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SUMÁRIO
SOLUÇÃO DE CASO.......................................................................................3
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO..........................................3
Analise de mercado...................................................................................3
Plano de marketing....................................................................................4
GESTÃO DE PROJETOS.................................................................................5
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS.................................................................6
Logística interna.......................................................................................6
Logística externa.......................................................................................7
Logística integrada....................................................................................7
Distribuição................................................................................................7
Tipos de distribuição......................................................................8
Função compras........................................................................................8
NEGOCIAÇÃO..................................................................................................9
Conflitos....................................................................................................9
MERCADO DE CAPITAIS..............................................................................11
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL...........................................15
CONCLUSÃO..................................................................................................18
REFERÊNCIAS...............................................................................................20
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SOLUÇÃO DE CASO
O conteúdo a seguir trata de uma solução de caso da empresa Totosinho, empresa especializada em lanches e doces para festa. A empresa gaúcha de propriedade do senhor Maurício Sirotsky, planeja ganhar o mercado paulista e tem como foco o serviço de entrega. Para alcançar seus objetivos o senhor Maurício precisa adequar sua empresa aos parâmetros da realidade atual, na qual é necessário planejar, desenvolver projetos, negociar, entender de mercado de capitais e focar também em temas de sustentabilidade. Além disso a empresa precisa ter um serviço de distribuição e logística de qualidade já que o foco é o serviço de entrega.
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO
Análise de mercado
O objetivo da análise de mercado é descobrir a maneira correta para que o projeto do senhor Maurício se concretize. E para que a análise de mercado seja feita de forma correta é necessário analisar os consumidores, a concorrência e os fornecedores. Não se pode confundir análise de mercado com a análise de concorrência. A análise de mercado é algo distinto porque consiste em encontrar clientes potenciais que tenham a vontade de utilizar os produtos e serviços que a empresa pretende oferecer e satisfazê-lo na etapa final da ação. Realizar pesquisas de mercado é uma dos meios mais comuns de se realizar a análise de mercado. Isso é um tipo de investimento que a empresa faz para que tenha bom desempenho em todo o processo do projeto.  Deve estar claro que nem sempre a análise de mercado traz retorno em curto prazo. É preciso um tratamento especial para cada detalhe, desde as etapas do planejamento, procedimentos técnicos até a interpretação dos dados da sua pesquisa.							A análise de mercado precisa estar presente desde o início do planejamento de um produto ou serviço, isso diminui o número de riscos. Ela faz com que o empreendedor conheça o seu próprio produto, serviço ou marca.  Além do contato direto que a análise de mercado proporciona, colabora para a propaganda do ‘boca a boca’, ou seja, os clientes que gostam da empresa repassam a opinião positiva e reforçam a marca. O mais indicado é contratar uma empresa especializada em análise de mercado. Essas empresas são importantes quando a análise de mercado depende de prazos apertados, grandes amostragens ou uma demanda geográfica maior.	Análises de mercado feitas por empresas do ramo garantem também o sigilo rigoroso do resultado, caso for preciso. Há diversos tipos de análise de mercado que ajudam a conhecer o perfil do cliente, as necessidades e assim, encontrar a direção que seu projeto deve seguir. O cliente hoje é mutável e é necessária uma análise de mercado constante do seu perfil, os gostos, atitudes, desejos, preferências. O consumidor está mais seletivo e racional. 
