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7. SOLUÇÃO IDEAL E SOLUÇÃO DILUÍDA IDEAL Solução.É uma mistura homogênea entre duas espécies químicas dispersas em escala molecular, constituída por uma única fase, isto é, dois ou mais componentes que forma uma única fase. Não se percebe visualmente separação de fases entre os componentes da mistura. Solvente. Geralmente é o componente que se apresenta em maior proporção na solução; Soluto. Geralmente é a substância que está em menor proporção numa solução. As soluções podem ser gasosas, líquidas e sólidas. Gasosas.São formadas por gases ou vapores (mistura de vapores ou gases, exemplo, o ar); Líquidas.São formadas por líquidos contendo sólidos, líquidos ou gases dissolvidos; Sólidas.São formadas por sólidos dissolvidos em outros sólidos. (ligas metálicas, mercúrio em ouro, gás hidrogênio em paládio, zinco e cobre em ligas, solda) Fração molar.É a quantidade de moles do componente em relação ao total de moles da mistura, incluindo todos os componentes. Isto implica dizer que a soma de todas as frações molares existentes numa mistura é sempre igual a 1. Numa mistura binária, conhecendo-se a fração molar de um dos componentes, automaticamente a composição do outro é o complemento de 1. Da mesma forma que a fração molar, se define a fração mássica, %m, e também a fração volumétrica, %V. Para o caso dos gases a fração molar coincide com a fração volumétrica. Isto se deve ao fato que volumes iguais nas mesmas condições de pressão e temperatura têm igual número de moléculas (Hipótese de Avogadro). Molalidade.Corresponde ao número de moles do soluto que existem numa solução em relação à massa do solvente. Usa-se a molalidade porque esta é independente da temperatura. Pressão de vapor.Ao introduzir um líquido puro num recipiente previamente evacuado, uma parte do líquido passa para a forma de vapor preenchendo o espaço livre existente. Se a temperatura do recipiente permanecer constante, a pressão entre as fases líquidas e vapor também será constante, ou seja, a pressão de vapor do líquido se iguala à pressão do vapor sobre o líquido, de maneira que aparentemente não ocorre mais vaporização nem condensação. Pode-se admitir também que a velocidade de vaporização se iguala à velocidade de condensação. Propriedades extensivas.Dependem somente da quantidade molar parcial do sistema presente, geralmente usa-se o volume molar parcial. V = V (n1, n2, ...) a T, P contantes dV = (dV/dn1)T, P, n2 * dn1 + (dV/dn2)T,P,n1 *dn2 dV = V1 dn1+ V2 dn2 V =V1 n1 + V2 n2 (volume de uma solução) Energia de Gibbs molar parcial.Coeficiente que expressa o aumento na energia de Gibbs da solução após a adição de 1 mol do componente i à T, P constantes a uma grande quantidade de solução de concentração específica. A energia Gibbs molar parcial é também conhecida como potencial químico (fornece um critério de espontaneidade para um sistema multicomponente) Gi= µi (potencial químico) G = µ1 n1+ µ2 n2 Se transferisse uma quantidade de dni moles do componente i de um estado inicial de A para estado final B (por exemplo, difusão, evaporação, sublimação, condensação, cristalização, formação de solução de uma reação química), independente do processo a transferência se processa de valor mais alto para valor mais baixo de potencial químico, conforme expressões abaixo. Manter T, P constantes a fim de diminuir a energia de Gibbs do sistema. dG = µi Bdni - µi Adni = (µi B - µi A) dni dG< 0 →µi B<µi A (processo espontâneo de A → B) µi B>µi A (processo espontâneo de B → A) TERMODINÂMICA DE MISTURAS DE