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Arte e Recreação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO UNIEDUCAÇÃO (7109)
CURSO DE PEDAGOGIA
Arte, Criatividade e Recreação
Cleidilene Nogueira Borges. RA: 8308765483
Eliene Gonçalves da Silva. RA: 426216
 Nicéia Matias Bernardes. RA: 418313
Goiânia/Goiás
Set/2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO UNIEDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina: Arte, Criatividade e Recreação, sob orientação do Professor- Tutor á distância: Profa.  Maria Clotilde Bastos.
 Goiânia/Goiás
 Set/2015
Introdução
 A criança quando trabalhada e estimulada desde pequena são capazes de na juventude e na vida adulta tornar-se agentes transformadores da cultura, da paz, da honestidade, da integridade, da justiça e dos verdadeiros valores essenciais à vida humana.
  A arte, a recreação e a criatividade na Educação Infantil desenvolvem uma conscientização e valorização do ser humano, em especial às crianças, não pelo o que ela tem de material ou pelo seu valor econômico e sim, a valorização dele (a) como pessoa humana, capaz de criar e recriar. Valorizando sua existência, sua dignidade, seu poder de ser e estar no mundo e fazer parte dele vivenciando seus direitos e deveres de cidadão ativo e atuante da sociedade.
  Relato das memórias escolares relacionadas às práticas artísticas.
Relato da aluna: Cleidilene Nogueira Borges
 
Em meus tempos de escola tinha aulas de educação artística nas sextas feiras, e era muito legal. A professora nos dava a liberdade de brincarmos de massinhas, tinta, molduras de papel, barbantes, bolinhas de papel púnhamos a imaginação para funcionar. As aulas eram demais, fazíamos coisas divertidas, com diferentes materiais. quando entrei na escola me lembra dos trabalhos que a professora realizava com a gente achava o maximo ,trabalhar com botões, feijão,bolinhas de papel e outros.
Meus tempos de educação artística eram muito bons, adorava pintar desenhos xerocados pela professora e fazíamos ate disputa com os colegas qual ficaria melhor e ficávamos ansiosas com o resultado final era uma hora mágica.
E me lembro que nas sextas feiras ninguém adoecia ou coisa parecida, pois essa aula era esperada com muito louvor, era um momento único que a professora se doava por completo e nos também era uma entrega rica. ela apreciava os trabalhos com um rostinho de dever cumprido.
Relato da aluna: Eliene Gonçalves Da Silva
 Na minha época, a aula de Arte, era chamada de Educação Artística, sempre havia ali, uma professora de Arte, e uma apostila de artes, para que eu estudasse esta matéria. Aprendi sobre cores (as cores primárias e as secundárias). Nós fazíamos quadros, pinturas, coisas com purpurina, sempre saindo da sala, e ao ar livre, no mínimo uma vez por mês. Aprendemos sobre esculturas e arquitetos famosos, como o Aleijadinho e outros. Aprendemos sobre expressões, fazíamos nas provas desenhos com cada tipo de expressão facial. Aprendemos sobre o jogo das sombras nos desenhos, ampliação de desenho em folha quadriculada e copiar desenhos de ponta cabeça. Aprendemos alguns artesanatos, como: Quadros com palitos de sorvete, flores com papel crepom, dobraduras, trabalhos com argila (barro), Uma vez, fizemos arte em garrafas de vidro, colocando massa por cima da garrafa, e depois pintamos. Fizemos pratinhos de barro, com o desenho da nossa mão em baixo relevo.
Relato da aluna: Nicéia Matias Bernardes
Meus tempos de escola, as aulas de educação artística eram boas, recordo-me bem que a professora nos dava lindos desenhos para colorirmos com giz de cera, eu amava pintar usando giz de ceras. As aulas de educação artísticas eram divertidas, porque sempre fazíamos coisas diferentes, utilizávamos materiais diversos como barro, areia, folhas de árvores, gravetos, frutos, flores e sementes. Usávamos muitas coisas da natureza. Pois a escola era na zona rural, morávamos na fazenda. A professora nos dava idéias, alguns temas e nos desenvolvíamos com muita dedicação.
