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Port. ind. 2º Semestre Outubro 2015

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
josé WESLEY lima farias
Contabilidade Empresarial e Trabalhista
CASTANHAL
2015
josé WESLEY lima farias
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Cntabeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Contabilidade Empresarial e Trabalhista.
Prof. Alcides Filho.
CASTANHAL
2015
sUMÁRIO
41	introdução	
2	MODALIDADES DE RESCISÃO DE CONTRATO	5
2.1	FGTS: FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO	7
2.2	SEGURO DESEMPREGO	11
2.3 INDICE DE DESEMPREGO NA REGIÃO NORTE....................................12
2.4	JUROS E CORREÇÕES MONETÁRIAS	14
2.5 CALCULO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA...............................15
3 CONCLUSÃO.............................................................................................16
4 REFERÊNCIA BIOGRAFICAS..................................................................17
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introdução
A partir do século XX, observou-se a importância de uma lei que consolidasse os direitos e deveres entre empregados e empregadores. Na década de 1960, os trabalhadores brasileiros submeteram dois importantes direitos: o 13° salário e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
O maior avanço na década de 1970 foi a criação da Lei 5.859/72, que conceituou a atividade de empregado doméstico, assegurando aos trabalhadores o direito a férias anuais e intangibilidade (irredutibilidade) salarial.
Em 2001 com a Lei 10.208, foi prevista a inclusão facultativa do empregado doméstico no FGTS, fato que gera o direito ao seguro desemprego, e em 2006 com a Lei 11.324, à estabilidade da empregada grávida.
O seguro desemprego é um direito do trabalhador instituído pela Constituição Federal que ratifica mecanismos de proteção social ao trabalhador.
A inclusão na Constituição de direitos mínimos aos trabalhadores é considerada por muitos juristas a consagração das garantias trabalhistas.  Assim como há um sistema de proteção econômica de empresas, que impede que elas quebrem, com a dispensa de impostos e injeção de recursos, é preciso que o trabalhador tenha a mesma proteção até porque isso custa muito menos e distribui muita mais a riqueza.
O fato de existir a CLT garante o mínimo de direitos para os trabalhadores. Há todo momento se ouve os empresários alegarem que a mão de obra no país é cara, porém é um fato a ser discutido, pois, a terceirização é a maior ameaça do ponto de vista da legislação, pois enfraquece o poder de negociação do trabalhador que vai ter que vender cada vez mais barato a sua mão de obra.
MODALIDADES DE RESCISÃO DE CONTRATO
A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador. 
Existem muitas causas e classificações para rescisão de contrato de trabalho, e relacionamos as mais praticadas no mercado, além de mostrar os direitos e deveres, tanto das empresas, como dos profissionais:
Sem justa causa: de iniciativa por parte do empregador, onde o contratante não tem mais interesse na prestação de serviços do funcionário. A empresa precisa comunicar previamente sobre a decisão.
Por justa causa por parte da empresa: quando o empregado comete um ato faltoso (artigo 482 da CLT), de tamanha gravidade, que se justifica o rompimento do contrato de trabalho sem a obrigação de pagamento de alguns títulos, como Fundo de Garantia, aviso prévio e férias proporcionais.
Por justa causa por parte do profissional: se dá geralmente quando a companhia não cumpre os termos assinados no contrato ou sobrecarrega o trabalhador. Este tipo de rescisão também acontece quando um funcionário corre risco de vida na profissão ou sofre algum tipo de dano moral.
Término do contrato a prazo determinado: Na rescisão do contrato a prazo determinado de que trata o art. 443 da CLT, em virtude de haver sido atingido o seu término, conforme o pré- estabelecido pelas partes, o empregado fará jus a:
Saldo de salários;
13o salário proporcional;
Férias proporcionais;
Depósito do FGTS referente ao mês da quitação e ao mês anterior; e saque de FGTS em conta vinculada.
Rescisão do contrato por culpa recíproca - ônus das partes: Culpa recíproca ocorre quando empregado e empregador cometem, ao mesmo tempo, faltas que constituem justa causa para a rescisão do contrato.
Dessa forma, como a culpa é atribuída parcialmente a ambas às partes, o ônus da rescisão também se divide entre os contratantes.
Assim, nesta hipótese, o empregado não fará jus a:
Aviso prévio;
Férias proporcionais;
13o salário;
Por outro lado, o empregador dever-lhe-á:
Saldo de salários;
Férias vencidas (se ainda não as tiver gozado);
Depósito do FGTS relativo ao mês da rescisão e ao imediatamente anterior se for o caso, além do depósito de importância igual a 20% desses valores e do montante dos depósitos, da atualização monetária e dos juros capitalizados na conta vinculada, referente ao período de trabalho na empresa.
