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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	fundamentos da teoria organizacional	�
63	comunicação e linguagem	�
84	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	�
105	comportamento organizacional	�
126	CONCLUSÃO	�
137	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais ou humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. 
Em recursos humanos, responde pelo relacionamento da empresa com funcionários e sindicatos, gerencia admissões e demissões, planos de carreira e benefícios. No departamento de compras, providencia a aquisição de matérias-primas e insumos, negocia com fornecedores e controla os estoques. Em vendas, encarrega-se da negociação com clientes, ou das atividades de publicidade e marketing. No departamento financeiro, lida com pagamentos e recebimentos, a agenda de impostos ou a cobrança de clientes. Em indústrias, trabalha no controle de qualidade e de estoques de produtos acabados. Ele pode, ainda, definir as políticas corporativas, preocupando-se, por exemplo, com ações de sustentabilidade e responsabilidade social. Seja qual for à área de atuação, esse administrador trabalha fundamentalmente com números e planilhas e precisa se manter atualizado com a economia mundial e nacional, as tendências de consumo e a legislação na área de atuação da empresa.
O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque específico a um aspecto particular da organização, ou uma forma peculiar de estudá-la, e a organização desses pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração. Este trabalho objetiva um estudo introdutório da evolução das Teorias da Administração e das características mais marcantes de cada uma. A abordagem do tema torna-se relevante devido à importância do mesmo para o entendimento das organizações e para construção do pensamento administrativo atual, exigente de profissionais ecléticos, flexíveis e adaptáveis.
fundamentos da teoria organizacional 
Fordismo é um termo que se refere ao modelo de produção em massa de um produto, ou seja, ao sistema das linhas de produção. O Fordismo foi criado pelo norte-americano Henry Ford, em 1914, revolucionando o mercado automobilístico e industrial da época. Seu objetivo era criar um método que reduzisse ao máximo os custos de produção da sua fábrica de automóveis, consequentemente barateando os veículos para a venda, atingindo um maior número de consumidores.
O fordismo foi um processo que se popularizou bastante durante o século XX, ajudando a disseminar o consumo de carros entre todas as classes econômicas ao redor do mundo. Foi um modelo que surgiu a partir da racionalização do capitalismo, criando as chamadas "produções em massa" e o "consumo de massa".
O sistema funcionava tendo como princípio a especialização que cada funcionário da empresa teria na hora de montar o produto, sendo cada um responsável exclusivamente por uma etapa da produção. As empresas também não tinham a preocupação de contratar profissionais totalmente qualificados, pois cada operário precisava aprender apenas a executar as funções inerentes a uma pequena parte dentro de todo o processo de confecção do produto. Foi de extrema vantagem para os empresários, porém considerado negativo para os funcionários. O trabalho repetitivo, desgastante e a baixa qualificação faziam com que recebessem salários mais baixos, justificando-se com o objetivo de baixar o preço da produção.
Entre as principais características do fordismo, destaca-se: Redução de custos na linha de produção; Aperfeiçoamento da linha de montagem do produto; Pouca qualificação dos operários; Divisão das funções de trabalho; Repetitividade do trabalho; Trabalho em cadeia; Trabalho contínuo; Especialização técnica de cada operário de acordo com sua função; Produção de produtos em massa, ou seja, em grandes quantidades; Grande investimento em máquinas e instalações nas fábricas; Uso de máquinas operadas pelo homem no processo de produção;.
Ford acreditava que a empresa divide-se em dois níveis: planejamento e execução. ele desenvolveu um modelo de administração caracterizado pelo trabalho dividido, repetido e contínuo baseados em três princípios:
a)	Princípio da Produtividade: aumentar a capacidade de produção de um homem e a redução de custos por meio da especialização e linha de montagem.
b)	Princípio da intensificação: diminuição do tempo desde a fabricação da matéria-prima até a colocação do produto no mercado.
c)	Princípio da economicidade: reduzir ao mínimo o estoque de matéria-prima.
A economia informal sustenta uma parcela da população mundial que por falta de oportunidades de emprego passa a viver à margem da formalidade. É considerada parte integrante da população economicamente ativa.
O emprego informal é aquele no qual a pessoa trabalha sem condições regulamentadas pelo governo, ou seja, é aquele em que não há vínculo empregatício, o trabalhador não possui registro em carteira, nem usufrui dos benefícios que lhes são de direito, como FGTS, direito à licença maternidade, auxílio do governo em caso de desemprego. São incluídas nessa situação as pequenas empresas que não pagam taxas e impostos. Também é chamado de subemprego.
