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Respostas do Questionário 05

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RESPOSTAS	AO	QUESTIONÁRIO	05	
*VIGIDESASTRES*	
	
ENGENHARIA	CIVIL	–	DEPEC	
GESTÃO	SANITÁRIA	DE	AMBIENTE	
PROFESSORA:	ALINE	MONTEIRO	
ALUNO:	DANILLO	SALIM	JACURÚ	
	
1.	
O	VIGIDESASTRES	é	um	Programa	da	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	que	visa	prevenir	e	
controlar	os	riscos	para	saúde	humana	e	meio	ambiente	decorrentes	de	inundações	(operação	chuva),	
secas,	 desmoronamento	 e	 incêndios	 em	 vegetações,	 que	 podem	 causar	 intoxicações,	 problemas	
respiratórios,	afogamentos	e	ferimentos.	
Segundo	o	Programa	Nacional	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	dos	Riscos	Decorrentes	dos	Desastres	Naturais	–	VIGIDESASTRES,	 da	Coordenação	Geral	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	(Ministério	da	Saúde),	as	competências	que	cabem	aos	Estados	e	Municípios	são:	
	
1) Competência	dos	Órgãos	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	dos	Estados	e	do	Distrito	
Federal:	a) Propor	a	criação	de	um	comitê	técnico	 intrassetorial	de	acompanhamento	aos	municípios	na	
estruturação	e	na	elaboração	de	normas	pertinentes	à	redução	de	riscos;		b) Participar	do	comitê	intersetorial	de	planejamento	e	redução	de	riscos	de	desastres;		c) Assessorar	os	municípios	na	identificação	das	áreas	de	risco	para	a	saúde	pública	e	a	população	
exposta;		d) Participar,	 em	conjunto	 com	as	demais	 áreas	 de	atuação	da	Secretaria	Estadual	de	 Saúde	na	
consolidação	de	mapas	de	riscos	e	recursos	(físicos)	disponíveis	e	necessários	de	abrangência	
estadual	para	a	gestão	dos	desastres,	a	partir	dos	mapas	municipais.		e) Assessorar	 os	 municípios	 na	 avaliação	 dos	 danos	 e	 necessidades	 em	 saúde	 em	 situação	 de	
desastre;		f) Coordenar	e	 supervisionar	as	ações	de	vigilância	em	saúde	ambiental	dos	 riscos	decorrentes	
dos	 desastres	 naturais,	 com	 ênfase	 naquelas	 que	 exija	 simultaneidade	 em	 mais	 de	 um	
município;		g) Executar	ações	de	vigilância	em	saúde	ambiental	dos	riscos	decorrentes	dos	desastres	naturais	
em	 caráter	 excepcional,	 de	 forma	 complementar	 à	 atuação	 dos	 municípios,	 nas	 seguintes	situações:	
(1) Em	circunstâncias	especiais	de	risco	à	saúde	que	superem	a	capacidade	de	resposta	do	
nível	municipal;	e/ou	(2) que	envolva	mais	de	um	município;		h) Gerenciar	 sistemas	 de	 informações	 relativas	 à	 vigilância	 em	 saúde	 ambiental	 dos	 riscos	
decorrentes	dos	desastres,	em	conformidade	com	o	SUS;	i) Coordenar	e	 executar	 as	atividades	 relativas	 à	 comunicação	de	 risco	à	 saúde	decorrente	dos	
desastres	naturais;		j) Assessorar	os	municípios	na	área	de	vigilância	em	saúde	ambiental	de	risco	à	saúde	decorrente	
dos	desastres	naturais;		k) Propor	 e	 executar	 programas	 de	 desenvolvimento	 de	 recursos	 humanos	 em	 vigilância	
ambiental	dos	riscos	decorrentes	dos	desastres	naturais;		l) Fomentar,	 propor	 e	 executar	 programas	 de	 capacitação	 comunitária,	 relacionadas	 aos	 riscos	
decorrentes	dos	desastres	naturais;		m) Interagir	 com	 outras	 instituições	 na	 elaboração	 de	 normas	 e	 mecanismos	 de	 controle	 nos	
aspectos	 de	 interesse	 à	 vigilância	 em	 saúde	 ambiental	 dos	 riscos	 decorrentes	 dos	 desastres	
naturais;		n) Articular	com	a	Defesa	Civil	e	assessorar	no	que	for	pertinente.		
	
