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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 42. lei de responsabilidade fiscal LRF LC N°101/001.............................................. � 3. índice de sustentabilidade empresarial ...................................................................7 4.Agronegocio............................................................................................................10 4 CONCLUSÃO.........................................................................................................13 REFERENCIAS..........................................................................................................14 �� INTRODUÇÃO Descreverei a seguir um trabalho onde descreverei A Lei LC nº 101/00, relatórios resumidos de execução Orçamentário , ISE-BOVESPA, agronegócio , e entre outros assuntos que estará sendo desenvolvido no decorrer do trabalho. DESENVOLVIMENTO 2. Lei de responsabilidade fiscal-LRF LC n°101/00 Art. 1o Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. § 1o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, daseguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. § 2o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. § 3o Nas referências: I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos: a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público; b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal; III - a Tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e Tribunal de Contas do Município. Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município; II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação; III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária; IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais,agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: a) na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição; b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição. § 1o Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos em decorrência da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. § 2o Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que trata o inciso V do § 1o do art. 19. § 3o A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades. Relatório Resumido de execução orçamentária Composto por diversos demonstrativos, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária”exigido pela LRF, em seu Artigo 52 e de elaboração e publicação bimestral, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, tem por finalidade evidenciar a situação fiscal do Ente, de forma especial da execução orçamentáriada receita e despesa sob diversos enfoques, propiciando desta forma à sociedade, órgãos de controle interno e externo e ao usuário da informação pública em geral, conhecer, acompanhar e analisar o desempenho das ações governamentais estabelecidas na Lei de Diretrizes orçamentárias – LDO e na Lei Orçamentária. Os demonstrativos que compõem este relatório abrangem os órgãos/entidades da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Fundos Especiais e Empresas Estatais Dependentes, mediante consolidação de suas informações.De acordo com Lei 101, de 05 de maio de 2000 o RREO conterá os seguintes anexos: Anexo I Balanço Orçamentário Anexo II Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção Anexo III Demonstrativo da Receita Corrente Líquida Anexo V Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos Anexo VI Demonstrativo do Resultado Nominal Anexo VII Demonstrativo do Resultado Primário Anexo IX Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão Anexo X Demonstrativo das Receitas e Despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE Anexo XI Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital Anexo XIII Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Anexo XIV Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos recursos Anexo XV Demonstrativo das Receitas Líquidas de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde Anexo XVII Demonstrativo das Despesas de Caráter Continuado Derivadas das Parcerias Público-Privadas Contratadas Anexo XVIII Demonstrativo Simplificado dorelatório Resumido da Execução Orçamentária. Os Anexos I, II, III, V, VI, VII, IX, X e XVII terão periodicidade de publicação bimestral. O Anexo XVI terá periodicidade de publicação semestral. Os Anexos XI, XIII, XIV e XVII terão periodicidade de publicação anual Relatorios que compõem o RREO e seus prazos de publicações O Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal. A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO. O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta,de todos os Poderes,constituido s pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvençõespara pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios. O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver no exercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pes soa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê-lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. É pressuposto da responsabilidade na gestão fiscal a ação planejada e trans parente em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. Nesse sentido, a Lei Complementar nº 101/2000 orienta sobre o equilíbrio entre receitas e despesas, a limitação de empenho e movimentação financeira, a não geração de despesas consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, os critérios para criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa. Orienta, ainda, sobre o cumprimento de metas de resultado primário ou nominal, sobre a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente, sobre a contratação de operações de crédito, disponibilidades de caixa, restos a pagar, dentre outras disposições, visando sempre à responsabilização do titular do Poder ou órgão no que se refere à gestão dos recursos e patrimônio públicos 1Quando for o caso, serão apresentadas justificativas da limitação de empenho e da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança 2As informações deverão ser elaboradas a partir dos dados contábeis