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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
JOANA ANGÉLICA SANTOS LEITE
fundamentos em contabilidade
CATAGUASES
2015
JOANA ANGÉLICA SANTOS LEITE
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral no curso de Graduação em Ciências Contabéis. 
Orientador: Alcides José da Costa Filho
Cataguases
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS INFORMAÇÕES DA CONTABILIDADE	5
2.1.1 IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO CONTÁBIL NA GESTÃO DE CUSTOS DAS EMPRESAS BRASILEIRAS.	8
3	ASPECTOS ECONÔMICOS NO CENÁRIO DA GLOBALIZAÇÃO	10
3.1 DIFERENÇAS CULTURAIS SEGUNDO BAUMAN	11
4	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
	
	
INTRODUÇÃO
A contabilidade é tão antiga quanto a humanidade. De acordo com relatos de diversos autores, a contabilidade surgiu junto com a história da humanidade. Existem indícios do seu surgimento há 4.500 a.C. Os povos primitivos dedicavam-se à agricultura e a pecuária e logo foram surgindo as cidades e as atividades comerciais.
Apesar de o Brasil, não ter desenvolvido sua própria escola de contabilidade, a nossa contabilidade foi baseada no método italiano e posteriormente migrou-se para o método norte-americano, na qual persiste até os dias atuais. As sucessivas mudanças no cenário econômico, o período de altas taxas inflacionárias que perdurou até 1995 e as inúmeras mudanças na legislação tributária fizeram com que a nossa legislação contábil seja uma das mais aperfeiçoadas do mundo. 
 Veremos neste trabalho a evolução da Contabilidade em conjunto com a sua época histórica e qual foi o impacto dessas mudanças nas rotinas escriturárias.
DESENVOLVIMENTO
No decorrer do tempo, a Contabilidade vem sofrendo mudanças no sentido cultural, econômico, político, social e científico. Seu desenvolvimento foi contínuo à medida que o homem buscava novas fontes para aprimorar seus conhecimentos.
No séc. XVI com o movimento religioso chamado “Reforma” (surgimento de novas religiões) o dinheiro deixou de ser valioso somente como meio de troca – época da Idade Média, para ser considerado mais lucrativo através do processo capitalista de usar o “dinheiro para fazer dinheiro” tornando-se mais generalizado (SIMON, Edith. A Reforma. Rio de Janeiro, José Olympio, 1971, p. 167.) – assim se deu a transição do sistema feudal para o Capitalismo.
“Em meados do sec. XVII a contabilidade deixa de ser um simples controle para se tornar uma ciência” (Ávila, 2006, pg.21) e com a Revolução Industrial a partir do século XIX, os meios de produção deixaram de se basear na cooperação individual onde prevalecia o estoque e o custo de mercadorias vendidas, para agregar os custos diretos e indiretos de produção no controle contábil.
No Brasil, a primeira referência oficial à escrituração e relatórios contábeis ocorreu no ano de 1808, elaborada pelo Príncipe Regente D. João VI, conforme dispõe o texto da Carta: 
“Para o método de Escrituração e fórmulas de Contabilidade de minha real fazenda não fique arbitrário a maneira de pensar de cada um dos contadores gerais, que sou servido criarem para o referido Erário: - ordeno que a escrituração seja mercantil por partidas, por ser a única seguida pelas nações mais civilizadas, assim pela sua brevidade, para o manejo de grandes somas como por ser mais clara e a que menos lugar dá a erros e subterfúgios, onde se esconde a malícia e a fraude dos prevaricadores.”
O processo de escrituração das contas só poderia ser feito por profissionais que estudassem aulas de comércio, sendo essas aulas realizadas no Brasil originárias de Portugal e preparavam os empregados do comércio para o exame na Junta Comercial. Segundo Álvaro Ricardino, a Aula de Comércio é a denominação de uma das primeiras escolas de gestão da Europa e do mundo, subordinada à Junta de Comércio, que, juntamente, com o Erário Real, formavam a tríade sobre a qual se apoiava o governo português.
