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ambiente empresarial

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UNIVERDIDADE NORTE DO PARANA
POLO RIO VERDE-GO
NAIANNY PATRICIA DE OLIVEIRA
RIO VERDE – GO 2014
NAIANNY PATRICIA DE OLIVEIRA
CURSO CIÊNCIAS CONTABEIS 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL – 1° E 2° SEMESTRE (DEPENDÊNCIA)
TEMA: AMBIENTE EMPRESARIAL
PALAVRA CHAVE: AMBIENTE EMPRESARIAL
RIO VERDE-GO 2014
SUMARIO
INTRODUÇAO
ROTINAS TRABALHISTAS
AS TENSÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO
ANÁLISE MERCADOLÓGICA REGIONAL
PROCESSO CONTÁBIL
AMBIENTE EMPRESARIAL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RIO VERDE – GO 2014
INTRODUÇAO
O contabilista no exercício profissional tem a necessidade de dispor conhecimentos em muitas outras áreas, além daquelas intrínsecas aos conceitos contábeis, pois até mesmo no processo de escrituração contábil, que num primeiro momento temos a impressão que bastaria ter conhecimento técnico para preencher algum modelo de planilha, o profissional precisará estar atendo as exigências impostas pelo estado por meios de seus dispositivos legais, além de ter a capacidade de visualizar as variações internas da empresa e as variações de mercado para concluir seu trabalho, pois este profissional tem a incumbência de consultor para os usuários da contabilidade; para termos apenas uma idéia, nas pequenas e médias empresas, o contabilista é na maioria das vezes o único canal profissional que traz informações para o gestor tomar decisões, e todos esses conhecimentos são assimilados pelo contabilista em sua formação profissional e ao longo de sua atuação profissional. A produção textual a que venho apresentar traz um pouco desta interdisciplinaridade necessária para a formação do profissional contabilista, pois se desenvolve de acordo com temas baseados em contabilidade, legislação e práticas trabalhistas, conceitos matemáticos, psicologia organizacional, e atualidades que visualizam conceitos de gestão e economia.
RIO VERDE – GO 2014
ROTINAS TRABALHISTAS
Uma empresa precisa ser desenvolvida com base na legalidade, ou seja, dentro de parâmetro impostos pelo estado; e na relação da empresa com seus funcionários existem dispositivos legais que dão segurança na relação entre ambos, entre estes institutos, cito aqueles que são a base, a CF promulgada em 1988 e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), além destes há outros dispositivos relacionados às rotinas trabalhistas.
Aviso prévio
Aviso prévio é a comunicação da rescisão do contrato de trabalho por uma das partes, empregador ou empregado, que decide extingui-lo, com a antecedência que estiver obrigada por força de lei.
Nas relações de emprego, quando uma das partes deseja rescindir, sem justa causa, o contrato de trabalho por prazo indeterminado, deverá, antecipadamente, notificar à outra parte, através do aviso prévio.
 
O aviso prévio tem por finalidade evitar a surpresa na ruptura do contrato de trabalho, possibilitando ao empregador o preenchimento do cargo vago e ao empregado uma nova colocação no mercado de trabalho.
O aviso prévio apresenta-se em duas modalidades:
O Indenizado e o Trabalhado
A modalidade indenizada pode se dar pelo empregador como pelo empregado. Se pelo empregador, ele indenizará um mês de remuneração. Se pelo empregado, será descontado um mês de salário fixo. Devemos considerar o aviso indenizado em algumas situações especiais, não sendo admitido em qualquer ocorrência. Assim podemos destacar: 
a) Dispensa sem justa causa (quando o desligamento é imediato);
b) Rescisão por dispensa indireta (quando solicitado pelo empregado em juízo);
A modalidade trabalhada pode se dar pelo empregador ou empregado, fixando a data do término.Quando uma das partes comunica sua decisão em rescindir o contrato, pode ela definir seu desligamento no prazo de 30 dias de acordo com o advento da Constituição Federal a duração do aviso prévio era, até outubro/2011, independentemente do tempo de serviço do empregado na empresa. Com a publicação da Lei 12.506/2011, a partir de 13/10/2011 a duração passou a ser considerada de acordo com o tempo de serviço do empregado, podendo chegar até a 90 (noventa) dias. Essa formalidade é tida como aviso prévio trabalhado, podendo ocorrer em certas situações:
a) Pedido de demissão;
b) Dispensa sem justa causa;
O empregador quando demite o empregado por dispensa sem justa causa deverá admitir redução no cumprimento da aviso prévio indenizado (a opção é feita exclusivamente pelo empregado). Essa redução deve ser de
 Ou
A redução da jornada de trabalho não pode ser substituída por horas extras. Enunciado 230 TST.