1) Competência	dos	Órgãos	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	dos	Municípios:	a) Propor	a	criação	de	um	comitê	técnico	intrassetorial	de	estruturação	e	elaboração	de	normas	
pertinentes	à	redução	de	riscos	no	âmbito	do	município;		b) Participar	do	comitê	intersetorial	de	planejamento	e	redução	de	riscos	de	desastres;		c) Identificar	 as	 áreas	 de	 risco	 no	 âmbito	 da	 saúde,	 a	 população	 exposta,	 construir	 o	mapa	 de	
riscos	e	recursos	e	o	plano	de	contingências;		d) Executar	 as	 ações	 de	 vigilância	 em	 saúde	 ambiental	 dos	 riscos	 decorrentes	 dos	 desastres	
naturais;		e) Executar	a	avaliação	dos	danos	e	necessidades	em	saúde	subsidiando	a	Defesa	Civil;		f) Gerenciar	 sistemas	 de	 informações	 relativas	 à	 vigilância	 em	 saúde	 ambiental	 dos	 riscos	
decorrentes	dos	desastres,	em	conformidade	com	o	SUS;		g) Coordenar	e	 executar	 as	atividades	 relativas	 à	 comunicação	de	 risco	à	 saúde	decorrente	dos	
desastres	naturais;		h) Propor	 normas	 e	mecanismos	 de	 vigilância	 e	 controle	 a	 outras	 instituições,	 com	 atuação	 no	
meio	ambiente,	saneamento	e	saúde,	em	aspectos	de	interesse	à	vigilância	em	saúde	ambiental	
dos	riscos	decorrentes	dos	desastres	naturais;		i) Fomentar,	propor	e	 executar	programas	de	capacitação	 com	unitária,	relacionadas	aos	 riscos	
decorrentes	dos	desastres	naturais;		
j) Interagir	 com	 outras	 instituições	 na	 elaboração	 de	 normas	 e	 mecanismos	 de	 controle	 nos	
aspectos	de	 interesse	à	vigilância	e	 controle	 em	saúde	ambiental	dos	 riscos	decorrentes	dos	
desastres	naturais;		k) Articular	com	a	Defesa	Civil	e	assessorar	no	que	for	pertinente.		
	
	
	
