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Aula 1 - CPC 00 e CPC 26

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Aula 1
Pronunciamento Conceitual Básico
1
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Contexto da Globalização Econômica
2
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O primeiro problema...
3
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Os Órgãos Internacionais
4
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Meta do IASB/IFRS
Fornecer aos mercados integrados do mundo uma linguagem comum para relatórios financeiros
5
5
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O Brasil no Cenário Internacional
6
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Os Órgãos Nacionais
7
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais
Associação Brasileira das Companhias Abertas
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8
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Quadro Resumo CPCs
01 Estrutura Conceitual
43 Pronunciamentos
17 Interpretações 
05 Orientações 
01 Pronunciamento aplicado às Pequenas e Médias Empresas
00 audiências públicas (encerradas)
9
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PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (CPC 0)
ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements − (IASB)
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Características qualitativas da informação contábil-financeira útil
Relevância
Valor preditivo (dado de entrada)
Valor confirmatório (retro-alimentação)
Materialidade
Representação fidedigna
Completa
Neutra
Livre de erros
Características qualitativas de melhoria
Comparabilidade
Consistência
Verificabilidade
Consenso
Tempestividade
Compreensibilidade
Restrição de custo na elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro útil
Equilíbrio entre custo e benefício
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O QUE SÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS?
Demonstrações Contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho de uma entidade;
Preocupação com o fornecimento de informações com finalidades genéricas, destinadas a aplicações gerais;
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CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Balanço Patrimonial; 
Demonstração do Resultado; 
Demonstração do Resultado Abrangente; 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
Demonstração dos Fluxos de Caixa; 
Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente; 
Notas Explicativas
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COMO DEVEM SER PREPARADAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS?
As demonstrações contábeis devem ser elaboradas no pressuposto da continuidade;
A entidade deve preparar as suas DC’s, exceto a DFC, utilizando-se do Princípio da Competência;
Pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa);
Caso seja alterada a data de encerramento de exercício social, a entidade deverá divulgar qual o período abrangido e a razão da mudança;
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COMO DEVEM SER PREPARADAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS?
No mínimo duas de cada uma das DC’s, bem como notas explicativas;
As DC’s devem ser identificadas claramente e distinguidas de qualquer outra informação que porventura conste no mesmo documento publicado;
o nome da entidade;
se as demonstrações contábeis se referem a uma entidade individual ou a um grupo de entidades;
a data-base e o respectivo período abrangido;
a moeda de apresentação;
o nível de arredondamento.
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ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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17
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18
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19
*
PATRIMÔNIO
CAIXA NO INÍCIO
....
....
...
------------------
PARTE DOS SÓCIOS
NO INÍCIO
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CAIXA NO FIM
....
....
...
------------------
PARTE DOS SÓCIOS NO FIM
*
SAÚDE DA EMPRESA
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A SAÚDE DA
EMPRESA
DEPENDE 
DOS DOIS
COMPONENTES
Alteração
 na 
composição
do
patrimônio
Alteração
 no
tamanho
do
patrimônio
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BALANÇO PATRIMONIAL
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BALANÇO PATRIMONIAL
Os ativos e passivos devem ser segregados em circulantes e não-circulantes, podendo ser apresentados por ordem de liquidez;
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Quando o ativo deve ser classificado como circulante?
espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade; 
está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado; 
espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou 
é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa).
Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulantes.
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24
*
Quando o passivo deve ser classificado como circulante?
espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; 
está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado; 
deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou 
a entidade não tem direito incondicional de diferir/adiar a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço.
Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes.
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25
*
DUAS FACETAS DO PATRIMÔNIO
APLICAÇÕES DE RECURSOS
ONDE A EMPRESA APLICOU OS RECURSOS
Ex.: Dinheiro em Caixa, Investimentos
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FONTE DE RECURSOS
A QUEM PERTENCE
O PATRIMÔNIO
A) FONTES EXTERNAS: 
 - Fornecedores
 - Empréstimos e
 Financiamentos
B) FONTES INTERNAS: 
 - Cap. dos Sócios 
 - Lucros não
 Distribuídos
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27
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28
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
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INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações: 
Demonstração do Resultado do Período e 
Demonstração do Resultado Abrangente do Período; esta última começa com o Resultado Líquido e inclui os outros resultados abrangentes.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Destinada a evidenciar a composição do resultado formado num determinado período de operações da Entidade;
Elenca de forma ordenada as receitas e despesas referentes a um exercício.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
Ganhos e perdas provenientes de investimentos em entidade no exterior; 
Ganhos e Perdas Baixa de ativos financeiros disponíveis para a venda
Ganhos e Perdas Atuariais
Mutações na Reserva de Reavaliação e do Custo Atribuído
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
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34
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35
Mensuração dos Elementos das Demonstrações Contábeis 
Diversas bases de mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem o seguinte: 
Custo histórico
Custo corrente
Valor realizável
Valor presente
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Custo Histórico
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Custo Corrente
37
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Valor Realizável
38
*
Valor Presente
39
*
A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na preparação de suas demonstrações contábeis é o custo histórico. 
Ele é normalmente combinado com outras bases de avaliação.
40
*
Mensuração de Ativos
41
estoques
Custo
Custo Corrente ou 
Valor realizável
Imobilizado
Custo
Custo – Depreciação – 
Perda por Imparidade 
Intangível
Custo
Zero
Zero
C – A – PI
adquirido
desenvolvido
Prop. 
Investim.
Custo
C – D – PI ou 
Valor Justo 
(Realizável) 
Financ.
Custo 
da Transação
Custo – Custo Amortizado – V Justo (Realizável)
Imp. 
Diferidos
Vários
Vários
Etc...
% da Tributação, 
sem AVP
% da Tributação, 
sem AVP
Clientes
AVP
AVP
*
Mensuração de Passivos 
42
AF – V Justo
ou se menor
AVP Contrato
AVP
Conting.
Zero
Zero
Provisões
Melhor estimativa para liquidar 
na data de 
encerramento DC 
Melhor estimativa para liquidar 
na data de 
encerramento DC 
Contas a 
Pagar
AVP
AVP
Financ.
Custo 
da Transação
Custo – Custo Amortizado – V Justo (Realizável)
Imp. 
Diferidos
Vários
Vários
Etc...
% da Tributação, 
sem AVP
% da Tributação, 
sem AVP
Arrendamentos
AO - Zero
AO - Zero
MW

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