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Profa. Dra. Sandrei Cano UNIDADE I Psicologia do Desenvolvimento e Teorias da Aprendizagem Ementa – Estudo sobre as teorias do desenvolvimento psicológico e suas implicações no processo ensino-aprendizagem do aluno. A construção do conhecimento pelo indivíduo, inserido em um dado contexto social e cultural. Objetivos gerais – Desenvolver a compreensão crítica sobre os principais referenciais teóricos e metodológicos de conhecimento científico em Psicologia, a partir do estudo das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, enfatizando os seus aspectos epistemológicos e históricos. Conhecendo a nossa disciplina O que é a ementa? É um breve resumo do que se vai estudar na determinada disciplina. Objetivos específicos a) Identificar e reconhecer procedimentos pedagógicos de intervenção do professor em situações-problema de acordo com cada uma das abordagens psicológicas. b) Escolher e explicar procedimentos pedagógicos de intervenção do professor em situações- problema de acordo com cada uma das abordagens psicológicas. c) Relacionar os conceitos de diferentes teorias psicológicas quando aplicadas à educação. Conhecendo a nossa disciplina Unidade 1: 1. Modelos Pedagógicos, Epistemológicos e Psicológicos em Educação. 2. Abordagem Tradicional – Snyders e Herbart. 3. Abordagem Comportamental – Skinner. Unidade 2: 4. Abordagem Humanista – Rogers e Neill. 5. Abordagem Psicanalítica – Freud. Unidade 3: 6. Abordagem Construtivista – Piaget. 7. Abordagem Inteligências Múltiplas – Gardner. 8. Abordagem Inteligência Emocional – Goleman. Conhecendo a nossa disciplina Desenvolvimento – é um processo ligado ao processo global da embriogênese, ou seja, desenvolvimento do corpo, mas também o desenvolvimento do sistema nervoso e o desenvolvimento das funções mentais. Aprendizagem – é provocada por situações externas ao sujeito, pode ser pelo ambiente, pelo professor, por um psicólogo, ou seja, por todos aqueles ou situações que vivenciamos. Desenvolvimento e Aprendizagem O conhecimento não é uma cópia da realidade. Conhecer um objeto, conhecer um acontecimento não é simplesmente olhar e fazer uma cópia mental, ou imagem, dele. Para conhecer um objeto é necessário agir sobre, modificar, transformar e compreender o processo dessa transformação e, consequentemente, compreender o modo como o objeto é construído. Assim é a essência do conhecimento! Conhecimento O que é epistemologia? Epistemologia é a parte da Filosofia que estuda o conhecimento. O conhecimento lógico, organizado, racional, ou seja, o conhecimento científico. Modelos Epistemológicos e Modelos Pedagógicos Fonte: https://www.espacoeducar.net/2011/06/ problemas-matematicos-curiosos.html I. Visão inatista do conhecimento: Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.) e Platão (427 a.C. – 347 a.C.). II. Visão empirista do conhecimento: Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.). III. Visão interacionista do conhecimento: Jean Piaget (1896-1980) Lev Vygotsky (1986-1934). Modelos Epistemológicos Fonte: https://i0.wp.com/mundodafilosofia.com. br/wp-content/uploads/2020/06/1984- 20102017143342.jpg?w=800&ssl=1 Tem como princípio a ideia de que o homem nasce com o conhecimento predeterminado em sua herança genética. Há uma crença em um determinismo biológico que define a priori a capacidade intelectual do indivíduo, ficando o contexto sociocultural refém desses conteúdos inatos. I. Visão inatista do conhecimento Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.) e Platão (427 a.C. – 347 a.C.) Fonte: Imagem 1: https://st3.depositphotos.com/34239 27/17774/i/1600/depositphotos_177 743610-stock-photo-ancient-statue- great-greek-philosopher.jpg Fonte: Imagem 2: https://as2.ftcdn.net/v2/jpg/01/03/33 /07/1000_F_103330718_sNAhXXdz P1OnsYvGPYu0Nb9LYmKYjb4S.jpg O conhecimento provém da dedução baseada na experiência sensível. Os conceitos e os juízos são retirados da experiência. Essa corrente também é conhecida como positivismo lógico. II. Visão empirista do conhecimento Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) Fonte: https://media.istockphoto.com/id/1059 