As atividades realizadas pelo emprego informal estão presentes no setor terciário da economia e podem ser classificadas como prestação de serviços. O trabalho desse setor informal basicamente se resume ao comércio nas ruas e pequenos negócios (firmas) sem registro.
São muitos os tipos de empregos informais: vendedores ambulantes, camelôs, feirantes, lavadores de carros etc. Também são exemplo os trabalhadores que não possuem registro, tais como: pedreiros, encanadores, eletricistas etc.
Esse setor econômico teve um crescimento muito grande nos últimos anos em razão do aumento da taxa de desemprego em diversos países, sendo, portanto, reflexos de uma economia globalizada.
Outros fatores contribuíram para o crescimento desse setor, como a substituição do trabalhador pela máquina na mecanização das lavouras e na informatização das indústrias. Assim como o aumento da carga tributária, que fez com que várias pequenas empresas e comércios deixassem de ser formais e passassem a ser informais, não pagando mais impostos ao governo.
comunicação e linguagem
O ambiente de trabalho se caracteriza por condições físicas, materiais, e por condições psicológicas e sociais. Por isso, um ambiente de trabalho agradável pode melhorar o relacionamento interpessoal e a produtividade, bem como reduzir acidentes, doenças, absenteísmo e rotatividade do pessoal. Como a satisfação no trabalho é o principal fator que gera impacto nas organizações, as pessoas insatisfeitas e desmotivadas, precisam de algo que possam se estimular. 
Conforme CHIAVENATO, a motivação seria uma força ou energia, que nasce de nossas necessidades interiores, ela é intrínseca, ou seja, está dentro de cada um de nós, e ninguém pode de forma alguma motivar alguém, apenas recebemos estímulos que irão satisfazer nossas necessidades interiores e assim ficar motivados. 
A motivação em uma empresa bem-sucedida é o ponto fundamental para estimular os empregados de uma organização. Pessoas motivadas brilham. As pessoas são únicas e precisam ser tratadas assim, dispensando a atenção necessária a todos e não a um determinado grupo.
Exige-se do trabalhador moderno atualmente: flexibilidade, trabalho em equipe, polivalência, só para citar alguns. O paradigma moderno é: eficiência, eficácia e produtividade e sua relação custo/benefício. Esta é a exigência do mundo moderno para as organizações e para os homens. Quem não possuir determinadas habilidades e fortes características atitudinais, tende a sofrer com o desemprego ou, no caso das empresas, a falência.
O homem, no trabalho,é capaz de modificar a própria natureza, colocando-a a serviço de todos nós.
Na sociedade atual, utilizando o exemplo da empresa MCDonald’s, a estrutura organizacional da empresa, podemos encontrar aspectos do fordismo no setor de serviços: a homogeneidade dos produtos, a rigidez das tecnologias, as rotinas padronizadas de trabalho, a desqualificação, a homogeneização da mão-de-obra (e do freguês), o trabalhador em massa e a homogeneização do consumo. Em novos setores de serviços há também um controle do tempo e uma produção e venda em massa. Verifica-se que as práticas trabalhistas do McDonald’s são semelhantes à do sistema de linha de montagem, como o fordismo, em que existe a divisão do trabalho, mesclada hoje com o toyotismo. A estratégia construída pela rede torna a recompensa verbal um substituto do pagamento de horas-extras e de melhores salários, ocultando, desta forma, a verdadeira intenção da empresa, que é de maior exploração da força de trabalho e, consequentemente, maior lucratividade.
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
A ideologia pode ser definida como uma forma de mascarar ou ocultar as contradições sociais e a dominação, invertendo o modo de processar o pensamento sobre algumas realidades
No entanto, para Karl Marx, ideias são valores que os homens criam segundo as suas condições materiais de existência. E esses valores são criados com um fim bem específico, que não é o de explicar a realidade, mas manter o status da propriedade privada e dos donos dos meios de produção. Daí deriva a noção de Ideologia.
Segundo essa forma de pensar, a realidade é constituída por uma luta de classes, causada pela divisão social do trabalho. A ideologia é, portanto, uma forma de produção do imaginário social que corresponde aos anseios da classe dominante como meio mais eficaz de controle social e de amenizar os conflitos de classe, seja invertendo a noção de causa e efeito, seja silenciando questões que por isso mesmo impedem a tomada de consciência do trabalhador de sua condição histórica, formando ideias falsas sobre si mesmo, sobre o que é ou o que deveria ser.