Com o surgimento das escolas de pensamento contábil, a contabilidade passou a seguir teorias e conceitos aptos para cada época. No Brasil, essa evolução se deu basicamente com o primeiro documento oficial de 1808 que determinava o método das partidas dobradas no Brasil e quarenta e dois anos depois com o Código Comercial que exigia a realização de registros contábeis. Somente em 1940 foi feito um importante decreto de nº 2627 com o objetivo de criar a Lei das Sociedades por Ações no qual se instituía que as entidades anônimas deveriam fazer todo o controle contábil. Devido ao grande processo de oferta ser maior que a demanda, a Crise americana de 1929 contribui e muito para a real importância da contabilidade como fator gerencial dentro de uma organização social e econômica. A contabilidade obteve uma forma mais sistêmica, preventiva e de controle gerencial.
 Com o aumento das necessidades de informações, em 1993 ocorreu o surgimento dos princípios e normas contábeis adotadas no Brasil. A era digital também foi um dos maiores marcos da evolução contábil. Com sistemas mais evoluídos e complexos, a contabilidade passou de uma simples escrituração primitiva para uma forma rápida e eficiente de interação das informações necessárias para uma tomada de decisão mais eficaz.
O IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS INFORMAÇÕES DA CONTABILIDADE
Com a abertura do comércio internacional e o processo de integração econômico mundial a demanda pela informação econômica entre os países tornou-se cada vez mais atuante. Tanto que, em 2007, o Brasil passou a adotar Normas Internacionais de Contabilidade para acompanhar os desafios e mudanças econômicas da época.
Segundo Dias e Caldarelli (2008, p. 06) “pode-se dizer que a história contábil brasileira é pura conseqüência do ambiente empresarial.
O processo de convergência, as normas internacionais de contabilidade refletem o momento de globalização que estamos vivendo. A economia globalizada está forçando a contabilidade e suas práticas a também serem globalizadas.
Neste contexto é publicada a Lei 11.638 que altera, revoga e inclui artigos da Lei 6.404/76, atendendo a necessidade e a tendência da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade.
Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei nr. 6.404/1976 para atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras.
Alguns dos principais avanços em termos de práticas contábeis é a adequação do Balanço Patrimonial:
Estrutura do Balanço Patrimonial segundo a Lei 6.404/76 X Lei ll. 638/07:
	ANTES
	DEPOIS
	ATIVO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
ATIVO PERMANENTE
·INVESTIMENTO
·IMOBILIZADO
·DIFERIDO
	ATIVO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
·REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
·INVESTIMENTO
·IMOBILIZADO
·INTANGÍVEL
·DIFERIDO
	PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
RESERVA DE EXERCÍCIOS FUTUROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
·CAPITAL SOCIAL
·RESERVA DE CAPITAL
·RESERVA DE REAVALIAÇÃO
·RESERVAS DE LUCROS
·LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
	PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
·EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
·RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
·CAPITAL SOCIAL
·RESERVA DE CAPITAL
·AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
·RESERVAS DE LUCROS
·AÇÕES EM TESOURARIA
·PREJUIZOS ACUMULADOS
Pode-se verificar no quadro a cima, que com a vigência da Lei 11.638/07, já ocorreram mudanças na estrutura do Balanço Patrimonial, como:
1 – Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo Imobilizado;
2 – Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e, consequentemente, eliminação das Reservasde Reavaliação;
3 – O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-operacionais e aos gastos de reestruturação;
4 – Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a conta “Prejuízos Acumulados”;
5 – Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação patrimonial”, englobando:
5.1 – Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos relacionados com o capital social da empresa;
5.2 – Reserva de lucro a realizar, inclusão, no cálculo da parcela realizada do lucro líquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado
A partir de 1° de janeiro de 2008 as Demonstrações Financeiras exigidas por lei são: Balanço Patrimonial (BP); Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstrações de Fluxo de Caixa (DFC); Demonstrações do valor Adicionado (DVA).
O Balanço Patrimonial (BP) é a demonstração contábil que evidencia em determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. (RIBEIRO, 2008, p.39). A estrutura do Balanço Patrimonial foi alterada pela Lei 11.638 e pela MP 449/08. Segue abaixo a comparação entre a estrutura do BP proposta na Lei 6.404/76 e a estrutura proposta na Lei 11.638 após a MP 449/08, onde é possível comparar as modificações
 
 IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO CONTÁBIL NA GESTÃO DE CUSTOS DAS EMPRESAS BRASILEIRAS. 
Dentre as alterações da legislação contábil, advindas por força da Lei 11.638/2007, destacamos como um dos impactos destas alterações, a inserção do impairment e a extinção da reavaliação de ativos, havendo a possibilidade da reavaliação apurada se tornar um fator conjuntural e indicar a necessidade do teste de impairment, o que torna premente entender os efeitos da reavaliação de ativos no Brasil e sua relação com este novo instituto.
