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Cuidados paliativos

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CUIDADOS PALIATIVOS
EM GERIATRIA
Serviço de Geriatria
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Competência Científica 
Conhecimento
Técnica 
Tecnologia
 Competência Humanista 
Sabedoria
Confiança
Ética
Excelência
Profissional
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VIVER  MORRER
VIDA
VIDA HUMANA
MÉDICO
Acadêmico de medicina
Diplomado em Medicina
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 Celular  Fecundação;	
 Cardíaco  Batimentos cardíacos (3 a 4 semanas);	
 Encefálico  Atividade do tronco cerebral (8 semanas);
 Respiratório  Movimentos respiratórios (20 semanas);
 Neocortical  Ritmo sono-vigília (28 semanas);
 "Moral”  Comunicação (18 a 24 meses pós-parto);
VIDA HUMANA
 Encefálico  Ausência de atividade elétrica encefálica; 
 Cardiológico  Parada cardíaca;
Critérios de início:
Critérios de fim:
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	Buscar, incessantemente, o conforto físico, psíquico, moral e espiritual do paciente, da família e da equipe.
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Medicina Paliativa
	Especialidade médica que busca a melhor qualidade de vida possível àqueles pacientes com doença avançada, sem qualquer possibilidade de cura ou reversão da sua condição de saúde, maximizando a dignidade e o conforto e minimizando o sofrimento, sem interfir na sobrevida.
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• A morte é um processo normal; • Não apressar ou retardar a morte; • Promover alívio da dor e de outros sintomas incomodativos; • Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais de forma que o paciente possa aceitar a própria morte da forma mais natural e integral possível; • Oferecer suporte para que o paciente possa viver da forma mais ativa e criativa possível até a morte; • Oferecer suporte para os familiares durante a doença do paciente e no seu luto. 
Cuidados Paliativos
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Processo de início impreciso, progressivo, inevitável, que leva a alterações 
morfológicas, funcionais, psíquicas, sociais 
e econômicas. Inerente à vida.
ENVELHECIMENTO
Processo de início impreciso, progressivo, inevitável, que leva a alterações morfológicas, funcionais, psíquicas,sociais e econômicas. Inerente à vida.
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ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
 AUMENTO NA PREVALÊNCIA E 
INCIDÊNCIA DE DOENÇAS 
CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
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● IATROGENESIS
● IMMUNE DEFICIENCY
● IMPAIRMENT OF VISON AND HEARING
● IMMOBILITY
● IMPOTENCE
● IMPECULITY
● INANITION
● INTELLECTUAL IMPAIRMENT
● ISOLATION
● INSTABILITY
● INCONTINENCE
● INFECTION
● INSOMNIA
● IRRITABLE COLON
TENDÊNCIAS
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Respeito à Pessoa:
 Capaz;
 Com capacidade reduzida ou ausente;
 Incapaz (temporária ou definitivamente)
	Envelhecer não significa obrigatoriamente reduzir a capacidade de tomar decisões.
Tomada de Decisão
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Hospital Universitário Cajuru PUCPR
Idosos com  85 anos 
2002 (n = 129) 2004 (n=156) 
MACHADO JMT “Tomada de decisão na atenção ao paciente muito idoso hospitalizado” PUCRS, 2006 [tese de doutorado]
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ALOCAÇÃO DE RECURSOS:
Que critério a adotar?
 
 Merecimento: contribuição do indivíduo a sociedade.
 
 Necessidade: gravidade do quadro de saúde ou dependência econômica de outras pessoas.
 
 Prognóstico: evolução natural da doença e potencial de sobrevida.
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 • Idade Biológica / Capacidade funcional;
 • Possibilidades de resposta curativa;
 • Comorbidades;
 • Qualidade de vida pregressa 
 • Impacto das investigações e terapêuticas;
 • Desejo do idoso(?) / Familiares;
Considerar:
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• BUSCAR O EQUILÍBRIO ENTRE ALTA TECNOLOGIA E 
 HUMANISMO;
 
COMENTÁRIOS.
• PREPARAR-SE PARA A PERGUNTA:
O QUE O Sr. FARIA SE FOSSE SEU PARENTE?
• VALORIZAR O PROGNÓSTICO TANTO QUANTO O
 DIAGNÓSTICO;
 • EXPLICAR E JUSTIFICAR CADA PROCEDIMENTO;
 DECISÕES SEMPRE 
 COMPARTILHADAS.
• VALORIZAR A AVALIAÇÃO FUNCIONAL;
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ORDINÁRIO
EXTRAORDINÁRIO
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CUIDADOS ORDINÁRIOS
1. HIGIENE:
2. HIDRATAÇÃO:
3. NUTRIÇÃO:
4. CONTROLE DOS SINTOMAS:
5. SUPORTE AFETIVO:
Oral / EV / SC;
Oral / SNE / Ostomias;
Serviço de Geriatria HUC - PUCPR
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NÁUSEA - VÔMITO
DIARRÉIA
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
ANOREXIA
DISPNÉIA
FADIGA
SONOLÊNCIA
AGITAÇÃO
DEPRESSÃO
COVULSÃO
ASCITE
ALUCINAÇÃO
INSÔNIA
LINFEDEMA
TOSSE
ÚLCERA DE PRESSÃO
MUCOSITE
FRATURA PATOLÓGICA
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CONTROLE DOS SINTOMAS
DOR
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OPIÓIDES
FRACOS:
 Codeina
 Tramadol
 Propoxifeno
FORTES:
 Morfina
 Meperidina
 Metadona
 Oxicodona
 Fentanil
EFEITO TETO
X
X
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Analgésicos
AINEs
Analgésicos/
AINEs + 
opióides fracos
Analgésicos/
AINEs + 
opióides fortes
World Health Organization, 1990. 
Dor persistente ou aumentada
Dor persistente ou aumentada
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 Inquietude;
 Palidez;
 Taquicardia;
 Taquipnéia;
 Instabilidade da PA;
 Hipotermia;
 Sudorese;
PACIENTES DEMENTES
DOR
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 Abordagem holística, individualizada e transdisciplinar;
 Avaliação / Controle frequentes;
 Considerações bioéticas;
 Aspectos culturais;
 Valorização das mudanças;
 Lembrar da DOR;
CONCLUSÕES
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 EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
 ÉTICA  Bioética
 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
 ECONOMIA
• EDUCAÇÃO
Equilíbrio dos “Es”
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OBRIGADO
tupina.machado@pucpr.br
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