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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	fundamentos da teoria organizacional	�
63	comunicação e linguagem	�
74	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	�
95	comportamento organizacional	�
116	CONCLUSÃO	�
127	REFERÊNCIa	�
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INTRODUÇÃO
Administração é uma das áreas mais abrangentes e abre diversas portas no mercado, pois permite ao administrador atuar nos mais variados campos possibilitando uma rápida inclusão no mercado além de servir para utilização pessoal. Seus conceitos envolvem pessoas, informação, conhecimento, espaço, tempo dinheiro, instalações, planejamento, organização, coordenação, direção, controle, objetivos, recursos e decisões.
Administrar compreende atuar em organizações, montar seu próprio negócio ou simplesmente aplicar o conhecimento dentro de casa na vida pessoal tornando a pessoa mais organizada e controlada com uma visão diferenciada sobre o modo de conservação, administração e aplicação do dinheiro, envolve a habilidade para lidar com pessoas, capacidade de planejamento e poder para tomada de decisão.
A elaboração deste artigo visa mostrar o interesse em melhorar o modo como as organizações são administradas a interação de todos dentro das organizações. Empresas bem administradas crescem e prosperam, as más declinam ou vão à falência, e só é possível a recuperação com uma boa administração, embora esteja cada vez mais difícil recuperar-se de um declínio.
Administradores usam teorias administrativas para a tomada de boas decisões, uma teoria é o conjunto de conceitos e ideias que explica e prediz fenômenos sociais e físicos. Algumas destas teorias são teorias de configuração, desenvolvidas pelos próprios estudiosos ou aprendidos de outros. Outros são teorias cientificas, desenvolvidas por métodos científicos. Há uma relatividade de valores entre os dois tipos. Só a experiência pode não ser válida; somente a metodologia não garante o sucesso, os indivíduos adquirem conhecimento teórico e prático ao mesmo tempo.
fundamentos da teoria organizacional
Henry Ford, foi um empresário a frente de seu tempo. Ao contrário dos outros empresários de administração de empresas da época, Ford sempre viu o consumo da população como forma para trazer o bem estar social. Idealizador do Fordismo e fundador da Ford Motor Company em 1903 (aos 40 anos de idade), Ford certa vez afirmou:” O dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele.” e assim fez durante toda a sua vida.
A teoria do Fordismo era revolucionária para a época pois pela primeira vez o bem estar social foi levado em conta para se atingir o sucesso financeiro. Para poder ganhar mais dinheiro, Ford desenvolveu um sistema onde pagava melhor os empregados e também onde vendia produtos mais baratos.
Mas segundo os conceitos básicos da administração de empresas aumentar os custos (pagar melhor os funcionários) e reduzir o valor de venda dos produtos não traz justamente o prejuízo? Sim, traz! Mas essa era justamente a questão chave: no Fordismo, o lucro não vem da venda de produtos caros e luxuosos e sim da venda de produtos baratos, simples e que todos podem comprar, o lucro para o Fordismo deve vir da quantidade de produtos vendidos.
Ford desenvolveu na época, três princípios de administração:
1) Princípio da intensificação: consiste em reduzir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e matérias-primas e a rápida colocação do produto no mercado.
2) Princípio da economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o estoque da matéria-prima em transformação, de tal forma que uma determinada quantidade de automóveis (a maior possível) já estivesse sendo vendida no mercado antes do pagamento das matérias-primas consumidas e dos salários dos empregados.
3) Princípio de produtividade: consiste em aumentar a quantidade de produção por trabalhador na unidade de tempo mediante a especialização e a linha de montagem.
Esse conceito, a produção em escala industrial, passou a ser a base da administração de empresas e da indústria mundial a partir de então. Antes da introdução do Fordismo no início do século 20, a indústria de automóveis era voltada para o público rico. Os automóveis eram um artigo extremamente raro e luxuoso que somente os ricos poderiam ter: eles custavam o preço de uma casa e exigiam uma manutenção caríssima também. Como poucos eram vendidos, não havia estímulo para a evolução tecnológica dos carros, os automóveis do início do século 20, época em que Ford fundou a sua empresa, eram praticamente os mesmos de 50 anos atrás. Foi nesse cenário que Ford visualizou a sua grande chance de se destacar na administração de empresas e mudar para sempre o mundo ocidental. 