29513/pt/foto/aristotles- est%C3%A1tua.jpg?s=1024x1024&w =is&k=20&c=PmZybLBO239HrS_oe mlR8yk5VHW88jWXP6CfKdWKAgk= O conhecimento não é o reflexo do objeto exterior. É o próprio sujeito que constrói (com os dados do conhecimento sensível) o objeto do seu saber. Uma construção contínua e, em certa medida, a invenção e a descoberta são pertinentes a cada ato de compreensão. III. Visão interacionista do conhecimento Jean Piaget (1896-1980) e Lev Vygotsky (1986-1934). Fonte: Imagem 1: https://images.impresa.pt/si cnot/2019-09-16- AP_7310180208.jpg/original /mw-720 Fonte: Imagem 2: https://vermelho.org.br/wp- content/uploads/2021/08/lev -vygotsky.png Aprendemos que há três formas diferentes de compreender a inteligência humana e a construção do conhecimento: inatismo, empirismo e interacionismo. Podemos afirmar que: a) Inatismo – o conhecimento é construído na relação com o outro. b) Interacionismo – o conhecimento é subordinado pela herança genética. c) Empirismo – o conhecimento é construído por meio de castigos. d) Interacionismo – a figura do professor é irrelevante. e) Inatismo – a inteligência não depende da história do sujeito. Interatividade Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas Aprendemos que há três formas diferentes de compreender a inteligência humana e a construção do conhecimento: inatismo, empirismo e interacionismo. Podemos afirmar que: a) Inatismo – o conhecimento é construído na relação com o outro. b) Interacionismo – o conhecimento é subordinado pela herança genética. c) Empirismo – o conhecimento é construído por meio de castigos. d) Interacionismo – a figura do professor é irrelevante. e) Inatismo – a inteligência não depende da história do sujeito. Resposta Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas Modelos Epistemológicos e Pedagógicos Correspondentes Modelo Epistemológico Modelo Pedagógico Inatismo Não diretivo Empirismo Diretivo Interacionismo Relacional As ideias originam-se no inatismo, e o processo pedagógico fica dependente das condições subjetivas de cada aluno. Quem conduz o processo, portanto, é o aluno, e o professor atuará como facilitador do aparecimento e do desenvolvimento das possibilidades dos alunos. Professor facilitador – Carl Rogers. I. Pedagogia não diretiva Uma representação simbólica dessa relação seria: A → P Sendo, A = aluno e P = professor. O professor não diretivo acredita que o aluno aprende por si mesmo; sendo assim, seu papel é auxiliar a aprendizagem do aluno, despertando o conhecimento que já existe nele. O professor deve interferir o mínimo possível (liberdade de mercado do neoliberalismo). O aluno já traz um saber que ele precisa trazer à consciência, organizar ou rechear de conteúdo. I. Pedagogia não diretiva O processo pedagógico fica dependente das ações e intervenções do professor sobre o aluno. Quem conduz o processo é o professor, ficando o aluno na condição subordinada de receptor, pois a aprendizagem é que provocará o desenvolvimento do aluno. II. Pedagogia diretiva Uma representação simbólica dessa relação seria: A ← P Sendo, A = aluno e P = professor. O sujeito, ao nascer, nada tem em termos de conhecimento, é uma tábula rasa, uma folha em branco. O seu conhecimento (conteúdo) e a sua capacidade de conhecer (estrutura) vêm do meio físico ou social. Professor acredita no mito da transmissão do conhecimento, não importando o nível de abstração ou de formalização. Algumas consequências: aluno renuncia ao direito de pensar (reprodução da ideologia), autoritarismo do professor, professor ensina e aluno aprende, coação, fixismo, repetição, nada novo. II. Pedagogia diretiva O processo pedagógico é construído conjuntamente pelo professor e pelo aluno. Cada um possui um papel específico. Professor ealuno influenciam-se em um movimento dinâmico e aberto ao novo. III. Pedagogia relacional Uma representação simbólica dessa relação seria: A ↔ P Sendo, A = aluno e P = professor. Professor e aluno determinam-se mutuamente. O aluno como sujeito com história de conhecimento já percorrida. Uma criança que fala uma língua, respeitado o nível de formalização, pode aprender. O professor acredita que o aluno só aprenderá alguma coisa se