Plano de Marketing
Um plano de marketing identifica as oportunidades que podem gerar bons resultados para a organização, mostrando como penetrar com sucesso para obter as posições desejadas nos mercados (COBRA, 1992). De acordo com Las Casas (2001, p. 18), “o plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em sintonia com o plano estratégico geral da empresa”.		Existem tipos de planos diferentes, para diferentes propósitos e não apenas um plano de marketing de companhia”. Serão detalhados como: plano completo, plano básico, plano histórico e plano para um novo produto.(WESTWOOD, 1996). Plano completo: seria apropriado para o plano global de marketing da empresa e outros planos de marketing mais importantes. Plano básico: este já se enquadra mais com mercados bem delimitados e poderia ser mais útil ao tratar de um único produto este não se adéqua à Totosinho. Não inclui a informação sobre orçamento e o demonstrativo de resultados. Plano histórico: é uma avaliação da posição atual. Pode ser usado como a primeira etapa de um plano global ou ser utilizado para uma série de produtos diferentes a fim de se decidir qual dele tem o maior potencial. Geralmente engloba somente até o diagnóstico. Plano para novos produtos: não existem dados históricos de venda, mas sim do produto que ele vai substituir ou de concorrentes. Caso seja um produto completamente novo, retém-se apenas na análise de mercado e concorrência. O orçamento é muito importante neste tipo de plano.	De acordo com Kotler (2000), o plano de marketing possui as seguintes etapas para a formulação: 1. Missão do negócio; 2. Análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças); 3. Análise do ambiente interno (pontos fortes e fraquezas); 4. Formulação de metas; 5. Formulação de estratégias; 6. Formulação de programas; 7. Implementação; 8. Feedback e controle. Como pode ser observar no texto, Sr. Maurício precisa fazer uma análise de mercado que é essencial para o crescimento de sua empresa. Ele pode constatar que o público que sua empresa pode atender é gigantesco, praticamente do tamanho de Porto Alegre. Investir em comunicação, divulgação, melhorar suas instalações e o investimento em novos equipamentos atendem ao plano de marketing da empresa. Além disso, o faturamento esperado da empresa é de 8 milhões de reais, sendo que 25% viriam de São Paulo, cidade que tem potencial pra ser maior que Porto Alegre.
GESTÃO DE PROJETOS
Atualmente o mundo apresenta um grau elevado de competitividade e por esta razão tornou-se essencial trabalhar por projetos, pois só assim empresa como a Totosinho podem se adaptar às mudanças constantes e melhorar o desempenho no mercado onde atuam. O desenvolvimento por meio de projetos é uma forma estruturada para aprimorar o controle de custos, qualidade e dos prazos de uma organização. O senhor Maurício Neto e outros gestores devem ficar atentos aos fatores que demonstram a necessidade de uma boa gestão de projetos: iniciado pela análise da competitividade; verificando as margens de lucros se esta dentro do patamar das estratégias; analisando as exigências dos clientes; os avanços tecnológicos; e outros fatores que trazema possibilidade de implantar e gerenciar um projeto para trazer os benefícios para o crescimento da empresa. Segundo Lima (2010), por meio do gerenciamento de projetos é possível obter uma visão sistêmica e integrada de todos os fatores envolvidos e relacionados para que os objetivos assumidos sejam atingidos, gerando bons resultados. Esse gerenciamento tem um enfoque que depende de participação e integração, e que compreende a elaboração de metas e objetivos do projeto, a concepção e a execução de um plano, a revisão, o gerenciamento e o controle do projeto. 							O conjunto das fases de um projeto é conhecido como ciclo de vida do projeto. Tal ciclo compreende a iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento. 											Na fase de iniciação, o patrocinador do projeto apresenta o termo de abertura do projeto para aprovação do Procurador-Geral de Justiça, após prévia manifestação das Subprocuradorias-Gerais para Assuntos Administrativos e de Planejamento Institucional, nos termos da Resolução nº 997/2010-PGJ, e, se necessário, dos Centros de Apoio.	O termo de abertura do projeto (TAP) deve conter, no mínimo, a definição do gerente do projeto, sua autoridade e responsabilidade, a justificativa do projeto, os resultados esperados, os recursos necessários e a declaração preliminar do escopo do projeto.Os termos de abertura aprovados formam o portfólio de projetos da Instituição. Este portfólio representa o grupo de projetos que ela se propõe a executar, segundo critérios de prioridade e de alinhamento com a estratégia institucional.										