portfólio Individual do 2 semstre

Prévia do material em texto

�PAGE �
							 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3
2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 4
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA ................................................ 4
2.1.1 INFLAÇÃO .................................................................................................4
2.1.2 TAXA DE JUROS .......................................................................................6
2.1.3 TAXA DE CÂMBIO .....................................................................................6
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS ......................................................................7
2.2.a MEDIDAS DESCRITIVAS ...........................................................................7
2.2.a I MEDIDAS TENDÊNCIA CENTRAL ..........................................................7
2.2.a.II MEDIDAS DE DISPERSÃO ....................................................................7
2.2.a.III TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA ..............................7
2.2.b NÚMEROS ÍNDICES .................................................................................8
2.2.c DEFLAÇÃO DE DADOS ............................................................................8 
2.3 ÉTICA,POLÍTICA E SOCIEDADE ................................................................9
3 CONCLUSÃO .................................................................................................10
REFERÊNCIAS .................................................................................................11
 �
1. INTRODUÇÃO
		A macroeconomia e a microeconomia estão presentes na vida de todos os cidadãos, trazendo consigo pontos positivos e pontos negativos, assim como os métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial podem esclarecer, organizar e informar dados precisos para a administração, outro asssunto tratado neste trabalho é a ética, política e sociedade, e seus consumos.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Microeconomia e Macroeconomia
2.1.1. Inflação
	A inflação, de acordo com Sandroni (1999), é o aumento persistente dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. De acordo com matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, vimos que: A pesquisa da consultoria CVA Solutions com 6.985 consumidores de todo o país mostra um avanço dos supermercados mais populares e do atacarejo (que vende em quantidades maiores e a preços menores) na preferência dos clientes, em detrimento de benefícios como variedade de produtos e da qualidade no atendimento.
	 O estudo foi realizado em agosto, quando a inflação acumulada em 12 meses pelo IPCA foi 6,07%. Na ocasião, os consumidores avaliaram 65 redes varejistas de todas as regiões do país. Foram considerados três itens relacionados a custos (preço, promoções e facilidade de pagamento) e dez referentes a benefícios (inclui desde reputação da loja, atendimento, variedade e qualidade de produtos até tempo na fila, estacionamento e proximidade). "Os supermercados mais bem avaliados focaram em preço, promoções e parcelamento. Atacadão e Assaí se destacaram porque a grande referência deles para o consumidor é o preço", diz Sandro Cimati, sócio da consultoria CVA Solutions, empresa de pesquisa de mercado. Entre os supermercados, o Dia e o Walmart também tiveram desempenho favorável com estratégias de preço baixo, segundo a pesquisa. Quatro em cada dez entrevistados têm renda familiar na faixa entre R$ 2.035 e R$ 6.780 mensais.
"Os benefícios ganharam mais destaque no passado. Agora, o peso do custo avançou. O comportamento é de quem quer proteger o poder de compra", disse Cimati. Em 2011, os itens relacionados ao custo tinham 60% de peso na decisão de onde comprar, enquanto os benefícios respondiam pelos 40% restantes. Neste ano, o custo respondia por 63% da decisão, e os benefícios, 37%.
	
Um dos fatores que podem influenciar nos preços é a condição climática de cada Estado. O desempenho de cada região é similar à média da inflação nacional. O que mais pesa no bolso do consumidor é a alimentação, com índices altos, como vimos na reportagem acima.
Os movimentos inflacionários representam elevações em todos os bens produzidos pela economia (Gremaund, 2006).
Por sua vez, a inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período de um processo inflacionário o poder de compra cai. Podemos citar as seguintes causas da inflação: emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo e a demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país, aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos. As fontes de receitas que mais cresceram tiveram como origem as empresas: Imposto de Importação (II), Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IPJ), Contribuição para Seguridade Social (Cofins) e Contribuição Social Sobre Lucro Liquido (CSLL).
2.1.2. Taxa de Juros
	A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo Banco Central (BC) para manter a inflação sob controle. De acordo com Troster e Mochón (2002), pode-se definir juros com o preço de um empréstimo.
