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Port. Individual - Contab Emp e Trabalhista 2° Periodo

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO	�
42.1.1	Contrato de trabalho por prazo indeterminado	�
42.1.2	Contrato de trabalho por prazo determinado	�
52.1.3	Aposentadoria espontânea	�
52.1.4	Morte do empregado	�
52.1.5	Encerramento das atividades da empresa:	�
52.1.6	Plano de demissão voluntária	�
62.2	FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)	�
82.3	SEGURO DESEMPREGO	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho fala sobre Contabilidade Empresarial e Trabalhista, com enfoque sobre alguns pontos relevantes da Legislação Trabalhista Brasileira, que através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) com mais 900 artigos, prevê normas jurídicas que regulam as relações de trabalho no Brasil. 
É objetivo do mesmo discorrer sobre a aplicabilidade da Legislação em direitos simples do trabalhador, assim como as obrigações que estes direitos imputam aos empregadores. 
A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, utilizando para tanto livros, websites, levantamento estatístico e leis pertinentes ao tema exposto. 
DESENVOLVIMENTO
RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
Iniciaremos falando da rescisão de contrato individual de trabalho, que é o fim do vínculo jurídico da relação de emprego, ou seja, a extinção das obrigações originadas do contrato de trabalho que foi realizado por vontade das partes contratantes, o empregado e o empregador.
São inúmeros os tipos de rescisão de contrato de trabalho e para cada situação, a legislação trabalhista estabelece quais os direitos que o empregado demitido possui ou não. 
Segundo a legislação vigente as modalidades de Rescisão de Contrato de Trabalho são:
Contrato de trabalho por prazo indeterminado
Por iniciativa do empregador, por justa causa;
Por iniciativa do empregador, sem justa causa;
Por iniciativa do empregado – Pedido de demissão.
Contrato de trabalho por prazo determinado
Termino normal do contrato de trabalho a termo;
Rescisão antecipada nos contratos por prazo determinado sem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada (Por iniciativa do empregador, com ou sem justa causa; Por iniciativa do empregado – Pedido de demissão);
Rescisão antecipada dos contratos por prazo determinado com cláusula assecuratória de rescisão antecipada pelas partes. 
Aposentadoria espontânea
Morte do empregado
Encerramento das atividades da empresa:
Encerramento das atividades da empresa e invalidez;
Morte do empregador pessoa física; 
Plano de demissão voluntária
Ao trabalhador no termino de seu contrato de trabalho (prazo indeterminado ou determinado), quando este é realizado com justa causa são assegurados os seguintes direitos:
Saldo de salário; 
Férias vencidas; 
Terço constitucional sobre o valor das férias vencidas (aplicação da Convenção n° 132 da OIT);
Recolhimento de FGTS (8%);
A justa causa pode ser imediatamente aplicada em casos de relevante gravidade (por exemplo, empregado que é pego roubando, ou que agride alguém no local de trabalho, etc.). Em situações de menor gravidade, é necessário que o empregado seja advertido por escrito, e posteriormente suspenso, para se chegar à justa causa, uma vez que o empregado deve ter ciência do ocorrido. É o que chamamos de “gradação da pena”.
É bastante conveniente que as situações que ensejam a justa causa possam ser provadas. Além disso, no tocante às penalidades (advertências, suspensão e mesmo a justa causa), estas devem ser aplicadas tão logo a falta ocorra, para que não se configure o chamado “perdão tácito”. Chegando-se à efetiva justa causa, esta também deve ser comunicada por escrito, com a informação acerca do enquadramento do ato faltoso. 
FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)
Outro direito do trabalhador, portanto obrigação para o empregador é o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que nada mais é do que uma poupança aberta pela empresa em nome do trabalhador que funciona como uma garantia para protegê-lo em caso de demissão sem justa causa. 
Todos os trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada têm direito ao FGTS. Os valores do FGTS pertencem exclusivamente ao trabalhador e, podem ser sacados nas seguintes situações:
Na demissão sem justa causa;
No término do contrato por prazo determinado;
Na rescisão do contrato por extinção total da empresa; supressão de parte de suas atividades; fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências; falecimento do empregador individual ou decretação de nulidade do contrato de trabalho - inciso II do art. 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário;
Na rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior;
 Na aposentadoria;
No caso de necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural causado por chuvas ou inundações que tenham atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública for assim reconhecido, por meio de portaria do Governo Federal;
Na suspensão do Trabalho Avulso;
No falecimento do trabalhador;
Quando o titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos;
Quando o trabalhador ou seu dependente for portador do vírus HIV;
Quando o trabalhador ou seu dependente estiver acometido de neoplasia maligna - câncer;
Quando o trabalhador ou seu dependente estiver em estágio terminal, em razão de doença grave;
Quando a conta permanecer sem depósito por 03 (três) anos ininterruptos cujo afastamento tenha ocorrido até 13/07/90;
Quando o trabalhador permanecer por 03 (três) anos ininterruptos fora do regime do FGTS, cujo afastamento tenha ocorrido a partir de 14/07/90, inclusive, podendo o saque, neste caso, ser efetuado a partir do mês de aniversário do titular da conta;
Na amortização, liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações adquiridas em sistemas imobiliários de consórcio;
Para aquisição de moradia própria, liquidação ou amortização de dívida ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional.
No caso de demissão sem justa causa, além dos 8% que a empresa tem que recolher mensalmente, o empregador deverá arcar com uma multa de 50% dos depósitos do FGTS realizados, os quais são calculados por base de 8% de todos os salários brutos do período do contrato. 40% deste valor são destinados para o trabalhador mais 10% em impostos de contribuição social. 
O depósito realizado junto à conta vinculada ao FGTS, apresenta saldo corrigido monetariamente e acrescido de juros, por força do disposto nos artigos 2º e 13° da Lei 8.036/90. 
A atualização dos saldos dos depósitos das contas vinculadas ao FGTS, assim como das contas de poupança, é realizada pela TR – Taxa Referencial, de acordo com os artigos 12 e 17 da Lei 8.177/91 e capitalização de juros de 3% (três por cento) ao ano. Porém, segundo o Art. 13° da Lei 8.036/90 em seu parágrafo 3° estabelece que: 
3º Para as contas vinculadas dos trabalhadores optantes existentes à data de 22 de setembro de 1971, a capitalização dos juros dos depósitos continuará a ser feita na seguinte progressão, salvo no caso de mudança de empresa, quando a capitalização dos juros passará a ser feita à taxa de 3 (três) por cento ao ano: 
I - 3 (três) por cento, durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; 
II - 4 (quatro) por cento, do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; 
III - 5 (cinco) por cento, do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; 
IV - 6 (seis) por cento, a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. 
		
