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Trabalho Rodrigo MATEUS ANDRADE

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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EMPRESARIAIS APLICADAS
ADMINISTRAÇÃO
RODRIGO MATEUS ANDRADE SILVA
Gestão de Projetos, Empreendedorismo e Plano de Negócios e Administração de Produção e Logística.
ITABIRA/MG
2015
RODRIGO MATEUS ANDRADE SILVA
	Gestão de Projetos, Empreendedorismo e Plano de Negócios e Administração de Produção e Logística.
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual Individual relativa às disciplinas do 6º semestre de Administração da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. 
Professores: Prof. M.s. Luíz Antônio Gabriel, Prof. Adriano R. Alves, Profa. Grace Botelho, Prof. Marco Ikuro Hisatomi, Profª. Regina Malassise
Tutor eletrônico: Mychelle Fleuringer Takahashi
Tutor de sala: Anne Carolina Magalhaes Carrijo Lopes
ITABIRA/MG
2015
I - DESAFIO da disciplina de ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
1 – Administração da Produção: Projeto de rede de operações produtivas, Planejamento e Controle da Capacidade de Produção. 
Atualmente muitas empresas estão em busca de uma nova maneira de gerenciar os recursos humanos. Isso tudo, porque envolve uma nova realidade e uma nova forma de visionar o futuro e administrar, pois o que esta movendo estas novas ações é a crescente competitividade no complexo mundo organizacional, exigindo assim que os responsáveis pela gestão de colaboradores de empresas corram em busca do que é correto, necessário e adequado para se manter e estar à frente desta verdadeira “guerra” de empresas.
Planejar o desenvolvimento futuro das organizações para que possam não apenas sobreviver, mas ser capazes de crescer preparando as para enfrentar os novos desafios que se apresentam, porém os modelos de planejamento existentes enfatizam principalmente as questões econômicas relegando o segundo plano as questões ecológicas e sociais.
Para serem bem sucedidas na competição global, às empresas precisam ter a necessidade de modelos empresariais mais dinâmicos. O gerenciamento da cadeia de suprimentos surge assim, como uma possibilidade de diferencial estratégico, e passa a ser encarado como uma das mais poderosas ferramentas para garantir a competitividade e a própria sobrevivência empresarial. 
Podemos dizer ainda que na busca dessa otimização global ou sistêmica dentro de uma rede de suprimentos ao invés de otimizações isoladas, a compreensão de como um determinado setor se comporta em termos de integração e estrutura de produto adquire extrema importância, antecipando-se às mudanças que poderão levar a empresa a tempos difíceis e posteriores fracassos, ou alavancar o seu crescimento de forma rápida e segura. 
As operações produtivas interagem entre si, ou seja: no lado do fornecimento, uma operação tem seus fornecedores, que também tem seus próprios fornecedores e assim sucessivamente. No lado da demanda a operação tem clientes, onde esses clientes podem não ser seus clientes finais e possuir seu próprio conjunto de clientes.
A figura abaixo ilustra melhor:
Junto com o fluxo de bens dos fornecedores para os clientes da rede, cada elo da rede enviará, no sentido inverso, pedidos e informações para seus fornecedores. Quando os estoques se reduzem, os varejistas fazem pedidos ao atacadista ou diretamente ao fabricante. O atacadista, da mesma forma, fará pedidos ao fabricante, que por sua vez farão pedidos a seus fornecedores, que completarão seus próprios estoques com os produtos que recebem de seus fornecedores. É um processo de duas vias, com bens fluindo em um sentido e informações no sentido contrário.
Não são somente os fabricantes que fazem parte de uma rede de suprimentos. As operações de serviços também têm fornecedores e clientes, conforme mostra a figura abaixo.
Devemos considerar sempre toda a rede da qual uma operação produtiva faz parte, pois isso ajuda a empresa a entender como pode competir efetivamente, identificando as ligações que compõem a rede e ajudando a empresa a focalizar uma perspectiva de longo prazo.
	
2 - Aplicabilidade da Logística nas empresas modernas, ferramentas utilizadas para uma gestão coerente. 
