Buscar

5° SEMESTRE

Prévia do material em texto

beatriz paula da silva marques
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciÊncias contÁbeis
título do trabalho:
GESTÃO INDUSTRIAL
Ji-Paraná
2015	
Ji-Paraná
2015
BEATRIA PAULA DA SILVA MARQUES
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Gestão industrial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA	5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO	6
3.4 EXEMPLO DE TABELA	6
4 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	10
ANEXOS	11
ANEXO A – Título do anexo	12
1. INTRODUÇÃO
 A contabilidade de custo trouxe inovações no meio contábil, desta forma a busca pelo conhecimento dessas novas estruturas de produção demonstra a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial. Assim o profissional da área contábil deve ver se as necessidades que essa nova contabilidade vem exigir uma capacitação constante na busca pela capacitação profissional que esteja à altura de seu público a ser atendido. Pode-se dizer que a grande evolução da contabilidade teve como objetivo estruturar as normas contábeis a contabilidade internacional. Criando desta forma um sistema de evolutivo onde a Contabilidade até então aplicada no Brasil passa por uma grande transformação e suas demonstrações contábeis, sua forma de evidenciar suas informações, passam a obedecer às regras internacionais trazendo inovações para áreas como tributação e leis de um modo geral.
 Este Trabalho demonstra a importância da Contabilidade de Custo nas Indústrias, ajudando na tomada de decisão, pois através desta metodologia de evidenciar todo o custo de uma produção industrial torna possível ter um controle mais restrito de toda a demanda que a indústria precisará para alcançar seus objetivos finais. 
 
 2. A Contabilidade na atualidade e a Indústria 
 A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários. 
 Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real ao seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões necessárias do gestor empresarial.
 Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que se pede uma constante atualização. 
 A Indústria tem buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contando com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base controlar os gastos envolvidos na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão.
 A contabilidade de custo é uma ferramenta destinada exclusivamente ao departamento de produção de uma indústria etc. Onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa. Assim, podemos citar como exemplos de alguns custos, os salários do departamento de produção. Já quanto aos salários do pessoal do departamento de vendas são despesas operacionais. 
 Segundo Santos e Lustosa (1998, p. 4) avaliam:
 A distribuição do valor adicionado equivale ao conceito macroeconômico de Renda Nacional. A transformação de recursos intermediários em produtos e serviços finais só é possível pelo emprego dos fatores de produção (trabalho, capital, governo, empresa). Em termos gerais, a remuneração destes fatores (salário, juro, aluguel, imposto e lucro) pelas empresas constitui a renda em poder da sociedade, que retorna às empresas tanto na aquisição de seus produtos e serviços como sob a forma de novos financiamentos, reiniciando o ciclo econômico.
 