Para exemplificar vamos ao seguinte cálculo:
 Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados a taxade 3% a.a.
Capital aplicado: 1.500 * 8% = 120
 
SEGURO DESEMPREGO
Ainda falando sobre direito do trabalhador, apontamos o Seguro-Desemprego, que é um benefício integrante da seguridade social que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. 
Em 16/06/2015 foi sancionada a MP 665, agora convertida na Lei 13.134/15, que altera as regras referentes ao Seguro Desemprego, estabelecendo as seguintes mudanças;
Primeira solicitação do Seguro Desemprego:
Para ter direito ao Seguro Desemprego pela primeira vez, o trabalhador deve comprovar o recebimento de salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, em pelos menos 12 meses, consecutivos ou não, nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data da dispensa. 
Quanto às parcelas a receber, para ter direito a 04 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 12 meses e no máximo 23 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Se comprovar ter trabalhado 24 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses, terá direito a 05 parcelas. 
Segunda solicitação do Seguro Desemprego:
Para ter direito ao Seguro Desemprego pela segunda vez, o trabalhador deve comprovar o recebimento de salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, em pelos menos 09 meses, consecutivos ou não, nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data da dispensa. 
Quanto às parcelas a receber, para ter direito a 03 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 09 meses e no máximo 11 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Para ter direito a 04 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 12 meses e no máximo 23 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Para ter direito a 05 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 24 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Demais solicitações do Seguro Desemprego (a partir da terceira solicitação):
	Para ter direito ao Seguro Desemprego a partir da terceira vez, o trabalhador deve comprovar o recebimento de salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, em pelo menos 06 meses imediatamente anteriores à data da dispensa. 
Quanto às parcelas a receber, para ter direito a 03 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 06 meses e no máximo 11 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Para ter direito a 04 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 12 meses e no máximo 23 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Para ter direito a 05 parcelas, deve comprovar ter trabalhado no mínimo 24 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses. 
Porém, quando falamos de direitos e obrigações trabalhistas não podemos deixar de evidenciar o atual momento da economia nacional, na qual a crise afeta diretamente a geração de emprego e o índice de desemprego no país, segundo o CAGED. 
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, é um registro Administrativo instituído pela Lei n° 4923 em dezembro de 1965, com o objetivo de acompanhar o processo de admissão e demissão dos empregados regidos pelo regime CLT e dar assistência aos desempregados. 
Segundo os dados do CAGED, em julho de 2015 foram eliminados 2.908 empregos celetistas em Goiás, equivalente à redução de 0,23% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade que mais contribuíram para esta queda foram os Serviços (-1.155 postos), a Indústria de Transformação (-1.028 postos), a Construção Civil (-853 postos) e o Comércio (-598 postos). 
Na nossa cidade, Morrinhos, os dados do CAGED apontam que houveram 471 admissões, 757 demissões, gerando um saldo de -286, ou seja, uma variação relativa negativa de -3,29%. 
Está variação negativa é sentida nos vários setores da economia do município como, agropecuária, comércio, prestação de serviços, construção civil e indústria, o que atinge diretamente cada trabalhador e o desenvolvimento da cidade. 
Conversão da taxa % a.a para % a.m.: 0,30 = 0,25
	
CONCLUSÃO
Quando se trata de Legislação Trabalhista estamos diante de um assunto extenso e que abre margem para muitas discussões. Apesar das relações de trabalho serem regidas por uma legislação antiga, nos últimos meses houveram mudanças conduzidas pelo governo no que tange aos direitos do trabalhador, mais especificamente o Seguro Desemprego. 
Porém, evidenciamos que para cada direito do trabalhador existe uma obrigação trabalhista que deve ser executada pelo empregador ou pelo governo. Quanto às obrigações do empregador, seja este pessoa jurídica ou pessoa física ao mesmo equiparado, existem normais legais que estipulam critérios, parâmetros, datas e valores para estas obrigações, cabendo em grande parte a nós profissionais contábeis, orientar e operacionalizar o cumprimento das obrigações trabalhistas. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mai. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8036compilada.htm>. Acesso em: 25 set. 2015.
BRASIL. Lei nº 8.177, de 1 de março de 1991. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 mar. 1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13134.htm>. Acesso em: 25 set. 2015
BRASIL. Lei nº 13.134, de 16 de junho de 2015. Altera a legislação trabalhista federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jun. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13134.htm>. Acesso em: 25 set. 2015.
CAIXA Econômica Federal. Quando sacar o FGTS. Disponível em: <http://www.fgts.gov.br/trabalhador/quando_sacar_o_FGTS.asp>. Acesso em: 24 set. 2015
COSTA, José Manoel da. Legislação e pratica trabalhista. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. Assistência e Homologação de RCT. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812B7750C1012B831E71125720/pub_ManualHomologacao.pdf>. Acesso em: 24 set. 2015.
MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. Estatísticas. Disponível em: <http://www3.mte.gov.br/geral/estatisticas.asp>. Acesso em: 24 set. 2015.
PROENÇA, Fábio Rogério. Contabilidade Comercial. Londrina: Unopar, 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM cIÊNCIAS CONTÁBEIS
nome do aluno
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Morrinhos - GO
2015
nome do aluno
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Trabalho de Produção Textual Individual “Dependência” apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de: Contabilidade Geral; Contabilidade do Setor Público; Contabilidade Social e Ambiental; Economia; Educação à Distância; Métodos Quantitativos; Seminário VI e Sistemas de Informação. 
Orientadores: Profa. Carla Patrícia Rodrigues Ramos
		 Profa. Regiane Alice Brignoli Moraes
		 Profa. Merris Mozes
		 Prof. Sebastião de Oliveira
		 Prof. Valdeci da Silva Araújo
Morrinhos - GO
2015

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