O auge do modelo do Fordismo se deu nas décadas de 1950 e 1960, nesta época, diversas outras indústrias copiaram este modelo. A própria General Motors e a Volkswagen, concorrentes da Ford, cresceram aplicando os conceitos do Fordismo.
No entanto, a rigidez e a lógica do modelo Fordista que eram o seu ponto forte, foram também o motivo da sua decadência: os consumidores já não se contentavam mais com a rigidez dos modelos padronizados dos modelos de carros Ford.
Informalidade, ou trabalho informal é o trabalho sem vínculos registrados na carteira de trabalho ou documentação equivalente, sendo geralmente desprovido de benefícios como remuneração fixa e férias pagas. O principal fator que alimenta o trabalho informal é, justamente, a alta tributação. Para o empregador, esse tipo de trabalho é bem mais vantajoso financeiramente, visto que o mesmo fica livre de pagar uma quantia relativamente grande para o Estado. Por esse motivo, muitos empregadores optam pelo trabalho informal. Já os trabalhadores, na maioria das vezes, encaram essa forma de trabalho por não ter outra opção. Além disso, outro aspecto que desencadeia o trabalho informal é a fragilidade da estrutura das relações trabalhistas: sindicatos não atuantes, instabilidade empregatícia e dependência em relação à Justiça do Trabalho.
comunicação e linguagem
Quando pensamos no trabalho vários questionamentos nos vem à mente, de modo a tentarmos compreender qual o significado dele em nossa existência. A relação que se pode estabelecer entre o trabalho e a existência está centralizada nas constantes necessidades de verificar os diversos significados atribuídos pelo homem ao espaço social ocupado no contexto do trabalho.
O trabalho sempre ocupou lugar central na vida das pessoas, nas mais diferentes comunidades, onde gradativamente foi sendo limitado pelas condições socialmente estabelecidas.
Para compreender a relação entre homem e o trabalho, deve-se considerar os seguintes pontos: O trabalho é parte essencial da vida humana, uma vez que constitui aquele aspecto de sua vida que lhe dá status e o liga a vida em sociedade; As pessoas tendem a gostar de seu trabalho, ou procurar um trabalho que lhe traga verdadeira satisfação profissional e pessoal; O trabalho é uma atividade social; A moral do trabalhador não tem relação com as condições materiais do trabalho. A temperatura, iluminação, barulhos e umidade afetam a saúde física e o conforto, e não a motivação; O desemprego é um poderoso incentivo negativo, porque acaba por eliminar o homem da sociedade.
O McDonald's é a maior e mais conhecida marca do planeta, com mais de 30 mil restaurantes e 1,5 milhão de funcionários distribuídos por 121 países. Para se tornar essa marca o McDonald's percorreu um longo caminho. A ideia era servir hambúrgueres de qualidade, com serviço rápido e cortês, em um ambiente totalmente limpo.
O McDonald's obteve sucesso devido a quatro fatores principais: concentração de esforços em uma única atividade, ênfase na gestão de pessoas, administração descentralizada e fornecedores trabalhando em parceria. Além disso, o McDonald's é também a Melhor Empresa para se Trabalhar, de acordocom prêmio concedido em 2001 pelas revistas Exame e Você S.A., da Editora Abril. 
O compromisso de ser bom vizinho e contribuir para o bem-estar da comunidade integra o dia-a-dia do McDonald's. O McDonald's acredita que um mundo melhor depende de cada um de nós, e que o compromisso com a responsabilidade social é o principal caminho que cada empresa deve seguir para fazer a sua parte.
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Ideologia no pensamento Marxista é um conjunto de proposições elaborado, na sociedade burguesa, com a finalidade de fazer aparentar os interesses da classe dominante com o interesse coletivo, construindo uma hegemonia daquela classe. A manutenção da ordem social requer dessa maneira menor uso da violência. A ideologia torna-se um dos instrumentos da reprodução do status e da própria sociedade.
Ideologia é um termo usado no senso comum contendo o sentido de "conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas". A ideologia, segundo Karl Marx, pode ser considerada um instrumento de dominação que age através do convencimento (e não da força), de forma prescritiva, alienando a consciência humana e mascarando a realidade.
Analisando o trabalho de CARDOSO, ele argumenta que o “capitalismo flexível”, vem a confrontar as formas rígidas da burocracia, as consequências da rotina exacerbada exigindo dos trabalhadores que sejam ágeis, aberto a mudanças e tudo isso a curto prazo. Isto pode-se criar situações de ansiedade nas pessoas, que não sabem os riscos que estão correndo e a que lugar irão chegar com esta nova forma de ver o trabalho, ficando assim em teste o próprio senso de caráter pessoal. O autor, cita que o caráter é (...) o valor ético que atribuímos aos nossos próprios desejos e ás nossas relações com os outros... são os traços pessoais a que damos valor em nós mesmos, e pelos quais buscamos que os outros nos valorizem.