Recordo-me que quando ia pintar os desenhos, gostava de combinar cores basiandoas no dia a dia. Uma maneira em que eu amava pintar era raspando a ponta do lápis e esfregando o algodão em cima da raspa do lápis, o desenho ficava bem clarinho e delicado.
Reflexão Sobre As Vivências Escolares Dos Membros Do Grupo.
Acreditamos que estes modelos vivenciados pelos integrantes do nosso grupo, favoreceram o desenvolvimento da expressividade e da criatividade dos alunos, pois desenvolveu em nós, a parte intelectual, capacidade de pensar e transmitir o pensamento, comunicação, cooperação, além do divertimento. 
 A infância é uma época de descobertas, aventuras e magia para as crianças. É nesta fase, durante a educação infantil, que elas terão seus primeiros contatos com as linguagens da arte, portanto, cabem a nós como professores, valorizar os conhecimentos e a criatividade que elas trazem para a sala de aula e compreender a importância existente no ato de elas explorarem, pesquisarem e criarem coisas novas. O que realmente importa a elas é o brincar aprendendo, é esperar curiosamente pelo inesperado, estar envolvida com o lúdico e com a possibilidade de sonhar, pois assim ela aprende se sentindo mais realizada e feliz. Devemos trabalhar a arte como contribuição para a construção do conhecimento sensível da criança, contribuindo também para o olhar desta, ajudando a ampliar suas visões do mundo. O professor deve propiciar ao aluno um ambiente de aprendizagem, ajudando a ampliar suas leituras de mundo. As crianças sentem prazer em desenhar, pintar, rabiscar, cortar e criar, é assim que elas se expressam, utilizando sua imaginação para inventar ou transformar desenhos, criando o novo, o inusitado, o novo, o diferente. As crianças revelam-se por meio de manifestações expressivas, cabendo aos professores oportunizar a elas, momentos de criação, compreensão, imaginação e ressignificação. É fundamental que o professor observe os limites da criança na arte de desenhar e compreenda também a importância de a criança criar seu desenho e titulá-lo livremente, sem se basear em modelos pré-determinados, evitando assim, que estes modelos prontos interfiram no imaginário da criança. É de extrema importância que o professor disponibilize materiais diversos como: argila, papel, isopor, tinta, sucata e deixe que ela descubra as diversas utilidades que eles têm,tendo liberdade para inventar coisas que para o professor muitas vezes não tem significado, mas que para a criança faz muito sentido. O professor tem que fazer parte do processo de descoberta da criança, desprezando os estereótipos e abrindo a mente para novas ideias e novos materiais, não só entendendo, mas vivenciando as linguagens da arte com a criança. Como o grupo chegou à conclusão de que é necessário começar a educar o olhar da criança desde a educação infantil, possibilitando atividades de leitura para que além do fascínio das cores, formas e ritmos, ela possa compreender a analisar como a linguagem visual se estrutura, podendo assim, pensar criticamente sobre as imagens. Acreditamos que a escola deve ir além das vivências artísticas com as quais está acostumada, devendo ajudar a criança a conhecer outras épocas históricas, outras culturas, outras formas de expressão, cabendo a nós, como professores, fazer com que a criança compreenda o mundo em que está inserida, situando-a em diferentes contextos socioculturais.
 Qual é o papel da Arte na Educação contemporânea?
Arte é a expressão da vida, que, associada ao processo de criação, transforma-se na capacidade de exercer plenamente a condição de ser humano. Arte favorece o desenvolvimento integral do indivíduo,possibilitando a expressão livre do pensamento e das emoções, desenvolvendo seu raciocínio com criatividade e imaginação. Criando, o individuo torna-se mais seguro dos seus potenciais e conscientes dos seus limites, tornando-se mais autêntico e livre para fazer suas escolhas. A Arte protagoniza as mudanças sociais e o processo de construção da sociedade.
