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Compreendendo a Administração: Do início a atualidade

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
52.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	�
62.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM	�
7HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	�
2.4 8COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	�
2.5 QUADRO RESUMO DAS TEORIAS PIONEIRAS DE ADMINISTRAÇÃO E SEUS ENFOQUES........................................................................................................11
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERÊNCIAS.......................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, dentro da visão temática de processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração.
Com base nas pesquisas realizadas sobre as sete teorias propostas, a saber: Teoria da administração científica, teoria clássica, teoria da burocracia, teoria neoclássica, teoria das relações humanas, teoria comportamental e teoria da contingência, abordaremos duas questões fundamentais no estudo da administração moderna das empresas.
Uma questão proposta é o estudo das principais contribuições das teorias referidas na administração moderna das empresas, que serão estudadas no desenvolvimento deste trabalho. A outra questão surge da constatação de que ainda existem empresas que aplicam conceitos antigos por falta de conhecimento e porque não dizer, por falta de uma política empresarial de gestão do conhecimento.
Vamos portanto, dentro das nossas limitações acadêmicas, estudar os conceitos fundamentais de administração, de acordo com essas teorias, para compreender os processos administrativos e exemplificar alguns casos.
DESENVOLVIMENTO
 Este artigo trata da transição do "fordismo" ao "pós-fordismo", ou seja, da produção em massa para a produção flexível, e das mudanças no mundo do trabalho. Dentre essas transformações temos o aumento do desemprego e do trabalho informal, além da expansão do emprego no setor de serviços. O que proponho demonstrar é que características do fordismo passam a ser verificadas, no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia; para usar conceitos de Bauman, determinadas características da modernidade sólida passam a fazer parte da modernidade líquida, mas em outros setores que não mais o da indústria.
"O fomento do consumo interno de produtos manufaturados, cobertos por tarifas à importação, a produção em série na indústria têxtil e metalúrgica, o desenvolvimento de empresas estatais e de serviços públicos contribuíram para a existência de uma força de trabalho com determinado tipo de qualificações, as necessárias para uma produção "fordista" e para o desenvolvimento dos serviços e do comércio" (Gallart, 2002 : 170).
Provavelmente, o mais conhecido de todos os precursores da Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) iniciou sua vida como mecânico. Projetou um modelo de carro e em 1899 fundou sua primeira fábrica de automóveis, que logo depois foi fechada. Sem desanimar, fundou, em 1903, a Ford Motor Co. Sua idéia: popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época. Entre 1905 e 1910, Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa. Embora não tenha inventado o automóvel nem mesmo a linha de montagem, Ford inovou na organização do trabalho: a produção de maior número de produtos acabados com a maior garantia de qualidade e pelo menor custo possível. E essa inovação teve maior impacto sobre a maneira de viver do homem do que muitas das maiores invenções do passado da humanidade. Em 1913 já fabricava 800 carros por dia. Em 1914, repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa. Estabeleceu o salário mínimo de cinco dólares por dia e jornada diária de oito horas, quando, na época, a jornada variava entre dez e doze horas. Em 1926, já tinha 88 fábricas e empregava 150.000 pessoas, fabricando 2.000.000 carros por ano. Utilizou um sistema de concentração vertical, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, além da concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias. Ford fez uma das maiores fortunas do mundo graças ao constante aperfeiçoamento de seus métodos e processos de trabalho.
A condição-chave da produção em massa é a simplicidade. Três aspectos suportam o sistema:
1 – A progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e contínua.
 2– O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo
. 
3– As operações são analisadas em seus elementos constituintes.
Para obter um esquema caracterizado pela aceleração da produção por meio de um trabalho ritmado, coordenado e econômico, Ford adotou três princípios básicos:
Princípio de intensificação – diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.
Princípio de economicidade – reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria prima em transformação, fazendo com que o automóvel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de pagamento dos salários e da matéria-prima adquirida. A velocidade de produção deve ser rápida: “o minério sai da mina no Sábado e é entregue sob a forma de um carro ao consumidor, na Terça-feira, à tarde.
Princípio de produtividade – aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.
2.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
2.1
·   
	Taylor, o chamado modelo Teylorista. Taylor era um engenheiro norte americano	e conhecido como pai da administração científica. Em sua obra "Princípios de Administração Científica" de 1911, ele ensina que para a perfeita produção, tem cronometrar tempo e movimento. Porque até então, o operário era considerado um vadio. E o Taylorismo teve sua continuação com o Henry Ford, que pela primeira vez, fez uso da Esteira Automática na produção de automóveis, isto é, antes de Ford, o operário se locomovia até o setor d e trabalho. Depois de Ford, ele sentava e a esteira que levava o trabalho até o operário. E a este processo se deu o nome de Fordismo. 
