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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO CÁLCULO II PROFª MARÍLIA DO AMARAL DIAS FORMULÁRIO DE INTEGRAIS ∫( ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ , n -1 ∫ | | ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ | | | | ∫ | | ∫ | | ∫ | | ∫ ∫ | | ∫ | | ∫ √ ∫ √ | √ | ∫√ √ ∫√ √ |√ | ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ √ | | ∫ √ ( √ ) ∫ √ ( √ ) ∫ ∫ Não há ramo da Matemática, por mais abstrato que seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do mundo real. LOBACHEVSKY TABELA DE DERIVADAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. √ √ 12. √ √ 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. √ 25. √ 26. 27. 28. √ 29. √ 30. 31. 32. 33. 34. Função Composta Função Inversa Identidades Trigonométricas { ( ( } { ( ( } { ( ( } ( ( ( √ √ √ Produtos Notáveis ( ( ( ( ( ( ( Propriedades dos Logaritmos √ Limites Fundamentais ( ) ( ) ( ( ) Geometria ( INTEGRAIS IMEDIATAS CALCULAR AS SEGUINTES INTEGRAIS IMEDIATAS EXERCÍCIOS RESPOSTAS 1) ∫ 2) ∫ 3) ∫ 4) ∫ 5) ∫ 6) ∫ √ 7) ∫ √ 8) ∫√ 9) ∫ √ 10) ∫ √ 11) ∫( 12) ∫( √ 13) ∫ ( √ √ ) 14) ∫ ( √ √ ) 15) ∫ ( √ √ ) 16) ∫ √ 17) ∫ ( √ ) 18) ∫( 1) 2) 3) 4) 5) ⁄ 6) √ 7) 9√ 8) √ 9) √ 10) √ 11) 12) √ 13) √ √ 14) √ √ 15) √ √ 16) √ 17) √ 18) EXERCÍCIOS RESPOSTAS 19) ∫( 20) ∫ 21) ∫( 22) ∫ 23) ∫ 24) ∫ 25) ∫( 26) ∫ ( √ ) 27) ∫ 28) ∫ ⁄ √ 19) 20) | | 21) ( 22) ( ) 23) | | 24) √ | √ √ | 25) 26) ⁄ ⁄ 27) 28) ⁄ ⁄ INTEGRAIS POR SUBSTITUIÇÃO Calcular as seguintes integrais, utilizando a técnica de substituição de variável: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 1) ∫ 2) ∫ 3) ∫( 4) ∫( 5) ∫( ( 6) ∫ 7) ∫ √ 8) ∫ 9) ∫ 10) ∫ 11) ∫ √ √ 12) ∫ ( 13) ∫ 14) ∫ 15) ∫ 16) ∫ 17) ∫ 18) ∫ √ 19) ∫ √ 20) ∫ 1) 2) 3) ( 4) ( ) 5) ( ) 6) | | 7) ( ⁄ 8) | | 9) 10) – 11) √ 12) ( 13) 14) ( 15) ( 16) 17) ( 18) 19) √ 20) EXERCÍCIOS RESPOSTAS 21) ∫ ( 22) ∫√ 23) ∫√ 24) ∫ 25) ∫ 26) ∫ 27) ∫ 28) ∫ 29) ∫ 30) ∫ 21) ( 22) ( √ 23) ( √ 24) | | 25) | | 26) ( 27) 28) – 29) 30) ( INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO Calcular as seguintes integrais, utilizando o métododa substituição: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫( ( 02) ∫( ⁄ 03) ∫( 04) ∫ √ 05) ∫ √ 06) ∫( ⁄ 07) ∫ 08) ∫ ⁄ 09) ∫ 10) ∫ 11) ∫ 12) ∫ 13) ∫ 14) ∫ 15) ∫ ( 16) ∫ √ 17) ∫ 18) ∫ 19) ∫ 20) ∫ √ d 1) ( 2) ( ⁄ 3) ( ) 4) ( ⁄ 5) ( ⁄ 6) ( ⁄ 7) ( 8) ⁄ 9) 10) 11) 12) | | 13) 14) 15) ( 16) ( 17) | | 18) 19) 20) ⁄ Exercícios Respostas 21) ∫ 22) ∫( 23) ∫√ 24) ∫ 25) ∫ 26) ∫ 27) √ 28) ∫ 29) ∫( 30) ∫ 31) ∫ 32) ∫ ( 33) ∫ 34) ∫ √ 35) ∫( 36) ∫ √ 37) ∫ 38) ∫ √ ( √ ) 39) ∫ √ 40) ∫ 21) ( 22) 23) ( ⁄ 24) 25) √ | √ √ | 26) 27) √ | √ √ | 28) 29) 30) 31) 32) 33) | | 34) ( ⁄ 35) ( 36) √ 37) – | | 38) ( √ ) 39) ( √ ( √ ( √ 40) 41) ∫ 42) ∫ √ 43) ∫ ⁄ 44) ∫ ( 45) ∫ ( 46) ∫ 47) ∫( ⁄ 48) ∫ √ √ 49) ∫ √ 50) ∫ ( 41) 42) ( ⁄ 43) ( ⁄ 44) ( 45) ( 46) | | 47) ( ⁄ 48) √ 49) ( √ ( √ 50) INTEGRA AS FUNÇÕES QUE CONTÉM UM TRINÔMIO DO 2º GRAU Integrais do tipo ∫ 1. ∫ 2. ∫ √ √ 3. ∫ √ | √ √ | 4. ∫ | | 5. ∫ ( 6. ∫ √ √ 7. ∫ ( | | 8. ∫ ( ( √ √ 9. ∫ ( √ √ 10. ∫ | | | | 11. ∫ ( √ √ 12. ∫ | | √ √ Integrais do tipo ∫ √ 13. ∫ √ √ 14. ∫ √ | √ | 15. ∫ √ | √ | 16. ∫ √ √ √ 17. ∫ √ ( √ | √ ( | 18. ∫ √ √ 19. ∫ √ √ | √ ( | 20. ∫ √ √ 21. ∫ ( √ √ | √ | 22. ∫ ( √ √ 23. ∫ ( √ √ 24. ∫ √ ( √ √ ( √ ( ) INTEGRAÇÃO POR PARTES RESOLVER AS SEGUINTES INTEGRAIS USANDO A TÉCNICA DE ITEGRAÇÃO POR PARTE: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫ 02) ∫ ( 03) ∫ 04) ∫( 05) ∫ 06) ∫ 07) ∫√ 08) ∫ 09) ∫ 10) ∫ ( √ 11) ∫ 12) ∫ √ 13) ∫ 14) ∫( 15) ∫ 16) ∫ 17) ∫ 18) ∫( 19) ∫ 20) ∫ 01) 02) ( ( 03) ( ) 04) ( 05) ( ) 06) 07) √ √ 08) 09) – | | 10) √ [ ( ] 11) | | 12) ( ( 13) | | 14) 15) 16) ( 17) √ 18) ( | | 19) [ ] 20) √ EXERCÍCIOS RESPOSTAS 21) ∫ 22) ∫ 23) ∫ 24) ∫ ( 25) ∫ 26) ∫ 27) ∫ 28) ∫ 29) ∫ 30) ∫ 31) ∫ 32) ∫ 33) ∫ √ 34) ∫ √ √ 35) ∫ 36) ∫ ( 37) ∫ 38) ∫ 39) ∫ 40) ∫ 21) 22) 23) √ 24) ( | | 25) ( ) 26) ( 27) ( 28) | | 29) ( ) 30) 31) | | 32) ( ) 33) √ √ √ 34) (√ √ √ ) 35) ( 36) – | | 37) (38) ( ) 39) (sec | | 40) ( ) INTEGRAÇÃO DE FRAÇÕES RACIONAIS Integra as funções racionais por frações parciais: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫ ( ( 02) ∫ ( ( ( 03) ∫ 04) ∫ ( ( 05) ∫ ( ( 06) ∫ ( 07) ∫ ( ( 08) ∫ ( ( 09) ∫ ( 10) ∫ ( ( 11) ∫ 12) ∫ 13) ∫ 14) ∫ ( 15) ∫ ( 01) | ( | 02) | ( ( ( | 03) | ( ( | 04) | ( | | | 05) | | 06) ( 07) ( ( 08) ( ) +c 09) | √ | 10) | ( ) | 11) ( | | 12) ( | | √ √ 13) | | 14) | ( ( | | ( ( | 15) | | EXERCÍCIOS RESPOSTAS 16) ∫ 17) ∫ 18) ∫ 19) ∫ 20) ∫ ∫ 21) ∫ 22) ∫ 23) ∫ 24) ∫ 25) ∫ 26) ∫ 16) | ( ( | 17) | ( | 18) | | √ √ 19) ( 20) | | 21) | | | | | | 22) | | | | | | 23) | | | | | | 24) | | * ( √ √ + 25) | | | | | | 26) | | | | | | Nenhum conhecimento fornece tanta certeza quanto aquele produzido pela Matemática. O rigor do raciocínio lógico usado para se chegar a esse conhecimento é o aval maior de sua confiabilidade. INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES IRRACIONAIS Integra as funções irracionais: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫ √ √ 02) ∫ √ √ 03) ∫ ⁄ 04) ∫ ( ⁄ ⁄ ) ⁄ 05) ∫ √ 06) ∫ √ 07) ∫ √ 08) ∫ √ 09) ∫ √ 10) ∫ √ 11) ∫ √ √ 12) ∫ √ ( √ ) 13) ∫ ( ⁄ 14) ∫ √ 15) ∫ √ 16) ∫ √ 01) √ √ √ √ √ (√ ) √ 02) √ √ √ ( √ ) √ 03) | √ √ | 04) √ √ 05) √ | √ √ | 06) √( √( 07) ( ⁄ 08) √ √ ( | √ √ √ √ | 09) √ | √ √ √ √ | 10) (√ ) | √ | √ 11) ⁄ | ⁄ | 12) ⁄ | ⁄ ⁄ | 13) √ | √ √ | 14) √ √ √ 15) √ * ( ( + 16) (√ ) EXERCÍCIOS RESPOSTAS 17) ∫ √ √( 18) ∫ ( √ 19) ∫ ( √ 20) ∫ √ 21) ∫ √ 22) ∫ √ 23) ∫ ( √ 24) ∫ √ 17) √ 18) √ | √ √ | 19) | √ √ | 20) – | (√ )| ( | √ √ √ √ | ( 21) √ | √ √ √ √ | 