* Enunciado do TST nº 261 Férias Proporcionais. Pedido de Demissão. Contrato vigente há menos de um ano - Res. 121/2003, DJ 21.11.2003.
CONTRATOS EM REGIME CLT
No caso da chamada fase de experiência do trabalhador, geralmente com contratos de 45 dias e renováveis por mais 45, haverá o término normal do acordo. Então, depende da empresa prorrogar este contrato, o caracterizando como de prazo indeterminado, para efetivar o empregado em regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) - um dia a mais de trabalho, além do prazo de experiência em contrato, já valida a efetivação do profissional.
TERMO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
O TRCT é um documento formal que consta dados pessoais do trabalhador, como nome de pai e mãe, e dados básicos da empresa, como nome fantasia e razão social. No TRCT constam também informações sobre contrato, como data de admissão e desligamento, além do registro de todas as verbas que devem ser pagas por conta da rescisão (aviso prévio, férias e 13º proporcionais, entre outros).
FGTS: FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO
O governo federal criou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na década de 60 com objetivo de formar uma reserva de dinheiro e proteger o trabalhador demitido das empresas sem justa causa. 
Sendo assim, no início de cada mês, os empregadores depositam, em contas abertas na Caixa Econômica Federal (CEF), em nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. 
Com o fundo, o trabalhador tem a chance de formar um patrimônio, bem como adquirir sua casa própria, com os recursos da conta vinculada. Além de favorecer os trabalhadores, o FGTS financia programas de habilitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana, que beneficiam a sociedade, em geral, principalmente a de menor renda.
QUEM TEM DIREITO.
Trabalhadores rurais,
Temporários,
Avulsos,
Operários rurais,
Atletas profissionais e todos os trabalhadores que possuírem uma carteira de trabalho assinada por uma empresa.
A conferência e acompanhamento dos depósitos realizados pelo empregador podem ser acompanhados pelo funcionário mensalmente, através de uma correspondência, enviada pela Caixa Econômica Federal, que é o banco que regulamenta e realiza as transações relacionadas às questões trabalhistas. É possível também que os trabalhadores façam a consulta do extrato e do saldo de seu FGTS a partir da internet, cadastrando uma senha exclusiva para o acesso online.
JUSTA CAUSA.
A demissão por JUSTA CAUSA ocorre quando um Empregado comete uma das faltas especificadas no artigo 482 da CLT. Quando ocorre a JUSTA CAUSA, é muito comum o Empregado se perguntar se ainda possui algum direito, alguma verba para receber e quais os direitos na demissão por justa causa.Quando um empregado é demitido por JUSTA CAUSA, ele tem direito:
SALDO DE SALÁRIO: Se o empregado foi demitido por justa causa no dia 15, por exemplo, ele tem direito a esses 15 dias trabalhados. Se foi demitido no dia 4, tem direito a esses 4 dias trabalhados. Se foi demitido no dia 30, tem direito aos 30 dias trabalhados. Ou seja, quando o Empregado trabalha, no fim do dia, ele tem direito adquirido a receber o dia trabalhado, independente de qualquer coisa.
SALÁRIOS ATRASADOS: Da mesma forma, se um empregado possui salários atrasados, trata-se de direito adquirido, pois já houve o trabalho efetivo. Dessa maneira, quem é demitido por justa causa, tem direito sim aos salários que estão atrasados.
FÉRIAS VENCIDAS (se houver): Se o empregado jamais recebeu o pagamento de férias e tem férias vencidas para receber, este tem o direito de receber, ainda que sua demissão tenha sido por justa causa.Atenção: Não estamos falando aqui de férias proporcionais. Quem foi demitido por justa causa só tem direito a receber as férias vencidas. Exemplo: Uma pessoa que trabalha há mais de 2 anos em um local e jamais tirou férias possui direito a recebe-las, ainda que seja demitido por justa causa.
Na demissão por justa causa, o Empregado só faz jus aos direitos especificados acima.
Dessa maneira, chegamos à conclusão de que um empregado demitido por JUSTA CAUSA, não tem direito:
Ao Aviso Prévio;
13º salário;
Férias Proporcionais + 1/3;
Saque do FGTS;
Multa de 40% sobre o FGTS nem seguro desemprego.
Importante salientar que o FGTS poderá ser sacado após 3 anos contados de demissão por justa causa. Dessa forma, se o Empregador nunca depositou FGTS na conta do empregado, este pode ingressar na justiça, requerendo os depósitos, pois também trata-se de direito adquirido.
SEM JUSTA CAUSA
Conceito: Dispensa sem justa causa é a demissão aplicada sem motivo grave pela empresa ao contrato de trabalho do empregado.