Ocorrendo a rescisão do contrato de trabalho, sem justa causa, por iniciativa do empregador, poderá ele optar pela concessão do aviso prévio trabalhado ou indenizado, da mesma forma, quando o empregado pede demissão.
O aviso prévio, regra geral, é exigido nas rescisões sem justa causa dos contratos de trabalho por prazo indeterminado ou pedidos de demissão.
Exige-se também o aviso prévio, nos contratos de trabalho por prazo determinado que contenham cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada.
Sendo o aviso prévio trabalhado, a comunicação deve ser concedida por escrito, em 3 (três) vias, sendo uma para o empregado, outra para o empregador e a terceira para o sindicato.
O aviso prévio dado pelo empregador, tanto trabalhado quanto indenizado, o seu período de duração integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais, inclusive reajustes salariais, férias, 13º salário e indenizações.
- AVISO PRÉVIO EM CASA
As empresas têm utilizado o momento do aviso prévio para afastar o empregado das suas funções, mas não o indenizam, criando uma situação, não prevista em lei, de deixar o período de 30 dias para ser cumprido em casa. É importante ressaltar que a modalidade aviso prévio cumprido em casa, não tem sustentação legal, podendo ser considerado nulo. O que temos na prática é um desvirtuamento da natureza jurídica do instituto, o que permite considerar que a empresa que saldar a rescisão no prazo de 30 dias do aviso prévio cumprido em casa, tem na verdade o pagamento em atraso, o qual deveria ser quitado em 10 dias, gerando então o pagamento de um salário por atraso no pagamento da rescisão.
Aviso Prévio em Casa - Multa do Artigo 477 Consolidado - O cumprimento do aviso prévio domiciliar, por ser uma figura não prevista na legislação, equivale ao aviso prévio indenizado, pois corresponde à dispensa do seu cumprimento, sujeitando o Empregador ao pagamento das verbas rescisórias no prazo do artigo 477, § 6º , alínea "b", da CLT, qual seja, até o décimo dia, contado da notificação da demissão. não tendo a Reclamada satisfeito a sua dívida para com o empregado no término do prazo, deve ser aplicada a multa prevista no § 8º, do já citado artigo. (TST - E-RR 105.466/94.0 - Ac. SBDI1 3.066/96 - Rel. Min. Rider de Brito - DJU 07.02.1997).
Prazos para pagamentos
O Art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho, em seu parágrafo 6º, estabelece a previsão dos prazos para a quitação dos haveres trabalhistas resultantes da rescisão contratual. “Art. 477....“§ 6º O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos:” Na letra “a” do § 6º, estabelece o prazo de 1 dia (o primeiro útil) após o término do contrato. “a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou” Referido prazo aplica-se aos casos em que o aviso prévio foi trabalhado - O empregador avisa o empregado com antecedência que vai mandá-lo embora e o empregado continua trabalhando normalmente, ou; o empregado avisa o empregador com antecedência que vai pedir demissão e o empregado continua trabalhando normalmente. Terminado os trinta dias o pagamento das verbas rescisórias deve ser feito no dia seguinte. Aplica-se também a rescisão por Extinção do Contrato por Prazo Determinado em que inexiste a figura do aviso prévio (contratos sem cláusula assecuratória). Terminado o contrato por prazodeterminado o pagamento das verbas rescisórias deve ser feito no dia seguinte. Na letra “b” do § 6º, estabelece o prazo de 10 dias (corridos e consecutivos) se não houver aviso prévio, quando for indenizado ou seu houver dispensa de seu cumprimento. “b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento.” As situações da letra “b” do § 6º do Art. 477 da CLT é aplicada a todos os tipos de rescisão imediata em que ausente o aviso prévio, em que não foi concedido ou foi dispensado o seu cumprimento. Tirando os contratos por prazo determinado em que se aplica a regra de um dia após o término do contrato, nos demais, sendo a data da rescisão o último dia trabalhado, sem aviso prévio, o pagamento das verbas rescisórias deve ser feito dentro do prazo de dez dias corridos.
Proventos e descontos
As verbas rescisórias constantes das Rescisões contratuais devem constar também da Folha de Pagamento.
Isto quer dizer que todos os proventos, descontos e os encargos incidentes sobre estes, devem estar (antecipadamente) registrados através da apropriação da Folha de Pagamento.
