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* DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS II PRINCIPAIS PROCESSOS PATOLÓGICOS HIPEREMIA (Congestão) EDEMA (Hidropsia) HEMORRAGIA (“Derrame”) CHOQUE (Síndrome da Insuficiência Vascular Periférica Aguda) TROMBOSE (Hipercoagulabilidade) EMBOLIA (Tromboembolia) ISQUEMIA (Anemia ou oligoemia local) ANEURISMAS (DISSECANTES E NÃO DISSECANTES) INFARTO (Enfarte (mas nunca infarte nem enfarto) * EMBOLIA (Tromboembolia) Embolia é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) à corrente circulatória, transportado por esta, até eventualmente se deter em vaso de menor calibre. Tipos de êmbolos: Êmbolos sólidos: São os mais freqüentes. A grande maioria provêm de trombos (embolia trombótica). Êmbolos líquidos: São menos freqüentes. Classicamente têm-se a Embolia amniótica (parto turbulento, o líquido pode penetrar em seios venosos uterinos rompidos e embolizar e a Embolia lipídica ou gordurosa. Embolias de placas ateromatosas Embolia de medula óssea Êmbolos gasosos: São mais raros, Nas descompressões súbitas (Escafandristas, aviadores e astronautas). * ANEURISMA Dilatação focal anômala de uma artéria, a nível de túnica média, que pode levar ao rompimento do vaso. * ANEURISMA NÃO DISSECANTE Caracterizado pela dilatação pontual do vaso, sem que ocorra a separação das camadas; Considerada uma afecção crônica ; Observa-se uma fragmentação e diminuição dos constituintes básicos da aorta; Pode evoluir para um aneurisma dissecante. * ANEURISMA NÃO DISSECANTE Os aneurismas não dissecantes estão freqüentemente associados a uma desordem genética, sendo uma afecção crônica; Os aneurismas dissecantes são lesões agudas e comumente associadas à hipertensão arterial sistêmica (HAS). Fuster e Halperin, 1994 * ANEURISMA DISSECANTE Knobel et al., 2006; Tenorio, P.P, 2011 É a separação das suas paredes produzidas pela infiltração de uma coluna de sangue que percorre um espaço entre a adventícia e a íntima. * ETIOPATOGENIA DO ANEURISMA DISSECANTE Desordem genética (Mutação no gene para o colágeno tipo III) (Kuivaniemi et al., 1990); Leucotrienos (LTs) (Funk, 2001); Hipertensão Arterial Sistêmica ( Gutierrez e Lopes, 1994); Aterosclerose ( Gutierrez e Lopes, 1994); Sífilis (Corso et al., 2002); Envelhecimento (Pereira e Gutierrez, 2004) Atuação de Enzimas Degradativas (Thompson e Loftus, 2002) MULTIFATORIAL * As metaloproteinases (MMPS) são uma família de proteases dependentes de cálcio e zinco que foram identificadas em humanos: colagenases, gelatinases, estromelisinas, matrilisinas e metaloproteinases de membrana Galis e Khatri, 2002; Visse e Nagase, 2003. * PROTEASES A principal via de ativação in vivo das MMPs é o sistema do plasminogênio Braunwald et al., 2003; Thompson e Loftus, 2002 * ISQUEMIA Deficiência no aporte sangüíneo a determinado órgão ou tecido por diminuição da luz de artérias, arteríolas ou capilares. Etiopatogenia: Principais causas: Compressão vascular (neoplasias, hematomas, abscessos); Obstrução vascular (trombose, embolia). * * INFARTO Necrose que se instala após interrupção do fluxo sangüíneo. Classificação: Infarto Branco ou Anêmico ou Isquêmico: Área de necrose de coagulação (isquêmica) ocasionada por hipóxia letal local, em local com circulação terminal. A causa é arterial (oclusão trombo-embólica ou compressiva). Os órgãos mais comumente lesados são os rins, o baço, o coração e o cérebro. Infarto Vermelho ou Hemorrágico: Área de necrose edematosa e hemorrágica, ocasionada por hipóxia letal local, devido a oclusão arterial ou venosa, em território com circulação dupla ou colateral. Aspectos clínicos Em geral há dor local ou irradiante, alguma febre * Fatores de Risco Colesterol ↑ Triglicérides ↑ Sedentarismo Obesidade *
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