COMPORTAMENTO IDEAL ∆Gmist = n R T (x1ln x1 + x2ln x2 )< 0 (é consistente, pois mistura é um processo espontâneo a T, P constantes) Outra propriedade é a entropia da mistura, que é simplesmente a derivada da energia Gibbs da mistura em relação a T, sob P constante (sinal negativo). ∆Smist = - n R(x1ln x1 + x2ln x2 ) > 0 (processo espontâneo) ∆Hmist = ∆Gmist+ T. ∆Smist = 0 (os máximos e mínimos das curvas de energia versus fração molar são em x=0,5; ou seja, no máximo de desordem em proporções equimolares dos gases e nesse ponto atingimos um mínimo de energia Gibbs) LEI DE RAOULT Essa lei estabelece que a pressão de vapor do solvente sobre uma solução é igual à pressão de vapor do solvente puro multiplicado pela fração molar do solvente na solução. O abaixamento da pressão de vapor é proporcional à fração molar do soluto. Seja x1 a concentração do solvente e x2 a concentração do soluto. Então: x1+ x2 =1 (1) Se x2=0, p = p o(poé a pressão do vapor do solvente puro.) ∆p= po− p = x2.p o (2) p= po−po.x2=p o(1−x2)=x1p o(3) Por definição, solução ideal é aquela que obedece à lei de Raoult em todo o intervalo de concentrações que vai desde zero até um, em termos de fração molar. O POTENCIAL QUIMICO NUMA SOLUÇÃO IDEAL Uma solução ideal deve seguir a Lei da Raoult em todo o intervalo de concentrações desde 0% até 100%. Um solvente ideal se estiver em equilíbrio com o seu vapor, considerando a sua concentração, deve também ter seu potencial químico em ambas as fases, iguais em valor, tal que uliq = uvap Que leva à Expressão uliq= uvap + RT.ln(p) Isto porque uvap = uºvap + RT.ln(p) mas p = x1p o = xpº assim, a equação anterior fica uliq= uvap+ RT.ln(pº) + RT.ln(x) uliq= uliqº + RT.ln(x) Obs: Esta equação é já conhecida escrita de outra forma. Ela estabelece que o potencial químico da fase é igual ao potencial químico do solvente puro quando a concentração do solvente for de 100% (x = 1) O gráfico abaixo apresenta a solução benzeno e metil benzeno, por terem formas e estruturas eletrônicas semelhantes, as forças intermoleculares são praticamente iguais, logo ∆Hmist = ∆Vmist = 0. Porém a maior parte das soluções não se comporta idealmente, há desvios positivos e negativos da Lei de Raoult. Os desvios positivos ocorrem, pois as forças intermoleculares entre moléculas diferentes são mais fracas se fossem entre moléculas iguais, logo a tendência maior dessas moléculas são de “escaparem” da solução, Pvapor é maior que a Pvaporse fosse uma solução ideal, conforme o exemplo do gráfico abaixo, mistura de acetona e dissulfeto de carbono. Já os desvios negativos da Lei de Raoult, a Pvapor da mistura é menor que se fosse uma solução ideal, pois as forças de atração prevalecem, logo o volume finalda mistura é menor, se fosse um comportamento ideal, caso da mistura de clorofórmio e acetona. LEI DE HENRY A experiência de verificar a solubilidade de um gás em um líquido, se efetuada para gases diversos, revelará um fato de extrema importância para o estudo da biofísica e bioquímica: Qualquer que seja o gás ou vapor estudado, nas vizinhanças de pg = 0 (ou xg = 0) a função pg = f(xg) é praticamente linear, o que está representado para três hipotéticos gases. pg é a pressão parcial do gás considerado e xg é a sua fração molar na fase líquida. Essa vizinhança corresponde a soluções diluídas do gás considerado. O coeficiente angular varia de um gás para outro e também com a natureza do solvente considerado. Ilustração da Lei de Henry Soluções de gases em líquidos; Efervescência observada em refrigerantes com gás, aberta o lacre ocorre diminuição