	
PREFEITURA	MUNICIPAL	DE	SÃO	PAULO	-	GERÊNCIA	DE	VIGILÂNCIA	EM	SAÚDE	AMBIENTAL	-	
VIGIDESASTRES	
	
Os	desastres	são	provenientes	de	eventos	adversos,	naturais	ou	provocados	pelo	homem,	
sobre	 um	 ecossistema	 vulnerável,	 causando	 danos	 humanos,	materiais,	 ambientais	 e	 consequentes	
prejuízos	econômicos	e	sociais.	
A	intensidade	de	um	desastre	depende	da	interação	entre	a	magnitude	do	evento	adverso	e	
o	grau	de	vulnerabilidade	do	sistema	receptor	afetado.	
Os	desastres	afetam	a	Saúde:	
· Causando	mortes,	ferimentos	e	doenças;	
· Causando	efeitos	sobre	a	saúde	mental;	
· Excedendo	a	capacidade	de	resposta;	
· Afetando	os	recursos	humanos	de	saúde;	
· Danificando	ou	destruindo	infraestrutura	de	saúde	e	equipamentos;	
· Danificando	ou	destruindo	sistema	de	saneamento;	
· Interrompendo	os	serviços	básicos	(energia,	telefonia,	transporte	etc.).	
No	 município	 de	 São	 Paulo	 podem-se	 considerar	 os	 deslizamentos,	 as	 enchentes	 e	
inundações	 como	 desastres	 de	maior	 importância	 em	 função	 da	 frequência	 e	 intensidade	 com	 que	
ocorrem	na	cidade.	
Foi	priorizado	o	campo	de	atuação	aos	desastres	naturais	relacionados	a	enchentes,	secas,	escorregamentos,	desastres	de	causa	eólica	e	incêndios	florestais	com	foco	na	prevenção	de	doenças	e	
agravos	 da	 população	 em	 risco	 e	 nos	 danos	 na	 infraestrutura	 (tangíveis	 e	 não	 tangíveis)	 do	 setor	saúde.	
Histórico	da	Construção	do	Plano	VIGIDESASTRES	no	Município	de	São	Paulo:	(a) Confecção	 e	 distribuição	 de	 120.000	 folhetos	 nas	 Unidades	 Básicas	 e	 Supervisões	
Técnicas	de	Saúde;	(b) TV	Saudável	janeiro	2010	(ao	vivo);	
(c) Capacitação	 das	 SUVIS	 em	 Geoprocessamento	 em	 conjunto	 com	 o	 trabalho	 de	
priorização	de	 áreas	de	Risco	através	do	PROESA	 (Fev/2011)	 com	distribuição	de	
bases	de	dados	que	incluíam	áreas	de	risco	de	deslizamento/solapamento	(pontos);	(d) Distribuição	 de	 bases	 de	 dados	 das	 áreas	 de	 risco	 de	 deslizamento/solapamento	(polígonos)-	Outubro/2011;	(e) Reuniões	 técnicas	 de	 reavaliação	 e	 implementação	 dentro	 do	 Projeto	 Bacia	 do	
Aricanduva	em	conjunto	com	Coordenadorias	Regionais	Leste	e	Sudeste,	Defesa	Civil	
e	Subprefeituras;	(f) Atualização	de	material	educativo	2º	semestre	de	2011	(Dez/2011).	
	
Objetivo	Geral:	
Organizar	no	âmbito	da	Vigilância	em	Saúde	o	Plano	Municipal	 Integrado	Continuado	de	
Vigilância	em	Saúde	Ambiental	dos	Riscos	Decorrentes	de	Desastres	Naturais,	segundo	as	diretrizes	
do	Sistema	Único	de	Saúde	(SUS).	
	
Objetivos	Específicos:	
· Formar	 grupo	 de	 trabalho	 intersetorial	 e	 interinstitucional	 para	 definir	 e	 implantar	 as	
medidas	de	prevenção	e	controle	dos	agravos	à	saúde	relacionados	a	desastres	naturais;	
· Georreferenciar	áreas	de	risco	para	desastres	naturais;	
· Capacitar	 os	 serviços	 de	 saúde	 existentes	 nessas	 áreas	 para	 atuar	 em	 situações	 de	desastres;	
· Elaborar	 e	 divulgar	 material	 informativo	 para	 a	 rede	 de	 serviços	 de	 saúde	 para	 a	
prevenção	e	mitigação	de	desastres	naturais	e	agravos	relacionados.	
	
Competências:	
· O	Controle	dos	 fatores	de	riscos	à	saúde	humana	decorrentes	dos		desastres	naturais	são	
de	competência	da	Vigilância	em	Saúde	Ambiental;	
· LeiMunicipal	13725/04	institui	o	Código	Sanitário	do	Município	de	São	Paulo	Coordenação	
de	Vigilância	em	Saúde	(COVISA);	
· Gerência	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	(GVISAM).	
	
	
	
	
	
	
Figura	1	–	Estrutura	Organizacional.	(Fonte:	GVISAM)	
	
	
Figura	2	–	Organograma	COVISA.	(Fonte:	GVISAM)	
	
	
Figura	3	–	Gestão	de	Risco.	(Fonte:	COVISA)	
	