	 O Jornal do Comércio nos trás índices sobre as taxas de juros do crédito do sistema financeiro, divulgados pelo BC. A taxa para as famílias foi de 0,9% para 25,1% a.a., para as empresas foi de 0,3% para 14,4% a.a., nas operações de crédito foi de 1,4% para 36,2% a.a. e para as pessoas físicas foi de 0,6% para 20% a.a. e parte do sistema financeiro se manteve estável.
 A taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma poupança ou custo de um crédito com objetivo de controlar a demanda agregada. Que se incorporam ao valor de um crédito e o financiamento dos consumidores e as empresas.
2.1.3. Taxa de câmbio
	A taxa de câmbio é a relação cambiária que existe entre duas moedas de países diferentes. Podemos mencionar duas taxa de câmbio: a real e a nominal. A real que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens, a nominal, por sua vez, é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira. Ela é fixa, pois é determinada pelo banco central, em contrapartida é flutuante ou flexível permitindo que o preço seja determinado pela lei da oferta e da procura. O mercado interno se expandiu, impulsionando o crescimento econômico e reduzindo para níveis muito baixos a taxa de desemprego. Ela parece ser um indicador muito fraco da capacidade de compra da população ou indicador de recessões.
	Conforme o caderno de economia do site Terra, o índice de otimismo entre os diretores financeiros ( CFOs) das empresas brasileiras neste trimestre é o mais baixo desde que passou a ser calculado, em 2012. A taxa de câmbio, o código tributário e as políticas governamentais preocupam as empresas do país internamente, as dificuldades estão em manter as margens, gerenciar o capital de giro e contratar e preservar funcionário qualificados.
2.2. Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial.
2.2.a. Medidas Descritivas
	A estatística descritiva é um ramo que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. Se diferencia da inferencial ou indutiva pelo seu objetivo: gráficos descritivos, descrição tabular e descrição paramétrica.
2.2.a.I. Madidas de Tendência Central
 Medidas de tendência central ou de posições indicam a localização de dados. A medida aritmética a mediana ou moda escolhem valores específicos da função e distribuição apurada chamados quantis com o quartisdecis ou percentis.
2.2.a.II. Medidas de Dispersão
	Medidas de dispersão são mais comuns de variabilidade para dados quantitativos que é a variância a sua raiz quadrada, o desvio padrão. A amplitude total, a distância interquartílica e o desvio absoluto são mais alguns exemplos de medidas de dispersão.
2.2.a.III. Técnicas de Amostragem Probabilística
	Os métodos para selecionar uma amostra podem ser agrupados nas “duas” famílias seguintes: amostras casuais, probabilísticas ou aleatórias e amostras não casuais, não probabilística ou não aleatória. As principais são amostras casuais, probabilística ou aleatória. Os métodos de probabilísticos são preferíveis quando o utilizador pretende extrapolar com confiança para o universo. Os principais tipos de amostras probabilísticas são: Amostra Randômica Simples – cada membro da população tem uma chance conhecida em igual de ser escolhido; Amostra Estratíficada Randômica – a população é dividida em grupos mutualmente excludente (como grupos de idade) e amostras randômicas são sorteadas para cada grupo; Amostra de Agrupamento (aéreo) – a população é dividida em grupos mutualmente excludentes (como quarteirões) e o pesquisador sorteia uma mostra de grupos para ser entrevistada. Como amostra não probabilística temos: Amostra por Conveniência – o pesquisador seleciona menbros da população mais acessíveis; Amostra por Julgamento – o pesquisador usa oseu julgamento para selecionar os membros da população que são boas fontes de informação precisa; Amostra por Cota – o pesquisador entrevista um número predefinido de pessoas em cada uma das várias categorias.
2.2.b. Números-índices
	Os números-Índices são medidas estatísticas freqüentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido da mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, de produtos acabados, volume físico de produtos, etc.. Mediante o emprego dos números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferença entre lugares e categorias semelhantes tais como produtos, pessoas e organizações, etc.. É grande a importância deles para um administrador, especialmente quando a moeda sofre desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente a utilização se torna se indispensável. Os números-índices podem ser denominados números-índices simples ou números-índices compostos.
