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EXERCÍCIOS BERNOULLI, TUBO VENTURI E TUBO PITOT Marcelo Costa Dias 1. Considerar a água que escoa no sentido vertical descendente, em tubo tronco-cônico de 1,83 m de altura. As extremidades superior e inferior do tubo tem os diâmetros de 100 mm e 50 mm, respectivamente. Se a vazão é de 23 litros/s, achar a diferença de pressão entre as extremidades do tubo. (P2 – P1 = 4586 kgf/m²) 2. A figura abaixo indica um tubo para sucção de água. Na seção transversal (1), tem – se: A1 = 2 m², V1 = 4,5 m/s. A área da seção transversal (2) é A2 = 6 m². Adotando g = 10 m/s², calcular a pressão efetiva na seção (1). (P1 = - 4 m ou 4000 kgf/m²). 3. Em um conduto de 175 mm de diâmetro a vazão é de 3300 litros de água por minuto. Sabendo que a pressão num ponto do conduto é de 2 kgf/cm², calcular o valor da energia total He, estando o plano de referência a 8 m abaixo do ponto considerado. (He = 28,262 m) 4. Em um tubo horizontal, a sua seção no início é A1 = 800 cm², que se reduz a A2 = 600 cm² no final do tubo. A vazão em peso é G = 1,2 kgf/s de ar cujo peso específico é 5.10-6 kgf/cm³ nas condições adotadas. Admitindo escoamento de fluido ideal, calcular a diferença de pressão (em kgf/m²) entre A1 e A2. (P1 – P2 = 1,75 kgf/m²) 5. A água peso específico 1000 kgf / m³ circula pela tubulação da figura abaixo onde D1 = 300 mm e D2 = 150 mm. À tubulação esta ligado um manômetro de mercúrio cujo peso específico é 13600 kgf/m³. Admitindo que não haja perdas de energia entre (1) e (2), determinar: I – A diferença de pressão entre (1) e (2); II – O sentido do escoamento; III – A vazão em volume; 6. O centro de um orifício circular está a 8,5 m abaixo da S.L (constante) de um reservatório como mostrado na figura abaixo. Determinar o diâmetro deste orifício para que a vazão seja de 25,34 l / s (desprezando as perdas de energia), supondo o escoamento permanente. (D = 0,050 m ou 50 mm) 7. Em um reservatório de S. L. constante, tem-se um orifício com diâmetro d1 = 0,02 m à profundidade h1 = 3 m como na figura abaixo. Substituindo-se por outro com diâmetro d2 = 0,015 m, determinar a que profundidade deve ficar o novo orifício, a fim de que a vazão seja a mesma do primeiro, desprezando todas as perdas de energia. (h2 = 9,387 m) 8. Com o tubo de Pitot mede-se a velocidade da água no centro de um conduto com 25 cm de diâmetro como na figura abaixo. A diferença de carga é h = 0,1 mca. Devido ao grande diâmetro, supõe – se que a velocidade média da água neste tubo corresponde a 2/3 da velocidade no seu centro. Calcular a vazão (em litros / s). (Q = 45,6 l/s) 9. Tem se um tubo Venturi com os pontos (1) e (2) na horizontal, liga - se um manômetro de mercúrio como na figura abaixo. Sendo Q = 3,14 L/s e V1 = 1 m/s, calcular os diâmetros D1 e D2, desprezadas as perdas. (D1 = 63,25.10 -3m; D2 = 36,98.10 -3m) 10. Em um tubo de Venturi, de diâmetros D1 = 500 mm e D2 = 250 mm, escoa o ar (R = 29,3 m/K) a 20ºC no sentido de (1) para (2) como na figura abaixo. No ponto (1) a pressão efetiva é igual a 1,5 kgf/cm². Ao tubo de Venturi liga-se um manômetro de água cuja deflexão é de 200 mm. Desprezando as perdas e admitindo que, entre (1) e (2), é constante o peso específico do ar, calcular: Observação: peso específico do ar: . P R T γ = I – A pressão efetiva em (2), em kgf/cm²; II – As velocidades em (1) e (2); III – a vazão em volume (Q) e em peso (G) do ar no referido Venturi.
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