ele agir e problematizar a sua ação: O professor, além de ensinar, passa a aprender. O aluno, além de aprender, passa a ensinar. Ambos são sujeitos! III. Pedagogia relacional Pedagogia não diretiva é centrada no aluno. Pedagogia diretiva é centrada no professor. Pedagogia relacional é centrada na relação professor-aluno. Importante! Modelo Epistemológico Modelo Pedagógico Teoria Modelo Teoria Modelo Inatismo S → O Não diretivo P ← A Empirismo S ← O Diretivo P → A Interacionismo S ↔ O Relacional P ↔ A Fonte: Becker (2001, p. 29). Assinale a alternativa em que está representada a relação professor-aluno segundo a Pedagogia Diretiva: a) O professor fala e o aluno escuta. b) O professor aprende e o aluno ensina. c) O professor escuta e o aluno fala. d) O professor copia e o aluno dita. e) O professor aprende e o aluno fala. Interatividade Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas Assinale a alternativa em que está representada a relação professor-aluno segundo a Pedagogia Diretiva: a) O professor fala e o aluno escuta. b) O professor aprende e o aluno ensina. c) O professor escuta e o aluno fala. d) O professor copia e o aluno dita. e) O professor aprende e o aluno fala. Resposta Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas Muitos procedimentos pedagógicos estão pautados em estudos realizados por psicólogos sobre a psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem do aluno. Abordagens Psicológicas Intervenção escolar Abordagem Autor Referência Clássicas Tradicional Georges Snyders Johan Herbart Comportamental Burrhus Skinner Humanista Carl Rogers Psicanalítica Sigmund Freud Atuais Construtivista Jean Piaget Inteligências múltiplas Howard Gardner Inteligência emocional Daniel Goleman Muitos procedimentos pedagógicos estão pautados em estudos realizados por psicólogos sobre a psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem do aluno. Abordagens Psicológicas Intervenção escolar Abordagem Autor Referência Clássicas Tradicional Georges Snyders Johan Herbart Comportamental Burrhus Skinner Humanista Carl Rogers Psicanalítica Sigmund Freud Atuais Construtivista Jean Piaget Inteligências múltiplas Howard Gardner Inteligência emocional Daniel Goleman Filósofo que formulou pela primeira vez a pedagogia como uma ciência organizada, abrangente e sistemática, com fins claros e meios definidos. A estrutura teórica construída por Herbart é pioneira por: 1. Pelo caráter científico. 2. Por adotar a psicologia aplicada como eixo central da educação. O objetivo da teoria herbartiana era desenvolver a moral do indivíduo e para isso ele julgava necessário interferir diretamente nos processos mentais do estudante a fim de ser capaz de orientar sua formação. Abordagem Tradicional – Johann Friedrich Herbart (1776-1841) Herbart acreditava que a criança é um ser moldado por forças externas. Procedimentos da ação pedagógica: Governo – é um conjunto de regras impostas para a manutenção da ordem pelo controle do comportamento da criança. Instrução – é o ensinar propriamente dito e que é movida pelo interesse do que se pretende que a criança aprenda. Disciplina – é responsável por preservar o indivíduo no caminho virtuoso e é ela que fortalece a formação do caráter de uma pessoa. Abordagem Tradicional – Johann Friedrich Herbart Filósofo francês que acreditava que o papel do ensino era permitir o contato com grandes realizações da humanidade. O ser humano é uma tábula rasa que conhece o mundo por meio de informações que lhe são oferecidas. A criança/aluno é um “adulto em miniatura” que precisa ser construído para se tornar um “homem acabado”. A educação se resume ao depósito de conhecimento, informações e fatos. Abordagem Tradicional – Georges Snyders (1917-2011) O ensino tradicional é considerado o ensino verdadeiro, pois conduz o aluno ao contato com a literatura, artes, raciocínios e demonstrações, legitimadas pela cultura. Os modos de se transmitir esses conhecimentos são considerados seguros, pois se baseiam em práticas repetidas por várias gerações. Ainda que seu pensamento esteja ultrapassado, muitas práticas se mantêm vivas. Abordagem Tradicional Etapas do ato de ensinar: 1. Preparação 