesículas transmissoras são sintetizadas e armazenadas.
Despolarização do potencial de ação permeabilidade da membrana da fibra ao cálcio e este se difunde nas varicosidades.
Vesículas das varicosidades liberam seu conteúdo e neurotransmissores são liberados
Acetilcolina
Síntese varicosidades das fibras nervosas colinérgicas, Reação:
É secretada pela terminação nervosa, age como transmissor de sinal e é decomposta em íon acetato e colina pela enzima acetilcolinesterase.
Norepinefrina
Síntese começa no axoplasma da terminação nervosa adrenérgica e termina nas vesículas secretórias.
 
A norepinefrina é convertida em epinefrina da medula adrenal.
Liberada pela terminação nervosa e removida de três formas:
Recaptada pela terminação nervosa (transporte ativo)
Difusão para os fluídos corporais e deste para o sangue
Degradação enzimática (catecol-O-metiltransferase)
RECEPTORES NOS ÓRGÃOS EFETORES
São grupamentos proteicos ligados à uma molécula proteica. Penetram a membrana celular.
Ao sofrer ligação com transmissor, há mudança conformacional do receptor.
Isso excita ou inibe a célula, pois a mudança conformacional causa:
Mudança na permeabilidade da membrana a algum(ns)íon(s)
 Ativa/inativa enzimas.
A natureza da proteína receptora + mudança em sua conformação após a ligação explicam o fato de uma substância transmissora causar inibição em alguns órgãos e excitação em outros.
Receptores de acetilcolina
Muscarínicos 
Encontrados nas células efetoras estimuladas pelos neurônios colinérgicos pós ganglionares (simpático e parassimpático)
Nicotínicos
Encontrados nos gânglios autônomos nas sinapses entre os neurônios pré e pós ganglionares (simpáticos e parassimpático)
Receptores adrenérgicos
Alfa e beta. Norepinefrina excita os dois, mas principalmente o alfa, e a epinefrina excita ambos igualmente.
Ambos têm funções inibitórias e excitatórias
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA OU PARASSIMPÁTICA EM ÓRGÃOS ESPECÍFICOS
Olhos
Pupila
Simpático Miose (dilatação)
Parassimpático Midríase (contração)
Focalização do cristalino
Parassimpático contrai o músculo ciliar e promove focalização
Glândulas
Nasais, lacrimais, salivares, muitas gastrointestinais forte estimulação parassimpática a produzir grande quantidade de secreção aquosa.
Glândulas sudoríparas
Simpático quantidade de suor
Fibras simpáticas são colinérgicas (exceto na palma das mãos e dos pés)
Sistema gastrointestinal
Conjunto de nervos plexo intramural (sistema nervoso entérico).
Parassimpático atividade pois promove peristalse e relaxa os esfíncteres 
Forte estimulação simpática inibe peristalse e aumenta tônus esfincteriano
Coração
Simpático da atividade cardíaca ( FC e força de contração)
Parassimpático FC e força de contração
Vasos sanguíneos sistêmicos
Simpático constrição
Pressão arterial
Determinada pela propulsão de sangue pelo coração e pela resistência vascular periférica.
Simpático propulsão e resistência vascular periférica da pressão arterial
Parassimpática (vagal) propulsão da pressão arterial
Outros
Estruturas de origem endodérmica (ductos biliares, vesícula, uretra, bexiga e brônquicos) inibidas pelo simpático e excitadas pelo parassimpático.
Simpático efeitos metabólicos como liberação de glicose pelo fícado, [glicose] no sangue, fígado e músculo, força de contração musculoesquelética, na taxa metabólica basal e atividade mental.
Atos sexuais masculino e feminino
Parassimpático ereção (acetilcolina), lubrificação vaginal, relaxamento vaginal)
Simpático orgasmo (masculino e feminino)

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