No planejamento, o gerente do projeto é responsável pela definição do escopo do projeto e de como ele será controlado e criação da estrutura analítica do projeto. A definição do escopo do projeto é o detalhamento de todo o trabalho que precisa ser realizado para que o projeto possa ser cumprido. A estrutura analítica do projeto é a representação gráfica do escopo do projeto.					A execução envolve a coordenação dos recursos e das pessoas responsáveis pelas entregas e tarefas do projeto. O papel do gerente é fundamental para o gerenciamento da equipe. Este assunto será detalhado em outro momento.		A fase de controle abrange o monitoramento e a avaliação do progresso do projeto. Garante que os objetivos preestabelecidos estão sendo cumpridos dentro do planejado. Além disso, o controle visa à realização de ações corretivas quando pertinentes.												Por fim, resta a fase do encerramento. Esta fase proporciona a avaliação final (verifica se os objetivos foram cumpridos e se atendeu às expectativas dos interessados) e a identificação dos sucessos e erros que ocorreram, de modo que os primeiros sejam tratados como exemplos nos próximos projetos e, os últimos, evitados.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Logística interna
Para Moura (1998), a logística interna trata do gerenciamento dos processos internos de abastecimento, armazenamento, transporte e distribuição das mercadorias dentro da organização, atendendo suas demandas internas. Na visão de Porter (1989), a logística interna é importante para as organizações, pois oferece condições materiais necessárias a um custo justo para que elas possam desenvolver suas atividades com eficiência e eficácia. Gasnier (2006) enfatiza que: “os processos da logística interna, por sua vez, são os responsáveis pela movimentação e armazenagem dos materiais (MAM) dentro da empresa. Sem essas atividades, não haveria o fluxo e, portanto, as transformações que agregam valor aos produtos. Onde a logística interna está comprometida, os custos podem até inviabilizar processos produtivos, deteriorando uma vantagem competitiva conquistada nos demais processos. Por fim, naturalmente, sem a distribuição física, os produtos não seriam encaminhados para onde está a demanda, e assim a comercialização não seria concretizada.” 
Logística externa
 	Logística externa compreende as entregas realizadas dentro do prazo pelo fornecedor ao comprador, o recebimento de produto de acordo com especificações de qualidade, o atendimento dos pedidos e o tempo de entrega destes ao comprador. A empresa Totosinho atende a 41 bairros da cidade de São Paulo, por esta razão precisa ter um planejamento de logística externa bem definido para não deixar seus clientes insatisfeitos.					Para Fleury, Wanke e Figueredo (2000, p. 42) “a logística externa é responsável por todas as funções da administração dos recursos materiais: compra, armazenamento, distribuição, transporte e informações entre uma ou outra empresa pertencente à complexa estrutura do canal de distribuição”.
Logística integrada
Trata-se da área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. É a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com objetivo de atender às exigências dos clientes. Entre as atividades da logística estão: Transporte; Movimentação de materiais; Armazenagem; Processamento de pedidos; Gerenciamento de informações.
Distribuição
A distribuição é um dos processos da logística responsável pela administração dos materiais a partir da saída do produto da linha de produção até a entrega do produto no destino final. Após o produto pronto ele tipicamente é encaminhado ao distribuidor. O distribuidor por sua vez vende o produto para um varejista e em seguida aos consumidores finais. Este é o processo mais comum de distribuição, porém dentro desse contexto existe uma série de variáveis e decisões de trade-off a serem tomadas pelo profissional de logística.					O marketing vê que a Distribuição é um dos processos mais críticos, pois problemas como o atraso na entrega são refletidos diretamente no cliente. A partir do momento que o produto é vendido a Distribuição se torna uma atividade de front office e ela é capaz de trazer benefícios e problemas resultantes de sua atuação. Portanto para manter o sucesso da empresa, o Sr. Maurício Sirotsky Neto deve levar em conta esse conceito já que a empresa foca no serviço de entrega para se destacar. 												Os Tipos de Distribuição	
	Intensiva: é caracterizada por bens de conveniência, ou seja, é caracterizada pela facilidade de acesso ao bem através do grande número de pontos de venda. Ex. Cigarros, Cerveja, Alimentos em geral.						Exclusiva: é caracterizada por bens de venda exclusiva através de revendedores com direitos a distribuição de produtos/marcas do fabricante. Ex. Lojas de Informática e de confecção.								Seletiva: é caracterizada pela seleção de poucos distribuidores dispostos a trabalhar somente com produtos do fabricante. Ex. lojas de griffe, franquias, revendas de automóveis.