Previsão Legal: Art. 7º, inciso I da Constituição Federal e Art. 477 da CLT. 
A dispensa do empregado na modalidade sem justa causa é precedida de direitos do empregado e obrigações do empregador. Nesta situação o empregado fica totalmente dependente da empresa.
Demissão sem justa causa e com aviso prévio trabalhado: Acontece quando a empresa manda você embora e pede que você trabalhe por mais um mês. Nesse caso, você tem direito a uma redução de jornada no aviso prévio, que pode ser de duas horas diárias ou de sete dias no final deste mês.
Entenda a rescisão: É o momento em que a empresa paga os seus direitos. Na demissão sem justa causa e com aviso trabalhado, você receberá o pagamento no primeiro dia útil após o final do contrato de trabalho, que será o último dia do aviso.
Aviso prévio trabalhado: Se você cumprir o período de um mês exigido pela empresa, receberá o valor de um salário. Caso contrário, terá descontos por cada dia em que faltar porque a empresa tem o direito de não pagar as ausências.
Aviso prévio proporcional: Desde 2011, as empresas devem pagar mais três dias para cada ano de trabalho do funcionário. Isso quer dizer que alguém com quatro anos de carreira terá direito a mais 12 dias de aviso prévio.
Férias vencidas: Se você já tinha direito a tirar um mês de férias e não saiu, a empresa pagará um mês de salário na rescisão além de um terço do quanto você recebe.
Férias proporcionais: Nesse caso, a empresa faz a conta do que deve pagar a partir do dia em que você tinha direito a tirar as próximas férias.
13° salário do ano da demissão: Vale o período entre o dia primeiro de janeiro e o mês do desligamento da empresa. Você receberá um valor que inclui somente os meses trabalhados no ano da demissão.
Demissão sem justa causa e com aviso prévio indenizado: A empresa manda você embora sem justa causa e não exige que você trabalhe por mais um mês.
Entenda a rescisão: É o momento em que a empresa paga os seus direitos. Nesse caso, ela deve fazer o pagamento em um prazo de até 10 dias após a data do desligamento.
Aviso prévio indenizado: Nesse caso, a empresa liberou você do aviso trabalhado e, por isso, pagará o valor de um salário sem que você trabalhe no próximo mês.
Aviso prévio proporcional: Desde 2011, as empresas devem pagar mais três dias para cada ano de trabalho do funcionário. Isso quer dizer que alguém com quatro anos de carreira terá direito a mais 12 dias de aviso prévio.
Saldo de salário: Tem esse nome porque não é o salário inteiro, mas dos dias trabalhados no mês da demissão. Quem é mandado embora no dia 20, por exemplo, recebe por estes dias que trabalho e não o salário integral.
Férias vencidas: Se você já tinha direito a tirar um mês de férias e não saiu, a empresa pagará um mês de salário na rescisão além de um terço do quanto você recebe.
Férias proporcionais: Nesse caso, a empresa faz a conta do que deve pagar a partir do dia em que você tinha direito a tirar as próximas férias.
13° salário do ano da demissão: Vale o período entre o dia primeiro de janeiro e o mês do desligamento da empresa. Você receberá um valor que inclui somente os meses trabalhados no ano da demissão.
SEGURO DESEMPREGO
Falando de seguro desemprego temos a plena convicção de que é um dos mais importantes direitos dos trabalhadores brasileiros, o seguro desemprego é um benefício que oferece auxílio em dinheiro por um período determinado ao trabalhador.
LEI 13.134/15
Como se sabe, em 15 de junho passado, a presidente da república sancionou novas regras para o seguro-desemprego (Lei Nº 13.134, alterando a Lei nº 7.998, de 1990). Agora, o trabalhador somente terá direito ao beneficio se tiver trabalhado,pelo menos, 12 meses nos últimos 18 meses. Na segunda vez que pedir o benefício, ele precisará ter ao menos 09 meses de atividade nos últimos 12 meses. Mante-se, porém a regra anterior que requeria um mínimo de 06 meses de trabalho quando requisitar o benefício pela terceira vez.
QUEM TEM DIREITO?
Trabalhador despedido sem justa causa ou indiretamente
Trabalhador que estiver com o contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, em conformidade com o disposto em convenção ou acordo coletivo celebrado para este fim.
Pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal.
O empregado doméstico dispensado sem justa causa
Trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo.
 INDICE DE DESEMPREGO NA REGIÃO NORTE
Diante de tal crise em todo o Brasil, dimensionando desempregos, arrochos salariais e muitas dificuldades nas despesas em geral, na minha região não é nada diferente de tudo que estamos vendo todos os dias nas redes de televisões, jornais, rádios e internet. Na minha região estamos seguindo como uma estatística nada agradável, onde estamos com uma taxa de desemprego considerada muito alta.