 A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais. 
 2.1 As Demonstrações Contábeis
 Têm como objetivo refletir sua situação financeira. Onde algumas são obrigatórias como: 
2.2 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
 Que visa mostrar como ocorreram as movimentações das disponibilidades e do fluxo de caixa em um dado período contábil, evidenciando separadamente as mudanças nas atividades operacionais, de investimentos e de financiamento. Vem substituindo em alguns países, como no caso do Brasil, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).
 A informação sobre fluxos de caixa proporciona aos usuários das Demonstrações Financeiras uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e as necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa. Assim, por intermédio de um bom planejamento financeiro, as empresas podem saldar suas obrigações na data do vencimento aprazado, sem o desembolso desnecessário de encargos incidentes sobre o pagamento em atraso de dívidas, problema típico da falta de planejamento de fluxo de caixa. Exceto as companhias fechadas, com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais);
 2.3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 
 Têm por finalidade apresentar as alterações que ocorreram em determinado exercício no patrimônio líquido da empresa, entre as principais alterações podemos destacar, a destinação dos resultados do período, integralização do capital e o aumento ou a diminuição das reservas da empresa. 
 A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é utilizada apenas para demonstrar a movimentação das contas do patrimônio líquido em um determinado momento; Esta demonstração é obrigatória devendo ser transcrita no livro diário juntamente com o balanço patrimonial e a demonstração de resultado;
 2.4 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
 Representa um dos elementos componentes do Balanço social e tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. De elaboração obrigatória somente pelas companhias abertas; 
2.5 Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) 
 Visa apresentar os ajustes efetuados no patrimônio liquido como se fosse um lucro da empresa.
2.6 Notas Explicativas (NE's)
 Que contem informações adicionais e elucidativas, aquelas apresentadas nas demais demonstrações, e ainda divulga as informações relevantes que não tenham sido apresentadas em outraspartes das demonstrações.
2.7 Balanço Patrimonial (BP) 
 Da entidade é a relação de seus ativos passivos e patrimônio líquido em uma data específica. Apresenta-se nessa demonstração a posição patrimonial e financeira da entidade.
 Os grupos que compõem o Balanço Patrimonial são definidos da seguinte maneira: Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade. Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera resulte na saída de recursos econômicos. Patrimônio Líquido (PL) é o valor residual dos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.
 O balanço patrimonial é a demonstração que tem por objetivo expressar os elementos financeiros e patrimoniais de uma entidade, através da apresentação ordenada de suas aplicações de recursos (ativo) e das origens desses recursos (passivo). No Balanço Patrimonial, os elementos do patrimônio são agrupados de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira das entidades.
 Dentre as demonstrações a serem apresentadas, uma das mais importantes é o balanço patrimonial, pois evidencia a situação financeira da empresa, além de fornecer subsídios para tomada de decisão pelos gestores. 
 O Balanço Patrimonial objetiva demonstrar de forma qualitativa e quantitativa o patrimônio da empresa, em determinado período.   No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos e resultados de exercícios futuros representa o patrimônio líquido, que é o valor pertencente aos acionistas ou sócio.
 Conforme Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187) e NBC T.3, o Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido. O Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Quando o valor do Passivo for maior que o valor do Ativo, o resultado é denominado Passivo a Descoberto. Portanto, a expressão Patrimônio Líquido deve ser substituída por Passivo a Descoberto.
2.8 Demonstrações de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) 
 Evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido.
 De acordo com o artigo 186, § 2º da Lei nº 6.404/76, adiante transcrito, a companhia poderá, à sua opção, incluir a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
 A DLPA é obrigatória para as sociedades anônimas, também denominadas de capital aberto, e outros tipos de empresas, conforme a legislação do Imposto de Renda.
3. Contabilidade de Custos Industriais
 O conceito de contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob a ótica empresarial. (SALOMÃO, 2013) “Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial”. O Campo de aplicação da Contabilidade de Custos abrange o Patrimônio das empresas industriais.
 A contabilidade industrial não é entendida como uma ciência autônoma é mais simplificada e entendida como estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Desta forma conceitua-se a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais. O custo relacionado às Indústrias está relacionado ao conceito de “consumo de bens e serviços para a fabricação de produtos, representados por matérias-primas, mão-de-obra e despesas gerais de produção efetivamente utilizadas ou consumidas para a fabricação dos produtos”.
 Considerando que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro (Sanches, 1998), surge à necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, podendo ser pela forma que a empresa se utiliza para formar os seus preços praticados de acordo com os custos de produção.
 Segundo Peterson & Peterson (1996), deve haver uma preocupação por parte dos gestores empresarias quanto à preocupação em observar que as medidas de valor de mercado quando adicionados ao produto, podem não ser melhores que o retorno das ações, acreditava que para se formar o preço de venda faz se necessário um conhecimento de fatores internos produção e fatores externos aceitação de mercado, com base no mercado a ser atendido, pode-se justificar o fato de que as medidas de valor de mercado adicionado ao produto, quando aplicados de forma rígida, sem planejamento podem ser influenciadas por tamanho, peso, medida, qualidade, excesso de produção, custos desnecessários, durante a produção, mesmo quando se realizam ajustes para reduzir esta tendência de formar um preço não viável para o mercado disponível. As medidas de valor de mercado adicionado não são ajustáveis para eventos que estejam fora do controle da administração, desta forma o controle na formação desses preços de venda com base no mercado onde se deseja investir, deve ser analisado com base nas informações gerenciais macroeconômicas e microeconômicas.
4. O Mercado Financeiro 
 
 Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderem o público alvo e seus concorrentes. 
 