Função compras
A aquisição de produtos e serviços representa um fator decisivo na atividade de uma empresa, pois dependendo de como é conduzida podem gerar redução nos custos e melhorias consideráveis nos lucros. A Administração de Compras assume papel verdadeiramente estratégico nos negócios de hoje em face do volume de recursos, principalmente financeiros, envolvidos, afastando cada vez mais a visão preconceituosa de que era uma atividade burocrática e repetitiva, um centro de despesa e não um centro de lucros (MORAES, 2005).						A função compras é imprescindível para a administração de recursos materiais da empresa Totósinho. Saber comprar de forma a beneficiar a organização é determinante não somente para a competitividade, mas também para a permanência da empresa no mercado. Pequenas reduções no custo das aquisições podem refletir positivamente no lucro da empresa. Para isso é fundamental manter um banco de dados de fornecedores atualizado, ter poder de negociação e estabelecer um relacionamento baseado na confiança mútua entre o cliente e o fornecedor.
NEGOCIAÇÃO
A negociação é composta de três etapas principais: o planejamento, o acompanhamentoe a avaliação. 									O planejamento é a base para que se tenha lucro e produtividade no processo de negociação. Este planejamento pode ser dividido em duas etapas: a orientação, que é focada no objetivo da negociação, e o desenvolvimento que é o momento onde devem ser estabelecidos: o prazo que se poderá utilizar o preço e as informações tanto do produto ou serviço quanto de como o mercado vê e trabalha o produto ou serviço. Analisar, durante esta fase, a concorrência dentro dos mesmos critérios que se está utilizando é fundamental para identificar os diferenciais oferecidos visando melhorar o poder de argumentação durante o processo negocial.	O acompanhamento é o momento no qual o produto ou serviço é oferecido ao potencial cliente (público alvo) e monitorado esclarecendo todas as dúvidas e expondo as vantagens que este irá obter com esta negociação.	A avaliação é a etapa final, porém não menos importante, pois é onde o negociador irá analisar todo o processo já executado buscando identificar aspectos a serem melhorados para futuras negociações e verificar a satisfação do cliente.					Um processo de negociação bem estruturado promove o alicerce do negociador (tripé) e propicia bons resultados, vantagens competitivas e novas oportunidades.
Conflitos											O papel do mediador numa situação de conflito é poder ajudar na solução do problema. Já o arbitro tem autonomia para impor uma solução. Tanto a arbitragem como a mediação tem como finalidade comum a resolução de conflitos, contudo existem diferenças e características próprias que as distinguem: 
A arbitragem consubstancia-se num processo de apreciação de provas e elementos de convicção que termina numa decisão, definitiva ou recorrível, por parte de um terceiro, independente e imparcial; 
A mediação não implica uma decisão, visando sim um acordo entre as partes, promovido por um terceiro, também independente e imparcial. 
Na arbitragem, o julgador utiliza um processo mental racional, caracterizado por um raciocínio objetivo, analítico, matemático, lógico e técnico;
Na mediação, o mediador utiliza um processo mental criativo, caracterizado por um raciocínio subjetivo, intuitivo e emocional.
Na arbitragem, o arbitro e um interveniente passivo, cujo papel e determinar os fatos e o direito aplicável;
Na mediação, o mediador é um interveniente ativo, que tenta levar as partes à reconciliação e ao acordo, independentemente da prova e do direito aplicável.
Na arbitragem, o arbitro e um terceiro neutro, independente e imparcial, com poderes para proferir uma decisão vinculativa as partes;
Na mediação, o mediador é um terceiro neutro, independente e imparcial, desprovido de poderes de imposição aos mediados de uma decisão vinculativa.
A arbitragem é utilizada quando não ha probabilidade de um acordo amigável entre as partes e a relação entre as mesmas e de difícil manutenção;
A mediação é aconselhável e utilizada quando as partes tem interesse em salvaguardar, manter e preservar relações, principalmente após a resolução do conflito.
