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TRABALHO EM GRUPO- SERVIÇO SOCIAL

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BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
1º PERÍODO
A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E O RELATÓRIO BRASILEIRO SOBRE DROGAS
Governador valadares
Maio/2015
Adriana Vidal de araújo -0745286501
alex sandro dos reis silva – 0740429601
edvaldo rodrigues de moura – 0566625201
juciléia de araújo - 07298292
marcela quintino da silva – 0735113601
sandra lúcia de oliveira – 0729829801
ulisses cézar oliveira iglésias - 0738413501
A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DEÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E O RELATÓRIO BRASILEIRO SOBRE DROGAS
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Prof. Gleiton Lima, Rosane Malvezzi e Clarice da Luz Kernkamp
Governador Valadares
Abril/2015
RESUMO
O presente trabalho vem mostrar as ações e políticas institucionais de enfrentamento do crack no Brasil no âmbito da saúde pública. Identificar se há a identificação das mesmas em nossa cidade ou região, tendo em vista as graves consequências do uso abusivo dessa substância para as relações sociais na sociedade atual.
Palavras-chave: Políticas Institucionais, região. Crack, sociedade e dependente.
SUMÁRIO
 RESUMO ...............................................................................................................3
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................5
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................6
3 CONCLUSÃO......................................................................................................11
REFERÊNCIAS......................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem mostrar as ações e políticas institucionais de enfrentamento do crack no Brasil no âmbito da saúde pública. Identificar se há a identificação das mesmas em nossa cidade ou região, tendo em vista as graves consequências do uso abusivo dessa substância para as relações sociais na sociedade atual.
A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo e site.
O texto está divido em três partes, além desta introdução. O capítulo dois é o desenvolvimento que vem mostrar as ações e políticas institucionais de enfrentamento do crack no Brasil no âmbito da saúde pública. Identificar se há a identificação das mesmas em nossa cidade/região, tendo em vista as graves consequências do uso abusivo dessa substância para as relações sociais na sociedade atual. Finalmente, as conclusões que são apresentadas no capítulo três.
2 DESENVOLVIMENTO
 São divididos em: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte e complexidade e abrangência populacional, conforme disposto nesta Portaria; As três modalidades de serviços cumprem a mesma função no atendimento público em saúde mental, distinguindo-se pelas características descritas no Artigo 3o desta Portaria, e deverão estar capacitadas para realizar prioritariamente o atendimento de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes em sua área territorial, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo e não-intensivo, conforme definido adiante. 
 Os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione segundo a lógica do território Definir que somente os serviços de natureza jurídica pública poderão executar as atribuições de supervisão e de regulação da rede de serviços de saúde mental Estabelecer que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) só poderão funcionar em área física específica e independente de qualquer estrutura hospitalar. Parágrafo único. Os CAPS poderão localizar-se dentro dos limites da área física de uma unidade hospitalar geral, ou dentro do conjunto arquitetônico de instituições universitárias de saúde, desde que independentes de sua estrutura física, com acesso privativo e equipe profissional própria. 
 De acordo com pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), preocupada com o grande aumento do uso de drogas no País, em especial o crack, realizou um levantamento em 3.950 cidades - 71% do total dos Municípios - com o intuito de mapear a existência e a intensidade desse problema, além de verificar como o Poder Público municipal está organizado e qual a participação da União e dos Estados.
 O resultado da pesquisa indicou que aproximadamente 98% dos Municípios brasileiros já enfrentam dificuldades relacionadas à existência do crack e outras drogas. Os Municípios foram questionados a respeito da presença do crack e da existência e desenvolvimento de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento do uso da droga. Foi constatado que mais de 91% não possuía um programa municipal para combater o crack e nenhum tipo de auxílio dos governos federal e estadual para desenvolver ações a sua prevenção e enfrentamento e promover um tratamento adequado e a reinserção social e profissional dos usuários de drogas. 