Podemos dizer ainda, segundo BARBOSA, que o novo capitalismo pode afetar o caráter pessoal dos indivíduos, principalmente por não oferecer condições para a construção de vida, baseada na experiência, hoje nesta sociedade onde se concentra tudo no imediato, sendo que as relações se constroem em longo prazo. Perante as mudanças no mundo do trabalho, como buscar objetivos de longo prazo numa sociedade de curto prazo? Como se podem manter relações duráveis? É um desafio segundo o autor buscar laços em um cotidiano sem tempo, sem laços, totalmente desfragmentado, que as pessoas no contexto atual têm que enfrentar, e assim coloca que com toda essa problemática vem a ocasionar de corroer o caráter, pois não existe mais uma ligação entre os seres humanos.
Podemos dizer que atualmente, a sociedade está em luta contra o tempo rotineiro, com a forma de trabalho taylorista/fordista, e assim parece apoiar as palavras de Adam Smith: a rotina torna-se auto destrutiva, por que os seres humanos perdem o controle sobre seus próprios esforços. Neste significado, o autor considera que a forma taylorista/fordista desconstrói a noção básica do trabalho, desestruturando o significado de quem o produz. A sociedade procura resolver o problema da rotina na tentativa de reestruturar o tempo, com instituições mais flexíveis, cria-se formas diferentes de poder e controle. Em termos simples, a especialização flexível tenta pôr, cada vez mais rápido, produtos mais variados no mercado. Essas empresas cooperam e competem ao mesmo tempo, buscando nichos no mercado que cada uma ocupa temporariamente, e não permanentemente, adaptando a curta vida de produto de roupas, têxteis ou peças de máquinas; a concentração de poder sem centralização, que aparentemente parece dar ao trabalho em equipe maior controle sob o trabalho que desenvolve, mas na verdade quem decide o que fazer e quando, ainda é o capitalista, restando aos trabalhadores apenas como fazer suas atividades.
comportamento organizacional
A inovação tecnológica e a transformação organizacional foram cruciais para a garantia da reestruturação capitalista. Logo o informacionalismo está ligado com rejuvenescimento do capitalismo e com a sua expansão. Esta reestruturação vem impondo uma derrota política às organizações dos trabalhadores nos principais países capitalistas e na aceitação de uma disciplina econômica comum pelos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 
Na sociedade informacional há pouco espaço para os não iniciados em computadores, para os grupos que consomem menos e para os territórios não atualizados com a comunicação. 
Então a economia se torna informacional porque a produtividade e a competitividade dependem de sua capacidade de gerar, processar e aplicar de forma eficiente a informação baseada em conhecimentos e é global, porque as principais atividades produtivas, o consumo e a circulação, assim como seus componentes (capital, trabalho, matéria prima, administração, tecnologia e mercados) estão organizados em escala global, diretamente ou mediante uma rede de conexões entre agentes econômicos. 
A economia informacional é um sistema socioeconômico distinto em relação à economia industrial. O novo paradigma econômico mudou a dinâmica da economia industrial, criando uma economia global e promovendo uma onda de concorrência entre os próprios agentes econômicos já existentes e também entre eles e uma legião de recém-chegados. 
Houve uma destruição criativa em grandes segmentos da economia afetando empresas, setores, regiões e países de forma desproporcional. A produção baseada em conhecimento requer outras mudanças e transformações: culturais e institucionais. A economia industrial precisou tornar-se informacional. CONCLUSÃO
Diferentes estruturas organizacionais tendem a produzir certos tipos de comportamento nas pessoas que trabalham dentro delas. A natureza do comportamento organizacional desse tipo é importante no desempenho de uma empresa. Estruturas organizacionais diferentes produzirão diferentes tipos de empresas, cada uma com seus pontos fortes e fracos. Ao compreender melhor a natureza do comportamento organizacional, é possível dar um grande passo para a compreensão de como as empresas são administradas.
A informação já é uma realidade em quase todas as organizações e é de grande importância para as mesmas, pois auxilia para melhor compreensão e gestão de pessoas no trabalho, ajuda também a diminuir custos, economizar tempo entre os concorrentes (isso se utilizada corretamente).