	
Operacionalização	–	Articulação	Intra	E	Interinstitucional:	
Formação	 do	 Comitê	 Intersetorial,	 com	 o	 objetivo	 de	 integrar	 e	 coordenar	 as	 ações	
segundo	prioridades,	e	de	acordo	com	o	plano	integrado	de	contingências	relacionado	aos	desastres	naturais:	
· Coordenação	de	Vigilância	em	Saúde	(Gerência	de	Saúde	Ambiental);	
· Supervisão	de	Vigilância	em	Saúde	(SUVIS	-	SMS);	
· Coordenação	de	Atenção	Básica	em	Saúde	(SMS);	
· Serviço	de	Atendimento	Móvel	de	Urgência	(SAMU);	
· Rede	Hospitalar;	
· Coordenadoria	Municipal	de	Defesa	Civil	(COMDEC);	
· Secretaria	de	Coordenação	das	Subprefeituras	(SCS);	
· Secretaria	Municipal	do	Verde	e	Meio	Ambiente	(SVMA);	
· Secretaria	Municipal	de	Assistência	e	Desenvolvimento	Social	(SMADS).	
	
Ações	na	Fase	de	Prevenção:	
Desenvolver	ações	com	objetivo	de	evitar	e/ou	reduzir	os	danos,	decorrentes	de	Desastres	
Naturais,	causados	à	Saúde	Humana.	Tais	como:	
· Mapeamento	 e	 caracterização	 de	 áreas	 de	 risco,	 equipamentos	 e	 serviços	disponíveis;	
· Realizar	treinamentos	nos	serviços	de	vigilância	em	saúde	e	de	assistência	à	saúde;	
· Acompanhar	e	analisar	os	indicadores	dos	agravos	de	saúde;	
· Elaborar	e	desenvolver	ações	em	Educação	em	Saúde	Ambiental;	
· Realização	de	controle	de	roedores	e	animais	sinantrópicos.	
	
Ações	na	Fase	de	Resposta:	
Atuação	de	forma	integrada	com	as	instituições	envolvidas	de	acordo	com	as	diretrizes	da	
Defesa	Civil	Municipal,	por	exemplo:	
· Realizar	 Vigilância	 em	 Saúde	 de	 agravos	 relacionados	 aos	 Desastres	 Naturais.	
(Portaria	 Nº	 104,	 de	 25	 de	 Janeiro	 de	 2011	 Anexo	 II	 -	 Lista	 de	 Notificação	
Compulsória	Imediata	–	LNCI);	
· Avaliar	as	condições	sanitárias	de	abrigos	temporários	seguindo	determinações	do	
Código	Sanitário	Municipal;	
· Providenciar	 a	 continuidade	 do	 tratamento	 de	 pessoas	 com	 doenças	 crônicas,	
atingidas	pelos	desastres;	
· Ações	de	controle	animal,	de	sinantrópicos	e	encaminhamento	adequado	em	casos	
de	acidentes	com	animais	peçonhentos,	na	área	do	desastre;	
· Coleta	 e	 análise	 de	 amostras	 de	 água	 em	 área	 com	 provável	 contaminação	 do	
fornecimento.	(Laboratório	de	Controle	de	Qualidade/COVISA	/SMS).	
	
Figura	4	–	Fluxo	de	informação	frente	à	fase	de	Resposta.	(Fonte:	COVISA)	
	
	
Ações	previstas	na	fase	de	Recuperação	e	Reabilitação:		•	 Colaborar	 com	 os	 órgãos	 responsáveis	 para	 o	 restabelecimento	 do	 abastecimento	 da	
água,	esgotamento	sanitário,	energia	elétrica,	sistema	de	comunicação;	•	Colaborar	com	os	órgãos	 responsáveis	para	 reativação	de	equipamentos	como:	escolas,	unidades	de	saúde,	creches	e	outros;	•	Acompanhar	as	condições	de	saúde	da	população	afetada	 realizando	encaminhamentos	
para	serviços	de	saúde,	serviços	de	assistência	social	quando	necessário.	
	