Proventos:
Proventos são as verbas que devem ser pagas aos funcionários pelos serviços prestados durante o mês ou período em que trabalharam.
Destes proventos (ou direitos) devem ser descontados os valores referentes aos impostos e outros autorizados por eles.
Nesse exemplo estão descriminados os proventos:
Salários…………………………..16.800,00
Aviso Prévio Indenizado…………800,00
Férias Indenizadas…………………700,00
Salário-Família ……………………300,00
13º Salário - Quitação…………..500,00
Total dos valores…………………………………….18.830,00
Descontos:..........
Existem basicamente três tipos de descontos que vão diminuir os proventos constantes da Folha de Pagamento. São eles os descontos pela perda do direito (tais como as faltas e ou atrasos), os autorizados pelos empregados ou determinados judicialmente (como a Pensão Alimentícia, Vale-Transporte, Vale-Refeições, Empréstimos, etc.) e os determinados por lei que são os impostos incidentes sobre os rendimentos do Trabalho assalariado.
Nesse exemplo estão abaixo descriminados os descontos; 
Adiantamento de Salário……..6.000,00
INSS sobre Salários…………….1.425,00
INSS sobre 13º Salários……………40,00
Vale-Transporte……………………740,00
Vale-Refeição……………………….980,00
Assistência Médica………………..630,00
Faltas e Atrasos………………………90,00
IRRF sobre Salários…………………710,00
Contribuição Sindical………………..30,00
Total dos Descontos…………………………….10.645,00
O cálculo dos proventos deverá ser feito com base nas novas informações como o novo salário, novo número de horas extras (se for o caso), novo valor de comissões, novo percentual de horas extras (caso a convenção tenha estabelecido percentual diferente), enfim, basear-se nas novas informações para se apurar o valor dos proventos.
Havendo o cálculo da complementar dentro do mesmo mês da rescisão normal, todos os valores (proventos e descontos) devem ser feitos com base nos valores integrais e não apenas sobre as diferenças, já que se trata da mesma competência e a legislação trabalhista e previdenciária determina que o recálculo assim deva ser feito.
Num primeiro momento podemos pensar que de qualquer forma os valores dos descontos serão os mesmos, ou seja, considerando os valores integrais ou apenas as diferenças apuradas, os descontos serão idênticos.
FGTS na Rescisão
Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, o empregador é obrigado a fazer o depósito a título de multa rescisória na conta do trabalhador. Essa multa corresponde a 50% do valor do somatório dos depósitos efetuados na conta do trabalhador, devidamente corrigidos, dos quais 40% são creditados na conta vinculada do trabalhador e 10% refere-se a contribuição social a ser recolhida na rede bancária e transferida à Caixa Econômica Federal. Estão isentas da contribuição social de 10% os empregadores domésticos que optaram por recolher o FGTS do empregado doméstico.
Quando há rescisão sem justa causa de contrato de trabalho, cabe ao empregador comunicar o ocorrido à Caixa Econômica Federal, por meio da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS – GRRF edo canal eletrônico Conectividade Social. Em até 5 dias úteis, munido da documentação exigida, o trabalhador poderá sacar seu benefício. Nos demais casos, a solicitação de saque é feita pelo trabalhador que comparece a uma agência da Caixa, portando os documentos devidos. O saque também é liberado em até 5 dias úteis.
Comunicação de dispensa –CD e requerimento do seguro desemprego.
Se o empregador, no ato da dispensa, não cumprir sua obrigação de fazer, consistente na entrega do Requerimento do Seguro-Desemprego, com a comunicação de dispensa-CD, nos quais deverão constar as informações da Carteira de Trabalho e Previdência Social e dos demais documentos de seu alcance, que permitam ao trabalhador se habilitar ao Seguro-Desemprego, deverá arcar com o pagamento de uma indenização.
Pela norma, no ato da dispensa, o empregador deve entregar ao trabalhador demitido sem justa causa, o Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e a comunicação de dispensa (CD). O trabalhador tem então que preencher esse formulários com as informações constantes da Carteira de Trabalho e Previdência Social e encaminhar ao Ministério de Trabalho e Emprego a partir do 7º (sétimo)e até 120º (centésimo vigésimo) dias subseqüentes à data da dispensa. 
Carta de preposição para a pessoa que for fazer a homologação no sindicato ou documento de representação.
A homologação é a conferência dos valores que foram pagos ao trabalhador na rescisão do contrato.  Ela é feita pelo sindicato eé necessária quando o empregado pede demissão ou quando é  dispensado sem justa causa.