A diferença entre eles era que Ford tratou o operário também como consumidor, isto é, todos os operários era obrigado ater um automóvel. 
Em seguida Ford estendeu os benefícios para incentivar a produção, como jornada de oito horas; aumento de salários; transportes; planos de saúde etc.. Mas por detrás desta bondade, estava em explorar o máximo da capacidade física dos operários, e foi alí que proliferou o ditado "é dando que se recebe" pois com a esteira em andamento, o funcionário era obrigado a trabalhar . Mas o segredo segundo Ford, era o consumo em massa. Um dos segredos era fazer automóveis iguais, a chamada linha de série, tamanho, modelo, potência tudo era igual. A máxima de Ford, é que uma vez ele foi questionado o porquê dele fazer todos carros pretos. E aí ele soltou aquela frase antológica que diz assim: "Nada disso, aqui todos podem comprar carros de qualquer cor, desde que sejam pretos"
COMUNICAÇAO E LINGUAGEM 
A comunicação humana é realizada de várias maneiras, através de apelos visuais, auditivos, linguagem corporal, mas principalmente, através da linguagem verbal. A linguagem verbal utilizada por toda uma comunidade é chamada de língua.
A língua é uma convenção social, estabelecida pela sociedade que a utiliza, sendo que cada língua possui seu próprio sistema de regras e convenções (vinculados ao uso da comunidade que utiliza essa língua). O conjuntode regras de uma língua é estudado pela gramática.
Linguagem é um conjunto de sinais de que o homem se serve para se comunicar. A comunicação humana é realizada de várias maneiras, por meio de apelos visuais, auditivos, linguagem corporal e, principalmente, pela linguagem verbal. A linguagem verbal utilizada por toda uma comunidade é chamada de língua. A língua é um sistema de símbolos vocais pelo qual um grupo social se comunica. É portanto, uma variante da linguagem. A língua é uma convenção social, estabelecida pela sociedade que a utiliza, e cada língua possui seu próprio sistema de regras e convenções (vinculado ao uso da comunidade que a utiliza).
Uma língua é realmente rica e possui uma quantidade suficiente de sinais para que seus usuários possam expressar o maior número de idéias com facilidade. O povo utiliza a língua na medida de suas possibilidades educacionais e de seu meio de aquisição; a literatura expõe-lhe toda a riqueza em potencial. O homem é um ser social, comunicativo. É por meio da linguagem que ele expressa suas idéias e seus juízos. Não há dúvidas de que a origem da linguagem remonta à própria origem do homem. O homem, sendo um animal social, é por natureza um animal que fala.
A língua é um elemento social da linguagem. Cada língua nasce de uma convenção dos membros de uma sociedade. Esses membros têm de conhecer os sinais convencionais para se comunicarem. O conjunto de regras de uma língua é estudado pela Gramática.
2.3 HOMEM ,CULTURA E SOCIEDADE
A primeira definição de cultura que foi formulada do ponto de vista antropológico pertence a Edward Tylor, no primeiro parágrafo de seu livro Primitive Culture (1871). Tylor procurou, além disto, demonstrar que cultura pode ser objeto de um estudo sistemático, pois trata-se de um fenômeno natural que possui causas e regularidades, permitindo um estudo objetivo e uma análise capazes ele proporcionar a formulação de leis sobre o processo cultural e a evolução.
O seu pensamento pode ser mais bem compreendido a partir da leitura deste seu trecho:
Por um lado, a uniformidade que tão largamente permeia entre as civilizações pode ser atribuída, em grande parte, a Lima uniformidade de ação de causas uniformes, enquanto, por outro lado, seus vários graus podem ser considerados como estágios de desenvolvimento ou evolução... (TYLOR, 1871 [1958, parte I, p.1]).