A logística está em destaque atualmente e vem se tornando uma das áreas centrais para as organizações, devido sua importância no cenário das transformações impulsionadas pelos avanços tecnológicos, as integrações comerciais e financeiras e a acirrada concorrência mundial. Este reconhecimento é derivado do potencial da logística em agregar valores aos clientes e criar vantagens competitivas às empresas. Este reconhecimento é derivado do potencial da logística em agregar valores aos clientes e criar vantagens competitivas às empresas.
A globalização e a necessidade de reduzir os custos com as entregas, distribuição e armazenagem ampliam a importância da logística. É através dos processos logísticos que os insumos chegam até as fábricas e os produtos são distribuídos aos consumidores. Além disso, a logística assume responsabilidade pelo ressuprimento dos insumos e a distribuição dos produtos acabados.
 Nas interfaces entre os fornecedores, a empresa e os clientes, ela passa a ser responsável por gerir os instrumentos contratuais que assegurem o desempenho dos sistemas de transportes que reabastecem os insumos e distribuem os produtos até aos consumidores. Mas é necessário realizar um bom trabalho em operações Logísticas para que os custos sejam reduzidos e para que traga vantagens e benefícios para as empresas.
 Por isso, consideramos que os estoques dos insumos e dos produtos acabados, a infraestrutura de transporte e a capacidade de gestão logística são cruciais para o desempenho das organizações e o sucesso das operações logísticas.
II - DESAFIO da disciplina de EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGOCIOS 
1 - Apresentar o que é uma franquia, quem é o franqueado e quando uma empresa deve se tornar uma franquia. 
O sistema de franquias, devido ao grande número de redes hoje espalhadas pelo Brasil e pelo mundo, é familiar a todos nós. Mesmo sem estudar profundamente o assunto, sabemos que uma empresa, por ser franquia, terá o direito de utilizar a marca de outra, comercializará seus produtos e serviços e gerará no consumidor a expectativa de ver o mesmo modelo de negócio nos diversos locais onde ele se deparar com aquela marca.
Mas não existe uma definição única para franquia. De forma simplificada podemos dizer que é uma estratégia empresarial para distribuição e comercialização de produtos e serviços e que a franquia de negócio formatado (Business Format Franchising) é a que melhor tem representado os sistemas comercializados hoje em dia.
Esse modelo se caracteriza pela existência de um contrato, no qual uma empresa, detentora de uma marca ou patente (franqueador), utiliza o sistema de franquias para expandir seus negócios, concedendo a outros (franqueados) o direito de uso de sua marca ou patente e de exploração comercial do que tiver sido desenvolvido ou testado por ela. Para reproduzir corretamente o modelo e se beneficiar de um negócio experimentado e bem sucedido, o franqueado deverá receber orientação para a instalação e operação da unidade franqueada, mantendo o padrão exigido e remunerando a franqueadora pela concessão dos direitos e pela transferência desses conhecimentos.
Termos utilizados
O termo franquia é utilizado tanto para designar o sistema, quanto a pessoa jurídica que participa de uma rede de franquias (a unidade franqueada). O termo franchising é comumente utilizado para designar a estratégia de distribuição e comercialização de produtos e serviços.
Para que uma rede seja criada, o sistema de franquias pressupõe dois participantes: o franqueador e o franqueado.
Franqueador. Pessoa jurídica detentora dos direitos sobre determinada marca ou patente, que formata um modelo de negócio e cede a terceiros (franqueados) o direito de uso desta marca ou patente e do know-how por ela desenvolvido, sendo remunerada por eles pelo uso deste sistema.
Franqueado. Pessoa física ou jurídica queadere à rede de franquias idealizada pelo franqueador, mediante o pagamento de um determinado valor pela cessão do direito de uso da marca ou patente e transferência de know-how, comprometendo-se a seguir o modelo por ele definido.
Royalty. Remuneração periódica paga pelo franqueado pelo uso da marca e serviços prestados pelo franqueador. Geralmente é cobrado um percentual sobre o faturamento bruto.