consolidados de todasas unidades gestoras, no âmbito da Administração Direta, autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista 3- índice de sustentabilidade empresarial 3. O Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e a nalise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal. A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e public ação do RREO. O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, de todos os Poderes, const ituíd o s pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mist a que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver noexercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pes soa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê - lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. É pressuposto da responsabilidade na gestão fiscal a ação planejada e trans parente em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. Nesse sentido, a Lei Complementar nº 101/2000 orienta sobre o equilíbrio entre receitas e despesas, a limitação de empenho e movimentação financeira, a não geração de despesas consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, os critérios para criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa. Orienta, ainda, sobre o cumprimento de metas de resultado primário ou nominal, sobre a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente, sobre a contratação de operações de crédito, disponibilidades de caixa, restos a pagar, dentre outras disposiç ões, visando sempre à responsabilização do titular do Poder ou órgão no que se refere à gestão dos recursos e patrimônio públicos 1 . Quando for o caso, serão apresentadas justificativas da limitação de empenho e da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança 2 . As informações deverão ser elaboradas a partir dos dados contábeis consolidados de todas as unidades gestoras, no âmbito da Administração Direta , autarquias,fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista ISE- IBOVESPA ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. A Empresa Ganha algo a integrar esse tipo de índice. .. Pelo quarto ano consecutivo, a VCP integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, composto por ações de empresas que possuem alto grau de comprometimento com a sustentabilidade. A seleção é realizada por meio de um questionário respondido pelas empresas listadas na Bolsa e evidências. O processo de seleção é realizado em parceira com o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). A avaliação baseia-se no conceito internacional Triple Bottom Line, ou seja, o equilíbrio entre crescimento econômico, responsabilidade social e desempenho ambiental. Em sua quarta revisão, a carteira do ISE - que ficará em vigor do dia 1º de dezembro de 2008 ao dia 30 de novembro de 2009, reúne 38 ações de 30 das 394 empresas com ações negociadas na Bovespa. A seleção da VCP refleteo compromisso da empresa com a criação de valor econômico em respeito às comunidades onde atua e ao meio ambiente Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice. 4.Agronegocio O que seria gerir o agronegócio Todos nos dirigimos uma empresa dirigente de empresa ou simples cidadão - tem a responsabilidade de agir de forma a manter vivo nosso Planeta, garantindo às próximas gerações a possibilidade de viver num ambiente adequado e do qual possam tirar seu sustento de forma digna. Sustentabilidadeé um conceito relativamente recente, como também o é a percepção de que a ação humana pode colocar em risco o futuro da Terra. Atualmente, tanto o produtor rural como seus fornecedores têm a preocupação de aumentar a produtividade das áreas em que atuam e ao mesmo tempo trabalhar de forma que o solo possa continuar produzindo ao longo de séculos. Essa vem sendo a prática de sustentabilidade do agronegócio, evitando o desaparecimento da fertilidade do solo e a redução da água disponível e, ainda, protegendo a biodiversidade daregião em que se atua. Fornecendo produtos para a alimentação humana ou gerando insumos renováveis para a indústria e para o setor logístico - como fibras, combustível e outros -, é possível e necessário fazê-lo de forma sustentável. Na Bunge, sustentabilidade passou a ser um dos focos da atuação. Incentivamos e premiamos anualmente os agricultores que têm uma atuação diferenciada, visão de futuro e preocupação com a melhor forma de produzir, contribuindo para iniciativas do agronegócio Encaramos sustentabilidade como um modelo de desenvolvimento baseado nos três aspectos definidos pela GRI Global Reporting Iniciative: Desempenho Econômico, Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental, contemplando, ao mesmo tempo, a prosperidade econômica, maior equidade social e a proteção do meio ambiente. Não é um desafio fácil, mas estamos trabalhando nesta direção.Para a Bunge, sustentabilidade é somar, contribuir e preservar para poder colher, pois o importante é produzir, hoje, de forma responsável e eficiente, para viabilizar a produção nas gerações futuras. que conhecimentos você julga para um bom gestor do agronegócio O alcance de metas e objetivos delineados para uma propriedade rural, depende da capacidade do gestor em liderá-la como um empreendedor. Os resultados positivos sao reflexos da transformação da forma como a propriedade rural é pensada, passando a ser vista como uma empresa rural. Visando facilitar e dirigir um comportamento empreendedor à estes líderes, especialistas apontam ferramentas essenciais para que este enfrente as situações do mercado e do campo, garantindo uma boa gestão. 1.MonitoramentoAnotações relacionadas à produção (entradas, saídas, insumos) são importantes. Esses dados, sistematizados, dão origem a índices zootécnicos, administrativos e financeiros, que servirão de parâmetros para adotar melhorias nos processos. Registrar prazos e custos de endividamento, obedecer a um orçamento, ter fluxo de caixa e administrar estoques ajudam a controlar o negócio e a evitar surpresas, porque aumentam a previsibilidade. 