2.2.c. Deflação de Dados
	A deflação é um conceito oposto da inflação, difere da desinflação do período de diminuição do ritmo de aumento de preços. Correspondente á diminuição do Índice dos Preços no Consumidor (IPC) está desconectada da evolução dos mercados financeiros. Esta descida de preços tem paradoxalmente repercussões negativas nos consumidores, qualquer pessoa que tenha dívidas vê aumentar a importância desta. Os bancos centrais têm muito cuidado com os riscos da deflação porque os instrumentos de política monetária não funcionam para resolvê-la e pode transformar-se numa espiral deflacionista. Os três exemplos mais clássicos são estes: a que ocorreu na Europa no final do século XIX que acompanhou-se um forte crescimento econômico, graças aos saltos tecnológicos da energia elétrica e dos transportes motorizados, ela ocorreu depois do Crash bolsista de 1929,entre 1930 e 1933 os preços diminuíram 27% no EUA com diminuição em 40% dos salários e um forte nível de desemprego; deflação que ocorreu no Japão entre 1990 e 2000 ano que a taxa diretora do banco atingiu o nível 0 (zero). A desinflação corresponde a uma redução na taxa de inflação que não é suficiente para causar a deflação.
2.3. Ética, Política e Sociedade
	No mundo contemporâneo vive-se uma busca incessante por informação, são os jornais, revistas, televisão, internet, ambos nos trazem informações sobre emprego, notícias da cidade, economia, cultura, crônicas políticas e um grande apelo comercial, fazendo com que os produtos anunciados se tornem febre entre crianças, adolescentes e adultos. O consumo cumpre diferentes funções e implica múltiplas referências como construção social, porém nos padrões atuais ela é insustentável tanto na perspectiva ambiental quanto na construção de direitos da cidadania. O consumo sustentável se configura como uma das possibilidades de tratamento dos impactos do consumismo, pois envolve mudanças de atitudes aliadas à necessidade de transformação do sistema e dos valores dos cidadãos. Apesar que ainda não se observa a predominância de um novo modelo civilizatório capaz de superar os dilemas da sociedade do consumo.
	Para Adorno (2007) os produtos culturais mantem no devido lugar os que tem baixo poder aquisitivo. Sarlo (2004) diz que essa sociedade de consumo está pautada pela estética do mercado em que a constância das marca internacionais e capitalista aproveita-se da eterna insatisfação dos consumidores, mudando valores conforme a vontade do capital. 
3. CONCLUSÃO
	Tratamos sobre temas que influenciam a economia, as empresas e a sociedade, tais como: a inflação que afeta a população principalmente nos preços da cesta básica, com índices altíssimos; a taxa de juros, fazendo com que o crédito se torne menos atrativo; a taxa de câmbio afeta diretamente as empresas que dependem de moeda estrangeira para suas negociações; as medidas descritivas trazem uma visão mais clara de dados coletados organizando-os de forma a facilitar sua análise; os números-índices também contribuem para análise de dados e períodos e por fim a deflação de dados com seus benefícios como o aumento do valor real da moeda, auxiliando em uma aquisição maior de bens.
REFERÊNCIAS
Jornal Folha de São Paulo de 22/09/2013.
WWW.wikipédia.org
WWW.pt.wikipédia.org
Teoria econômica: administração/Marco Aurélio Arbex-São Paulo: Pearson Education do Brasil,2010
Artigo: http://queconceito.com.br/taxa-de-juros#ixzz2hFIMQYnM
http://conceito.de/taxa-de-cambio#ixzz2hFMHnNon
Estatística: administração III/ Regis Garcia - São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
Ética,política e sociedade/ Márcia Bastos de Almeida,Okçana Battini. – São Paulo : Pearson Education do Brasil ,2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração 2º semestre
SIMARA ROSANE VEIGA ALMEIDA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Alegrete,RS
2013
simara rosane veiga almeida
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho de .Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de .Microeconomia...e Macroeconomia;
Métodos Quantitativos; Ética; Política e Sociedade;Seminário II.
Professores:Prof.ª Regina Malassise
 Profº Marcelo Viegas
 Profº Wilson Sanches
 Profª Marcia Bastos
 Profº Henry Nonaka
Alegrete,RS
2013