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Trabalho de Estatistica AV1

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O aumento médio dos salários no mercado geral, em novembro, foi de 0,90%
A pesquisa Datafolha Bolsa de Salários, com atualização mensal, registrou aumento médio de 0,90% no mercado geral, salários de novembro comparados com os de outubro. 
O segmento da Indústria apresentou a maior variação média, entre os quatro segmentos analisados, 2%, seguido por Comércio com 1,01% e Serviços, 0,55%. O segmento da Construção Civil não apresentou oscilação nas médias salariais.
Os índices aplicados variaram de 0,55%, complemento da primeira parte do dissídio, referente ao Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, a 10%, dissídio linear, do Sindicato dos Empregados no Comércio de Guarulhos.
Dos 350 cargos que compõem a amostra, 70% tiveram variação média de 0,1% a 6,5%, os 30% restantes mantiveram-se inalterados.
Entre os dez grupos de ocupações pesquisadas, o grupo de Diretores e gerentes registrou a maior variação média, 1,44%, seguido por Assessores e assistentes, 1,31% e Analistas, 1,09%.
Das 130 empresas pesquisadas pelo Datafolha, 19% concederam reajustes. 
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Usuário de crack é homem, jovem, tem baixa escolaridade e vive de bicos, 70% deles têm filhos e 62% são solteiros
Entre os usuários de crack abordados, 84% são homens, e 16%, mulheres. No universo feminino, 90% têm filhos (ante 66% dos homens). A fatia de jovens de 16 a 24 anos representa 18% do total de entrevistados. O maior grupo etário, de 25 a 34 anos, abrange 45% dos usuários, e aqueles que têm 35 anos ou mais são 37%. É um perfil diferente do verificado entre a população adulta de São Paulo, para a qual as proporções são de 20% (de 16 a 24 anos), 24% (de 25 a 34 anos) e 57% (35 anos ou mais). A média de idade dos moradores de São Paulo fica em 40,1 anos, e de 32,6 para os usuários de crack. Um grupo de 44% dos entrevistados no centro de São Paulo declara ser pardos, e os demais se dividem entre brancos (22%), pretos (22%), morenos (6%), amarelos (2%) e indígenas (2%). Entre os moradores de São Paulo, a maior fatia é representada pelos que dizem ser brancos (44%), seguida por pardos (32%) e pretos (13%), entre outras cores auto-atribuídas.
Dois de cada três (64%) dos entrevistados no centro de São Paulo estudaram até o ensino fundamental, e 36% passaram desse estágio, chegando aos ensinos médio ou superior. Entre a população de São Paulo, a taxa dos que estudaram até o ensino fundamental fica em 38%, enquanto 44% têm ensino médio, e 17%, ensino superior. A fatia dos usuários de crack que fazem parte da PEA (População Economicamente Ativa) fica em 71%, similar ao dos moradores de São Paulo (73%). Entre os que usam a droga, porém, 45% dizem fazer bicos e 2% são assalariados registrados, índices que ficam em 17% e 28%, respectivamente, entre a população adulta de São Paulo.
Quanto à religião, 34% dos usuários de crack ouvidos são católicos (ante 55% para a média da cidade), 27% não têm religião nenhuma (ante 9% para a méida da cidade), evangélica pentecostal (23%, ante 18% para a média da cidade) e 4% dizem ser evangélicos pentecostais, espíritas ou adeptos do candomblé e outras religiões afrobrasileiras (as média dos moradores de São Paulo adultos para essas religiões ficam em 7%, 7% e inferior a 1%, respectivamente). 
O índice de casados, entre os usuários de crack do centro de São Paulo, é de 19% (ante 45% entre os moradores de São Paulo adultos). Os demais se dividem entre solteiros (62%, ante 41% entre os moradores de São Paulo), separados, divorciados (18%, ante 8% entre os moradores de São Paulo) e viúvos (1%, ante 5% entre os moradores de São Paulo. Sete em cada dez desses usuários de crack (70%) têm filhos (ente a população adulta de São Paulo esse índice fica em 60%), sendo que 26% dizem ter um filho (19% entre a população adulta de São Paulo) e 16% têm quatro filhos ou mais (8% entre a população adulta de São Paulo). No grupo de usuários de crack que diz não ser casado, apenas 18% têm namorado ou namorada. 