Taxa de franquia (franchise fee ou taxa inicial). É um valor único estipulado pelo franqueador para que o franqueado possa aderir ao sistema, pago na assinatura do pré-contrato ou contrato de franquia. Esta taxa também remunera o franqueador pelos serviços inicialmente oferecidos ao franqueado. Alguns franqueadores cobram um percentual da taxa de franquia no momento da renovação do contrato.
Fundo de Propaganda (ou fundo de promoção). Montante referente às taxas de publicidade pagas pelos franqueados e pelas unidades próprias dos franqueadores e que deve ser utilizado para ações de marketing que beneficiem toda a rede. Em geral, o franqueador é o administrador do fundo, mas deve prestar contas periódicas aos franqueados.
Conselho de Franqueados. Tem caráter consultivo e é constituído pela franqueadora e por um grupo de franqueados principalmente para a administração do Fundo de Propaganda.
Circular de Oferta de Franquia. Documento que, segundo a legislação brasileira, deve ser entregue pelo franqueador ao candidato a franqueado até 10 dias antes da assinatura do pré-contrato, contrato ou pagamento de qualquer valor. Em resumo, ela deve ser entregue por escrito e ser redigida de forma clara, contendo as informações sobre a franquia, a rede de franqueados e tudo o que será exigido do franqueado antes e após a assinatura do contrato de franquia.
Licenciamento de uso de marca X contratos de franquia
Muitos empresários confundem contratos de franquia com licenciamento de uso de marca. Algumas diferenças podem ser apontadas para facilitar este entendimento.
Os contratos de licenciamento, para que tenham validade perante terceiros, têm que ser averbados/registrados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Nas franquias, a averbação é facultativa para contratos internos e só é necessária para os contratos cujos franqueadores sejam domiciliados no exterior.
As franquias são regidas pela Lei 8.955/94, também conhecida como a Lei de Franquias. É um contrato mais complexo que o de licenciamento de marca e inclui a transferência de know-how e uma série de direitos e obrigações entre as partes, o que permite ao franqueado replicar o modelo de negócio.
Os contratos de franquia incluem o licenciamento da marca, mas não se resumem a isso.
A Lei de Franquias determina que o franqueado receba a Circular de Oferta de Franquia (COF).
Contratos de licenciamento podem ser questionados na justiça e considerados uma forma disfarçada de franquia se incluir a transferência de know-how e o cumprimento de exigências típicas dos contratos de franquia empresarial.
Por essas e outras razões, tanto detentores de marcas e patentes, quanto àqueles que desejam ter o direito de comercializá-las, precisam saber claramente, na hora de redigir ou analisar o contrato, se estão diante de um simples licenciamento do direito de uso da marca ou se está caracterizada a transferência de um modelo de negócio formatado, neste caso, uma franquia.
2. O que é necessário para se tornar um fraqueado e quando é interessante o empreendedor investir em uma franquia. 
Ao optar pela abertura de uma empresa os empreendedores devem se perguntar se desejam abrir um negócio próprio ou investir em uma franquia. Mas para decidir é preciso comparar.
Em um negócio próprio o empresário terá a liberdade e a responsabilidade integral pela decisão sobre o que, onde, por quanto, para quem e como vender. Caberá a ele ter a ideia, criar a marca e promover ações de marketing para lançá-la no mercado, definindo o perfil de cliente a ser atendido, escolhendo o ponto e os canais de venda a serem utilizados, buscando informações sobre a legislação pertinente e conhecendo o tamanho e as características do mercado onde pretende atuar. Todos estes fatores, aliados à afinidade com a atividade a ser desenvolvida e à sua competência gerencial, serão fundamentais para o sucesso do negócio.
Se optar por investir em um modelo de negócio já existente, com a marca em início de expansão ou estabelecida no mercado, uma forma possível é aderir a uma franquia. Por sua característica de reprodução de um modelo testado, e que já apresenta resultados, a abertura de uma franquia envolve menos riscos que um negócio próprio, embora não se possa falar em risco zero. Para participar de uma rede de franquias, o empresário precisará estar disposto a abrir mão de parte de sua liberdade de atuação, uma vez que deverá seguir um padrão definido pelo franqueador e permitir que seja verificado o seu cumprimento. Por outro lado, receberá suporte para a abertura da empresa, escolha do ponto e inauguração e será treinado para operar sua franquia.