2. Demonstração do conteúdo 3. Associação 4. Generalização 5. Aplicação. A referência é sempre dada pelo professor e, dessa forma, o ensino volta-se para o que é externo ao aluno: os programas, as disciplinas, o professor. O aluno é aquele que escuta as informações transmitidas pela autoridade exterior, e deve retê-las dentro de si e tornar-se capaz de repeti-las futuramente, perpetuando a tradição. Inteligência é a capacidade de acumular informações. Abordagem Tradicional Abordagem Tradicional – Como se dá a aprendizagem? PREOCUPAÇÃO COM O PASSADO MEMORIZAÇÃO REPRODUÇÃO TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS ARISTOCRACIA DO ESPÍRITO PRODUTO Principais características: Relação vertical – comando do professor – decisão, condução, conteúdo, avaliação, interação. Alunos – intelectual e afetivamente dependente do professor. Metodologia – aulas expositivas e demonstrações, situações artificiais. Individualidades – repressão de elementos da vida emocional (são impeditivos). Tendência a igualar os alunos (ritmo, estratégias etc.). Importante! A abordagem tradicional de ensino ainda está muito presente nas práticas pedagógicas. Sobre essa abordagem é correto afirmar que: a) Considera a heterogeneidade dos alunos, trabalhos em grupo e a autoavaliação. b) Seleciona os conteúdos que são parte da realidade dos alunos. c) Valoriza o caráter acumulativo do conhecimento e a memorização dos conteúdos ensinados. d) Considera que a relação professor-aluno é um grande momento de aprendizagem para ambos. e) Ela já foi superada e não a identificamos mais nas práticas educativas contemporâneas. Interatividade Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas A abordagem tradicional de ensino ainda está muito presente nas práticas pedagógicas. Sobre essa abordagem é correto afirmar que: a) Considera a heterogeneidade dos alunos, trabalhos em grupo e a autoavaliação. b) Seleciona os conteúdos que são parte da realidade dos alunos. c) Valoriza o caráter acumulativo do conhecimento e a memorização dos conteúdos ensinados. d) Considera que a relação professor-aluno é um grande momento de aprendizagem para ambos. e) Ela já foi superada e não a identificamos mais nas práticas educativas contemporâneas. Resposta Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas Muitos procedimentos pedagógicos estão pautados em estudos realizados por psicólogos sobre a psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem do aluno. Abordagens Psicológicas Intervenção escolar Abordagem Autor Referência Clássicas Tradicional Georges Snyders Johan Herbart Comportamental Burrhus Skinner Humanista Carl Rogers Psicanalítica Sigmund Freud Atuais Construtivista Jean Piaget Inteligências múltiplas Howard Gardner Inteligência emocional Daniel Goleman Psicólogo estadunidense, foi professor de psicologia na universidade de Harvard. O comportamento humano é modelado e reforçado a partir da recompensa, controle e planejamento cuidadoso das possibilidades de aprendizagem. A modelagem do comportamento humano ocorre a partir da manipulação de reforços, desprezando-se qualquer fator não observável, como os sentimentos e a subjetividade de cada indivíduo. Principal contribuição – condicionamentooperante. Abordagem Comportamental – Burrhus Skinner (1904-1990) Para Skinner, o condicionamento operante é a resposta, ou o efeito obtido diante de um determinado comportamento ou a manutenção de um comportamento. Para trabalhar com o condicionamento operante, é necessário determinar o reforço de cada comportamento. É preciso fazer uma análise de três elementos que compõem um condicionamento: 1. A ocasião em que a resposta ocorreu; 2. A resposta em si; 3. As consequências reforçadoras. Abordagem Comportamental – Condicionamento Operante Exemplo: Cada vez que uma criança guarda os brinquedos após usá-los, recebe o reconhecimento, o incentivo verbal e o carinho dos pais. Com isso, a criança é levada a associar o efeito (respostas positivas dos pais) à sua ação (guardar os brinquedos), e esse comportamento tende a se manter. Abordagem Comportamental – Condicionamento Operante A educação deve transmitir conhecimentos, assim como comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades consideradas básicas para a manipulação e controle do mundo/ambiente. Escola é uma agência educacional que deverá adotar forma peculiar de controle, de acordo com os comportamentos que pretende instalar e manter. Abordagem Comportamental – Educação Para provocar tais comportamentos nas crianças, a educação familiar faz uso de reforçadores primários (alimento, água, aquecimento) e reforçadores condicionados (atenção, aprovação e afeição). A aprendizagem, portanto, consiste em um sistema de reforçamentos planejados, que se estenderá além das paredes de um lar para dentro dos muros das instituições educacionais. Para ensinar uma criança a ler, a jogar um jogo de modo eficaz, é necessário elaborar um programa de reforços educacionais no qual as respostas adequadas sejam recompensadas frequentemente. Educação como sistema de condicionamentos O sistema educacional tem como objetivo principal favorecer situações de mudanças desejáveis e permanentes nos indivíduos, implicando a modificação de comportamentos indesejáveis bem como a aquisição de novos. Na abordagem comportamental, o professor utiliza uma tecnologia educacional baseada em uma individualização do ensino ou instrução individualizada. Cabe ao professor planejar e desenvolver um sistema de ensino-aprendizagem que possibilite maximização do desempenho do aluno com economia de tempo, esforços e custos. Educação como sistema de condicionamentos Metodologia de ensino: 1. Tecnologia de ensino – objetividade, individualização, controle das contingências, feedback, pequenos passos, respeito ao ritmo individual, instrução individualizada; 2. Instrução programada – pequenos passos; 3. Avaliação. Educação como sistema de condicionamentos Relação Ensino-Aprendizagem: 1. Arranjo e planejamento de contingência de reforço; 2. Condicionantes e reforçadores arbitrários – elogios, graus, notas, prêmios, reconhecimento; 3. Ensino – arranjo para uma aprendizagem eficaz (antecedente, resposta e consequente); 4. Definição do repertório final desejado – aprendizagem será garantida pela sua programação. Importante! A Educação foi uma das preocupações centrais de Skinner e de acordo com seu postulado é correto afirmar: a) Para tornar o estudante competente em qualquer área de matéria, não se deve dividir as atividades em pequenas tarefas. b) Skinner defende o uso do reforço positivo em sala de aula, pois os alunos só se comportam e aprendem por causa das consequências de seus atos. c) Skinner propõe um ensino não diretivo. d) O método de ensino proposto por Skinner dispensa o uso do professor, já que a criança é capaz de aprender tudo o que ela precisa sozinha e de forma espontânea. e) Skinner desenvolveu aplicativos para descarregar no celular e aprender o conteúdo escolar de forma independente. Interatividade Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas A Educação foi uma das preocupações centrais de Skinner e de acordo com seu postulado é correto afirmar: a) Para tornar o estudante competente em qualquer área de matéria, não se deve dividir as atividades em pequenas tarefas. b) Skinner defende o uso do reforço positivo em sala de aula, pois os alunos só se comportam e aprendem por causa das consequências de seus atos. c) Skinner propõe um ensino não diretivo. d) O método de ensino proposto por Skinner dispensa o uso do professor, já que a criança é capaz de aprender tudo o que ela precisa sozinha e de forma espontânea. e) Skinner desenvolveu aplicativos para descarregar no celular e aprender o conteúdo escolar de forma independente. Resposta Fonte: https://gifer.com/pt/gifs/problemas BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. In: Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. In: DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2010, p.19-29. MIZUKAMI, M. da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2013 (Temas básicos de educação e ensino). Capítulo 2, p. 19-36. PILETTI, N.; ROSSATO, S. M.; ROSSATO, G. Desenvolvimento integral em busca da autonomia. In: PILETTI, N. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014, p. 50- 55. Referências ATÉ A PRÓXIMA!