22) √ √ √ √ √ 23) √ | √ √ √ √ | √ | √ √ √ √ | 24) |√ | INTEGRAÇÃO DE DIFERENCIAIS TRIGONOMÉTRICAS EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫ 02) ∫ 03) ∫ 04) ∫ ( 05) ∫ 06) ∫ ( ( 07) ∫ 08) ∫ 09) ∫ 10) ∫ 11) ∫ 01) – 02) 03) | | 04) ( ( ( 05) 06) * ( ( + 07) 08) 09) 10) 11) INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS (continuação) 12) ∫ 13) ∫ ( | |) 14) ∫ 15) ∫ ( ) 16) ∫ 17) ∫ 18) ∫ ( 19) ∫ ( 20) ∫ 21) ∫ ( ou 22) ∫ | | 23) ∫ ( | | 24) ∫ | | 25) ∫ ( | |) FÓRMULAS DE REDUÇÃO OU RECORRÊNCIA O método de integração por partes pode ser usado para obtermos fórmulas de redução ou recorrência. A ideia é reduziruma integral em outra mais simples do esmo tipo. A aplicação repetida dessas fórmulas nos levará ao cálculo da integral dada. As mais usadas são: 1) ∫ ∫ 2) ∫ ∫ 3) ∫ ∫ 4) ∫ ∫ 5) ∫ ∫ 6) ∫ ∫ SUBSTITUIÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Integrar as funções irracionais por substituições trigonométricas: EXERCÍCIOS RESPOSTAS 01) ∫ ( ⁄ 02) ∫ √ 03) ∫ √ 04) ∫ √ 05) ∫ √ 06) ∫ √ 07) ∫ ( ⁄ 08) ∫ √ 09) ∫ √ 10) ∫ √ 11) ∫ √ 12) ∫ ( ⁄ 01) √ 02) | √ | 03) 04) | √ | 05) | √ | 06) √ 07) √ 08) √ 09) | √ | 10) √ 11) √ 12) √ INTEGRAL DEFINIDA Definição: Soma integral ou soma de Riemann Seja ( uma função continua no intervalo [ ] façamos uma participação neste intervalo, ou seja, vamos dividir o intervalo [ ] em “ ” partes pelos pontos . Logo, podemos fazer: – – – Em cada um dos subintervalos [ , ] , [ , ] , ... , [ , ] vamos escolher um ponto Ei, tal que: Ei ∊ ( , ) , E2 ∊ ( , ) , ... , En ∊ ( ) Em cada um desses pontos Ei , calculemos o valor da função (E1) , (E2) , ..., (En). Formemos a soma. Sn = (E1). + (E2) . + ... + (En). Sn = soma integral ou soma Riemann, e também pode ser colocada da seguinte forma: ∑ ( Interpretação geométrica da soma de Riemann: Para a participação indicada no intervalo [ ] a soma integral ou soma de Riemann Sn é numericamente igual à área delimitada pela curva em escada, como mostra a figura anterior. De fato, observamos que: (E1). = área do retângulo (E2). = área do retângulo . . (En). = área do retângulo Se formarmos todas essas áreas, obteremos a área limitada pela curva em escada, o eixo dos e as retas Definição de integral definida A soma integral depende do modo de dividir o segmento [ ] em outros segmentos [ ] assim como da seleção dos pontos E dentro dos outros segmentos. Chamamos de ao intervalo de maior comprimento dentre os intervalos , , ... , . Tentaremos diferentes divisões do segmento [ ] de maneira que consigamos fazer tender a zero. Observe que fazendo o número de partições tender ao infinito (“ ” = número de subintervalos de [ ] tender ao infinito), estaremos fazendo com que o comprimento de cada subintervalo tenda a zero, isto é, tender a zero. Portanto, quando “ ” → ∞ temos que → 0, a soma integral ∑ ( , tender a um limite I, diremos que a função ( é integrável no intervalo [ ] e este limite I se chama a integral definida da função ” de “ ” até “ ”, ou seja: ∫ ( ∑∫( Interpretação geométrica da integral definida: Se é uma função tal que ( [ ], a integral definida ∫ ( é numericamente igual à área da figura limitada pela curva de ( ), pelo eixo ⃗⃗⃗⃗ e pelas retas . Obs.: a) Em ∫ ( , o número “ ” é chamado limite inferior da integral e “ ” é chamado limite superior da integral. b) [ ] é o intervalo da integração. c) “ ” é a variável de integração. d) A integral definida depende da função ( e o intervalo [ ] mas não da variável de integração. Propriedades da integral definida: P1. Sempre que utilizamos um intervalo [ ] supomos . Assim, em nossa definição não levamos em conta os casos em que o limite inferior é maior que o limite superior. Se , então ∫ ( ∫ ( Se , e ( existe, então ∫ ( P2. Se é integrável em [ ] e “ ” é um número real arbitrário, então é integral em [a ] e ∫ ( ∫ ( P3. Se e são funções integráveis em [ ] então é integrável em [ ] e ∫ [ ( ( ] ∫ ( ∫ ( Esta propriedade pode ser estendida para um número finito de funções. Vale também para o caso de termos diferença de funções, isto é: ∫ [ ( ( ] ∫ ( ∫ ( P4. Se e é integrável em [ ] e em [ ], então é integrável em [ ] e ∫ ( ∫ ( ∫ ( Cálculo da integral definida Teorema Fundamental Este teorema nos diz que conhecendo uma primitiva de uma função continua [ ] , podemos calcular a sua integral definida ∫ ( Com isso obtemos uma maneira rápida e simples de resolver inúmeros problemas práticos que envolvem o calculo da integral definida ∫ ( e fixamos o limite inferior “ ” e fazemos variar o limite superior. Então o valor da integral dependerá desse limite superior variável, que indicaremos por . Fazendo variar no intervalo [ ] obtemos uma função ( ) dada por: ( ∫ ( A integral ∫ ( representa a área abaixo do gráfico de entre e . Da mesma forma ( ∫ ( nos dá a área abaixo de entre e . Teorema: “Se é uma função continua em [ ] ∊ [ ] e é definida por ( ∫ ( , então g ( ( Demonstração: Seja g( = ∫ ( ( ∫ ( ( ( ∫ ( ∫ ( ( ( ∫ ( ∫ ( ( ( ∫ ( ( ( ∫ ( Sabemos que [ ] tal que ∫ ( ( e substituindo em , temos: ( ( ( Dividindo ambos os membros por , temos: ( ( ( Aplicando limites quando ( ( ( Então, ( ( , pois é contnua em [ ] (c.q.d.). Obs.: O teorema que acabamos de demonstrar afirma que a integral definida ∫ ( com limite superior variável é uma primitiva de . Teorema: Seja uma função contínua em [ ] e uma função tal que ( ( ( é uma primitiva de nesse intervalo) para rodo [ ] então ∫ ( ( ( Demonstração: F( é uma primitiva de ( e ∫ ( é também uma primitiva de ( Logo ( e ∫ ( diferem de uma constante. Podemos então escrever: ( ∫ ( ∫ ( ( [ ] DeterminemosC: Para , temos ∫ ( ( Logo, ( ∫ ( ( ( Fazendo , temos: ∫ ( ( ( ( Fórmula de Newton-Leibniz) Na prática fazemos: ∫ ( [ ( ] ( ( Obs.: A integral “indefinida” é uma função e a integral “definida” é um número real. Exemplo: ∫ integral indefinida ∫ * + integral definida Calcule as seguintes integrais definidas: 1) ∫ (√ √ ) 2) ∫ 3) ∫ 4) ∫ 5) ∫ 6) ∫ ( 7) ∫ ( ) 8) ∫ 9) ∫ 10) ∫ ( 11) ∫ √ √ 12) ∫ √ ( 13) ∫ √ 14) ∫ √ √ 15) ∫ 16) ∫ 17) ∫ ⁄ ⁄ 18) ∫ √ 19) ∫ ( 20) ∫ √ (√ ) 21) ∫ 22) ∫ ( ) 23) ∫ 24) ∫ ( 25) ∫ 26) ∫ 27) ∫ 28) ∫ 29) ∫ 30) ∫ 31) ∫ √ 32) ∫ √ (√ √ ) APLICAÇÕESDO CÁLCULO INTEGRAL CÁLCULO DE ÁREAS Área de regiões limitadas por curvas (coordenadas retangulares) Definição 1: Se ( é uma função continua num intervalo fechado [ ] e se ( neste intervalo, então a área limitada pela curva ( o eixo ⃗⃗⃗⃗ e as retas e é dada por: Definição 2: Se ( é uma função continua num intervalo fechado [ ] e se ( neste intervalo, então a área limitada pela curva ( o eixo ⃗⃗⃗⃗ e as retas e ada por: Definição 3: Dada uma curva ( podemos determinar a área limitada pela curva da função ( , o eixo ⃗⃗ ⃗⃗ e as retas que será: Se a área é em relação ao eixo ⃗⃗ ⃗⃗ , então a variável da integração é y, logo pegamos a função inversa ( ∫ ( ∫ ( ∫ ( Definição 4: Se ( muda um número infinito de vezes de sinal sobre o segmento [ ] decompor-se-á a integral sobre [ ] em integrais parciais e calcula-se as diversas. A integral é positiva sobre os segmentos em que f( e negativa sobre aqueles em que ( A integral sobre o segmento completo representa a diferença das áreas que se encontram de um lado e de outro do eixo ⃗⃗⃗⃗ . Para obter a soma das áreas no sentido ordinário, é preciso encontrar a soma dos valores absolutos das integrais sobre os intervalos parciais indicados, ou melhor, calcular a integral. ∫ | ( | Definição 5: Área de uma região limitada por duas curvas. 1º caso: ( ( ( ( ∊ [ ] ∫ ( ∫ ( ∫ [ ( ( ] ∫ ( ( 2º caso: ( ( ∫ ( ( ∫ ( ) ∫ [ ( ( ] ∫ ( ( 3º caso: ( ( ∫ ( ∫ ( ∫ [ ( ( ] ∫ ( ( 4º caso: ∫ ( ( ∫ ( ( Obs.: Podemos concluir que é sempre a mesma coisa, “a que está em cima menos a que está em baixo”. Cálculo de volumes Volume de um sólido em revolução. Considerando o sólido em revolução gerado a partir da rotação de em torno do eixo ⃗⃗⃗⃗ , sendo ( [ ] Vamos descrever um modo de calcular o seu volume V. Se fosse constante e igual a “ ” em [ ] o sólido gerado seria um cilindro e teria volume V igual a ( ( Não sendo f constante, vamos dividir [ ] em pequenos subintervalos e em cada um deles aproximando ( por uma função constante, vamos calcular o volume do sólido como se fosse uma fatia cilíndrica. Assim, o volume V será, aproximadamente, a soma dos volumes das fatias cilíndricas consideradas, ou seja: ∑ [ ( ̅ ] onde [ ] Lembrando da definição de integral resulta: O limite da soma dos volumes destes “ ” cilindros quando “ ” tende ao infinito de modo que cada subintervalo tenda a zero é o volume pedido. 