A homologação é agendada pela empresa que deverá organizar os documentos necessários e obrigatórios. O serviço é inteiramente gratuito e feito pelo Departamento Jurídico.
 O trabalhador e empregador devem comparecer juntos ao sindicato para que haja a conferência do pagamento dos valores devidos. Já o pagamento das verbas rescisórias deve ser feito com cheque visado, depósito bancário ou dinheiro.
Comunicação de dispensa – CD Requerimento do seguro desemprego
A Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais - TNU, reunida no prédio do Conselho da Justiça Federal, em Brasília, no dia 27 de junho, entendeu que a Resolução 467/2005 do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) é legal. Pela norma, no ato da dispensa, o empregador deve entregar ao trabalhador demitido sem justa causa, o Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e a Comunicação de Dispensa (CD). O trabalhador tem então que preencher esses formulários com as informações constantes da Carteira de Trabalho e Previdência Social e encaminhar ao Ministério do Trabalho e Emprego a partir do 7º (sétimo) e até o 120º (centésimo vigésimo) dias subseqüentes à data da dispensa.
O pedido de uniformização foi apresentado pela União Federal contra o acórdão da Turma Recursal do Espírito Santo que manteve sentença favorável ao pedido de pagamento de seguro-desemprego formulado depois de passado o prazo previsto na resolução do Codefat. O entendimento anteriormente vencedor baseava-se no fundamento de que “não poderia uma resolução delimitar e/ou estipular um prazo não delineado na lei, de modo que a resolução extrapolou seus limites regulamentares”.
A seu favor, a União indicou acórdãos proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça - STJ (recursos especiais 1.174.034/RS e 653.134/PR) nos quais se fixa a tese de que “não há ilegalidade em Resolução do Codefat que fixa o prazo máximo para se requerer o percebimento de seguro-desemprego”.
Ao analisar o caso, o relator do processo na TNU, juiz federal Alcides Saldanha Lima, acabou por decidir com base na jurisprudência dominante do STJ. Assim, assentou o magistrado que a Resolução 467/2005 do Codefat é um ato administrativo normativo, expedido pelo órgão competente, conforme previsto na normaque disciplina o seguro-desemprego: a Lei 7.998, de 11 de janeiro de 1990 (com a redação dada pela Lei 10.608/2002). Nela lê-se que "caberá ao Codefat, por proposta do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, estabelecer os procedimentos necessários ao recebimento do benefício previsto no caput deste artigo (...)”.
Dessa forma, “fica uniformizada a tese de que é legal a fixação do prazo máximo de cento e vinte (120) dias para requerimento de seguro-desemprego pela Resolução 467/2005 do Codefat”, concluiu o relator em seu voto, acompanhado por unanimidade pelos demais magistrados da TNU.
Processo 2008.50.50.002994-0.
Carta de preposição para pessoas que for fazer a homologação no sindicato ou documento de representação.
Carta de preposição e um documento que comprove o vínculo empregatício do preposto com a Empresa: - CTPS ou Ficha de Registro de Empregados/Livro Registro de Empregados ou procuração com firma reconhecida para Contador ou Advogado, sem vínculo empregatício com a Empresa, apresentando o CRC ou documento da OAB ou solicitação para marcação de homologação em duas vias com identificação da Empresa e do empregado, quando o representante for o próprio empregador, titular ou sócio. Apresentar o contrato social, no ato da homologação.
ou a empresa poderá ser representada por particular que não se enquadre nos itens acima, mediante procuração específica para tal fim, com firma reconhecida, fazendo constar no corpo da mesma, o nome do empregado a ser homologado.
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AS TENSÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO
O Que e estresse?
O estresse é uma reação do organismo (física ou mental) a um esforço extremo ou importante. Em geral o estresse ativa processos hormonais e nervosos baseado em um estado de alerta, o que significa o aumento do ritmo cardíaco e do estado de alerta, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.
Às vezes o estresse pode ser benéfico (como na preparação de uma prova ou como reação a uma situação de perigo,...) mas também pode infelizmente levar a uma situação desfavorável (estresse ruim), que pode desencadear em úlceras ou ainda diversos problemas psíquicos (fadiga, distúrbios do sono, depressão). 
O estresse passa a ser prejudicial quando o organismo é exposto a estressores continuamente, impedindo relaxamento após a tensão.
Todo estresse é ruim?