Na pratica, a distinção essencial entre os dois processos reside no processo de decisão do conflito. Enquanto na arbitragem as partes conferem a terceiros a decisão do caso, na mediação, as partes participam de um processo conjunto de tomada de decisões e tomam elas próprias a decisão. A mediação e utilizada, ou pode ser utilizada, como uma fase previa a arbitragem. Em termos comparativos, a arbitragem pode ser equiparada a um julgamento e a mediação a uma tentativa de conciliação.
Numa situação conflituosa é necessário observar os seguintes aspectos para que seja negociado de maneira adequada:
Criar uma atmosfera efetiva;
Esclarecer as percepções;
Focalizar-se em necessidades individuais e compartilhadas; 
Construir um poder positivo compartilhado;
Olhar para o futuro aprendendo com o passado; 
Gerar opções;
Desenvolver degraus para as ações; 
Estabelecer acordos de benefícios mútuos.
MERCADO DE CAPITAIS
Franquia ou franchising é uma estratégia utilizada em administração que tem, como propósito, um sistema de venda de licença na qual o franqueador (o detentor da marca) cede, ao franqueado (o autorizado a explorar a marca), o direito de uso da sua marca, patente, infraestrutura, know-how e direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços. O franqueado, por sua vez, investe e trabalha na franquia e paga parte do faturamento ao franqueador sob a forma de royalties. Eventualmente, o franqueador também cede ao franqueado o direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistemas desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem ficar caracterizado vínculo empregatício.						É obrigatória a apresentação de uma circular de franquia pelo franqueador, indicando as condições gerais do negócio jurídico. Embora possibilite retorno mais rápido, a compra de uma franquia geralmente exige um investimento inicial alto, pois é preciso prever custos com local de instalação, equipamentos e pessoal.			As técnicas, ferramentas e instrumentos utilizados nas melhores redes de franquias vêm sendo utilizados para otimizar o desempenho de outros tipos de canais de vendas, como redes de revendas, de representantes comerciais, de assistências técnicas, de distribuidores e outros. 						A empresa Totósinho almeja expandir seus negócios em todo o país e até tornar-se uma franquia. Para isso a empresa deve pensar numa forma de captar recursos. Entre as formas de captar recursos possíveis para tal empresa estão a abertura de capital, empréstimos e financiamento.						A abertura de capital é o processo pelo qual a propriedade de uma empresa é transferida, total ou parcialmente, para um grande número de pessoas que desejam dela participar e que não mantêm, necessariamente, relações entre si ou com o grupo controlador. É o processo pelo qual uma empresa se torna numa sociedade anônima de capital aberto (existem sociedades anônimas de capital fechado, chamadas comumente de empresas de capital fechado, não negociadas em bolsa), disponibilizando ações na bolsa de valores.							A abertura de capital não se restringe apenas às grandes companhias. O ingresso de empresas de menor porte no mercado não só é possível, como desejável. As exigências legais e as demandas do mercado para com uma companhia aberta não implicam perda da necessária confidencialidade empresarial. Mesmo a obrigatória divulgação imediata de fatos relevantes pode ser temporária e excepcionalmente adiada por decisão do presidente da CVM, tendo em vista a proteção dos interesses da companhia e de seus acionistas.	Em síntese a abertura de capital seria justamente um meio de financiamento através da emissão de ações, ou seja, aumentando o capital próprio, via novas inversões dos antigos sócios e principalmente através da admissão de novos sócios. É uma fonte de recursos que não possui limitação. Enquanto a empresa tiver projetos viáveis e rentáveis encontrará investidores com interesse de financiá-los. A abertura de capital representa uma redução de risco para a empresa. Os recursos dos sócios investidores, da mesma forma que o dinheiro que o empresário colocou no empreendimento, não tem prazo de amortização ou resgate. Diferentemente de empréstimos, não exigem rendimento definido: o retorno dos investidores depende do desempenho da empresa. Assim, uma companhia aberta tende a ser muito menos afetada pela volatilidade econômica. Os seus executivos têm maior facilidade e flexibilidade para planejar, sem que energia e criatividade sejam consumidas totalmente na administração das pressões diárias dos compromissos financeiros.	