2. DelegaçãoNegócios em que funções e responsabilidades estão concentradas em uma única pessoa tendem a apresentar mais falhas ou a crescer pouco. Dividir, terceirizar e delegar melhora a gestão e abre caminho para uma maior competitividade. Para isso, é preciso ter profissionais confiáveis e qualificados, além de construir um ambiente de trabalho seguro, motivador, com processos e relacionamentos claros. Promover o bem-estar do funcionário é investir no negócio. 3. CriatividadeUm conselho financeiramente fora da realidade de um produtor nem sempre é desculpa para ser descartado. Bons empreendedores são criativos. Investir em equipamentos pode ser menos pesado quando feito em cooperativa. Manter receitas e despesas registradas e sob controle não exige, necessariamente, softwares complicados ou computadores de última geração. A eficiência está no hábito de usar as informações para tomar decisões. 4. CuriosidadeOutros setores da economia podem sugerir ações que também servem para o campo. Ter uma visão do todo é estar por dentro do que é novidade e ou eficiente do lado de fora da propriedade. Saber como produtores de outros países estão se comportando é entender o negócio como parte de um universo maior.Claro que a solução dos outros talvez precise ser adaptada ao seu contexto. É aí que entra a capacidade criativa de cada produtor. 5. RenovaçãoNão adianta ser altamente produtivo se não conseguir um bom preço para o resultado do trabalho. Para administrar riscos, é preciso estar bem informado, levar em conta as tendências e saber como funcionam os mercados futuros. Participar de cursos, eventos, oficinas, palestras, mesmo que não sejam diretamente relacionados à atividade, pode render boas ideias ou exercitar raciocínios que ajudarão a compreender melhor as informações de mercado. 6. AutoavaliaçãoA ausência de indicadores qualitativos (certificações, representatividade no setor) e a inconstância dos quantitativos (lucro, investimentos, acervo técnico) revelam uma gestão fragilizada. É preciso ficar atento ao comportamento do negócio por meio de uma avaliação interna constante. Um bom gestor conhece o que tem na mão. Um sistema de gestão imposto de fora, por exemplo, tem grandes chances de fracassar, pois não leva em conta peculiaridades. Não existem modelos prontos. 7. SustentabilidadeUm bom gestor incorpora cada vez mais a ideia de produzir sem prejudicar o ambiente, adotando iniciativas sustentáveis que não demandam tantos recursos, como redução do desperdício, reciclagem, cuidado com a comunidade e preocupação com a origem dos produtos. Essas ações valorizam a marca e podem ser o diferencial para vencer a concorrência. 8. AtitudeA mudança de postura, de produtor para empresário rural, significa dizer que o foco deve ir além das questões técnicas e alcançar também um entendimento do mercado. Um empresário planeja, tem metase objetivos em curto, médio e longo prazo. O foco ajuda na hora das decisões, sejam pequenas, no dia a dia ou um grande passo motivado pelo mercado. 9. LongevidadeProjetar a propriedade para o futuro inclui pensar e planejar a substituição de quem a administra. A longevidade do negócio passa, necessariamente, por um processo de transição pensado com antecipação. É importante observar as etapas que precisarão ser cumpridas para que interesses, processos e pessoas fiquem alinhados na mesma perspectiva. 10. TransiçãoPara que o processo de troca de comando ocorra de forma tranquila, é necessário tomar alguns cuidados. Planejamento, diálogo e espaço para que o atual e o futuro gestor troquem experiências são itens importantes da transição. Na página central, além das histórias de sucessão vividas em propriedades gaúchas, especialistas revelam como lidar com esse período. Você acredita que a contabilidade aplicada ao agronegocio representa uma área em expansão para atuação do contador? Justifique. O agronegócio é considerado um dos setores mais importantes da economia brasileira, respondendo por 1/3 (um terço) do produto interno bruto. Ocupa posição de destaque no cenário global e tem importância crescente no processo de desenvolvimento econômico por ser um setor dinâmicoe pela capacidade de impulsionar outras áreas. (Banco do Brasil, 2011) O agronegócio é considerado um dos setores mais importantes da economia brasileira, respondendo por 1/3 (um terço) do produto interno bruto. Ocupa posição de destaque no cenário global e tem importância crescente no processo de desenvolvimento econômico por ser um setordinâmicoe pela capacidade de impulsionar outras áreas. (Banco do Brasil, 2011) Segundo o relatório deIntercâmbio Comercial (2010), o Brasil exportou 54,8 bilhões em produtos agrícolas no ano de 2009 Dada sua importância torna-se essencial ao setor deagronegócios os controles de custos e receitas, além dos controles patrimoniais, para reunir informações que subsidiem a tomada de decisão por parte dos administradores responsáveis pelo segmentoa contabilidade, ciência praticada pelo Contador, deve ser vista como uma parceira fundamental na administração das organizações, uma vez que, devidamente utilizada, segundo Iudícibus e Marion (2002) fornece informações estruturadas de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos, cruciais à correta percepção da verdadeira situação da empresa. CONCLUSÃO No etanto pode se concluiro lei n°101/00 estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas. Agronegocio toda relaçã comercial e industrial envolvendo agricultura ou pecuária. REFERÊNCIAS 5 APÊNDICEShttp://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/http://www.gestortotal.com.br/blog/diferenca-entre-impostos-taxas-contribuicoes HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Compet%C3%AAncia_tribut%C3%A1ria" http://pt.wikipedia.org/wiki/Compet%C3%AAncia_tribut%C3%A1ria Sistema de Ensino Presencial Conectado ciências contábeis greice maria gonçalves monteiro contabilidade aplicada Ubá 2014 GREICE MARIA GONÇALVES MONTEIRO CONTABILIDADE APLICADA Trabalho de ........ apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de ......... Orientador: LARRISA Ubá 2014
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