Ações	executadas	do	Plano	VIGIDESASTRES:	•	Capacitação	das	SUVIS	em	conjunto	com	Defesa	Civil	e	Coordenação	das	Subprefeituras	
para	apresentação	do	Plano	Municipal.	Esses	encontros	foram	realizados	para	Coordenações	de	Saúde	
e	suas	SUVIS	em	16,	17	e	22	de	novembro	2010,	e	29	de	dezembro	de	2010;	•	Apresentação	 oral	 do	 Plano	 de	Gestão	 Integrada	 de	Vigilância	 em	 Saúde	Ambiental	de	
Populações	 Expostas	 aos	 Desastres	 Naturais	 no	 Município	 de	 São	 Paulo	 (VIGIDESASTRES)	 na	EXPOEPI/2010;	•	Reunião	de	gestão	com	SUVIS,	Interlocução/CRS,	CIEVS	e	Assessoria	da	COVISA,	realizada	
em	19	de	janeiro	de	2011.	Nessa	reunião	foram	descritas	as	diretrizes	propostas	frente	aos	desastres	
e	fornecimento	dos	seguintes	itens:	•	Plano	de	Gestão	Integrada	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	de	Populações	Expostas	aos	
Desastres	Naturais	no	Município	de	São	Paulo	(VIGIDESASTRES);	•	 Georreferenciamento	 (em	 formato	 digital)	 das	 áreas	 de	 risco	 de	 deslizamento	 e	
solapamento,	pontos	de	alagamento,	delimitação	do	município	em	distritos	administrativos	e	áreas	de	
abrangência	das	SUVIS,	rede	hidrográfica	e	áreas	de	favelas.	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
2.	 FASE	1	-	DIAGNÓSTICO	
	
Figura	5	–	Mapas	de	pontos	de	alagamento,	áreas	de	deslizamento	(encostas)	e	solapamento	
(margens	de	córrego).	(Fonte:	CGE	/	Secretaria	de	Coordenação	das	Subprefeituras)	
Figura	6	–	Mapa	de	Kernel	de	áreas	de	risco	de	deslizamento,	solapamento	e	de	casos	
confirmados	de	Leptospirose.	(Fonte:	CGE	/	Secretaria	de	Coordenação	das	Subprefeituras)	
	
	
Áreas	de	risco	de	deslizamento	e	solapamento	
(2009/2010)	(Fonte:	Secretaria	de	Coordenação	das	Subprefeituras)	
Casos	de	Leptospirose	-	2009/2010	
	(Fonte:	SINAN)
	
	
FASE	II	–	PREVENÇÃO	
	
Figura	7	–	Limitar	a	exposição	das	pessoas	à	ameaça	de	origem	natural.	(Fonte:	GVISAM)	
	
	
FASE	III	MITIGAÇÃO	
	
Figura	8	–	Limitar	a	exposição	das	pessoas	à	ameaça	de	origem	natural	(Fonte:	GVISAM)	
	
Figura	9	–	Fluxograma	Ação	Imediata	Concomitante.	(Fonte:	GVISAM)	
	
	
Ações	realizadas	entre	2009	e	2010:	
· Elaboração	de	material	informativo	para	a	população	afetada	Pauta	no	Programa	da	
Rede	TV	Saudável	(rede	interna	da	SMS);	
· Serviço	de	Atendimento	ao	Cidadão	(SAC)	–	Tel.:156;	
· Inserção	do	tema	no	Site	Oficial	da	SMS	(período	de	chuvas);	
· Continuidade	do	Grupo	Intersetorial;	
· Material	para	capacitar	os	serviços	locais	–	em	andamento.	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS:	
	JUNQUEIRA,	Dulce	Maria	de	Almeida	Gomes.	Gerência	de	Vigilância	em	 Saúde	Ambiental	(GVISAM).	Vigilância	em	Saúde	e	 Intervenção	em	Desastres	sob	a	Ótica	do	SUS.	Construção	do	Plano	
Municipal	 Integrado	 e	 Continuado	 de	 Vigilância	 em	 Saúde	 Ambiental	 dos	 Riscos	 Decorrentes	 de	
Desastres	Naturais.	6ª	reunião	do	GT	Sustentabilidade	e	Saúde	–	SVMA.	25/08/2011.	
	
Plano	de	Gestão	Integrada	de	Vigilância	em	Saúde	Ambiental	de	Populações	Expostas	aos	
Desastres	 Naturais	 no	 Município	 de	 São	 Paulo	 (VIGIDESASTRES).	 Prefeitura	 do	 Município	 de	 São	
Paulo.	Janeiro/2012.

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