Nem todo estresse é de natureza ruim, existem exceções, pois há especialistas que afirmam que uma dose certa de estresse ajuda na satisfação e na motivação do ser humano e até mesmo na saúde, evitando alguns tipos de doenças tais como; Alzheimer, artrite e alguns tipos de câncer, revelam pesquisas recentes.
O velho ditado de que a diferença entre o veneno e o remédio está na dose se aplica muito bem ao estresse, que nada mais é que uma reação natural do ser humano diante de uma situação de perigo. Picos curtos de estresse durante o dia servem de motivação para encarar algo inesperado e terminam por gerar satisfação, explica Ana Maria Rossi, Ph.D., presidente da seção brasileira da International Stress Management Association (Isma-BR).
Entretanto, o estresse só é bom se dura de minutos a alguns dias. Se passa desse tempo torna-se um desgaste emocional crônico e, em vez de bem, começa a fazer mal à saúde. Quando o estresse é ruim, a sensação após determinado episódio é de opressão, nunca de excitação, e leva a um descontrole que gera desde fugas emocionais até reações agressivas, explica Ana Maria.
Comprovadamente existem três grupos de fatores potenciais de estresse no trabalho. 
Fator individual relaciona-se ao fato de que a concretização do estresse depende de cada individuo e seus sintomas podem ser físicos, psicológicos ou comportamentais. Por isso, em grupos de pessoas algumas delas estão mais estressadas do que outras, mesmo que todas estejam expostas aos mesmos fatores.
Fatores ambientais, que está relacionado ao ambiente em que a organização esta colocada, os fatores ambientais envolvem as incertezas econômicas, as incertezas políticas, incertezas tecnológicas e o terrorismo. Em situações de crises econômicas inesperadas há maioria das incertezas sobre o que podem acontecer com isso períodos de crise econômica podem ser uma fonte grande de estresse.
Fatores organizacionais, estão relacionados a demanda de tarefas, à demanda de papeis, a demanda interpessoal, a estrutura organizacional e ao estagio de vida de uma organização.
Quando a organização deve administrar o estresse.
A organização deve administrar o estresse quando seu nível estiver muito alto ou muito baixo, pois o estresse pode ser positivo impulsionando o desempenho das pessoas. Mas o nível de estresse médio por um longo tempo pode levar a exaustão.
Abordagens individuais do estresse afirmam que se pode administrá-lo a partir das atividades como exercícios de relaxamento, exercícios físicos, administração do tempo.
As abordagens organizacionais podem ser controladas pelas pessoas que ocupam cargos de gestão na organização. Fazem parte das ações que podem controlar o estresse a seleção e a recolocação de pessoas, o treinamento, o estabelecimento de objetivos e metas, o replanejamento do trabalho, o envolvimento dos funcionários nas decisões e a comunicação organizacional.
ANÁLISE MERCADÓLOGICA REGIONAL
  A Análise Mercadológica é uma ferramenta fundamental utilizada para ampliar o conhecimento sobre uma determinada atividade ou negócio.
      Tem como principal função estimar a demanda por um determinado produto e/ou serviço a um determinado preço, conhecimento fundamental para se abrir um novo negócio ou formar táticas para consolidação de sua marca.
       Podem ser realizadas também pesquisas qualitativas e quantitativas conforme a necessidade do projeto ou realizar investigações através do contato direto com fornecedores, concorrentes e consumidores, fornecendo assim um número maior de informações à direção da empresa.
       Desenvolvemos para nossos clientes análises do setor onde a empresa atua ou pretende atuar, com o objetivo de fornecer informações para a direção ou gerência da empresa, auxiliando na tomada de decisão quanto a investimentos em produtos ou serviços, posicionamento frente a concorrência, demandas sazonais, oportunidades de negócios, definição de estratégias etc.
TAXA DESEMPREGO EM RIO VERDE – GO
Vamos conferir abaixo uma pesquisa retirada no portal CAGED do perfil do município de Rio Verde – Goiás. Em seguida responderemos as perguntas propostas neste portfólio.
Fonte: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php
1. Qual a Taxa de desemprego no município?
De acordo com o censo 2010 do IBGE a taxa de desemprego em Rio Verde – GO é de 5,26. Confira abaixo as informações retiradas no DATASUS.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/censo/cnv/desemprgo.def
2. Quais setores estão demitindo mais? Por quê?
Os setores indústrias e comercias, porque são os de maior demanda no município de rio verde e exige maior numero de mão de obra qualificada, o que muitas vezes torna a rotatividade de pessoal maior que nos outros setores.