da solubilidade do gás, a pressão parcial diminui. Gás oxigênio é ligeiramente solúvel em água, porém sua solubilidade aumenta drasticamente se a solução contem hemoglobina (natureza da ligação do oxigênio ao grupo heme nessas moléculas) ou mioglobina. A não idealidade é uma função da desigualdade das forças intermolecularesde solvente- solvente e solvente-soluto, logo a extensão da não idealidade depende da composição da solução e da atividade do solvente. A solução é dita como diluída e ideal quando obedecem a Lei de Raoult para o solvente e a Lei de Henry para o soluto. 8. PROPRIEDADES COLIGATIVAS São as propriedades que as soluções apresentam em função da quantidade de partículas não voláteis dissolvidas em relação a um solvente volátil. Dependem somente do número de partículas presentes do soluto, mas não da sua natureza química. São: O abaixamento da pressão de vapor do solvente; O abaixamento da temperatura de solidificação; A elevação da temperatura de ebulição; A pressão osmótica. Essas propriedades não dependem do tipo de soluto, mas apenas da quantidade de soluto presente na solução, inclusive esta quantidade pode ser composta por vários solutos de natureza diversa, desde que não sejam voláteis. ABAIXAMENTO DO PONTO DE FUSÃO/SOLIDIFICAÇÃO O abaixamento crioscópico ,∆Tc, é a diferença entre o ponto de solidificação do solvente puro, Tc(solvente), e o ponto de congelação da solução, Tc(solução): Tc(solvente) – Tc(solução) = ∆Tc ∆Tc= Kc.m Kc é a constante crioscópica do solvente (K.kg/mol), dependente apenas do solvente, e m a molalidade da solução (mol/kg). Para que uma solução entre em ebulição é necessário aumentar a temperatura, relativamente ao solvente puro, para congelar uma solução é necessário diminuir a temperatura, relativamente ao ponto de congelação do solvente puro. ELEVAÇÃO DO PONTO DE EBULIÇÃO/CONDENSAÇÃO A elevação do ponto de ebulição de uma solução, ∆Te, chama-se elevação ebulioscópica. Esta elevação acontece porque um soluto provoca uma diminuição da pressão de vapor da solução, e para que a pressão iguale a pressão atmosférica é necessário provocar um aumento de temperatura da solução. Te(solução) - Te(solvente) = ∆Te A elevação ebulioscópica aumenta com a concentração (em molalidade) do soluto: ∆Te = Ke.m em que Ke é a constante ebulioscópica do solvente (K.kg/mol) e m a molalidade da solução (mol/kg). A constante ebulioscópica depende do solvente. PRESSÃO OSMÓTICA É a pressão que iguala os potenciais químicos de duas soluções separadas por uma membrana semipermeável (permeável ao solvente, mas não ao soluto), como ocorre nas células. É regida pela equação de Van’tHoff. c é a concentração molar do soluto em mol/m3. É importante aqui entender os conceitos de soluções hipotônicas, isotônicas e hipertônicas, sua relação com a pressão osmótica e seus efeitos. Para usar a pressão osmótica na determinação de massas moleculares. As soluções que apresentam mesma pressão osmótica denominam-se isotônicas. Em caso contrário, anisotonicas; a de maior pressão osmóticahipertônica; e a de menor pressão osmótica, hipotônica. Exemplo: a água do mar e hipertônica em relação a água potável. Outra importante aplicação das propriedades coligativas está na determinação das massas moleculares de substâncias. A determinação da massa molecular de substâncias químicas por Osmometria é dada por: ∆h = RT ∆c ρ g M 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1- Os volumes parciais molares de dois líquidos A e B numa solução em que a fração molar de A é 0,3713 são, respectivamente 188,2 cm3/mol