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Guia prático para tratar fragilidade em idosos

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Tratando fragilidade 
 Um guia prático
BMC Med. 2011 Jul 6;9:83 
HUC - Serviço de Geriatria 
Janine Kaliniak
2013
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INTRODUÇÃO
Fragilidade 
Síndrome multidimensional com interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais que resultam em maior vulnerabilidade e maior risco de desfechos clínicos adversos (declínio funcional, quedas, hospitalização, institucionalização e morte)
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Introdução
É consequência do acometimento de múltiplos sistemas
Resulta em alteração na força muscular, na mobilidade, no equilíbrio e na resistência
Ocasiona declínio na atividade física 
O declínio é reversível diante de intervenções apropriadas
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INTRODUÇÃO
As consequências são um problema para os idosos, cuidadores, serviços de saúde e a comunidade
Cuidar de indivíduos frágeis é difícil pela presença de comorbidades complexas e vulnerabilidade a complicações
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INTRODUÇÃO
Não existe consenso sobre como avaliar e diagnosticar a fragilidade na prática clínica
O objetivo do trabalho é fornecer uma síntese das evidências atuais para identificação da síndrome e intervenções para diminuir a fragilidade 
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Identificação do paciente frágil
	Principais comprometimentos fisiológicos:
Alterações neuromusculares (sarcopenia, marcha / equilíbrio)
Desregulação sistema neuroendócrino
	( massa magra e da densidade mineral)
Disfunção do sistema imunológico
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Identificação do paciente frágil
Presença de 3 ou mais dos seguintes critérios 
Diminuição da força de preensão
Diminuição na velocidade de caminhada
Exaustão / Fadiga auto referida
Perda de peso 
Baixo gasto energético 
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Identificação do paciente frágil
1 ou 2 componentes do fenótipo são indicativos de alto risco para o desenvolvimento da fragilidade
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Realizar ampla avaliação física, psicológica e social
Encaminhar para avaliação multidisciplinar
Diante do paciente frágil
Dificuldades encontradas
Multipatologias, polifarmácia, dor,
incapacidades (deficiência visual, auditiva, 
fala e cognição)
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Intervenções para reduzir a fragilidade
Oferecer suporte individual
Acompanhar o paciente / Reavaliar periodicamente 
Melhorar o funcionamento físico, cognitivo e social com a finalidade de diminuir os eventos adversos 
Encorajar o paciente para melhor aderência
Reconhecer as necessidades dos familiares / cuidadores
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Conclusão
A fragilidade representa uma área de estudo em expansão
Existe a necessidade de ensaios randomizados para avaliar o efeito da intervenção sobre a fragilidade
A complexidade da síndrome é um desafio para os profissionais da saúde
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Conclusão
O fenômeno está associado à idade, mas não se apresenta de maneira uniforme no envelhecimento
É decorrente de diversos fatores (biológicos, psicológicos, sociais) que podem ser identificados precocemente
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Conclusão
A atuação do profissional, precocemente, pode fazer total diferença entre envelhecer com qualidade ou prolongar uma existência com incapacidades evitáveis
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