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TRABALHO INDIVIDUAL - CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO......................................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................4
2.1 AS MODALIDADES DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO..............4 e 5 
2.2 FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO - FGTS........................5, 6, 7 e 8 
3 AS MUDANÇAS INSERIDAS PELA LEI DO SEGURO DESEMPREGO..............9 e 10
4 ÍNDICE DE DESEMPREGO NA REGIÃO.......................................................................11 
4.1 AS MUDANÇAS NO CENÁRIO TRABALHISTA.......................... ............................11
4.2 COMPARATIVOS ENTRE CENÁRIO ANTIGO E AS NOVAS LEIS TRABALHISTAS...................................................................................................................................11 e 12
4.3 FGTS E SUAS PARTICULARIDADES...................................................................12 e 13
4.4 CÁLCULOS FGTS.............................................................................................................13
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................................14
REFERÊNCIAS........................................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
O estudo da matéria referente aos aspectos contabilidade empresarial e trabalhista no gerenciamento contábil das empresas tem por objetivo principal verificar os tipos de passivo trabalhista destas, e as formas de sua gestão em seus diversos aspectos. 
As empresas devem garantir a sobrevivência de suas atividades gerindo de forma adequada toda a movimentação, orçamento e humano (mão de obra), neste raciocínio, no presente trabalho, serão abordados as conjunturas trabalhistas no gerenciamento contábil das empresas, especificamente no que diz respeito ao plano empresarial e trabalhista. 
Sobretudo, sendo o contador é o profissional responsável pela rotina contábil, fiscal, tributária, e trabalhista de uma empresa, este é encarregado de trabalhar, na área financeira, econômica e patrimonial da mesma. Este profissional tem a tarefa de se manter sempre adequado à legislação referente a assuntos das pessoas jurídicas, e saber as atitudes a serem tomadas com relação á empresa.
Neste trabalho veremos os passos para a contabilidade empresarial e trabalhista, conceituando os tipos e as suas funcionalidades, e apresentando as fases subsequentes para o registro trabalhista.
DESENVOLVIMENTO
AS MODALIDADES DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
A Rescisão do Contrato de Trabalho põe fim o vínculo jurídico da relação de emprego, sendo que são oito as modalidades existentes: Dispensa sem Justa Causa, Dispensa por Justa Causa, Pedido de Demissão, Rescisão Indireta, Rescisão em Contratos por Prazo Determinado, Culpa Recíproca, Extinção da Empresa, Falecimento do Empregador e Falecimento do Empregado. Dentre os tipos acima mencionados, podemos classificar a Dispensa Sem Justa Causa e o Pedido de Demissão como as modalidades mais corriqueiras, sendo que, por exemplo, a Rescisão Indireta e a Culpa Recíproca ocorrem, por vezes, através de Reclamação Trabalhista.
 A Rescisão Indireta ocorre quando uma das partes incorrer em a falta grave cometida pelo empregador ou empregado, durante o contrato de trabalho, modalidade prevista no artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das hipóteses que caracterizam a falta grave é o atraso de pagamento dos salários do empregado, sendo que neste caso o empregado terá direito às verbas rescisórias como se fosse demitido, bem como haverá liberação das guias referentes ao seguro desemprego.
 A Culpa Recíproca, figura bem menos comum na Justiça do Trabalho, se trata de constatação de falta grave por ambas as partes (empregado e empregador), neste caso, com exceção ao saldo de salário, as demais verbas rescisórias serão pagas pela metade, inclusive a multa fundiária que corresponderá a 20% sobre o FGTS depositado.
A Demissão sem Justa Causa é direito protestativo do empregador decorrente do poder diretivo, ou seja, a empresa não precisa justificar a demissão de empregado não estável, desde que haja o pagamento devido das verbas rescisórias nesta modalidade.
Por outro lado, o Pedido de Demissão também pode ser formalizado pelo empregado, sem que exista uma justificativa para tanto, cabendo a ele decidir se cumprirá ou não o aviso prévio.
 A rescisão do contrato implica no pagamento das verbas rescisórias, devendo ser obedecido o prazo legal para que não seja aplicado o disposto no 8º do artigo 477 da CLT, que prevê a multa de um salário em caso de atraso no pagamento. Importante destacar que o prazo para pagamento das verbas rescisórias dependerá da forma que será cumprido o aviso prévio.