 Segundo Assaf Neto (1997), destaca que “todo o arcabouço conceitual das decisões financeiras tem sua avaliação fundamentada pelos resultados operacionais.” Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento pode ser avaliado por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
 Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. Conforme artigo “Administração Financeira”; 
 A existência de um saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente em se tratando de empresa de grande porte. Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se no período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido. Saldos de caixa superiores às necessidades conhecidas podem provir da venda, pela firma, de um ativo fixo, ou do lançamento de ações ou “bonds”. 
4.1 Capital de Terceiros 
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, ou seja, não é capital próprio dossócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias, como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
 
 Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, fazem-se necessário levar em conta o custo desse capital para a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 
 Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). 
5. A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
 O conceito de Margem de Contribuição que consta da obra do CRC-SP (2000) menciona que esta representa o valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado contribui para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Obtém-se, portanto, a Margem de Contribuição pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda, ou seja, para obter o valor da margem de contribuição unitária de todos os produtos, do preço de venda foi deduzido o custo de matérias-primas e o valor dos percentuais incidentes sobre o preço de venda unitária de cada mercadoria.
 Em seguida, dividiu-se a margem de contribuição unitária em reais pelo preço de venda do produto para estipular a margem de contribuição percentual.
 Ainda, foi calculada a margem de contribuição total em reais, que significa o quanto cada produto gerou de margem de contribuição no período em virtude do volume vendido. A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
 Margem de contribuição (MC) =Preço de Venda (PV) – Custo da Mercadoria Vendida (CMV) – Despesas Variáveis (DV). 
 (MC= PV-CMV-DV).
 As indústrias buscam encontrar o ponto de equilíbrio para que possa controlar seus custos e lucros e assim alcançar seus objetivos que é o equilíbrio dos negócios da empresa. Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. O ponto de equilíbrio equivale ao lucro variável. É a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os custos e despesas variáveis por unidade do produto. Isto significa que, em cada unidade vendida, a empresa terá um determinado valor de lucro. Multiplicado pelo total das vendas, teremos a contribuição marginal total do produto para o lucro da empresa. Em outras palavras, Ponto de Equilíbrio significa o faturamento mínimo que a empresa tem que atingir para que não tenha prejuízo, mas que também não estará conquistando lucro neste ponto.
 O ponto de equilíbrio divide- se em: 
Ponto de equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio econômico e financeiro.
 
5.1 Ponto de Equilíbrio Contábil
 O ponto de equilíbrio contábil é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.
 Para obtermos o ponto de equilíbrio contábil basta calcularmos todas as despesas e custos fixos e dividirmos pela margem de contribuição neste ponto de equilíbrio a empresa não obtém nem lucros nem prejuízos. 
 
 5.2 Ponto de equilíbrio Econômico
 O ponto de equilíbrio econômico é utilizado quando uma empresa quer traçar metas para alcançar um determinado valor de lucro, utilizando o mesmo para calcular o volume das vendas a ser conseguido. O ponto de equilíbrio econômico é calculado a partir da soma de todos os custos fixos de um determinado período mais o lucro desejado pela empresa, dividindo este total pela margem de contribuição unitária.
 5.3 Ponto de Equilíbrio Financeiro
 O ponto de equilíbrio financeiro pode ser definido como o volume de vendas que é suficiente para pagar todos os custos e despesas variáveis, os custos fixos e ouras dívidas que a empresa tem que saldar no período, como empréstimos e financiamentos bancários, aquisições de bens, etc.
 E para apurar o ponto de equilíbrio financeiro das empresas somam-se as dívidas do período aos custos fixos totais e deduzem-se as depreciações (que não são pagas apenas apropriadas). O resultado é dividido pela margem de contribuição unitária.
 
 
 
 6. Importância de um sistema integrado para gerar informações
 
 Os sistemas de informações não dependem somente de informática ou tecnologia para serem elaborados, dependem sim de conhecimentos administrativos e operacionais. Pois, as empresas sempre tiveram a necessidade de fazer os controles, seja financeiro, de produção ou de estoques. A era da informação é responsável pelo valor adicional às tomadas de decisões pelo administrador, pelo objetivo de melhorar os resultados da empresa e o apoio de forma confiável da informação adquirida.
 Também podemos dizer que os sistemas de informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback.
 A importância dos sistemas de informações vai além do que poderia considerar somente como coletarem dados e transformá-los em informações. A qualidade da informação é uma característica de tornar produtos e serviços valiosos para a organização.
 
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
SILVA, Luiz Fernando Soares da. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
 NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Costa, José Manuel. Contabilidade Industrial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonial acesso em: 25.05.2015.
www.portaldecontabilidade.com.br/contabil/contabilidadeindustrial acesso em: 25.05.2015.

Outros materiais