 Na Educação, ela forma um cidadão consciente, crítico e participativo, capaz de compreender a realidade em que vive. A ação educativa da Arte tem como objetivo, a preparação do jovem para a vida plena da cidadania, buscando a formação de cidadãos que possam intervir na realidade, podendo ser considerada como um instrumento de transformação social. O uso da Arte na Educação aponta para um cenário em que as respostas moldadas e impermeáveis não podem mais ser seguidas por pontos finais. Devem sim, serem levadas para “seres humanos pensantes”, que possam reconstruí-las e adaptá-las às suas realidades e às suas necessidades.
 A Arte na Educação, busca a intensificação do interesse por novas criações, pela reflexão e pelo desenvolvimento de uma capacidade crítica, visando à formação de sujeitos ativos e autênticos. É exatamente neste sentido que a Arte na Educação atua como veículo de transformação e um canal para o vislumbre de novas possibilidades, novos horizontes. O aluno deve ser trabalhado na sua totalidade: corpo mente e espírito, pois através deste processo, ele automaticamente vê a razão sob uma nova ética. Na verdade, a inserção da Arte na Educação, propõe uma releitura integral e profunda do processo de aprendizagem, e não apenas de forma verborrágica. Educar com Arte significa educar através do contato com o outro, do despertar dos sentimentos e da troca.
É importante ressaltar, que o objetivo da Arte na Educação, não é formar artistas, mas sim indivíduos conscientes e aptos a exercerem a cidadania, desenvolvendo suas capacidades de reflexão e crítica. Certamente, na nossa existência, um dos maiores presentes que temos é a nossa própria capacidade de pensar, elaborar... Por isso, deve-se sempre, estimular a criação, invenção, produção, reconstrução e reinvenção. 
A Arte na Educação refere-se ao desenvolvimento das aptidões e potencialidades de cada indivíduo. O aluno não pode ser manipulado como objeto. Deve ser tratado como ser humano único, próprio, espontâneo e com diferenças individuais, que anseiam por se manifestar. O ser humano não pode ser encarado como uma máquina copiadora, mas como algo novo, extraordinário, excepcional. Não pode ser moldado ou sufocado, mas orientado para expor toda sua originalidade, sua criatividade, reflexão, sua tendência para a liberdade, para a auto criação, sua capacidade de auto-limitar-se e de aspirar, e o seu poder de inquietação interior, que o impele até mesmo para o transcendental. 
Ao invés de desenvolver trabalhos impessoais, onde o educando apenas recria e transcrevem as técnicas aprendidas, a Arte o estimulará a se retratar em suas produções artísticas. Desta maneira, o educando é capaz de manifestar a sua própria realidade, com todos os seus conflitos e desejos. Esta possibilidade que se abre, contribui em muito, para o amadurecimento do indivíduo, para o seu autoconhecimento, o despertar dos seus sentimentos, para a manifestação de suas próprias opiniões e, principalmente, para o verdadeiro sentido do “viver em grupo”. Devemos saber dos acontecimentos como possibilidades, mas nunca como limites definitivos ou intransponíveis.
Ouvimos falar de mudança na educação, temos comparado o ensino de antigamente com o de hoje, mais se analisarmos bem poucas coisa de fato mudou as escolas estão vivendo praticamente da mesma forma. Temos que entender a necessidade e perceber esse processo que será ponto fundamental para uma percepção mais ampla de um mundo tão moderno. Analisar criticamente nossas ações e condutas cotidianas em uma escola possibilita ampliar nossa visão e buscar a construção de uma nova visão, que transpassem os limites do tradicional e que possam ousar na construção da criatividade de cada criança. 
 Aprender Arte envolve situações nas quais o aluno possa estar atento tanto lugar de quem produz, como no que tenha oportunidade de ler e interpretar o mundo, atribuindo significados para o seu processo de fazer e de outros produtores também. O ensino da arte deve conduzir, sobretudo, à formação da percepção e da sensibilidade ao conhecimento historicamente acumulado. Possibilitando o acesso ao conhecimento, sobre os saberes específicos das Arte, gerando assim a compreensão dos diferentes estilos, com formas de representação do mundo presente linguagens artísticas. A educação é transformação do sujeito crítico e criativo com base na sua vivência com mundo. A partir de trabalhada Arte Contemporânea nas escolas, tornam favoráveis diversas possibilidades de ensino, pois incita a curiosidade do aluno, causa debates e investigação, o que ocasiona mais conhecimento de uma realidade mais real.