e 176,14 cm3/mol. A massa molar de A é 241,1g/mol e a de B 198,2g/mol. Qual é o volume de 1kg desta solução? (R: V = 0,8 L) 2- A 20ºC, a densidade de uma solução a 20% ponderais de etanol em água é 968,7kg/m3. O volume parcial molar do etanol na solução é 52,2cm3/mol. Calcule o volume parcial molar da água. (R: V = 18,15 cm3/mol) 3- A pressão de vapor do 2-propanol é 50,0 kPa a 338,8ºC, mas cai a 49,62 kPa quando dissolvem em 250g de 2-propanol, 8,69g de um composto orgânico não-volátil. Calcule a massa molar do composto. (R: 270 g/mol) 4- A adição de 5,0g de um composto a 250g de naftaleno provocou um abaixamento crioscópio de 0,78K. Calcule a massa do composto. (Kf do naftaleno = 6,94 K.kg/mol) (R: 178 g/mol) 5- Se 6,0g de uréia (NH2)2CO foram dissolvidos em 1L de solução, calcule a pressão osmótica da solução a 27ºC. (R: 249 Pa) 6- A pressão osmótica de uma solução aquosa a 288K é 99,0 kPa. Calcule o ponto de congelamento da solução. (ρsolução≅ρágua, Kf = 1,86 K.kg/mol) (R: ∆T = 0,077 K) 7- A massa molar de uma enzima foi determinada pela medida das pressões osmóticas a 20ºC de solução da enzima em água e extrapolação dos dados até a concentração nula. Através dos seguintes dados, calcule a massa molar da enzima. (admite-se g = 9,81m/s2 e ρágua = 1,00.10 3 kg/m3). c (mg/cm3) 3,221 4,618 5,112 6,722 h(cm) 5,746 8,238 9,119 11,990 (R: M = 14 kg/mol) 9. CINÉTICA QUÍMICA INTRODUÇÃO: IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE CINÉTICA a. Determinar experimentalmente a velocidade de uma reação e sua dependência de parâmetros como concentração, temperatura e catalisador. b. Entender o mecanismo de uma reação, isto é, o numero de etapas envolvidas e a natureza dos intermediários formados. VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO Variação da concentração de reagente com o tempo R → P [R1] mol/L no tempo t1 [R2] mol/L no tempo t2 d [R] / dt = velocidade [R2] < [R1] Velocidade = - ∆ [R] / ∆t = ∆ [P] / ∆t aA + b B → c C + d D velocidade = -( 1/a) d[A]/dt = - (1/b) d[B]/dt = (1/c) d[C]/dt = (1/d) d[D]/dt ORDEM DE UMA REAÇÃO Especifica a dependência empírica da velocidade com as concentrações. Lei de velocidade: relação entre a velocidade de uma reação e as concentrações dos reagentes. Relação é complexa, deve ser determinada experimentalmente (velocidade de uma reação não é constante) velocidade α [A]x [B]y ordem geral = x + y velocidade = k [A]x [B]y k = constante de velocidade (influenciada somente pela T) Reações de ordem zero: não dependem da concentração dos reagentes A → Produtos Velocidade = - d[A] / dt = k [A]0 = k d[A] = - k dt [A] = [A]0 – kt ([A]0 é a concentração do reagente no tempo t=0) Reações de primeira ordem A → Produtos Velocidade = - d[A] / dt = k [A]1 d[A] / [A] = - k dt⇒ ln ([A] / [A]0) = - kt⇒ [A] = [A]0 e -kt Reações de segunda ordem: A → Produtos Velocidade = - d[A] / dt = k [A]2 d[A] / [A]2 = - k dt 1 / [A] – 1 / [A]0 = kt 1 / [A] = 1 / [A]0 + kt MEIA-VIDA DE UMA REAÇÃO (t½) Tempo que leva para a concentração do reagente diminuir pela metade do seu valor original. Ordem zero: t½ = [A]0 / 2k Primeira ordem: t½ = ln 2 / k (independe da concentração) Segunda ordem: t½ = 1 / [A]0 k Outros tipos de reações que dependem da concentração inicial: t½ α 1/ [A]0 n-1 VELOCIDADE DE REAÇÃO E TEMPERATURA Relação de Arrhenius (quando a temperatura aumenta, a constante de velocidade da maior parte das reações aumenta). k = A e (-Ea/RT)⇒ln k = ln A – Ea/RT A = fator pré-exponencial, representa a frequência de colisões entre as moléculas de reagentes (colisões moleculares) e dependente da temperatura. Ea = energia de ativação, quantidade mínima de energia necessária para começar uma reação. 