A lei 11.638/2007 traz a extinção da reavaliação de ativos e a inserção do impairment. O que mostra a importância do impairment como propósito de deixar os ativos registrados ao limite dos valores correspondentes ao seu retorno econômico.
Ao contrário do impairment, a reavaliação, quando mal utilizada estava auferindo ao ativo registrado um valor superior a sua real capacidade de retorno econômico e geração de caixa, mascarando as demonstrações contábeis e os indicadores de análise e, portanto, induzia à perda de credibilidade.
2.2. MERCADO CONSUMIDOR ATUAL X TEORIAS CLÁSSICAS E CIENTÍFICAS
Atualmente o mercador consumidor é altamente competitivo, as novidades tecnológicas se tornaram grandes protagonistas neste sentido. A velocidade com que estas tecnologias são ultrapassadas, torna os consumidores reféns das grandes indústrias de celulares, câmeras, computadores e tantos outros itens de uma lista tão vasta que nunca se consegue atualizar. Além de haver uma grande mudança no perfil destes consumidores, são crianças, adolescentes e adultos, cada um aumentando o nicho que mais interessa a sua faixa etária.
Esse mercado de consumo também é um canal de desenvolvimento econômico. O Brasil possui consumidores que podem gerar compras, produção, investimento e milhões de empregos. É também um canal de desenvolvimento social na medida em que os milhões de empregos que é capaz de gerar são um importante instrumento de redução de desigualdades.
Enquanto os clássicos defendem o liberalismo e elaboram o conceito de racionalidade econômica, no qual cada indivíduo deve satisfazer suas necessidades da melhor forma possível sem se preocupar com o bem-estar da coletividade. Essa busca egoísta e competitiva, no entanto, estaria na origem de todo o bem público porque qualquer intervenção nessas leis naturais do comportamento humano bloquearia o desenvolvimento das forças produtivas. Usando a metáfora econômica de Smith, os homens, conduzidos por uma “mão invisível”, acabam promovendo um fim que não era intencional.
 ASPECTOS ECONÔMICOS NO CENÁRIO DA GLOBALIZAÇÃO
A globalização é sem dúvidas um fenômeno capitalista que já provém dos tempos dos descobrimentos e que se desenvolveu sobretudo a partir da Revolução Industrial. Vários países tiveram muita necessidade de expandir os seus mercados, e isso fez com que começassem a abrir-se para os produtos de outros países. Isto vem comprovar que a globalização da economia é o processo através do qual se expande os mercados e onde as fronteiras nacionais parecem mesmo desaparecer a quando desse movimento de expansão. Em termos econômicos, a globalização caracteriza-se pela total liberalização de circulação de pessoas, bens e serviços. Com a abertura das fronteiras e a livre circulação de bens e serviços entre vários países, a globalização econômica cresceu significativamente e venceu sobre a globalização social e política. A liberdade de movimentação leva a que seja mais fácil uma circulação de capitais, e consequentemente a um crescimento de algumas economias, dependendo do nível de desenvolvimento e integração dos vários países envolvidos neste comércio internacional. Atualmente os grandes beneficiários desta “aldeia global” são os países com grandes economias de exportação, com um mercado interno forte e cada vez maior presença mundial. Podemos afirmar que há uma internacionalização do capital, que teve início coma extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, se generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais. Com a abertura das fronteiras e o ampliar dos mercados passou a existir uma mobilidade de capitais acentuada, fazendo com que os países mais vulneráveis a mudanças nas expectativas, e inviabilizando assim o prosseguimento de políticas internas. A abertura das fronteiras permite ainda que os mercados financeiros e de câmbio se comuniquem facilmente. O resultado é o que na busca por lucros fáceis e rápidos, os capitais se movam de um lado para outro. Como as moedas ficam sujeitas a livres transações, as suas cotações flutuam acentuadamente, criando problemas internos aos seus países, e aos governos, que não podem realizar as políticas econômicas desejadas. A globalização econômica deve muito ao aumento das redes de comunicações, pois, o aumento da utilização da internet faz com que seja possível realizar muitos acordos e protocolos entre diferentes empresas privadas e governamentais.