Buscando apoio nas ciências naturais, pois considera cultura como um fenômeno natural, Tylor escreve em seguida:
Nossos investigadores modernos nas ciências de natureza inorgânica tendem a reconhecer, dentro e fora deseu campo especial de trabalho, a unidade da natureza, a permanência de suas leis, a definida sequência de causa e efeito através da qual depende cada fato. Apóiam firmemente a doutrina pitagoriana da ordem no cosmo universal. Afirmam como Aristóteles, que a natureza não é constituída de episódios incoerentes, como uma má tragédia. Concordam com Leibniz no que ele chamou "meu axioma, que a natureza nunca age por saltos", tanto como em seu "grande princípio, comumente pouco utilizado, de que nada acontece sem suficiente razão". Nem mesmo no estudo das estruturas e hábitos das plantas e animais, ou na investigação das funções básicas do homem, são idéias desconhecidas. Mas quando falamos dos altos processos cio sentimento e da ação humana, do pensamento e linguagem, conhecimento e arte, uma mudança aparece nos tons predominantes de opinião. O mundo como um todo está fracamente preparado para aceitar o estudo geral da viela humana como um ramo ela ciência natural (...). Para muitas mentes educadas parece alguma coisa presunçosa e repulsiva o ponto de vista de que a história da humanidade é parte e parcela da história da natureza, que nossos pensamentos, desejos e ações estão em acordo com leis equivalentes àquelas que governam os ventos e as ondas, a combinação elos ácidos e das bases e o crescimento das plantas e animais. (TYLOR, 1871 [1958, parte I, p.2]).
Neste sentido, ainda na segunda metade do século XIX, Tylor se defrontava com a idéia da natureza sagrada do homem, daí as suas afirmações no final do texto acima e a sua preocupação expressa no seguinte:
Mas outros obstáculos para a investigação das leis da natureza humana surgem das considerações metafísicas e teológicas. A noção popular do livre-arbítrio humano envolve não somente a liberdade de agir de acordo com motivações, mas também o poder de quebrar a continuidade e de agir sem causa — uma combinação que pode ser grossamente ilustrada pela analogia de uma balança, algumas vezes agindo de modo usual, mas também possuindo faculdade de agir por ela própria a favor ou contra os pesos. Este ponto de vista de uma ação anômica dos desejos, que é incompatível com o argumento científico, sub-existe como opinião manifesta ou latente na mente humana, e afeta fortemente a sua visão teórica da história (...). Felizmente não é necessário adicionar mais nada à lista de dissertações sobre a intervenção sobrenatural e causação natural, sobre liberdade, predestinação e responsabilidade. Podemos rapidamente escapar das regiões da filosofia transcendental e da teologia, para iniciar uma esperançosa jornada sobre um terreno mais prático. Ninguém negará que, como cada homem conhece pelas evidências de sua própria consciência, causas naturais e definidas determinam as ações humanas. (TYLOR, 1871 [1958, parte I, p.3]).
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
A principal função do comportamento organizacional é investigar o impacto que indivíduos e grupos têm sobre o comportamento das organizações, objetivando utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia dentro da organização. Através de estudos e pesquisas o comportamento organizacional poderá proporcionar aos gestores um conjunto de ferramentas não apenas eficazes para o alcance de resultados nas organizações, como também para o desenvolvimento e satisfação no trabalho por parte das pessoas. Preparar as pessoas e as organizações para os desafios do futuro exige um contínuo repensar e aprender de novas formas de comportamento de todos os participantes da organização. Quando falamos em Comportamento Organizacional temos como referencia vários autores que de forma persuasiva nos ajudam a entender a importância deste conhecimento na melhoria do ambiente profissional.A presente pesquisa é de natureza bibliográfica, portanto, esta, deverá ser aprincipal técnica de coleta de dados utilizada nesse estudo. Serão utilizados como fonte de pesquisa, materiais encontrados na Web, revistas e livros que possam ajudar a entender os conceitos e os elementos relativos ao Comportamento Organizacional. Desta forma procurar-se-á entender, explicar e aplicar os conceitos de Comportamento Organizacional. O principal objetivo deste trabalho é procurar responder às seguintes perguntas: O que é Comportamento organizacional e qual a sua importância para a organização?
Dá-se o nome de organização ao conjunto de pessoas que trabalham juntas numa divisão de trabalho com um objetivo comum: contribuir com algo de valor para a sociedade.Segundo Moreira (2005, p.45), organizações são coletividades especializadas na produção de um determinado bem ou serviço e que combinam agentes sociais e recursos, formando unidades sociais portadoras de necessidades e interesses próprios.
Chiavenato (1999, p. 304), conceitua o Comportamento Organizacional como o estudo da dinâmica das Organizações e como os grupos e pessoas se comportam dentro delas. É uma ciência interdisciplinar. Como a organização é um sistema cooperativo racional, ela somente pode alcançar seus objetivos se as pessoas que a compõe coordenarem seus esforços a fim de alcançar algo que individualmente jamais conseguiriam.