Em caso de demissão sem justa causa, mediante aviso prévio indenizado, ou seja, o empregado não irá trabalhar no curso do aviso prévio, o prazo para pagamento será de dez dias. Caso a opção da empresa seja a de que o empregado cumpra o avisa prévio, a empresa deverá efetuar o pagamento das verbas rescisórias até o dia útil imediatamente posterior ao último dia trabalhado.
 No caso de pedido de demissão, caso o empregado comunique que irá cumprir aviso prévio, a empresa deverá efetuar o pagamento das verbas rescisórias até o dia útil posterior ao último dia trabalhado, mas caso o empregado não queira cumprir o aviso, o prazo será de dez dias.
 Nas hipóteses de Culpa Recíproca, Extinção da Empresa, Falecimento do Empregador e Falecimento do Empregado o prazo também será de dez dias para o pagamento das verbas rescisórias.
 Nunca é demais relembrar que, caso o último dia para pagamento das verbas rescisórias recaia em domingo ou feriado, aconselha-se que o pagamento das verbas rescisórias seja antecipado para que não haja discussão sobre pagamento tempestivo ou não.
Nos contratos de trabalho com tempo superior a um ano é necessária à assistência do sindicato da categoria ou de autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social, sendo que a multa do artigo 477 da CLT não diz respeito à homologação, mas sim ao pagamento das verbas rescisórias. Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos mencionados acima, a assistência será prestada pelo representante do Ministério Público ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na falta ou impedimento deste, pelo Juiz de Paz.
FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇOS - FGTS	
 O FGTS é uma poupança aberta pela empresa em nome do trabalhador que funciona como uma garantia para protegê-lo em caso de demissão sem justa causa. Os valores do FGTS pertencem exclusivamente ao trabalhador e, em algumas situações especiais, pode ser sacado sem que o trabalhador tenha deixado o emprego. Todos os trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada têm direito ao FGTS.
 Empregador deve depositar mensalmente em uma conta bancária aberta em nome do trabalhador na Caixa Econômica federal um valor correspondente a 8% do valor de seu salário. O porcentual de 8% do FGTS não é recolhido somente sobre o valor do salário, mas incide também sobre o total do valor pago em horas extras, adicionais (noturno, periculosidade e insalubridade), 13º salário, férias (salário + 1/3) e aviso prévio (trabalhado ou indenizado). Não há desconto desse valor no salário do trabalhador. A conta do FGTS rende juros e correção monetária e no final do período de um ano, a soma dos depósitos equivale a mais de um salário bruto mensal. Caso haja afastamento para cumprir serviço militar obrigatório, licença maternidade, licença paternidade, licença para tratamento de saúde ou em virtude de acidente detrabalho, o empregador é obrigado a continuar recolhendo o FGTS em nome do trabalhador. Nos afastamentos para tratamento de saúde, a empresa é obrigada a recolher o FGTS relativo aos primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador. Nos demais casos, o recolhimento deve ser feito enquanto durar o período de afastamento. É também dever do empregador informar mensalmente sobre o depósito do FGTS e repassar todas as informações recebidas da Caixa Econômica Federal sobre esta conta aberta em nome do trabalhador. 
 O informe sobre o pagamento do FGTS normalmente é feito no próprio recibo de salário do trabalhador. O trabalhador pode ainda, em qualquer tempo, solicitar informações sobre o seu FGTS em qualquer agência da Caixa Econômica Federal e, se desejar, pode ainda solicitar, o envio de um extrato informativo bimestral desta sua conta. O empregador que não depositar mensalmente o FGTS do trabalhador, além de ter de depositar os valores com juros e correção monetária e multa, ficará ainda sujeito a uma multa administrativa de 10 a 100 UFIRs por cada trabalhador prejudicado pela falta de depósito. Esta multa é aplicada pela fiscalização do Ministério do Trabalho. O empregador também está sujeito à multa quando não repassa ao trabalhador informações sobre o depósito mensal do FGTS e da conta para este fim aberta na Caixa Federal. Nestes casos a multa é de 2 a 5 UFIRs para cada trabalhador prejudicado pela falta de informações. O FGTS está dividido em dois tipos de contas, ativas e inativas:
Conta ativa: é a que mensalmente está recebendo depósitos pela empresa, durante o período em que você está trabalhando. Esta conta rende Juros e Atualização Monetária.