3. Apresentar dados atuais sobre o mercado de franquias no Brasil e no mundo. 
Número de franquias no Brasil aumentou 127% nos últimos 10 anos. Franquias são mais de 220 mil no Brasil e faturam R$ 1 bilhão todo dia. Conforme a reportagem apresentada no Jornal Hoje e transcrito no site G1.
Em 2014, duas franquias abriram a cada hora, em média, segundo pesquisa.
Um estudo mostra que o número de franquias aumentou 127%, nos últimos dez anos. Hoje as franquias são mais de 220 mil no Brasil e faturam R$ 1 bilhão todo dia. Só no ano passado, duas franquias abriram a cada hora, em média, segundo uma pesquisa.
O engenheiro eletrônico Antônio de Almeida Filho abriu a franquia de uma loja de coxinhas com o filho Fábio há pouco mais de um mês. O engenheiro aposentado apostou no negócio como uma forma de passar mais tempo com o filho e aumentar a renda familiar. Eles estão confiantes e esperam recuperar logo o valor investido. Mais ou menos R$ 150 mil.
“A gente espera que em um ano e meio poder estar amortizando este investimento e colher o resultado positivo desse negócio”, fala Antônio.
Só no ano passado foram abertas 17.413 mil unidades, que geraram mais de 155 mil empregos. Em 10 anos, as franquias abertas no país saltaram de 97 mil para mais de 220 mil. Foi um aumento de 127%.
“Nós estimamos que a receita das 220 mil franquias que operam no Brasil hoje respondem aproximadamente por R$ 1 bilhão diariamente. O Brasil é o terceiro maior país do mundo em franquia. Ele é ultrapassado pela China e pelos Estados Unidos”, diz o autor da pesquisa, Marcus Rizzo.
Também cresceu o número de franqueadores, que são os empresários que decidiram entrar no mercado. Em 2014 foram 168 novas marcas, um crescimento de 6,20% em relação a 2013.
“Pequenos empresários muito vezes não conseguem tocar o seu próprio negócios por falta de conhecimento e as franquias entram exatamente nisso, transferindo conhecimento de quem sabe fazer para quem quer aprender e fazer igual”, analisa Marcus.
Apesar desse crescimento, muitos empresários não conseguem o retorno esperado e precisam encerrar as atividades. Só no ano passado, 6.550 mil franquias fecharam as portas antes de completar um ano de funcionamento.
“Franquia não é para investidores. Franquia exige a presença do dono no dia a dia na operação, aquele que a gente chama estar com a barriga no balcão. O segredo do sucesso neste negócio se chama trabalho, muito trabalho”, explica Marcus.
Marcus Rizzo, que fez a pesquisa sobre as franquias, lembrou um ditado popular: "o olho do dono engorda o gado". O ditado ajuda a mostrar a importância da presença do franqueado na empresa. Como ele disse, é importante ficar 'com a barriga no balcão'.
Outra dica: o pequeno empresário muitas vezes investe todo o capital para abrir a empresa, mas se esquece de que vai precisar de dinheiro para tocar o negócio nos primeiros meses.
A ABF ( Associação Brasileira de Franchising) divulgou no dia 26/2, o balanço final do desempenhodo franchising em 2014 e da perspectivas para o ano de 2015.
A entidade detalhou dados do crescimento do mercado de franquias brasileiro. Entre os avanços, o franchising cresceu 7,7%, com faturamento de R$ 127 bi, gerou 6,5% mais empregos diretos e registrou 239 novas marcas.
De acordo com o estudo feito pela entidade, o franchising cresceu 7,7% em faturamento no ano passado, atingindo uma receita da ordem de R$ 127,331 bilhões. O setor aumentou em 6,5% o número de postos de trabalho gerados, passando de 1.029.681 para 1.096.859.
Em número de unidades, o crescimento foi de 9,8%, totalizando 125.641, o que representa a abertura de 11.232 pontos de venda.
Entre os segmentos que mais cresceram destacam-se:
1- Comunicação, Informática e Eletrônicos, com faturamento 27% maior do que em 2013.
2- Acessórios Pessoais e Calçados, que cresceu 19% no ano passado.