 Quais são as habilidades fundamentais a serem desenvolvidas, com base nas propostas destes documentos, para cada um dos pilares da expressividade artística
 O trabalho com as artes visuais na educação infantil requer profunda atenção no que se refere ao respeito das peculiaridades e esquemas de conhecimento próprios a cada faixa etária e nível de desenvolvimento. Isso significa que o pensamento, a sensibilidade, a imaginação, a percepção, a intuição e cognição da criança devem ser trabalhadas de forma integrada, visando favorecer o desenvolvimento das capacidades criativas das crianças. 
 Embora todas as modalidades artísticas devam ser contempladas pelo professor, a fim de diversificar a ação da criança na experimentação de materiais, do espaço e do próprio corpo, destaca-se o desenvolvimento do desenho por sua importância no fazer artístico delas e na construção das demais linguagens visuais (pintura, modelagem, colagens e outros).
 A dança e a música, como áreas de conhecimento, permitem uma leitura e uma releitura diferenciada de nós mesmos, dos outros e do mundo. Por meio do corpo que dança, estabelecemos relações com os sons, as imagens, as palavras e as narrativas que nos circundam e podemos dialogar com elas. Portanto, a dança cumpre um importante papel na educação do indivíduo/cidadão crítico e transformador.
 A dança, arte eminentemente corporal, é mais uma forma de construirmos o corpo e, portanto, de construirmos a cidadania que queremos. A partir das danças que dançamos adquirimos valores, atitudes e posturas diante dos outros e da vida. Em outras palavras, aquilo que aprendemos por meio das danças que praticamos é mais uma forma de estarmos no mundo e de construirmos a sociedade em que vivemos. 
 A capacidade de fazer de conta é uma das características mais relevantes da infância, pois está diretamente ligada ao desenvolvimento intelectual e físico dos pequenos. Quando imagina que é um policial à procura de um bandido, a criança elabora respostas às distintas situações que surgem e, ao pôr em prática seu personagem, estabelece movimentos que ampliam a consciência e a expressão corporais. Por isso, os jogos teatrais são uma ótima maneira de desenvolver a relação da criança com o próprio corpo, com o do outro e com o espaço. Eles são jogos de construção em que a consciência do "como se" é trabalhada de forma gradativa em direção à articulação da linguagem artística teatral. No processo de construção dessa linguagem, a criança estabelece com seus pares uma relação de trabalho, combinando a imaginação dramática com a prática e a consciência na observação das regras.
 A educação artística é de suma importância para o desenvolvimento da criança. Ela, independente de categoria, ajudará a criança em seu crescimento como individuo.
 Pedir que os alunos se expressassem através de desenhos da musica e etc. Acreditamos que através da música a criança pode se expressar, adquirir e construir seus conhecimentos temos que levara criança a tirar sua própria percepção de mundo levá-la a questionar a realidade em sua volta temos que fazer passeios em museus, fazer releitura de pinturas levar a criança a ser um cidadão critico reflexivo levar a criança ter um pensamento artístico estimular a imaginação e criatividade estimular as crianças comparar o espaço representado na pintura com o espaço em que vive, o professor deve fazer questionamentos com o aluno levá-lo a manifestar suas emoções e pensamentos, aguce os alunos a terem percepção do espaço em que vivem.
 A música é a arte na qual expressamos as emoções por meio de sons, devemos trabalhar com a música em sala para que as crianças percebam os ritmos, sons com corpo, sons com objetos e instrumentos musicais. Deve-se perceber que cada criança tem um jeito próprio de tocar e cantar, construir um instrumento de corda juntamente com os alunos. 