 A CNM aplicou um questionário diretamente aos Municípios para saber quais as ações que estão sendo realizadas para o enfrentamento do consumo de crack, quais as estruturas existentes, quais os recursos disponíveis e se o Programa do Governo Federal havia chegado aos Municípios de alguma maneira. De acordo com o resultado desta pesquisa, pôde afirmar que a presença do crack deixou de ser um problema relacionado aos grandes centros urbanos e se alastrou para quase a totalidade dos Municípios do País. O resultado desta pesquisa foi expressiva e retratou a situação em 71% dos Municípios brasileiros.
 Surgindo assim os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), que deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione segundo a lógica do território Definir que somente os serviços de natureza jurídica pública poderão executar as atribuições de supervisão e de regulação da rede de serviços de saúde mental Estabelecer que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) só poderão funcionar em área física específica e independente de qualquer estrutura hospitalar. Parágrafo único. Os CAPS poderão localizar-se dentro dos limites da área física de uma unidade hospitalar geral, ou dentro do conjunto arquitetônico de instituições universitárias de saúde, desde que independentes de sua estrutura física, com acesso privativo e equipe profissional própria. 
 É um serviço de saúde voltado para a comunidade, no qual são assistidos portadores de transtornos mentais e possui uma cobertura de apenas 14,78% de acordo com os Municípios que responderam à pesquisa. Isso confirma que as estruturas físicas existentes e a disponibilidade de serviços são insuficientes para atender às demandas, uma vez que este tipo de ação é de responsabilidade dos Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPS-AD), um centro especializado em acolher e cuidar de pessoas com dificuldades decorrentes do uso de álcool e/ou outras drogas. 
 O CAPS é regulado pela Portaria/GM 336 de 19 de fevereiro de 2002. . São divididos em: CAPS I, CAPS II e CAPS III e CAPS-AD, são definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional, conforme disposto nesta Portaria. As quatro modalidades de serviços cumprem a mesma função no atendimento público em saúde mental, distinguindo-sepelas características descritas nesta Portaria, e deverão estar capacitadas para realizar prioritariamente o atendimento de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes e também dependentes químicos, em sua área territorial, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo e não-intensivo, conforme definido adiante. 
 Os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária que funcione segundo a lógica do território. Definir que somente os serviços de natureza jurídica pública poderão executar as atribuições de supervisão e de regulação da rede de serviços de saúde mental. Estabelecer que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) só poderão funcionar em área física específica e independente de qualquer estrutura hospitalar. Os CAPS poderão localizar-se dentro dos limites da área física de uma unidade hospitalar geral, ou dentro do conjunto arquitetônico de instituições universitárias de saúde, desde que independentes de sua estrutura física, com acesso privativo e equipe profissional própria. 
 É um trabalho que busca reintegrar o indivíduo e o dependente químico à sociedade de forma produtiva e participativa, o que requer uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogos, médicos, enfermeiros, pedagogos, terapeutas e assistentes sociais, isso significa que o atendimento aos usuários do crack e outras drogas.
 Mas o foco desta pesquisa é o CAPS-AD, que é um serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas. De acordo com a citada portaria do Ministério da Saúde, cada CAPS-AD deverá ter uma capacidade operacional para atendimento em municípios com população superior a 70.000, com as seguintes características: a - constituir-se em serviço ambulatorial de atenção diária, de referência para área de abrangência populacional definida pelo gestor local; b - sob coordenação do gestor local, responsabilizar-se pela organização da demanda e da rede de instituições de atenção a usuários de álcool e drogas, no âmbito de seu território; c - possuir capacidade técnica para desempenhar o papel de regulador da porta de entrada da rede assistencial local no âmbito de seu território e/ou do módulo assistencial, definido na Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS), de acordo com a determinação do gestor local; d - coordenar, no âmbito de sua área de abrangência e por delegação do gestor local, a atividades de supervisão de serviços de atenção a usuários de drogas, em articulação com o Conselho Municipalde Entorpecentes; e - supervisionar e capacitar as equipes de atenção básica, serviços e programas de saúde mental local no âmbito do seu território e/ou do módulo assistencial; f - realizar, e manter atualizado, o cadastramento dos pacientes que utilizam medicamentos essenciais para a área de saúde mental regulamentados pela Portaria/GM/MS nº 1077 de 24 de Agosto de 1999 e medicamentos excepcionais, regulamentados pela Portaria/SAS/MS nº 341 de 22 de agosto de 2001, dentro de sua área assistencial; g - funcionar de 8:00 às 18:00 horas, em 02 (dois) turnos, durante os cinco dias úteis da semana, podendo comportar um terceiro turno funcionando até às 21:00 horas. h - manter de 02 (dois) a 04 (quatro) leitos para desintoxicação e repouso.