Entre os usuários abordados, 77% disseram viver na rua, 9%, em casa ou apartamento, 4%, em pensão ou hotel, 2%, em prédio invadido ou ocupação, e 1%, em albergues. No grupo majoritário que diz viver na rua, 15% dizem viver na rua há menos de um ano, 15%, de um a dois anos, 9%, de dois a quatro anos, 9%, de quatro a sete anos, e 20%, há mais de anos. O índice dos que disseram morar sozinhos atinge 71%. 
Um em cada três (36%) dos indivíduos entrevistados no levantamento atual nasceu na capital, e outros 25% em outras cidades do Estado de São Paulo. Disseram ter nascido na região Nordeste 28% dos usuários.
O Datafolha perguntou aos usuários de crack que afirmaram trabalhar o que exatamente faziam. O maior número de citações (24%) foi para respostas relacionadas à coleta venda para de materiais encontrados nas ruas – latas para reciclagem, por exemplo. Um grupo de 7% afirmou prestar serviços de pedreiro, ajudante de pedreiro ou pintor, 6% disseram ser carregadores/descarregadores, 6% disseram ser flanelinhas ou trabalhar em semáforos, 5% declararam ser vendedores ambulantes e 3% disseram ser prostituas, entre outras respostas. Quanto ao ganho obtido nesses trabalhos, 12% disseram ganhar até R$ 20 por dia, 23%, de R$ 20 a R$ 50 por dia, 8%, de R$ 50 a R$ 100, e 17%, um valor acima de R$ 100. A média obtida com esses trabalhos, por dia, é de R$ 30.
Entre a maioria que disse não ter carteira registrada (98%), 65% já tiveram trabalho fixo, com carteira registrada. Questionados sobre quantas vezes tinham comido no dia anterior à pesquisa, 27% afirmaram ter comido uma só vez, e 17% disseram não ter comido nenhuma vez. Outros 16% afirmaram ter comido duas vezes, 14%, três vezes, 23%, quatro vezes ou mais
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
57% são a favor do fim do uso de sacolinhas plásticas nos supermercados e se vê que maioria costuma separar o lixo reciclável.
Pesquisa Datafolha revela que a maioria dos moradores da cidade de São Paulo é a favor do fim da distribuição gratuita de sacolinhas plásticas em supermercados da cidade e se coloca contra à cobrança de sacolinhas biodegradáveis. O levantamento foi realizado nos dias 26 e 27 de janeiro e ouviu 1.090 paulistanos com 16 anos ou mais. A margem de erro máxima, para o total da amostra, é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Colocam-se a favor do acordo dos supermercados que suspendeu a distribuição gratuita de sacolinhas plásticas 57% dos entrevistados. Outros 40% são contra o fim do uso dessas sacolinhas. São favoráveis principalmente os mais escolarizados (66%) e os que têm maior renda familiar mensal (72%).
Em relação à cobrança de sacolinhas biodegradáveis, a maior parte (66%) se coloca contra à alternativa e também não pretende comprar essas sacolinhas nos supermercados (57%). Um terço (32%) é a favor da venda de sacolinhas biodegradáveis e 40% pretendem comprar as novas sacolinhas nos supermercados. Entre os que são contra o fim do uso de sacolinhas plásticas nos supermercados 84% também são contra à venda de sacolinhas biodegradáveis.
A maioria (65%) possui sacolas retornáveis, sendo que 35% sempre levam as sacolas às compras, 18% levam as sacolas de vez em quando e 13% nunca levam essas sacolas. Já utilizam as sacolas retornáveis principalmente as mulheres e os que têm entre 45 e 59 anos (41%, cada), os mais escolarizados (42%) e os que são a favor do fim do uso desse tipo de embalagem (40%). Cerca de um terço da população (35%) não possui uma sacola retornável.