De acordo com Marx, capital e trabalho apresentam um movimento constituído de três momentos fundamentais:
Primeiro, a unidade imediata e mediata de ambos; significa que num primeiro momento estão unidos, separam-se depois e tornam-se estranhos um ao outro, mas sustentando-se reciprocamente e promovendo-se um ao outro como condições positivas;
Em segundo lugar, a oposição de ambos, já que se excluem reciprocamente e o operário conhece o capitalista como a negação da sua existência e vice-versa;
Em terceiro e último lugar, a oposição de cada um contra si mesmo, já que o capital é simultaneamente ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo trabalho (acumulado); e o trabalho, por sua vez, é ele próprio e o seu oposto contraditório, sendo mercadoria, isto é, capital.
Segundo CARDOSO, representa-se as mudanças relacionadas com a família e o trabalho de faz em uns anos atrás até a atualidade. A cada vez mais, a família e o trabalho começam a ser incompatíveis com respeito aos valores morais.
A educação está mudando, os meios de comunicação influem notavelmente na formação dos adultos do futuro; estes meios tiram importância à figura dos pais, à lealdade a ter-lhes e a importância da educação para seu futuro. E não só isso, a falta de respeito para eles: só há que se fixar antigamente a figura paterna era quem mandava e os filhos não tinham valor a receitar; hoje em dia os pais perderam sua autoridade inclusive chegando a ter medo de seus próprios filhos. O que deveria conseguir a sociedade é um ponto médio entre estes dois extremos. O capitalismo passou do longo ao curto prazo levando-se por diante os laços entre as pessoas a nível pessoal a mudança de estabilidade.
Nesse contexto, atualmente os empregados já não têm um objetivo para trabalhar todos os dias, nem planejar sua vida a longo prazo. Tudo isto somado ao trabalho constante faz com que se desmoralizem; inclusive chegando a sentir-se fantoches de uma sociedade que maneja as cordas a sua graça, impostas por leis e forças invisíveis, indo a pôr provisões sem perguntar por que se tem que fazer. Em um enquadramento social onde não somos donos de nossas vidas, não nos sentimos protagonistas do que estamos vivendo.
comportamento organizacional
O desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação possibilitou, e é em parte responsável, por profundas mudanças no processo produtivo. O modelo fordista, caracterizado pela produção em série e homogênea e rígida hierarquia de funções vem sendo substituído, principalmente nas duas últimas décadas, por um modelo de empresa mais flexível, automatizada e que tem como base fundamental a tecnologia da informação.
Mudanças na área de tecnologia da informação e de automação de processos, mostram que a criação de uma tecnologia capaz de substituir o trabalho braçal humano causaria um caos inimaginável em relação a empregabilidade. 
No entanto, conforme a tecnologia avançava e as pessoas se acostumavam a seus benefícios, ficou muito claro que os avanços proporcionados pela tecnologia de automação de processos e dos computadores trouxe muito mais benefícios do que malefícios aos seres humanos.
Num primeiro momento, foi mesmo uma realidade o fim de postos de trabalho devido ao impacto da tecnologia. Contudo, com a extrema capacidade de adaptação do ser humano e a crescente necessidade de mão-de-obra especializada para lidar com as criações advindas da nova tecnologia utilizada nos processos industriais. Desta forma, novas profissões surgiram para tomar o lugar das profissões que foram condenadas à morte pela tecnologia.
Uma gama toda nova de profissionais foi necessária e tornou-se urgente para que a nova tecnologia pudesse prosperar e ser utilizada com eficiência e segurança. Por isso mesmo, o impacto inicial na empregabilidade foi diluído ao longo do tempo com a substituição de profissionais braçais por profissionais que trabalhavam com as mãos e com os cérebros. Desta forma, mais bem pagos e menos sacrificados, esses profissionais realizaram suas tarefas graças ao principal e mais importante ganho que a utilização da nova tecnologia permitiu: Uma melhor qualidade de vida.
Trabalhando muitas vezes até mais horas do que antes; contudo sem o mesmo desgaste físico, o ser humano pode dedicar-se a tarefas que antes eram proibitivas. E, com o passar dos tempos, a aceleração do avanço da tecnologia em todas as áreas do conhecimento humano, proporcionou a criação de oportunidades quase ilimitadas de criação de novas profissões que há apenas alguns anos seriam absurdas.
O avanço da tecnologia revolucionou de forma drástica e definitiva a forma como o ser humano encarava a sua vida e a sua relação com o mundo que em que vivia. Reduzindo-se a necessidade do trabalho braçal e degradante, o uso de tecnologia na substituição desses tipos de trabalhos resultou num avanço espetacular em matéria de longevidade para o homem deste século.