 Conta inativa: é a que deixa de receber depósitos, pois o trabalhador saiu da empresa e não sacou a conta. Esta conta continua rendendo Juros e Atualização Monetária até o trabalhador sacá-la. É obrigação do empregador depositar todos os meses o valore referente ao FGTS na conta do trabalhador. Quando estes depósitos não estiverem sendo feitos, o trabalhador ou o sindicato que o representa poderá entrar com um processo na Justiça do Trabalho para obrigar ao empregador a efetuar o depósito dos valores corretos do FGTS. Se o trabalhador ainda estiver trabalhando na empresa, o prazo para entrar com o processo é de 30 anos, contados da data em que o recolhimento do FGTS deveria ser feito. Se o trabalhador já tiver sido demitido, o prazo para entrar com o processo é de dois anos a partir da data de rescisão do contrato.
Quando é possível sacar o FGTS: A lei prevê as situações em que o FGTS pode ser sacado pelo trabalhador. Estas situações são:
Dispensa sem justa causa, inclusive dispensa indireta: nestes casos o trabalhador pode sacar apenas os depósitos do contrato que está sendo rescindido. Para realizar o saque é necessário apresentar à Caixa Econômica Federal o Termo de Rescisão de Contrato. Nestes casos, o empregador também deve efetuar, na rescisão do contrato, o depósito de FGTS referente ao mês da rescisão e, se ainda não houver sido recolhido, o valor referente ao mês imediatamente anterior. Relembramos ainda que, nos casos de dispensa sem justa causa, o empregador deve pagar, a título de indenização, 40% sobre o valor de todos os depósitos do FGTS realizados até a rescisão do contrato de trabalho. O valor da indenização deverá ser depositado pelo empregador na conta de FGTS do trabalhador.
Fim do contrato por prazo determinado: neste caso, o saque do FGTS está condicionado à apresentação da cópia do contrato de trabalho e só poderá ser sacado o valor depositado no curso do contrato encerrado.
Aposentadoria: é necessário apresentar a documentação fornecida pela Previdência Social que ateste a aposentadoria.
Falecimento do Trabalhador: o valor do FGTS será pago aos dependentes inscritos na Previdência Social do falecido e o valor a receber será dividido, em partes iguais, entre estes dependentes. Para sacar o benefício, é necessário apresentar uma certidão fornecida pela própria Previdência, que contenha a identificação e a data de nascimento de cada dependente. O saque do FGTS do falecido pelos seus dependentes independe de autorização judicial. Caso o falecido não tenha deixado dependentes, os valores serão pagos aos herdeiros indicados em alvará judicial.
Pagamento de casa própria: a liberação do FGTS, nestes casos, depende de certos requisitos exigidos por lei e só poderá ser retirado para a aquisição de um único imóvel. Vale lembrar que se a (o) companheira (o) também possuir FGTS, ele poderá ser sacado para ajudar a pagar imóvel.
Quando o trabalhador ou um de seus dependentes for acometido por Câncer: para poder sacar o FGTS nestas condições é necessário comprovar a doença através de um atestado médico. Quando a doença não for no próprio trabalhador, mas em um de seus dependentes, é necessário apresentar a seguinte documentação: cônjuge, certidão de casamento; filho(a), certidão de nascimento; companheira(o), filho inválido maior de 21 anos, irmão menor de 21 anos ou inválido de qualquer idade, ou pais, apresentação de certidão da Previdência atestando a condição de dependente ou Carteira de Trabalho que contenha a anotação constando que a pessoa é dependente do trabalhador.
Quando o trabalhador for portador do vírus da AIDS: é necessário apresentar atestado médico fornecido pela Previdência Social ou por qualquer outro órgão de saúde pública.
Quando a conta do FGTS ficar mais de três anos sem receber depósito: quando a pessoa deixa de trabalhar com Carteira assinada, seja porque começou a trabalhar como autônomo (por conta própria), seja porque ficou desempregada, sua conta de FGTS fica sem receber depósito. Depois de três anos sem depósitos a pessoa poderá sacar o valor referente ao seu FGTS.
AS MUDANÇAS INSERIDAS PELA LEI DO SEGURO DESEMPREGO
As novas regras de concessão do seguro-desemprego começam a valer para quem for demitido a partir de agora. As normas de acesso a cinco benefícios trabalhistas e previdenciários foram alteradas pelo governo federal em dezembro do ano passado. Com as novas regras do seguro-desemprego, previstas na Medida Provisória (MP) 665, o trabalhador terá que comprovar vínculo com o empregador por pelo menos 18 meses nos 24 meses anteriores, na primeira vez em que requerer o benefício. Na segunda solicitação, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores. A partir do terceiro pedido, o período voltará a ser de seis meses. 