Diante do fim da distribuição das sacolinhas nos supermercados, a maioria (63%) pretende utilizar sacolas retornáveis para carregar suas compras, 24% vão optar por caixas de papelão, 20% vão utilizar carrinhos de feira e 16% pretendem compras as novas sacolas biodegradáveis.Praticamente a totalidade dos entrevistados (94%) utiliza as sacolinhas plásticas para armazenar o lixo. Cerca de 61% afirmam reutilizar todas as sacolinhas plásticas que recebem, 25% reutilizam a maior parte e 7% apenas uma pequena parte.
O hábito de separar o lixo reciclável faz parte da rotina de 57% dos paulistanos, contra 43% que não têm esse costume. Separam o lixo reciclável principalmente os mais velhos (70%), os mais escolarizados (67%) e os que têm renda familiar mensal superior a dez salários mínimos (70%). Um terço afirma separar o lixo reciclável todos os dias, 10% de três a cinco vezes por semana, 11% uma ou duas vezes por semana, 2% uma vez a cada quinze dias e 2% menos de uma vez por mês
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Primeiro ano de Dilma tem a maior aprovação desde redemocratização
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Gestão da petista é avaliada como ótima ou boa por 59%, índice superior ao de seus antecessores após o primeiro ano de mandato
A petista Dilma Rousseff é a presidente com o maior nível de aprovação após um ano de governo desde o retorno das eleições diretas. De acordo com pesquisa Datafolha realizada nos dias 17 e 18 de janeiro, o governo Dilma é considerado bom ou ótimo por 59% dos brasileiros com 16 anos ou mais. Seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), era até então o presidente mais bem avaliado do país após encerrar um ano de mandato. Reeleito em 2006, o petista tinha sua gestão vista como ótima ou boa por 50% em dezembro desse mesmo ano. Ao encerrar o primeiro ano do primeiro mandato, o nível de aprovação a Lula era menor: 42% viam seu governo como ótimo ou bom em dezembro de 2002. Em dezembro de 1995, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) encerrava seu primeiro ano à frente da Presidência da República com a aprovação de 41% dos brasileiros adultos. Ao final do primeiro ano de seu segundo mandato, esse índice caiu: 16% consideravam a gestão FHC ótima ou boa em dezembro de 1998. O governo de Itamar Franco (PMDB) completou um ano avaliado como ótimo ou bom por 12%, em novembro de 1993. Primeiro presidente eleito por voto direto após a ditadura militar, Fernando Collor (PRTB) chegou ao final de seu primeiro ano de mandato avaliado como ótimo ou bom por 23% dos brasileiros. 
Na comparação com a última avaliação do governo Dilma Rousseff realizada pelo Datafolha, em agosto de 2011, o índice de aprovação da petista subiu de 48% para os atuais 59%. A fatia dos que consideram seu governo regular caiu de 39% para 33%, mesma trajetória do índice de desaprovação ao mandato de Dilma: em agosto, 11% viam seu governo como ruim ou péssimo, ante 6% que dizem o mesmo no atual levantamento. Em março de 2011, três meses após assumir, Dilma tinha sua gestão vista como ruim ou péssima por 7%. 
A aprovação ao governo Dilma Rousseff aumentou tanto entre as mulheres (de 49% em agosto do ano passado para 62% atualmente) quanto entre os homens (46% para 56%). As taxas de ótimo ou bom da presidente também cresceram em todas as faixas de idade, com mais intensidade entre os mais jovens, de 16 a 24 anos (de 43% para 56%) e menos intensidade entre aqueles que têm de 45 a 59 anos (de 49% para 57%). Entre os segmentos de escolaridade, nos quais também se verificou crescimento da aprovação de forma geral, o maior avanço percentual na aprovação a Dilma se deu entre aqueles com curso superior (de 44% para 59%; entre os que têm ensino médio, houve crescimento similar, de 45% para 57%). Entre agosto do ano passado e janeiro deste ano, aumentou a aprovação ao atual governo em todos os estratos de renda, com destaque para o grupo daqueles com renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos, no qual os índices de ótimo ou bom passaram de 45% para 61%. Os índices de aprovação também subiram em todas as regiões, com destaque para as regiões Norte e Centro-Oeste (de 45% para 63%), com avanço menor no Sul (de 50% para 58%) e no Sudeste (de 48% para 56%). 