Contudo, como tudo o mais que o homem cria, a tecnologia também tem o seu lado perverso e negro. Hoje em dia, graças aos mesmos avanços que criaram benefícios e oportunidades inimagináveis, fez com que as pessoas também pudessem ser prejudicadas muito mais facilmente. Nosso avanço tecnológico tornou nossa sociedade escrava dos computadores e é, hoje, impensável gerir qualquer empresa ou uma pessoa levar uma vida normal sem que seja preciso dominar ou entender do funcionamento das parafernálias que a tecnologia criou e colocou em nossos lares.
CONCLUSÃO
 A finalidade de administrar é atingir os objetivos utilizando-se dos recursos com eficiência e eficácia, buscando a efetividade. Muitas empresas não enxergam isso como uma necessidade vital e delegam a pessoas inexperientes e sem preparo a gestão de suas empresas, ou até mesmo, são administradas pelos seus próprios donos sem nenhum ou pouco conhecimento das técnicas necessárias e da complexidade que envolve esta tarefa.Para bem administrar são necessários profissionais competentes, que venham a levar as organizações ao sucesso contribuindo, também, com o benefício social sobre a qualidade de vida da sociedade como um todo. 
A formação do conhecimento administrativo é produzida pela observação e análise crítica da experiência prática das organizações e de seus administradores. Há duas fontes: Experiência Prática - o administrador atual dispõe de um considerável acervo teórico que faz parte da cultura coletiva e é produto de transmissão de conhecimentos empíricos desde que foi criada a primeira organização. Métodos Científicos - aplicação da ciência à observação das organizações e dos administradores.
A Administração de Empresas de maneira eficiente e eficaz é considerada como a chave para que empresários, comerciantes e profissionais liberais obtenham sucesso em seus empreendimentos. Qualquer pessoa que de algum modo envolva-se no mundo dos negócios, oferecendo bens ou serviços no cenário atual da economia mundial, necessita ter conhecimentos de administração, principalmente neste mundo moderno, globalizado e complexo. A base da Administração de Empresas parte do pressuposto de que se deve percorrer caminhos almejando um retorno satisfatório do investimento, otimizando processos, maximizando lucros, minimizando custos e riscos, de forma a alcançar ou até sobrepor as metas estipuladas. 
Com a globalização e a abertura da economia, o comércio mundial de um modo geral tornou-se um grande mercado livre e altamente competitivo, sendo de primordial importância oferecer produtos e serviços diferenciados e com alto valor agregado. Assim sendo verifica-se a necessidade de entender minuciosamente o setor em que se trabalha ou pretende fazer investimentos, oferecendo produtos que satisfaçam os desejos e necessidades dos consumidores.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Elsevier, 2001.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
CARDOSO, Glauco Barbosa. A Corrosão do Caráter: As Conseqüências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo. Disponível em: <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_05/contemporanea_n05_15_glauco.pdf>. Acesso em 04/05/2015.
RAMALHO, José. R. Trabalho na Sociedade Contemporâneo. MORAES, Amaury C. (Coord).Sociologia. Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2010, p. 85-99.
MARX, Karl. O Capital (Crítica da Economia Política). Livro 1: O processo de produção do capital. 7. ed. DIFEL Difusão Editorial S.A., 1982. vol. 1.
ALVIM, Mônica Botelho. A relação do homem com o trabalho na contemporaneidade: uma visão crítica fundamentada na gestalt-terapia. UERJ: Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/epp/v6n2/v6n2a10.pdf>. Acesso em 03/05/15.
MACHADO, Denise Del Prá Netto. Organizações inovadoras: estudos dos fatores que formaram um ambiente inovador. RAI: Revista de Administração e Inovação, 2007. Disponível em: <http://www.revista-rai.inf.br/ojs-2.1.1/index.php/rai/article/ download/87/95>. Acesso em: 04/05/2015.
YONAMINE, Juliana Silva Garcia; SOUZA, Almaisa. Os impactos de um programa de sugestão de melhorias para a lucratividade do negócio e motivação dos funcionários: um estudo de caso. Curitiba. Anais do XXII ENEGEP. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR15_0934.pdf>. Acesso em: 04/05/15.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DALILA ASSIS PEREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Jataí - Goiás
Maio/2015
dalila assis pereira
produção textual individual 
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: fundamentos e teoria organizacional, comunicação e linguagem, homem, cultura e sociedade e comportamento organizacional, 
Orientadores: Prof. Márcio Ronald Sella, Grace Botelho, Karen H, Manganotti, Suzi Bueno, Antônio Lemes Guerra Júnior, Wilson Sanches, Maria Eliza Pacheco, Edson Elias de Morais e Ana Céli Pavão
Jataí - Goiás
Maio/2015

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