Segundo o Ministério do Trabalho, quem foi demitido antes de 28 de fevereiro de 2015, terá o seguro-desemprego regido pela legislação anterior, segundo a qual o trabalhador pode solicitar o seguro após trabalhar seis meses. Pelas novas regras, na primeira solicitação, o trabalhador poderá receber quatro parcelas do seguro-desemprego se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e cinco parcelas se tiverem trabalhado a partir de 24 meses. Na segunda solicitação, ele poderá receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e cinco parcelas se tiverem trabalhado por 24 meses, no mínimo. 
A partir da terceira solicitação do seguro-desemprego, quem trabalhou entre seis e 11 meses recebe três parcelas. Para ter direito a quatro parcelas do seguro-desemprego, o trabalhador deverá ter trabalhado entre 12 e 23 meses e, para receber cinco parcelas, terá de ter trabalhado por, pelo menos, 24 meses. 
De acordo com o ministério, a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitação. Essa exigência somente é necessária para a terceira solicitação e para as posteriores, nas quais é necessário comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa.
Por isso, o trabalhador poderá utilizar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar a quantidade de parcelas. No fim de semana, o governo federal lançouuma cartilha para esclarecer dúvidas às novas regras do seguro-desemprego e do abono salarial. A cartilha está disponível no site do Ministério do Trabalho.
As novas regras do abono salarial também entraram em vigor neste domingo. No caso do abono salarial, o tempo mínimo de carteira assinada que o trabalhador precisa ter passará de um mês para, no mínimo, seis meses ininterruptos. O pagamento, que antes era de um salário mínimo para todos, passará a ser proporcional ao tempo trabalhado. Para quem adquiriu o direito por ter trabalhado em 2014 vale a regra anterior.
índice de desemprego REGIONAL
A taxa de desemprego em Palmas é 9,6%. O levantamento sobre o emprego e rendimento da capital foi feito em agosto deste ano, sendo os responsáveis pela pesquisa os professores doutores Waldecy Rodrigues e Bernardo Campolina Diniz. Waldecy Rodrigues explicou que a taxa de desemprego de 9,6% está dentro da média e não é tão preocupante, pois esta dentro do processo do país.
mudanças no cenário trabalhista
Aprovadas pelo Congresso Nacional, editadas e sancionadas pela presidência da República, a MP 664 que modificava as regras dos benefícios de pensão e auxílio-doença foi convertida na Lei 13.135/2015 e a MP 665 que tratava sobre o abono salarial e o seguro-desemprego foi convertida na Lei 13.134/2015, ambas tem por objetivo o ajuste fiscal proposto pelo governo e faz parte do programa de controle da crise econômica e financeira que o país se encontra atualmente. 
Os efeitos dessas novas leis trabalhistas repercutem tanto para o trabalhador quanto para o empregador que precisam estar atentos às mudanças evitando transtornos futuros. Apesar de ter sido notícia em todos os veículos de informação durante os últimos meses, as medidas provisórias só foram convertidas em leis trabalhistas este mês.
As definições que mais interessam às empresas são as que tratam das regras do Seguro-desemprego e do Auxílio-doença. Que estão diretamente ligadas aos empregadores.
A presidente Dilma Roussef manteve a redução de 18 meses para 12 meses de trabalho o período de carência para a 1a solicitação de seguro-desemprego e de 12 meses para 9 meses na 2a solicitação do auxílio.
comparativo entre cenário antigo e as novas leis trabalhistas: 
Apresentamos abaixo, um quadro que sintetiza as alterações ocorridas comparando o cenário atual (a partir da sanção das leis, Junho de 2015) e o cenário anterior à publicação desses dispositivos:
A legislação trabalhista e previdenciária está em constante atualização, por isso é importante que a empresa possua mecanismos para que sempre se mantenha atualizada, evitando o descumprimento de algum dispositivo legal que possa sujeitá-la ao pagamento de sansões, multas, indenizações e etc.
Evitar ou se antecipar a uma ação judicial trabalhista através da informação é a mais eficiente forma de redução de custos com passivos.
fgts e suas particularidades
O modelo de correção do saldo das contas o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode mudar. Projeto pronto para votação na Câmara dos Deputados propõe que o dinheiro depositado no fundo tenha uma remuneração maior, igual à da poupança.
Atualmente, o rendimento do FGTS é de 3% mais a Taxa Referencial (TR). Pela proposta defendida por deputados autores do projeto e o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o rendimento dobraria, alcançando mais de 6% ao ano. A nova taxa, se aprovada, valerá para os depósitos feitos a partir de 2016.