O aumento da aprovação ao governo Dilma se refletiu na nota média atribuída a sua gestão, que passou de 6,7 para 7,2 entre agosto de 2011 e janeiro de 2012. 
O Datafolha também mediu alguns aspectos da imagem pessoal da presidente. Para 72% dos brasileiros, Dilma é decidida. Esse índice é menor do que o verificado em março (79%), 
quando ela completava três meses de mandato, mas maior do que os que diziam o mesmo em junho (62%). A mesma trajetória teve a taxa dos que consideram a petista muito inteligente, que era de 85% em março, 76% em junho e fica em 80% no atual levantamento. A fatia dos que avaliam Dilma como sincera era de 65% após três meses de governo, oscilou negativamente para 62% no seu sexto mês de governo e subiu para 70% em janeiro de 2012. O índice dos que a consideram falsa, por outro lado, era de 17% em março, foi a 22% em junho e é de 15% atualmente. Entre as avaliações como democrática ou autoritária, a maior fatia (52%) a considera democrática, enquanto 39% dizem que é autoritária. Em março, 44% avaliavam a petista como democrática, e 44%, como autoritária. Três meses depois, em junho, 52% apontavam Dilma como democrática, e 41%, como autoritária.
70% Descartam pelo menos um Ministério da República
Os 38 ministérios de que o governo federal dispõe atualmente representam um número maior do que o necessário para 44% dos brasileiros, aponta a pesquisa Datafolha. Para 29%, esse número é adequado às necessidades do país, enquanto 15% dizem que o número é menor do que o Brasil precisa, enquanto 11% não souberam responder. Diante da lista dos 38 ministérios, que incluem todos os órgãos vinculados à Presidência da República cujos titulares têm status de ministro, um índice acima da média (39%) de jovens de 16 a 24 anos vê o número como adequado. Também consideram o número adequando em nível acima da média os entrevistados das regiões Norte e Centro-Oeste (35%). Entre aqueles que têm de 35 a 49 anos, porém, uma taxa acima da média (54%) acredita que o número de ministérios é maior do que o país precisa. O mesmo acontece no grupo dos que possuem ensino superior (58%), tem renda familiar de 5 a 10 salários mínimos (56%) ou superior a 10 salários mínimos (63%). Na região Sudeste, 50% considera o número de ministérios excessivo.
O Datafolha também perguntou quais ministérios o entrevistado descartaria caso houvesse uma reforma ministerial. Apenas 30% disseram que não descartar nenhum ministério. Entre os ministérios apontados como descartáveis em uma reforma ministerial, os mais citados foram Secretaria de Assuntos Estratégicos (15%), Secretaria de Pesca e Aquicultura (13%), Gabinete de Segurança Institucional (10%), Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (9%), Secretaria de Portos (8%), Secretaria de Relações Institucionais (7%), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (6%), Ministério da Integração Nacional (6%), Ministérios das Cidades (6%), Secretaria-Geral da Presidência (6%) e Ministério do Turismo (5%), entre outros menos citados. Uma fatia de 20 disse não saber qual ministério excluir, apesar de afirmar estar disposto a descartar pelo menos um deles. 
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Maioria dos paulistanos apoia lista de Dunga
Ausências de Ganso, Ronaldinho, Neymar e Ronaldo foram as mais sentidas
Pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que a maior parte dos moradores da cidade de São Paulo apoia a lista de convocados pelo técnico Dunga para a Copa de 2010, divulgada nesta terça-feira. Dos entrevistados, 57% consideram ótima ou boa a lista dos jogadores que irão para o Mundial. Já para 29% a lista é regular, e 8% avaliam como ruim ou péssima. O grau de aprovação da lista é maior dentre os que declaram não ter interesse por futebol (60% disseram que a lista é ótima ou boa), quando comparado com os que têm grande interesse (46%).