A assistência prestada ao paciente no CAPS -ADII é para pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas inclui as seguintes atividades: a - atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros); b - atendimento em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atividades de suporte social, entre outras); c - atendimento em oficinas terapêuticas executadas por profissional de nível superior ou nível médio; d - visitas e atendimentos domiciliares; e - atendimento à família; f - atividades comunitárias enfocando a integração do dependente químico na comunidade e sua inserção familiar e social; g - os pacientes assistidos em um turno (04 horas) receberão uma refeição diária; os assistidos em dois turnos (08 horas) receberão duas refeições diárias. h - atendimento de desintoxicação. 
 A equipe técnica mínima para atuação no CAPS ADII para atendimento de 25 (vinte e cinco) pacientes por turno, tendo como limite máximo 45 (quarenta e cinco) pacientes ao dia, será composta por: a - 01 (um) médico psiquiatra; b - 01 (um) enfermeiro com formação em saúde mental; c - 01 (um) médico clínico, responsável pela triagem, avaliação e acompanhamento das intercorrências clínicas; 04 (quatro) profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico; e - 06 (seis) profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão.
 Esta política de enfrentamento ás drogas é de grande importância, pois os números de dependentes químicos são expressivos, não tem tido o apoio necessário e o financiamento adequado. Alguns Municípios enfrentam problemas relacionados á uma grande circulação e aumento expressivo do consumo do crack, que está envolvendo quase que a totalidade (98%) das cidades brasileiras, servindo de alerta para o Poder Executivo oferecer maiores recursos para este programa.
 Com isso, o CAPS-AD, é uma ação política de grande importância, eficaz que pode reduzir o nível de problemas relacionados ao consumo do crack. Está sendo considerado um caso de saúde pública devida a proporção que está tomando, até nos mais remotos dos municípios deste país. Os Estados e Municípios estão se adequando a Portaria referente, cuidando destas pessoas com o tratamento adequado.
 
3 CONCLUSÃO
 A presente pesquisa proporcionou ter um maior entendimento sobre esse problema do crack. Através da pesquisa de campo, pôde-se perceber que há uma preocupação do Poder Público com esse problema.
 A política institucional apresentada na presente pesquisa que é realizada pelo Ministério da Saúde, que é chamada de CAPS, mostra-se de grande ajuda ao combate e ao tratamento desses usuários, fazendo com que eles possam ter o tratamento específico, podendo com isso serem ressocializados. 
 O CAPS ajuda muito essas pessoas, principalmente quando eles não sabem para onde pedirem ajuda. O Poder Público, através dessas ações, vem pelo menos tentando amenizar esse problema, não acabando totalmente, mas fazendo com que essas pessoas pelo menos possam obter uma ajuda necessária e digna.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção a Usuários de Álcool outras Drogas. Ministério da saúde. 2.ed. ver. Ampl.- Brasília: Ministério da saúde, 2004. Disponível em: 
http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/publicacoes/artigos/politicas-d0-ministerio-da-saude-para-a-atencao-integral-a-usuarios-de-alcool-e-outras-drogas/view
Acesso em: 21/05/2015..
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Relatório brasileiro sobre drogas/Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; IME USP; Organizadores: Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Vladimir de Andrade Stempliuk e Lúcia Pereira Barroso. –Brasília: SENAD, 2009. 364 p. Disponível em: 
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Relatorios/328379.pdf
Acesso em: 22/05/2015.
BRASIL. Portaria GM 336 DE 19 de fevereiro de 2002. Estabelece CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS i II e CAPS ad II. Disponível em:
HTTP://www.dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/39_Portaria_336_de19_02_2002.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>Acesso em: 22/05/2015

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