 Hoje vivemos em uma época onde o cenário econômico e empresarial está cada vez mais acirrado, onde as empresas são cada vez mais competitivas. Com as novas tecnologias e a exigência de maior criatividade e inteligência no ambiente de trabalho, os indivíduos tornaram-se a pedra angular da reestruturação produtiva. Nesse contexto, as empresas não só buscam uma maior automação da produção, mas também procuram funcionários mais qualificados. O trabalhador com maior formação torna o trabalho mais eficaz e produtivo, pois através de suas atitudes, conhecimentos e habilidades ele sabe pensar e agir melhor.
As empresas precisam estar cada vez mais preparadas para as modernidades que estão surgindo, pois a cada dia que passa novidades estão surgindo com o objetivo de facilitar ainda mais as operações dessas organizações, para que as mesmas possam chegar também ao seu objetivo, só que muitas vezes não é isso que acontece, por causa da falta de conhecimento dos funcionários em relação a tanta modernidade acaba trazendo problemas para a empresa. Muitas empresas não investem em treinamento dos seus funcionários, e isso prejudica o desempenho dos mesmos, que acabam perdendo muito tempo para fazer uma coisa que deveria ser feita muitas vezes em poucos minutos. 
Tanto os indivíduos como as organizações têm objetivos a alcançar. As organizações selecionam as pessoas para que, com elas e por meio delas, alcancem seus objetivos Organizacionais (produção, rentabilidade, redução de custos, ampliaçãodo mercado, satisfação das necessidades da clientela). Da mesma forma, as pessoas, uma vez selecionadas, têm objetivos pessoais que lutam para atingir e muitas vezes serve-se da organização para consegui-los.
CONCLUSÃO
Estamos diante de uma nova economia que se organiza em torno de redes globais de capital. Este tipo de capitalismo é profundamente diferente dos seus predecessores históricos. Tem duas características distintas: é global e está estruturado em grande medida, em uma rede de fluxos financeiros. 
O capital funciona globalmente como uma unidade em tempo real; e é percebido, investido e acumulado principalmente na esfera da circulação, isto é, como capital financeiro. Estamos testemunhando a emergência de algo diferente: a acumulação de capital é cada vez mais gerada nos mercados financeiros globais. A partir dessas redes o capital é investido por todo o globo e em todos os setores de atividade: informação, negócios e mídia, serviços avançados, produção agrícola, saúde, educação, tecnologia, indústria, etc. 
Neste contexto o que acontece com a mão de obra? há mais empregos e uma proporção maior de pessoas com idade para o trabalho empregadas que em qualquer outra época da história. Observa-se, porém, uma mão de obra cada vez mais desagregada, fragmentada, diversificada, dividida. Os trabalhadores tornam-se cada vez mais individualizados quanto as suas capacidades, condições de trabalho, interesses e projetos.
Capital e trabalho tendem cada vez mais a existir em diferentes espaços e tempos. O capital global depende cada vez menos do trabalho específico e cada vez mais do trabalho genérico acumulado, operado por um pequeno grupo de cérebros que habita os palácios virtuais da rede global. 
As relações sociais de produção foram desligadas de sua existência real. O espaço e o tempo estão sendo transformados e passam a se organizar em torno do espaço de fluxos e do tempo intemporal. 
REFERÊNCIa
CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Elsevier, 2001.
DRUCKRE, Peter F. A Organização do Futuro. São Paulo: Futura, 1997.
LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Social. São Paulo: Cortez, 1985.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, 1985.
BEYNON. H.A.A Destruição da Classe Operária Inglesa? Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, 1995.
CARDOSO, Glauco Barbosa. A Corrosão do Caráter: As Conseqüências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo. Disponível em: <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_05/contemporanea_n05_15_glauco.pdf>. Acesso em 04/05/2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
JÉSSICA LEWES
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 1
Jataí - Goiás
Maio/2015
jéssica lewes
produção textual individual 1
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: fundamentos e teoria organizacional, comunicação e linguagem, homem, cultura e sociedade e comportamento organizacional, 
Orientadores: Prof. Márcio Ronald Sella, Grace Botelho, Karen H, Manganotti, Suzi Bueno, Antônio Lemes Guerra Júnior, Wilson Sanches, Maria Eliza Pacheco, Edson Elias de Morais e Ana Céli Pavão
Jataí - Goiás
Maio/2015

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