Risco mais baixo tem outro efeito benéfico: a redução do custo de capital, que pode induzir a companhia a um ciclo virtuoso. Nas empresas que têm certo grau de endividamento, a abertura de capital confere equilíbrio à estrutura de capital, balanceando o uso do crédito e do capital próprio. Com um custo de capital menor, o retorno de projetos queanteriormente poderiam não ser atrativos passa a superar o custo do financiamento, abrindo um leque muito maior de oportunidades de investimento. A abertura de capital também pode proporcionar liquidez patrimonial, que nada mais é do que a possibilidade de empreendedores e/ou seus sócios transformarem, a qualquer tempo, parte das ações que possuem na empresa, em dinheiro. O primeiro procedimento para a empresa abrir seu capital é elaborar o pedido junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que é órgão regulador do mercado de capitais do Brasil. É comum às empresas, juntamente a este pedido, já fazerem a solicitação também da autorização da venda das ações ao público, conhecida como distribuição pública de ações.	 Por ser a primeira colocação pública de títulos é chamada de Oferta Pública Inicial, em português, ou IPO (sigla em inglês para Initial Public Offering). Simultaneamente à entrada dos pedidos na CVM, a empresa também pode solicitar a listagem na BOVESPA. Somente as empresas que obtêm esse registro podem ter suas ações negociadas na Bolsa. Na distribuição primária, a empresa emite e vende novas ações ao mercado. No caso, o vendedor é a própria companhia e, assim, os recursos obtidos na distribuição são canalizados para ela. Por sua vez, numa distribuição secundária quem vende as ações é o empreendedor e/ou algum de seus atuais sócios. Portanto, são ações existentes que estão sendo vendidas, como os valores arrecadados, irão para o vendedor, pois ele é que receberá os recursos e não a empresa.							Caso a empresa opte por capital de terceiros (ou empréstimos) terá que levar em consideração que as despesas com juros são dedutíveis para fins de Imposto de Renda (se bem que no Brasil, a possibilidade de pagamento de juros sobre o capital próprio veio reduzir um pouco essa vantagem do capital de terceiros em relação ao capital próprio). Ao utilizar os recursos de terceiros e pagar uma taxa de juros fixa, se o negócio da empresa for muito bem, a empresa só pagará ao credor o valor contratado como juros, ficando com o excedente com o acionista. Ao se endividar, o risco da empresa aumenta e vai ficar cada vez mais difícil e caro arrumar mais dinheiro em consequência da dívida. as coisas não forem bem, e não sobrar dinheiro nem para pagar os juros, a empresa pode ir à falência.					Outra forma de captação de recursos que a empresa Totósinho pode optar é o financiamento. Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição financeira, fornece recursos para outra parte que está sendo financiada, de modo que esta possa executar algum investimento específico previamente acordado. Ao contrário do empréstimo, os recursos do financiamento precisam necessariamente ser investidos do modo acordado em contrato. A financiadora então pode cobrar ou não cobrar juros sobre o valor financiado de acordo com o valor e o tempo de pagamento, ou mesmo não realizar a cobrança do valor financiado em caso de financiamentos não-reembolsáveis. Empresas podem realizar financiamentos para angariar recursos para novos equipamentos ou realizar uma expansão enquanto pessoas físicas pode realizar financiamentos para comprar imóveis, automóveis, entre outros bens de grande valor. Empresas precisam angariar capital para alavancar novos investimentos, parte deste capital pode ter origem em alguma modalidade de financiamento. Existem vários modos para uma empresa financiar suas atividades seja através de capital próprio ou alheio. Através de capital próprio pode realizar o autofinanciamento, enquanto que utilizando capital alheio pode realizar empréstimo aos sócios, leasing, empréstimos, subsídios estatais, etc. Determinados projetos dentro de empresas têm sua continuidade determinada pela possibilidade de obtenção de financiamento específico para projetos, que levam em conta os riscos do investimento por parte do financiador e para a empresa e seus acionistas. 