A pesquisa do Datafolha foi feita no dia 11 de maio de 2010 com 658pessoas na cidade de São Paulo, e a margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo o levantamento, 78% disseram ter interesse por futebol (32% grande interesse) e 86% pela Copa do Mundo.
Dos 23 atletas chamados, o jogador Grafite foi o que teve sua convocação mais questionada pelos entrevistados; 12% disseram que ele não deveria ter sido convocado (19% entre os que têm grande interesse). Em seguida está o goleiro Doni, (5% das citações) e o atacante Nilmar (4%). Quase metade dos entrevistados (42%) não soube responder quem não deveria ser convocado, percentual esse que sobe para 76% dentre os que não têm interesse por futebol.
Por outro lado, na opinião dos entrevistados, Ronaldinho Gaúcho, Ganso, Neymar e Ronaldo deveriam ter sido lembrados por Dunga (17%, 17%, 16% e 11%, respectivamente). Dentre os que não têm interesse por futebol, 45% não souberam responder, contra 7% dos que têm grande interesse.
De acordo com a pesquisa, Kaká e Robinho serão os destaques do Brasil na Copa. Para 31%, o meia do Milan será o destaque, enquanto que o atacante do Santos somou 25% das citações.
Para a pergunta “o que o Dunga considerou mais importante na hora de chamar um jogador?”, o bom relacionamento (42%) foi o critério mais apontado, seguido pelo comportamento disciplinar (26%) e pela fase atual do jogador (22%).
A maioria dos entrevistados (66%, sendo 84% entre os que têm grande interesse e apenas 38% dentre os que não têm interesse por futebol) disse ter conhecimento da convocação para a Copa, mas apenas 36% (58% entre os que têm grande interesse) acompanharam a divulgação da lista dos atletas que representarão o Brasil no Mundial.
Apesar da boa avaliação da maioria, o técnico Dunga perdeu aprovação. Avaliam como ótimo ou bom o trabalho do treinador 52% (contra 61% em dezembro), como regular 30% (contra 25% em dezembro) e como ruim ou péssimo 7% (contra 4% em dezembro).
Em cinco meses, também diminuiu a confiança no hexacampeonato. Dos entrevistados, 66% acreditam que a Seleção ganhará a Copa, queda de sete pontos em relação à pesquisa de dezembro. Em seguida, está a Argentina (6% contra 1% em dezembro), Espanha e Alemanha (3% contra 1% em dezembro).
A um mês do Mundial cresceu o interesse pela competição. O grande interesse pela Copa passou de 35% em dezembro para 50% em maio. Os que têm médio interesse são 31%, pequeno interesse 7%, e 11% não têm interesse (19% em dezembro).
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Eleições2000 
Intenção de voto prefeito Salvador - (em %)
São Paulo, 29 de setembro de 2000 
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Produto
O DATAFOLHA BRASIL é uma pesquisa "ÔNIBUS", com abrangência NACIONAL. Os resultados são representativos da POPULAÇÃO BRASILEIRA.
É uma oportunidade de acesso a um UNIVERSO ABRANGENTE, representativo da população adulta de todo o país. Os resultados são exclusivos, as informações tratadas como estritamente confidenciais e os CUSTOS COMPARTILHADOS entre vários clientes
A edição 2006 será realizada ao longo do ano, COM LEVANTAMENTOS MENSAIS. 
Os interessados poderão adquirir um pacote de até oito "ondas" de pesquisas nacionais ao longo do ano, com a possibilidade de desenvolvimento de estudos de "tracking" nesse período. 
• Relatório de análise conclusiva 
• Base de dados 
• Tabelas em meio eletrônico 
Metodologia
As entrevistas são PESSOAIS, com distribuição geográfica nas áreas pesquisadas.