3- Casa e Construção foi o terceiro segmento que apresentou maior variação de faturamento: 17% a mais de 2013 para 2014.
O ano passado também registrou o ingresso de 239 novas marcas no mercado de franquias brasileiro, com avanço de 8,8% em 2014 comparado ao ano anterior. De acordo com o estudo, o número de redes saltou de 2.703 para 2.942 no período.
 
III - DESAFIO da disciplina de GESTÃO DE PROJETOS 
Gestão de projetos (português europeu) ou gerência de projetos (português brasileiro), gerenciamento de projetos ou ainda administração de projetos é a área da administração que aplica os conhecimentos, as habilidades e as técnicas para elaboração de atividades relacionadas a um conjunto de objetivos pré-definidos, num certo prazo, com um certo custo e qualidade, através da mobilização de recursos técnicos e humanos.
O PMBOK é um guia que se chama "Corpo de conhecimento em gerência de projetos" onde se descreve a somatória de conhecimento e as melhores práticas dentro da profissão de gerência de projetos. 
Todo o conhecimento reunido neste guia é comprovado e não se restringe somente a práticas tradicionais, mas também às inovadoras e avançadas. Ele é um material genérico que serve para todas as áreas de conhecimento, ou seja, tanto para construção de edifício ou processo de fabricação industrial como para a produção de software. Um outro objetivo do PMBOK é a padronização de termos utilizados em gerência de projetos.
Integração. Desenvolver o termo de abertura do projeto. Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. Orientar e gerenciar a execução do projeto. Monitorar e controlar o trabalho do projeto. Realizar o controle integrado de mudanças. Encerrar o projeto ou fase 1. O gerenciamento da Integração está ligado diretamente à estrutura do projeto e ao seu desenvolvimento. O seu principal foco está no processo de identificação, suas combinações, suas definições e toda parte da estrutura. Fornece uma visão ampla para o seu desenvolvimento, que envolve: - Desenvolver o termo de abertura do projeto. - Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto. - Orientar e gerenciar o trabalho do projeto. - Monitorar e controlar o trabalho do projeto. - Realizar o controle integrado de mudança.· Encerramento do projeto ou fase.
Os processos de gerenciamento de projetos são geralmente apresentados como distintos e com interfaces definidas, embora, na prática, eles se sobrepõem e interagem de maneira que não podem ser completamente detalhadas no Guia PMBoK.
Escopo. São as exigências especificadas para o resultado fim, ou seja, o que se pretende, e o que não se pretende realizar. A qualidade do produto final pode ser tratada como um componente do escopo. Normalmente a quantidade de tempo empregada em cada tarefa é determinante para a qualidade total do projeto.
Essas variáveis podem ser dadas por clientes externos ou internos. A definição dos valores das variáveis remanescentes fica a cargo do gerente do projeto, idealmente baseada em sólidas técnicas de estimativa. Os resultados finais devem ser acordados em um processo de negociação entre a gerência do projeto e o cliente. Geralmente, os valores em termos de tempo, custo, qualidade e escopo são definidos por contrato.
Tempo. O tempo requerido para terminar os componentes do projeto é normalmente alterado quando se pretende baixar o tempo para execução de cada tarefa que contribui diretamente à conclusão de cada componente. Ao executar tarefas usando a gerência de projeto, é importante dividir o trabalho em diversas partes menores, de modo que seja fácil a definição das condições de criticidade e de folgas.
Custos. O Custo para desenvolver um projeto depende de diversas condições iniciais disponíveis para o desenvolvimento de cada projeto tais como: taxas labor, taxas materiais, gerência de risco, planta (edifícios, máquinas, etc), equipamentos e lucro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
http//:www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Conhe%C3%A7a-o-sistema-de-franquias acesso13/10/2015 as 08:06
 http://www.portaldofranchising.com.br/artigos-sobre-franchising acesso 13/10/2015 as 8:30
http://sofranquias.com.br/artigos acesso 13/10/2015 as 9:15
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/01/numero-de-franquias-no-brasil-aumentou-127-nos-ultimos-10-anos.html acesso a13/10/2015 as 9:30

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