O senhor Maurício Neto pode pleitear um financiamento junto ao BNDES (banco nacional do desenvolvimento) que dispõe de uma faixa exclusiva para empresas do porte da Totósinho. O apoio da linha de financiamento Micro, Pequenas e Médias Empresas se baseia nas diretrizes do produto BNDES Finem, com algumas condições específicas, descritas abaixo.
Taxa de juros
	Apoio direto
(operação feita diretamente com o BNDES)
	Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES +
Taxa de Risco de Crédito
	Apoio indireto
(operação feita por meio de instituição financeira credenciada)
	Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES +
Remuneração da Instituição Financeira Credenciada
a) Custo Financeiro: TJLP.
b) Remuneração Básica do BNDES: 0,9% a.a.
c) Taxa de Risco de Crédito: até 4,18% a.a., conforme o risco de crédito do cliente.
d) Remuneração da Instituição Financeira Credenciada: negociada entre a instituição financeira credenciada e o cliente.
 								 Fonte: BNDES
O prazo total de financiamento será determinado em função da capacidade de pagamento do empreendimento, da empresa e do grupo econômico.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
O conceito de responsabilidade social ainda é muito confundido com o de filantropia. Uma empresa pode ter uma atitude proativa em relação a uma comunidade carente através de uma ajuda financeira. Entretanto, ela pode, ao mesmo tempo, usar um processo produtivo poluente ou ainda mão-de-obra infantil. A atitude filantrópica, embora tenha grande valor, tem efeito estático e isolado, não criando por si só condições de se caracterizar como estratégia socialmente responsável. A empresa Totósinho para ser socialmente responsável precisa atender dentro de suas estratégias os seguintes grupos:
Público Interno buscando a diversidade, gestões transparentes e participativas, além do desenvolvimento pessoal dos colaboradores;
Meio ambiente - reciclagem, coletas seletivas, programas de economia de água, luz, além de busca por produtos e soluções que não agridam ao meio ambiente em suas embalagens;
Fornecedores - através de uma seleção restritiva, exigir dos seus fornecedores práticas responsáveis; Consumidores - além do respeito intrínseco à sobrevivência da empresa, deve-se buscar levar ao consumidor a consciência sobre as responsabilidades da empresa e suas práticas;
Comunidade: é da própria comunidade que a empresa se alimenta, não só no consumo como na oferta de mão-de-obra. Para a comunidade, deve-se não apenas buscar as doações, mas estimular os funcionários a atividades voluntárias, ou também buscar parcerias com entidades organizadas para um determinado fim;
Governo e Sociedade - a empresa deve, como uma linha mestra, adotar práticas anticorrupção e antipropina, não sonegar impostos, além de buscar parcerias nos programas sociais governamentais.
Outro fator importante que a empresa Totosinho deve se atentar na prática de suas políticas sociais é a questão relacionada às normas da ISO 26000. Segundo a ISO 26000, a responsabilidade social se expressa pelo desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Também implica que a responsabilidade social esteja integrada em toda a organização, seja praticada em suas relações e leve em conta os interesses das partes interessadas. 										A norma fornece orientações para todos os tipos de organização, independente de seu porte ou localização, sobre:
conceitos, termos e definições referentes à responsabilidade social; 
histórico, tendências e características da responsabilidade social;princípios e práticas relativas à responsabilidade social; 
os temas centrais e as questões referentes à responsabilidade social; 
integração,implementação e promoção de comportamento socialmente responsável em toda a organização e por meio de suas políticas e práticas dentro de sua esfera de influência; 
identificação e engajamento de partes interessadas;
comunicação de compromissos, desempenho e outras informações referentes a responsabilidade social.