DIFERENÇAS CULTURAIS SEGUNDO BAUMAN
A cultura tem sido determinante nas práticas sociais e a contemporaneidade tem mostrado uma noção de cultura de uma forma frágil; observa-se um processo poroso que impossibilita generalizações, porém na cultura aprendemos a valorizar as identidades, pois elas são construídas socialmente. Com isso não há um conhecimento a ser descoberto, ele será construído socialmente.
A cultura socializa os indivíduos porque ela é fruto de uma aquisição cognitiva constituída nas práticas sociais e construída pela experiência cultural em uma sociedade, na qual o sujeito se encontra exposto.
A partir do momento que a cultura pode ser descrita de uma forma inteligível num meio social, ou seja, descrita com densidade; ela será contextualizada como guia de comportamentos a um grupo de indivíduos. Os estudos em relação à cultura não serão mais científicos e sim interpretativos, pois eles estão à procura de um significado para que se possam construir as identidades sociais com vários tipos de informações complexas (Cf. Geertz, p. 4). Segundo Geertz, a cultura não pode ser particularizada, pois ela é pública e para o autor a cultura é um contexto, onde os símbolos podem ser traçados de uma forma inteligível, ou seja, traçados com densidade.
Assim, buscamos definições para os questionamentos que estão implicados nos discursos e tais questionamentos nos levam a uma procura incansável por respostas de verdadeiras significações, pois entendo cultura como um sistema comunicado e como uma ‘ferramenta’ para a comunicação entreos atores sociais.
CONCLUSÃO
Cada período caracterizou sua própria evolução contábil, seus métodos considerados avançados e utilizações que de certa forma satisfaziam suas necessidades no momento, seja da forma mais primitiva através da mensuração por pedrinhas ou da última geração de softwares, o que se pode perceber é que a evolução contábil não chegou ao seu ápice ou não chegará tão cedo. O mundo está em constante evolução seja financeiramente, seja intelectualmente, seja com avanços tecnológicos, o importante é que a contabilidade estará sempre contribuindo de alguma forma.
Estão ocorrendo grandes mudanças no cenário internacional (nas empresas), e exige-se que elas passem a adotar um novo procedimento contábil harmônico com o mundo, para que a linguagem dos negócios possa ser entendida da mesma forma em todos os lugares. O Brasil precisa estar inserido neste contexto e com a lei das Sociedades por ações, juntamente com a CVM, a contabilidade no Brasil dá passos concretos, atualizando as regras contábeis brasileiras e adequando suas demonstrações e principalmente o Balanço Patrimonial ao cenário contábil internacional.
REFERÊNCIAS
(LUDICÍBUS, Sérgio; MARTINS,Eliseu; GELBCKE,Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. 5ºed.pg.47.São Paulo.Fipecafi,2000).
http://www.capitalaberto.com.br/boletins/as-mudancas-introduzidas-pela-lei-11-6382007 - visto em 08/05/2015 às 15:30h
http://jus.com.br/artigos/32016/demonstracoes-financeiras - visto em 08/05/2015 às 16:00h 
http://www.catho.com.br/cursos/index.php?p=artigo&id_artigo=523&acao – visto em 09/05/2015 às 19:00h
http://www.contabeis.com.br/artigos/790/a-nova-visao-contabil-apos-a-lei-116382007 - visto em 09/05/2015 às 21:00h
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2010/anais/arquivos/0022_0376_01.pdf - visto em 09/05/2015 às 21:30h 
http://www.contabeis.com.br/artigos/2175/evolucao-da-contabilidade-a-ciencia-dos-dias-atuais/ - visto em 09/05/2015 às 22:45h
http://www.fecap.br/adm_online/art0503/art5034.pdf - visto em 09/05/2015 às 23:15h
http://teoriascontabeis.blogspot.com.br/2009/09/contabilidade-no-brasil.html - visto em 10/05/2015 às 08:00h
http://www.iptan.edu.br/publicacoes/anuario_producao_cientifica/arquivos/revista1/artigos/Artigo_Carla_Joziane.pdf - visto em 10/05/2015 às 10:30h
http://www.conteudo.org.br/index.php/conteudo/article/viewFile/70/63 - visto em 10/05/2015 às 11:00h
http://jus.com.br/artigos/32016/demonstracoes-financeiras#ixzz3ZoZIIa29 – visto em 10/05/2015 às 14:00h
http://jus.com.br/artigos/32016/demonstracoes-financeiras#ixzz3Zoepkkgw – visto em 10/05/2015 às 17:00h
http://www.coladaweb.com/economia/economia-classica - visto em 10/05/2015 às 19:00h

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