10. TENSÃO SUPERFICIAL As fronteiras físicas entre as fases, como é o caso da superfície de um sólido em contato com um liquido ou de um líquido em contato com o seu vapor, tem propriedades interessantes, pois a interface líquido-vapor é muito ‘móvel’. Os líquidos tendem a adotar formas que tornam mínima a sua área superficial, de modo que o número máximo de moléculas fica no interior da fase líquida, envolvidaspelas moléculas vizinhas e com elas interagindo. As gotículas de líquido, por isso, tendem a ser esféricas, pois a esfera é a forma que tem a menor área superficial para um dado volume. Entretanto, é possível que outras forças também estejam presentes competindo contra a tendência do liquido para adquirir esta forma ideal, em particular as forças da gravidade terrestre, que tendem a achatar as esferas em poças ou oceanos. Os efeitos de superfície podem ser expressos na linguagem das energias de Helmholtz e Gibbs. A ligação entre estas funções termodinâmicas e a área superficial se faz pelo trabalho necessário para modificar a área de um dado valor, pois dA e dG são iguais ao trabalho feito para alterar a energia do sistema. A constante de proporcionalidade γé denominada tensão superficial. dw = γ . dσ Uma das manifestações da tensão interfacial é a capilaridade, ou os fenômenos da ascensão ou depressão capilar. Um tubo capilar (ou duas placas muito próximas) parcialmente imerso em um líquido mostrará uma elevação ou uma depressão da superfície do líquido em seu interior conforme a afinidade do material do tubo com o líquido, em última análise: da intensidade das interações entre as espécies. Quando as forças coesivas entre o líquido e material das paredes do capilar forem mais fracas que as forças coesivas do próprio líquido (exemplo, mercúrio no vidro), o líquido no capilar foge das paredes. Esta retração faz com que a curvatura não seja convexa e sim côncava. Para igualar as pressões à mesma profundidade no liquido, a superfície no capilar desce a fim de compensar o excesso de pressão provocado pela curvatura do menisco do líquido, isto é chamado de depressão capilar. 3ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A 400K, a meia-vida da decomposição de amostra de um composto gasoso, inicialmente a 55,5 kPa, foi de 340s. Quando a pressão era de 28,9 kPa, a meia vida foi de 178s. Determine a ordem da reação. 2- Uma reação de segunda ordem do tipo A → P foi conduzida numa solução que inicialmente era 0,075M em A. Depois de 1,0 h, a concentração de A caiu para 0,045 mol/L. Calcule a constante de velocidade da reação. 3- A constante de velocidade da reação de decomposição do acetaldeído foi medida no intervalo de temperatura de 700 a 1000 K. Os resultados das medidas estão na tabela abaixo. Determine a energia de ativação e o fator pré-exponencial. T (K) 700 730 760 790 810 840 910 1000 k (L/mol.s) 0,011 0,035 0,105 0,343 0,789 2,17 20,0 145 4- Uma solução aquosa de sabão foi preparada. Sua tensão superficial é 28 mN.m-1. a) Uma lâmina de barbear é posta na superfície desta solução, deitada. Sabendo que as dimensões da lâmina são de 39 mm x 18 mm, e sua espessura é de 0,25mm, determine se a lâmina irá afundar espontaneamente ou ficará na superfície. b) Calcule o trabalho necessário para formar um filme de 2,0 cm de altura e 2,0 cm de largura desta solução. Dados: g=9,8 m.s-2; T=298K; m(lâmina)=1,10g. (R: a) 2,7 . 10-6 J;b) 1,97 . 10-5 J)
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