Os sindicados e organizações trabalhistas em Rio Verde não discutem muito o aspecto de emprego em rio verde, até porque a cidade esta em constante crescimento desde a chegada de indústrias como a Brasil Foods, portanto, é bem claro que a cidade oferece bastantes oportunidades devido ao seu crescimento empresarial, o que deixa claro que as taxas de emprego tendem a aumentar não havendo necessidade de se ficar discutindo um assunto que já é realidade.
PROCESSO CONTABIL
1º PASSO - Consulta de Viabilidade – REGIN
Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via REGIN, que é um Sistema Integrado de Cadastro que foi elaborado para centralizar na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual e Municipal.
O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporcionaao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município. Este procedimento é feito diretamente no site da JUCESC, www.jucesc.sc.gov.br no link REGIN.
2º PASSO - Registro do Contrato Social + CNPJ + Inscrição Estadual
Se a resposta do REGIN for positiva em todos os órgãos (JUCESC, SEF e Prefeitura), o próximo passo será elaborar o contrato social ou o Requerimentode Empresário e registrá-lo na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Concomitantemente, dá-se entrada no CNPJ através do Documento Básico de Entrada (DBE), cujo software está disponível no site da Receita Federal ( www.receita.fazenda.gov.br/ ).
O custo da taxa para a inscrição estadual é de R$ 50,00 caso a empresa também revender alguma mercadoria.
A documentação exigida para o registro do Contrato Social na Junta Comercial será:
- Capa do processo;
- Contrato Social - 3 vias; www.jucesc.sc.gov.br index.pfm?codpagina=337
- Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF dos sócios;
- Comprovantes de pagamento:
a) Guia DARE (01 jogo), - R$ 69,00
b) Guia DARF (03 vias), código da receita: 6621 - R$ 22,00.
- Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente.
- Se for ME ou EPP, apresentar 03 vias da Declaração, em papel tamanho ofício, acompanhada de capa de processo.
Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio.
3º PASSO - Alvará Municipal
Após a liberação do contrato social, do CNPJ e da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso.
Com relação ao alvará de funcionamento, cada município possui uma tabela de preços. Logo, aconselhamos verificar na central de atendimento ao contribuinte de seu município. Assim que a empresa possuir a inscrição municipal ela estará apta para funcionar regularmente. 
Ressalta-se que algumas empresas que exerçam atividades de profissão regulamentada, como por exemplo: Contadores, Médicos, Advogados, Engenheiros, Corretores, etc, devem, também, fazer o registro da empresa no seu órgão de classe competente.
Modelo de Contrato Social
Antes de iniciar seu próprio negócio, o empreendedor normalmente reflete sobre as oportunidades à sua frente, desde o investimento inicial ao plano de negócios, se atendo, assim, ao lado prático do desejo de se tornar o próprio patrão. Muitos esquecem que ter sócio é ter patrão e, caso o contrato da sociedade não esteja muito bem escrito, as possíveis desavenças se tornarão um empecilho que pode levar ao fim do negócio.
Geralmente, as pequenas empresas usam a forma de sociedade limitada, em que a responsabilidade dos sócios limita-se à participação no capital social. O contrato de sociedade desse tipo de empresa denomina-se contrato social. 
O contrato social é o documento por meio do qual uma nova empresa é constituída e, como qualquer contrato, estabelece direito e obrigações recíprocos aos seus signatários. A maioria dos empresários erra ao não refletir sobre o conteúdo do contrato social e usar uma minuta padrão enviada por um amigo advogado, contador ou mesmo encontrada na internet.
Segundo o Código Civil, as cláusulas básicas que deverão constar do contrato social são qualificação dos sócios, denominação, objeto, sede e prazo da sociedade, capital social e como ele será realizado pelos sócios, o percentual de participação de cada sócio, a indicação do administrador da sociedade, bem como seus poderes e atribuições e, finalmente, a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas.
Somando-se às cláusulas legais, recomenda-se a inclusão de cláusulas que disciplinem assuntos-chave, tais como cessão de quotas, conseqüências do falecimento de sócios, saída de sócio quando a sociedade estiver dando prejuízo, exclusão de sócios e método de resolução de conflitos.
Para fazer o registro na junta comercial, é preciso apresentar os seguintes documentos:
* Contrato Social;
* Documentos pessoais de cada sócio.
Na junta comercial, o empresário irá obter o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresa). Se o empresário for o único dono, ele pode fazer o registro diretamente no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, ou então na Junta. Os preços e prazos para abertura variam de estado para estado. Para isso, o ideal é consultar o site da Junta Comercial do seu estado.