1) No caso de um cone circular de raio da base r e altura h, podemos ter: ( Logo: ∫ ( ∫ | 2) No caso de uma esfera de raio r, podemos ter: Temos que a equação da circunferência é: Como a esfera tem centro na origem, temos que a = 0 e b = 0, logo: ⇒ ( √ Logo: ∫ (√ ) ∫ ( ( | ( ) ∫ [ ( ] ∫ [ ( ] Aplicações da Integral Definida – Cálculo de Áreas 1. Calcula a área limitada pela curva – e pelas retas e o eixo Resposta: 21/2 u.a. 2. Calcula a área limitada pelas curvas: . Resposta: 64/3 u.a. 3. Calcula a área do segmento parabólico determinado pela reta – na parábola y – Resposta: 1/6 u.a. 4. Achar a área limitada pela parábola , o eixo doa e as ordenadas . Resposta: 18 2/3 u.a. 5. Achar a área limitada pela parábola e o eixo e suas retas . Resposta: 4 1/3 u.a. 6. Achar a área limitada pela parábola pelo eixo . Resposta: 4/3 u.a. 7. Determinar a área do trapézio limitado pela reta , e pelas ordenadas dos pontos de abscissa 0 e 2. Resposta: 6 u.a.8. Achar a área limitada pela parábola cúbica e pelas retas . Resposta: 17/64 u.a. 9. Achar a área limitada pela curva – e o eixo das abscissas. Resposta: 37/12 u.a. 10. Determina a área limitada pelos gráficos das curvas de equações Resposta: 64/3 u.a. 11. Calcula a área da região R compreendida entre as curvas: 11.1) e Resposta: 8/3 u.a. 11.2) e Resposta: 1/6 u.a. 11.3) – e Resposta: 4/3 u.a. 11.4) e Resposta: 36 u.a. 11.5) e y = √ Resposta: 1/3 u.a. 11.6) e – Resposta: 2 + /6 u.a. 12. Determina as áreas das regiões limitadas por: 12.1) ( e ( Resposta: 3/2 + /8 – 1 u.a. 12.2) ( e ( . Resposta: 4 ½ u.a. 13. Calcule a área limitada pela curva = 2 – y – y2 e o eixo das ordenadas. Resposta: 1u.a. 14. Achar a área da figura limitada pela curva e o eixo e a reta Resposta: 1u.a. 15. Calcula a área da figura limitada pela curva y , e o eixo 0 e a reta . Resposta: ln2u.a. 16. Calcula a área da figura limitada pela curva , a reta y , o eixo 0y. Resposta: 12 u.a. 17. Calcula a área da figura limitada pela parábola e o eixo das abscissas. Resposta: 10 2/3 u.a. 18. Encontre a área limitada pela curva, e o eixo das abscissas: 18.1) Resposta: 64 u.a. 18.2) Resposta: 18 u.a. 18.3) y Resposta: 9 5/6 u.a. 18.4) Resposta: 5/3 u.a. 18.5) Resposta: 22/3 u.a. 19. Calcula a área limitada pela curva, e o eixo 0y e as retas indicadas: 19.1) 2 Resposta: 16/3 u.a. 19.2) Resposta: 14/3 u.a. 20. Achar a área entre a curva e o eixo dos . Resposta: 8u.a. Aplicações da Integral Definida – Cálculo de Volumes 1. Calcule o volume gerado pela revolução em torno do eixo 0X da área limitada por , Resp.: 2. Encontre o volume do sólido de revolução gerado pela rotação em torno de 0X da curva limitada