Considerada outro item da lista de “pautas-bomba” do Congresso, a proposta é criticada pelo Palácio do Planalto porque, segundo o governo, reduziria o volume de recursos disponível para financiar programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida..
Uma eventual mudança do cálculo de reajuste do fundo também pode ter impacto no mercado imobiliário, uma vez que construtoras, especialmente as focadas no segmento de baixa renda, veriam seus custos de financiamento aumentar.
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado em 1967 e é composto por contas abertas no nome de cada trabalhador, nas quais os empregadores depositam mensalmente o equivalente a 8% do salário bruto pago ao empregado.
O FGTS não é descontado do salário, pois é uma obrigação do empregador. Os depósitos são efetuados pelo empregador até o dia 7 do mês subsequente.
O saldo do FGTS pode ser sacado em momentos específicos, como o da aquisição da casa própria ou da aposentadoria e em situações de dificuldades, que podem ocorrer com a demissão sem justa causa ou em caso de algumas doenças graves.
O trabalhador também pode utilizar os recursos do FGTS para a moradia nos casos de aquisição de imóvel novo ou usado, construção, liquidação ou amortização de dívida vinculada a contrato de financiamento habitacional.
Atualmente, a correção das contas do FGTS é feita com base na taxa referencial, mais juros de 3% ao ano. A atualização dos valores e feita todo dia 10. Se o projeto for aprovado, a remuneração do FGTS será a mesma que vale para a poupança, que é taxa referencial mais 0,5% ao mês, se a Selic for superior a 8,5% ao ano; ou taxa referencial mais 70% da Selic ao ano, se a Selic estiver até 8,5%. Na prática, a mudança aumenta o rendimento de cerca de 3% para aproximadamente 6% ao ano. A nova taxa valerá se for aprovada, para depósitos feitos a partir de 1º de janeiro de 2016.
Para entrar em vigor, além de ser aprovada pelo plenário da Câmara, a proposta precisa passar pela aprovação dos senadores e ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
CALCULO FGTS
Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados à taxa de 3% a.a.
Cálculo:
 Salário R$ 1.500,00 * 8% = 120,00
Saldo de FGTS período de 12 meses = 1.440,00
Saldo final com correção de juros = 1.703,87
 
cONCLUSÃO
É de fato com todas analises apresentado anteriormente, concluídos, a ideia de se geri uma contabilidade empresarial e trabalhista expõe uma fragilidade no processo rotineiro, onde o empregador fomenta seu negocio com muita legislação trabalhista e o empregado sem muita noção de direitos constitucionais adquiridos.
Os profissionais contábeis adquiriram conhecimentos necessários para a orientação e gestão de empresa, e até mesmo para indicar caminhos adequados a seguir sobre a legislação e burocracia.
Foram apresentadas as características e suas modalidades para formalização. Podemos dizer que, como alunos, desenvolvemos nosso senso de responsabilidade como futuros Contabilistas, este trabalho nos alertou para a crescente necessidade de conhecimentos referente legislação por profissionais qualificados que possuam as ferramentas corretas para a aplicação da Contabilidade, que deixa de ser uma obrigação imposta por lei para ser uma necessidade quando se busca o sucesso empresarial.
REFERÊNCIAS
RETTO, Marcel Gomes Bragança. Sociedades Limitadas. São Paulo: Manole Ltda. 2007.
BEZERRA, Carlos Henrique Leite. Curso de Direito do Trabalho. 3 ed. Curitiba: Jaruá, 2000.
http://www.fgts.gov.br/>Acesso em 16 out. 2015
BRASIL, Decreto-Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm. Acesso em 16.Out.2015
MENDONÇA, Mario. Sociedade. Disponível em: <http://www2.unifap.br/mariomendonca/files/2011/05/sociedades.pdf>Acesso em: 21 out. 2014.
BRASIL. LEI 12.441, de 11 de julho de 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/I12441.htm>Acesso em: 21 out. 2014.
BRASIL. Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/202/I10406.htm>Acesso em: 15 out. 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ADENILTON DE SOUSA BARBOSA
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTAPalmas
2015
adenilton de sousa barbosa
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, Matemática Financeira e Sistemas de Informação.
Orientadores: Professores Carla Ramos; Valdeci da Silva Araújo; Regiane Moraes; Adriane Ap. Loper; Merris Mozer.
Palmas
2015

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