MODELO 
CONTRATO SOCIAL
FULANO, brasileiro, casado no regime ..., técnico em contabilidade, CRCPR 60.001/0-4, Identidade nº 2.700-SSP/PR, CPF-MF 111.222.333-44, residente na Rua Francisco da Silva, 10 – Centro – Curitiba - PR, natural de Londrina (PR);
BELTRANO, brasileiro, casado no regime ..., contador, CRCPR 65554/0-1, Identidade nº 2.800-SSP/PR, CPF-MF 222.333.444-55, residente na Rua Francisco da Silva, 20 – Centro – Curitiba - PR, natural de Bela Vista (PR);
SICRANO, brasileiro, solteiro, economista (CORECON-PR nº 1.211), Identidade nº 1.707-SSP/PR, CPF-MF 123.456.789-10, residente na Rua José Francisco, 50, Centro, Curitiba - PR, natural de Bauru (SP), resolvem por este instrumento particular de contrato, constituir uma sociedade simples limitada, mediante as seguintes cláusulas:
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO
CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade girará sob a denominação social de CTB CONTABILIDADE S/S LTDA. e terá sede e foro em Curitiba - PR, na Rua José Francisco, 540 – Conjunto 03 - Centro. 
CLÁUSULA SEGUNDA: A sociedade terá por objeto social a prestação de serviços contábeis, conforme previsto no artigo 25 do Decreto-Lei 9295/46 e serviços econômicos.
 
CLÁUSULA TERCEIRA: A sociedade iniciará suas atividades em 01 de outubro de 2007 e seu prazo de duração é indeterminado.
DO CAPITAL SOCIAL E QUOTAS
CLÁUSULA QUARTA: O capital social será de R$ 3.000,00 (três mil reais), dividido em 3.000 (três mil) quotas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma, inteiramente subscrito e integralizado pelos sócios em moeda corrente do País, ficando distribuído nas seguintes proporções:
FULANO, já qualificado, subscreve 1.200 (mil e duzentas) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;
BELTRANO, já qualificado, subscreve 1.200 (mil e duzentas) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;
SICRANO, já qualificado, subscreve 600 (seiscentas) quotas, de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$ 600,00 (seiscentos reais), que serão neste ato em moeda corrente do país.
CLÁUSULA QUINTA: As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço, o direito de preferência para a sua aquisição se postas á venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. 
PARÁGRAFO ÚNICO: Se o alienante for o sócio Técnico em Contabilidade ou o Contador e as quotas forem alienadas a terceiros ou mesmo a outro sócio, cuja condição profissional não for idêntica, o Contrato Social será alterado para cumprimento das restrições quanto ao artigo 25 do Decreto-Lei 9295/46 e para modificação do objeto social e da responsabilidade técnica.
CLÁUSULA SEXTA: A responsabilidade dos sócios é limitada ao valor de suas quotas, mas todos responderão solidariamente pela integralização do capital social.
DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
CLÁUSULA SÉTIMA: Ficam designados administradores todos os sócios, cabendo-lhes praticar os atos referentes à gestão social, representar a sociedade judicial e extrajudicialmente, sendo que o uso da denominação social será por, no mínimo, dois administradores, sempre em conjunto, vedado o seu emprego para fins estranhos ao objeto social, tais como, abonos, avais, fianças, seja a favor dos sócios,seja a favor de terceiros.
CLÁUSULA OITAVA Os administradores farão jus a uma retirada mensal, a título de pró-labore, em valores pelos mesmos estabelecidos, independentemente de alteração deste contrato.
DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
CLÁUSULA NONA: A responsabilidade técnica pela execução dos serviços profissionais prestados pela sociedade, de acordo com os objetivos sociais, estará assim distribuída entre os sócios:
Fulano, técnico em contabilidade, responderá pelos serviços contábeis previstos no art. 25, exceto os enumerados na sua alínea “c”, do Decreto-Lei 9.295 de 1.946;
Beltrano, contador, responderá por todos os serviços contábeis previstos no art. 25 do mencionado Decreto-Lei;
Sicrano, economista, responderá pelos serviços da área econômica.
PARÁGRAFO ÚNICO: A sociedade não poderá outorgar responsabilidades técnicas a terceiros, inclusive da mesma categoria dos sócios, visto que as mesmas são indelegáveis.