A AMOSTRA FINAL é de 2.000 entrevistas* em todo Brasil, distribuídas em cerca de 120 municípios. O desenho amostral é elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2005 (Fonte: IBGE).
O Datafolha garante checagem de 30% do material, crítica de 100% dos questionários a serem considerados no estudo e controle de 100% de campo, pois não há terceirização.
(*) A margem de erro máxima para o TOTAL DA AMOSTRA é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.
Amostra mínima garantida por segmentos (alguns exemplos): 
	OPÇÕES
	AMOSTRA
	Classes AB
	350
	Classes ABC
	1.000
	Adultos 25 ou +
	1.400
	Região Metropolitana
	700
	Interior
	1.300
	Região Sudeste
	800
Descrição
Esta amostra permite LEITURA DOS RESULTADOS pelas seguintes variáveis: 
- Regiões do País: Sul, Sudeste, Nordeste, Norte + Centro-Oeste; 
- Natureza do Município: Região Metropolitana e Interior. 
- Sócio-demográficas: sexo, idade, classificação econômica, escolaridade, renda familiar mensal. 
Controle de Qualidade
Precisão, agilidade e credibilidade são a garantia do compromisso com a QUALIDADE. 
O Datafolha tem estrutura própria para realização dos trabalhos de campo. O comprometimento da equipe e a estrutura nacional com coordenações regionais nas principais cidades brasileiras, permitem que o Datafolha cumpra sua missão com segurança. 
Entrevistadores, checadores e críticos são treinados constantemente por programas de qualidade, garantindo resultados seguros e sem distorções. Todo o material coletado em campo é simultaneamente checado e criticado.
10
Objetivos
O objetivo principal do PRM é o de planejamento de inserções de merchandising e monitoramento de desempenho. 
Produto
Os resultados são visualizados em software, com otimizador de planejamento e acompanhamento de merchandising. 
Módulos
O Datafolha PRM é divido em quatro módulos:
	1 - Retenção
	2 - Perfil da retenção
	3 - Desempenho
	4 - Programas
	
1 - Retenção
São apresentados índices de retenção para categoria e para marcas, para os programas com maior veiculação de merchandising. São três índices de retenção:
	Retenção Bruta: Percentual de retenção de merchandising total do programa.
Exemplo: BBB4
	Retenção Líquida: Percentual de retenções corretas de merchandising, para categoria e marca.
Exemplo: Novela Celebridade
	Retenção Efetiva: Efetividade da campanha, considerando o tempo de exposição, para marca e categoria.
- Monitoramento do tempo das inserções de merchandising dos programas.
- Para marcas com maior retenção é disponibilizado o filme da campanha no próprio software.
Retenção Efetiva: No exemplo abaixo, com programas femininos, utilizou-se o acumulado do ano:
Um minuto gera retenção efetiva de:
Programa 1
2,7 mil pessoas
Programa 2
0,3 mil pessoas
Programa 3
3,2 mil pessoas
Pop 16 anos ou mais: 7.822.000 (IBGE estimativa 2003)
Análise Qualitativa - O Datafolha analisa os resultados de acordo com o tipo de merchandising veiculado nos programas:
Inserido na trama. Ex.: Natura na novela Celebridade
Testemunhal. Ex.: Filtros Europa na Hebe
Demonstração do produto 
Etc.
	
2 - Perfil da retenção
- Perfil da retenção de merchandising;
- Perfil Segmentado (seleção prévia do perfil de interesse)
Sócio-demográficos: sexo, idade, classificação econômica, ocupação, escolaridade, estado conjugal, presença de filhos.
Conforto, comunicação, financeiro: posse de eletro-eletrônicos, computador, acesso à internet, posse de automóvel, telefone fixo e celular, posse de conta corrente, aplicações etc.