 A dança é a arte pela qual expressamos nossas emoções por meio de movimentos corporais. Muitas vezes ou sempre a musica nos leva a dançar. As pessoas movimentam o corpo para acompanhar o ritmo e a melodia das canções, sejam elas cantadas ou tocadas. Muitas vezes as pessoas, ao dançar, também cantam. As pessoas podem se expressar, brincar de ciranda que é uma dança coletiva da qual podem participar todos e facilitar no movimento, não há limite de participante. A dança nos ajuda a fazer amizades dançar faz com que as crianças se aproximem resolva seus conflitos e sem contar que divertido. Na dança podemos realizar diferentes movimentos com o corpo: sapatear, saltar, girar, caminhar, abaixar levantar, balançar, os braços, chutar corre etc. 
 O teatro é a arte de representar a vida, podemos utilizar a voz e o corpo para representar as palavras, levamos os alunos a contar histórias usando expressão corporal ao brincarem de faz de conta, há outras formas de contar história por meio dos desenhos, o desenho é uma manifestação humana muito antiga. Desde o tempo em que viviam em cavernas os humanos desenham e pintam para representar o mundo, seus valores e suas crenças, no Egito antigo, as pessoas desenhavam em folhas feitas de papiro, um tipo de planta e também nas paredes das pirâmides, esses desenhos contam historias de faraós reis do povo egípcio na época. Levem seus alunos a entrarem nesse mundo mágico que e o desenho, brinque com linhas retas curvas, desenhe com ludicidade. A pintura pode expressar suas emoções por meio da aplicação de tintas numa superfície, como uma parede ou uma tela. Levem os alunos a combinarem diferentes formas e cores para a criação das imagens.
 
Plano de Aula
Área do conhecimento: Arte
Tema: Tons e Cores primárias
Tempo de duração: 2 aulas
Turma: Maternal I A
Justificativa: 
Descobrir tons de azuis, rosas, verdes, enfim, uma variedade de cores. 
Mostrar as cores primárias e explicar o porquê, elas são chamadas desta forma.
A intenção desta aula é apresentar para as crianças as cores primárias.
Objetivos: 
Proporcionar a descoberta de novas cores e tons;
Explicar a origem das cores;
Explicar a origem das cores;
1º Momento: Iniciaremos a aula com uma conversa sobre as variedades das cores, dos tons e a diversidade de cores que podemos obter quando misturamos uma cor com a outra. Para ilustrar melhor, levaremos obras de Cândido Portinari e a obra Sunflowers, de Van Gogh, a fim de mostrar as cores e os tons utilizados nas pinturas. Com tinta guache e muita mistura, iniciaremos nosso trabalho na intenção de obter diferentes tons de cores. Com esta mistura, descobriremos tons de azuis, rosas, verdes, enfim, criaremos uma variedade de cores.
2º Momento: Mostrar as cores primárias e explicar o porquê elas são chamadas desta forma. Explicaremos que o amarelo, o vermelho e o azul são chamados de cores primárias, porque são com elas que formamos outras cores: Amarelo. Vermelho e Azul. Como por exemplo: Amarelo+Vermelho= Laranja ou Verde e assim por diante.
Após a explicação, fazer, junto com as crianças, misturas de cores em copinhos plásticos e com pincéis, as crianças irão pintar a sua própria obra de Arte.
Materiais: Tinta guache, copinhos plásticos, pincéis e desenhos, Tinta guache, papel sulfite, figuras de Cândido Portinari e Van Gogh. 
Avaliação: Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de 
etapas.
 A importância da apreciação artística e do trabalho com obras de arte para o desenvolvimento da criatividade e da sensibilidade infantil.
 
 A Educação Artística e extremamente importante para o desenvolvimento global do ser humano, devendo ser trabalhada, com liberdade e seriedade desde cedo. Fazer Arte é uma das mais ricas formas de expressão dos nossos sentimentos. Auxilia, por exemplo, na facilidade da expressão escrita, uma vez que esta requer muita imaginação. Falando-se em imaginação, fala-se na capacidade de lidar com situações difíceis, de improvisar e muito mais.