DO EXERCÍCIO
CLÁUSULA DÉCIMA: O exercício social será encerrado no dia 31 de dezembro de cada ano, quando serão levantados o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, e demais demonstrações e relatórios exigidos pelas normas contábeis e pela legislação, cabendo aos sócios na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas.
DA TRANSFERÊNCIA
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A sociedade não se dissolverá pelo falecimento ou interdição de um dos sócios, mas continuará com os sócios remanescentes, sendo que o meeiro e os herdeiros do sócio falecido, ou representante do sócio que for declarado interdito somente poderão ingressar na sociedade observando-se o que dispõe o presente contrato sobre a substituição e admissão de novos sócios.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios e que sejam estas identificadas.
CLÁUSULA DECIMA TERCEIRA: Os administradores declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade.
E, por se acharem assim, justos e contratados, assinam o presente instrumento juntamente com as testemunhas abaixo, em 3 (três) vias de igual teor, datilografadas e rubricadas apenas no anverso, devendo ser arquivado no Registro Público das Sociedades Mercantis (Junta Comercial) e no(s) órgão(s) de registro e fiscalização profissional.
Curitiba, ____ de _________________de ________.
	FULANO
	
	BELTRANO
	SICRANO
	
	
	
	
	Visto do Advogado
	TESTEMUNHAS:
	
	
	
	
	
	Nome e C.I.
	
	Nome e C.I.
AMBIENTE EMPRESARIAL
O ambiente empresarial diz muito do que somos capazes de realizar.  Sua composição determina quão acirrada será a disputa por clientes e principalmente pelo lucro. Isto implica esforço e dedicação, principalmente para captar e manter os consumidores que vão e vem nesta “onda” movida por necessidades e desejos. 
A compreensão do ambiente é resultado da análise das variáveis que o compõe. Economia, tecnologia, política, legislação são macro-variáveis que “fogem” ao controle do gestor e da empresa. Neste caso, o máximo que a empresa inteligente pode fazer, é adaptar-se rapidamente  lembrando que a flexibilidade e a adaptabilidade ocorrem em algumas situações em momentos quase concomitantes. 
Porém, apenas adaptar-se as novas demandas do mercado já não é suficiente. A exigência é muito maior! O entendimento do ambiente competitivo consiste em analisar o passado, diagnosticar o presente e prognosticar o futuro.
O coringa desta questão “prognosticar o futuro”, não é o principal objetivo da análise ambiental, mas sim, como atingir os objetivos e as metas empresariais e mercadológicas neste futuro?
Ao compreender as forças e fraquezas (ambiente interno da empresa), oportunidades e ameaças (ambiente externo) elaboram-se uma estratégia de ação. Estratégias corporativas ou mercadológicas devem ser pautadas numa análise bem elaborada e realista.
Percebe-se que a compreensão do ambiente em conjunto com indicadores de ações estratégicas fortalece a empresa e proporcionam um melhor aproveitamento de suas potencialidades e oportunidades.
RIO VERDE - GO 2014
CONCLUSÃO
A formação contábil exige um amplo conhecimento, como já abordado na introdução do texto, é necessário o domínio interdisciplinar para ser um contabilista, o texto traz esse conceito, pois aborda as matérias referentes ao segundo semestre com referencias atuais, com temas que passam pela psicologia, com o intuito de agilizar o desempenho profissional e a convivência de grupos de trabalhos, legislação e prática trabalhista, contabilidade introdutória, dado ênfase na instituição de empresas do ponto de vista burocrático, conceitos matemáticos utilizados no cotidiano do contabilista, e atualidades em economia que aborda desde conceitos científicos até atuais programas sociais disponíveis em nosso pais.
RIO VERDE - GO 2014
REFERÊNCIAS
COSTA, José Manoel da. Legislação e prática trabalhista. São Paulo: Pearson e UNOPAR, 2009.
ELGENNENI, Sara M. de Melo. Psicologia organizacional. São Paulo: Pearson e UNOPAR, 2010.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade introdutória. SãoPaulo: Pearson e UNOPAR, 2009.
SAMPAIO, Helenara Regina. Matemática financeira l. São Paulo: Pearson e UNOPAR, 2010.
GASPOROTTE, Valquiria. Cenários econômicos. São Paulo: Pearson UNOPAR, 2010.
WIKIPÉDIA, A enciclopédia livre; disponível em . Acesso em: 14/10/1012 e 15/10/2012.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 18 ed. São Paulo: Rideel, 2011.
SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas; disponível em http://www.sebrae.com.br. Acesso em 15/10/2012.
RIO VERDE – GO 2014

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