A ISO 26000: 2010 é uma norma de diretrizes e de uso voluntário; não visa nem é apropriada a fins de certificação. Qualquer oferta de certificação ou alegação de ser certificado pela ABNT NBR ISO 26000 constitui em declaração falsa e incompatível com o propósito da norma. 							A boa imagem da empresa Totósinho depende muito da prática de políticas ambientais. Uma empresa ecologicamente correta é vista com bons olhos pelos seus consumidores. A crescente demanda dos consumidores por produtos ambientalmente saudáveis e serviços fez com que muitas empresas do setor privado, grandes e pequenas, para voluntariamente implementar políticas verdes e estratégias em seus planos de negócios. Políticas verdes não só mostrar um compromisso da companhia com a responsabilidade ambiental, as políticas de poupar dinheiro, reduzir a pegada de carbono e incentivar outros a seguir o exemplo. Pequenas empresas como a Totosinho podem se beneficiar da redução de custos associados com muitas práticas amigas do ambiente, bem como chamar a atenção dos consumidores preocupados com a preservação do meio ambiente. A empresa Totosinho pode começar com uma campanha de pontapé de saída projetada para educar os funcionários sobre os benefícios da reciclagem, seus objetivos e métodos. A empresa pode obter um início rápido na conservação de energia, alterando todas as lâmpadas incandescentes para lâmpadas fluorescentes compactas e incentivando os funcionários a desligar e desconectar computadores e outros equipamentos antes de sair para o dia. Se o edifício é antigo, o proprietário devem considerar a trocar isolamento de parede velho para materiais mais modernos e eficientes.
CONCLUSÃO
Diante do que foi apresenta, percebe-se que atualmente os empreendedores precisam planejar pra manter sua empresa no mercado. Antes de abri qualquer empreendimento é necessário que se faça uma análise de mercado e saber a que tipo de consumidor se quer atingir, a localização e se o negócio é viável. O plano de marketing é o guia para a empresa saber exatamente o mercado em que quer atuar. Serve para estabelecer objetivos, metas e estratégias envolvendo produto, preço, promoção e ponto de venda, que formam o composto de marketing (os 4 Ps). Desenvolver um plano de marketing é um a das ações mais importantes que se pode fazer para garantir que uma empresa gere lucros. Outro fator importante na atualidade é a gestão de projetos. Com a competitividade crescente entre as empresas, aquelas que conseguem projetar e executar com eficiência levam grande vantagem. É por isso que a Gestão eficaz de Projetos é uma das características mais valorizadas pelas empresas em seus funcionários. Hoje, um dos grandes desafios das organizações é encontrar formas de aperfeiçoar e reduzir distâncias entre o processo produtivo e o consumidor final, e para isso, é necessário conhecer bem os agentes envolvidos nos processos que formam a cadeia de distribuição. 			A arte de negociar faz parte do dia-a-dia das pessoas. Para atingir um objetivo seja na vida pessoal ou profissional, as pessoas precisam negociar. Com a globalização o domínio das habilidades de negociação passa a ser um imperativo para todos empresários e executivos. Também é essencial saber administrar conflito e ter uma visão sensata de certas situações procurando atingir sempre os objetivos de todas as partes envolvidas. O mercado financeiro e de capitais, tem grande importância para o ambiente econômico, principalmente na medida em que os negócios enfrentam uma concorrência cada vez maior, fazendo com que as empresas modernas que buscam a competitividade, conheçam bem este mercado para a tomada de decisões de forma estratégica obtendo os melhores resultados. Saber quais as formas de captação de recursos adequada para as necessidades de uma organização. 	Por fim, com a exigências dos consumidores, os impactos causados no meio ambiente e a diminuição dos recursos naturais, é interessante que uma empresa tenha em seu planejamento estratégico um projeto de responsabilidade social. Conhecer as normas da ISO 26000 e por em prática as políticas ambientais é um grande passo dado nesse contexto.
REFERÊNCIAS
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Arapiraca
2013
SOLUÇÃO DE CASO DA EMPRESA TOTOSINHO
AELSON OLIVEIRA DE PAULO
AELSON OLIVEIRA DE PAULO
SOLUÇÃO DE CASO DA EMPRESA TOTOSINHO
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Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Empreendedorismo e Plano de Negócios; Gestão de Projetos; Administração de Materiais; Negociação; Mercado de Capitais; e Responsabilidade Social e Ambiental.
Professores: Luís Claúdio Perini; Rinaldo Lima; Luís Antônio Gabriel; Lissandro Falkowiski; Karen Hiramatsu; e Sérgio Goes. . 
Arapiraca
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

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