3 - Indicadores de desempenho
Para cada programa, há a possibilidade de visualizar os resultados com base em indicadores que medem a características qualitativas das inserções:
	Impacto
	Persuasão
	Agrado
	Relevância
	Credibilidade
	Adequação
	Diferenciação
	Desempenho médio
	
Exemplo de Indicadores de Desempenho para programas femininos:
	Impacto
	Persuasão
	AgradoRelevância
	Credibilidade
	Adequação
	Diferenciação
	100
	121
	109
	140
	155
	122
	126
	100
	120
	100
	135
	161
	118
	117
	99
	104
	103
	138
	115
	115
	123
	
	
	Programa 1
	
	Programa 2
	
	Programa 3
Retenção Efetiva e Indicadores de Desempenho para programas femininos:
	 
	Retenção efetiva
	Desempenho médio
	Programa 1
	2,7 mil pessoas
	125
	Programa 2
	0,3 mil pessoas
	122
	Programa 3
	3,2 mil pessoas
	117
	Pop. 16 anos ou mais: 7.822.000 (IBGE estimativa 2003)
	
Metodologia
A pesquisa é do tipo quantitativa, realizada por meio de questionário estruturado e o público-alvo é a população paulistana com 16 anos ou mais. A abordagem é pessoal.
As perguntas sobre retenção de marcas em merchandising são realizadas com telespectadores habituais do programa, segmentados de acordo com a freqüência de audiência declarada (heavy, medium, light).
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http://mdi.busca.uol.com.br/framemdi.htm?name=Datafolha&star=3&url=http://www.uol.com.br/folha/datafolha/
Taxa de desemprego fica em 5,7%, menor para fevereiro desde 2003
Cerca de 1,4 milhão de pessoas estavam desocupadas
Fabiana Ribeiro
Publicado: 22/03/12 - 9h12 
Atualizado: 22/03/12 - 12h05 
. O Globo / Arte 
RIO — A taxa de desemprego subiu para 5,7% em fevereiro, a menor para o mês desde 2003, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Em janeiro, tinha ficado em 5,5%. Com ajuste sazonal, ou seja, sem considerar as especificidades do mês, a taxa de desemprego de fevereiro ficou em 5,4%, o que é a menor de toda a série histórica.
— Os números mostram que 2012 começa com taxas menores do que as de 2011. Ainda assim, mesmo sendo normal para o período, houve uma tendência de aumento de desocupação superior ao da ocupação. É um processo normal, pois se trata da continuidade da saída dos temporários contratados no fim do ano passado do mercado de trabalho — disse Cimar Azeredo, gerente da pesquisa no IBGE.
A quantidade de pessoas desocupadas permaneceu estável em fevereiro, com 1,4 milhão de pessoas sem emprego. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado não teve variação em relação a janeiro, já que ficou em 11,2 milhões.
— O mercado de trabalho ainda segue aquecido — resumiu Felipe Wajskop França, economista do banco ABC Brasil.
Azeredo, do IBGE, destaca que em um ano mais de 500 mil pessoas passaram a ter carteira de trabalho assinada, um sinal da qualidade do mercado de trabalho.
— A qualidade do mercado de trabalho continua em alta. Tanto que, em um ano, mais de meio milhão de pessoas passaram a ter carteira de trabalho. Além disso, no último ano, houve um aumento de 4,4% no poder de compra dos trabalhadores. Isso é resultado do reajuste do salário mínimo - importante indexador dos rendimentos de segmentos como indústria, comércio e serviços.
Mesmo com os rendimentos em alta, Wajskop não espera uma pressão ainda maior na inflação: — Apesar da pressão que o mercado de trabalho faz em segmentos como serviços, com preços rodando a 9% ao ano, a queda no preço das commodities e a desaceleração mundial ajudam a segurar a inflação.
A indústria, contudo, ainda sente os reflexos da menor demanda mundial, dos juros e do câmbio. Frente a janeiro, a população ocupada teve queda de 0,5%, com uma redução de quase 20 mil postos de trabalho em fevereiro. Para Wajskop, o cenário da indústria pode melhorar um pouco:
— Com o esforço do governo para evitar uma desindustrialização, o cenário da indústria deve se reverter em aumento de produção e, ao menos, manutenção das vagas — disse Wajskop.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre
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