pelas retas . Resp.: 3. Calcule o volume do sólido obtido pela rotação do gráfico de ( [ ] em torno do eixo 0X. Resp.: 4. A curva [ ], ao ser girada em torno do eixo dos , determine um sólido de volume V. Calcule V. Resp.: 5. A região limitada pela curva y = , o eixo x e as retas x sofrem rotação em torno do eixo . Encontre o volume do sólido de revolução gerado. Resp.: 6. Encontre o volume do sólido gerado pela rotação em torno do eixo , da região limitada pela parábola y = e a reta Resp.: 7. Encontre o volume do sólido gerado pela rotação em torno do eixo Oy da curva y = e as retas y = 0 e y = 2. Resp.: √ 8. Determine o volume gerado pela região do plano limitada pela curva y = , e o eixo 0Y e a reta y = 5, sofrendo uma rotação em torno de 0Y. Resp.: 9. Determine o volume gerado pela rotação ao redor do eixo da região limitada pela parábola e pela reta . Resp.: 16 10. Encontre o volume da esfera gerada pela rotação da circunferência de equação + y² = r², em torno de um diâmetro. Resp.: 11. Determine o volume do sólido gerado por: Um arco de y = senx Resp.: Aplicações da Integral Definida – Cálculo do Comprimento de Arco 1. Calcule o comprimento da curva do ponto onde x = 1 até o ponto onde x = 3. Resp.: 14/3 u.c.a. 2. Determine o comprimento da circunferência x² + y² = r². Resp.: 3. Determine o comprimento do arco da curva: 3.1) y² = x³ do ponto x = 0 até Resp.: 19/27 u.c.a. 3.2) y = x 3/2 de x = 0 a x = 5 Resp.: 335/27 u.c.a 3.3) x = 3y 3/2 -1 de y = 0 a y = 4 Resp.: ( √ ) 3.4) 24xy = x 4 + 48 de x = 2 a x = 4 Resp.: 17/6 u.c.a. 3.5) de x = 1 a x = 4 Resp.: 2055/64 u.c.a. 3.6) 25y² = x³ de x = 0 a x = 2 Resp.: 2,09 u.c.a. 3.7) Resp.: 118/9 u.c.a. 3.8) Resp.: 123/32 u.c.a. 3.9) Resp.: 53/6 u.c.a. 3.10) Resp.: (√ ) INTEGRAIS IMPRÓPRIAS Verifique se a integral é convergente ou divergente: 1. ∫ Resp.: 2. ∫ Resp.: 3. ∫ Resp.: 4. ∫ Resp.: +∞ (divergente) 5. ∫ Resp.: √ 6. ∫ Resp.: 7. ∫ √( Resp.:√ 8. ∫ Resp.: 9. ∫ Resp.: 10. ∫ Resp.: 11. ∫ Resp.: 12. ∫ Resp.:1 13. ∫ Resp.: 14. ∫ ( Resp.: 0 15. ∫ Resp.: 16. ∫ Resp.: Derivadas Parciais Calcular as derivadas parciais de 1ª ordem das seguintes funções: 1. 2. ∫( 3. 4. √ 5. ∫( 6. ∫( 7. ∫( ( 8. ∫( 9. ∫( ( 10. √ 11. √ 12. 13. ( 14. ( 15. 16. 17. 18. ( 19. √ 20. √ 21. ∫( 22. ∫( ( 23. 24. √ ( 25. ( Respostas: 1. 2. ∫ ∫ 3. 4. √ √ 5. 6. 7. ( ( ( 8. 9. ( 10. √ √ 11. √ √ 12. ( ( 13. 14. ( ( 15. ( ( 16. 17. 18. 19. √ √ 20. √ √ 21. 22. 23. 24. √ √ 25. [ ] Calcula as derivadas parciais das funções:Respostas: 1. 2. 3. ( √ ) 4. ( 5. 6. √ 7. 8. √ 9. ( ( 10. √ √ √ √ ( √ √ ( ( ( √ ( √ ( ( ( ( ( ( √ √ √ DERIVADAS PARCIAIS Determine as derivadas de 2ª ordem das seguintes funções: 1) 2) 3) 4) 5) 6) ∫( √ Respostas: 1) 2) 3) 4) [ ] [ ] 5) – 6) – ( ( (
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