  Aprender a apreciar uma obra de Arte desenvolve a sensibilidade. Estudar a História da Arte, além de complementar o ensino da História Tradicional, faz-nos entender com maior profundidade a evolução humana. É importante que a criança construa uma relação de autoconfiança, com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas. 
 A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo peculiar de dar sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender Arte envolve basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve também, conhecer, apreciar e refletir sobre as normas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas. 
A educação em Arte, também propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana, o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas, quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e pelas diferentes culturas. 
Por intermédio da Arte, podemos estabelecer um diálogo sensitivo entre homem e o mundo atual que o cerca, podendo torna-se um ser muito crítico e eficiente em suas decisões e postura. Permite-nos a expressividade de ideias, informações e sentimentos, em que o processo de ensino e aprendizagem poderá envolver todas as disciplinas, possibilitando a cada um apreciar, analisar, compreender, criticar e criar, levando-o a perceber o quanto a Arte é essencial no seu cotidiano e no desenvolvimento da humanidade. A arte tende ser entendida e absorvida em sua total integridade. A criança começa pela ação, e durante o percurso dessa ação, trata de coordenar a seqüência dos resultados que obtém. O trabalho com arte favorece a aprendizagem à medida que o aluno estabelece relações, contextualiza as ações e adapta novos conhecimentos às novas situações. Descobrir a beleza dos sons e das imagens, dos movimentos corporais no teatro e na dança, a lógica e a ilógica expressão das linhas e formas no espaço, seja gravura, na escultura ou na arquitetura, tudo isso favorece o desenvolvimento da expressão de sentimentos, como também o desenvolvimento da inteligência emocional e cognitiva.
  A Escola deve sensibilizar pais e alunos na compreensão da importância da Educação Artística, para que esta deixe de ser apenas uma aula de “desenho livre” e atinja objetivos mais nobres.
 Considerações Finais
 Concluímos que a escola deve ir além das vivências artísticas com as quais está acostumada, devendo ajudar a criança a conhecer outra épocas históricas, outras culturas, outrasformas de expressão, cabendo ao professor fazer com que a criança compreenda o mundo em que está inserida, situando-a em diferentes contextos socioculturais. Nós como professores, que em breve estaremos dirigindo nossas salas de aula, deveremos aguçar os sentidos dos nossos alunos, apresentando-lhes outros materiais e levantando questões sobre eles. Devemos também, como educadores, manter uma linha de trabalho, ligando uma aula à outra, explorando o inusitado, junto com nossos alunos, aventurando-se a aprender caminhos novos e reaprendendo a utilizar a imaginação. 
 Acreditamos que para a linguagem da arte venha se fazer presente na educação infantil é necessário ligá-la ao lúdico, ao jogo, ao brincar, ao criar, ao imaginar, ao perceber, possibilitando à criança, não somente o conhecimento cognitivo, mas principalmente do sensível. Um elemento importantíssimo na construção do imaginário infantil é o fato de o professor não se impor ao processo de criação da criança, devendo esta se libertar ao máximo dos estereótipos que tanto as influenciam e permitir que estas possam inventar descobrir e sonhar livremente, colocando no papel, as ideias que estão em seu pensamento, dando asas à sua imaginação.
Referências Bibliográficas
AROUCA, Carlos. Como fazer a leitura de obras de Arte? In: Revista Bravo! Online. URL: <http://bravonline.abril.com.br/materia/como-fazer-a-leitura-de-obras-de-arte>. Acesso em: 25 de Agosto de 2015. 
BARROS, Jussara. Trabalhando com Obras de Arte. In: Brasil Escola. URL: <http://educador.brasilescola.com/orientacoes/trabalhando-com-obras-arte.htm>. Acesso em: 30 Agosto 2015. 
CUNHA, Susana Rangel V. Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 2002. 
CUNHA, Susana R. V. da (Org.) et al. As artes no universo infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.
FERREIRA, Luciana Haddad (Org.). Arte de Olhar: percursos em Educação. Campinas: Ílion Editora, 2011. 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
2
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
10
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

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