No estado onde resido (Pará) o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que mais de 11 mil postos de trabalho foram fechados em território paraense no primeiro semestre deste ano. Este resultado é o contrário quanto ao que conseguiu no mesmo período do ano passado, quando mais de 15 mil empregos foram criados no Estado. Ao longo dos últimos dez anos, esta foi a primeira vez que o Pará encerrou o primeiro semestre com queda na geração de empregos formais.
Amapá, Amazonas e Pará lideram o desemprego entre os estados da Amazônia. Os três possuem taxas superiores a nacional. Os números são relativos ao primeiro semestre de 2015. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Amapá é o estado com maior taxa, 9,6%, seguido do Amazonas, 9,4%, e Pará, 9,2%. O Brasil fechou o primeiro trimestre do ano em 7,9%, a maior taxa registrada desde o primeiro trimestre de 2013 (8%). Rondônia registra a menor taxa, 4,4%; Mato Grosso tem a segunda menor, 5,7%;e o Acre a terceira, 8,7%. 
Na comparação com o primeiro trimestre de 2014, houve elevação nas taxas nos estados do Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso. Rondônia e Amapá foram os únicos que apresentaram números inferiores. 
 JUROS E CORREÇÕES MONETÁRIAS
Juros e Correção monetárias, qual a diferenças entre elas? Varias pessoas tem esta duvida, tanto na hora de fazer um emprestimo quanto na hora de pagar uma divida. Veja a diferença:
Os juros: São conceituados como a remuneração do capital (dinheiro) emprestado durante um determinado período. A Tabela Price, normalmente é o sistema mais adotado pelas construtoras, para aplicação de juros, no financiamento Imobiliário. A forma de aplicação de juros decorrentes da outorga de crédito, ou concessão de financiamento, deve ser definida prévia e adequadamente no contrato assinado entre as partes, conforme determina o artigo 52 do Código de Defesa do Consumidor.
A correção monetária: É a recuperação do poder de compra do valor emprestado. O índice a ser adotado para correção monetária deve estar expressamente pactuada em contrato, bem como um substituto, caso haja a extinção do primeiro pactuado. Nos contratos para aquisição de imóveis podem ser adotados os seguintes índices:
Índice de custo, que poderá ser utilizado somente no período da construção como o INCC (Índice Nacional da Construção Civil), ICC (Índice da Construção Civil), CUB (Custo Unitário Básico), etc; 
Índice de preço, que  poderá ser pactuado tanto na fase de construção como após a entrega das chaves como o IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado), IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPC (Índice de Preços ao Consumidor), etc.
NOTA: O Salário Mínimo ou moeda estrangeira não podem ser utilizados como índices.
 CALCULO DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA
	Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados à taxa de 3% aa. Sendo que o capital aplicado é: 1500 * 0,08 = 120.
CONCLUSÃO
Neste trabalho, realizado através de pesquisas baseadas no referencial teórico afeto aos aspectos trabalhistas no gerenciamento contábil das empresas, apurou-se que a identificação desses aspectos é fundamental no âmbito empresarial em razão da necessidade de gestão da situação contábil, administrativa, financeira da organização, ficando constatado pelos estudos que o passivo trabalhista é o agente que exerce maior influência no contexto relativo ao acompanhamento desta gestão.
Ficou demonstrada a real necessidade de se proceder a um acompanhamento sistemático na relação empregado e empresa haja vista a íntima ligação que este relacionamento tem com os fatores financeiros e contábeis que envolvem ambos interessados, ou seja: de um lado os prestadores de trabalho ou serviços com direito a receberem o devido pagamento e de outro lado, os empregadores obrigados a retribuir pelas prestações laborais recebidas, ficando assim configurada a necessidade de se proceder a uma gestão trabalhista firmada em legislação própria (leis trabalhistas) que possibilite a não ocorrência de prejuízos decorrentes de ações
trabalhistas danosas à saúde financeira da empresa.
REFERENCIAS BIOGRAFICAS
CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das Leis do
Trabalho e Legislação Complementar. 108 ed. São Paulo. Atlas: 2014
FRANCO, Hilário. A contabilidade na era da globalização. São Paulo. Atlas: 1999.
PONTES, Silvia Maria Munari. Comunidade RH / Entrevistas. Disponível em:
<http://carreiras.empregos.com.br/comunidades/rh/entrevistas/030804-
silvia_passivo_trabalhista.shtm>. Acesso em: agosto.2015
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. Decreto-lei nº. 5.452, de 1º de maio
de 1943. DOU de 09/08/1943.
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