Para Wagner III e Holleuberh (2003, p.6) Comportamento Organizacionalé um campo da pesquisa que ajuda a prever, explicar e possibilitar a compreensão de comportamentos nas Organizações. De acordo com Moreira (2005, p.45), comportamento organizacional é o estudo científico de indivíduos e grupos em organizações de qualquertipo e suas implicações sobre o desempenho de estruturas, sistemas e processos. França (2010, p.3), conceitua o comportamento como "o estudo do conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas dentro do ambiente”.
Partindo destes conceitos pode-se entender que a principal função do comportamento organizacional é investigar o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional
Moreira (2005, p.46) explica que a importância do estudo do comportamento Organizacional está relacionada a cinco fatores determinantes. São eles:
1.    Preocupação com o serviço oferecido ao cliente e alto desempenho.
As empresas precisam encantar seus clientes e, para isso, é fundamental encontrar maneiras para que o desempenho dos seus funcionários seja altamente produtivo.
2.    Valorização da diversidade e respeito às diferenças.
Estamos vivendo um momento em que a diversidade não é mais vista como um problema, sim como um fator importante para o alcance dos resultados corporativos; entretanto, a maioria das organizações ainda não está preparada para atuar com essa nova realidade.
3.    Qualidade total: comprometimento, melhoria contínua, e foco no cliente.
Do que encontrar novas formas de envolver seus colaboradores para ações de melhoria contínua e foco no cliente. 
 
4.    Modificação radical nos processos organizacionais.
A globalização e as inovações tecnológicas transformam os cenários de atuação da maioria das organizações, independente do segmento em que operam. Por conseguinte, um dos maiores desafios é a reinvenção dos seus processos organizacionais.
 
5.    Mudança da função gerencial: apoiadores, treinadores, e facilitadores.
Os executivos têm um novo papel nas organizações bem diferentes daquele que chefes e patrões tinham no passado. São líderes que devem inspirar, apoiar, treinar e facilitar o desenvolvimento de seus liderados
QUADRO RESUMO DAS TEORIAS PIONEIRAS DE ADMINISTRAÇÃO E SEUS ENFOQUES
	Teorias
	Teorias
	Principais Figuras
	Principais Enfoques
	Nas tarefas
	Administração Científica
	Taylor, Ford,
Edson, Gantt,
Gilberth
	Organização e racionalização do trabalho em nível operacional
	Na Estrutura
	Escola Clássica
	Henry Fayol
	Organização formal
Princípios Gerais da Administração
Funções do Administrador
	Nas Pessoas
	Das Relações Humanas
	Elton Mayo
Follet
	Organização Informal Motivação - Liderança
Dinâmica Grupal
Comunicações
	No comportamento
	Comportamental ou Behaviorismo
	Maslow, Herzberg,
Mc Gregor, Argyris
	Comportamento do homem no meio em que vive – o meio social – ou o meio das organizações
	Voltadas à sociedade
	Estruturalista
	Karl Marx,
Max Weber
	Regras e Procedimentos bem definidos; a burocracia nas organizações.
	 No Ambiente
	Geral dos Sistemas
	Bertalanffy,
Schain
	Interdependência entre as partes; o universo é sistêmico.
	Nas Variáveis ambientais
	 Da Contingência
	Woodward
	A interveniência das variáveis ambientais, criando dependência.
 
CONCLUSÃO
Neste trabalho aprendemos um pouco do que é administração, administrar , planejar organizar , dirigir e controlar, um pouco sobre o fordismo e o que Henry Ford representa para o âmbito administrativo como um todo.
No início da industrialização mundial não se tinha noção dessa ciência (administração), e o quanto ela e importante para uma organização,as coisas não eram planejadas e os gestores da época não tinham o controle de quase nenhum setor da organização.
Em razão disso havia condições sub-humanas de serviço , pouco lucro e muito desperdício de matéria-prima e mão-de-obra, pouca eficiência técnica e a tecnologia da época não era grande coisa.
Foi quando Ford teve aquele “estalo de gênio” e conseguiu enxergar um caminho até então desconhecido e despertou o interesse de muitos que também se interessaram pelo assunto e dedicaram suas vidas no estudo dessa ciência e o que nos trouxe até a atualidade.As teorias da organização são um conjunto de estudos com o objetivo de fazer mais rápido , com menor esforço, consumindo cada vez menos recursos e obtendo cada vez mais lucro, buscando sempre novos rumos e novos desafio que serão vencidos com o planejamento ideal e a eficiência adequada e isso não e possível sem alguém que dirija e controle o processo voltando para o planejamento se for necessário, sem esquecer da parte humana que é a “engrenagem” principal de qualquer organização e tudo que puder ser feito em seu benefício terá retorno para o sucesso da organização pois hoje em dia tudo é muito sintético e qualquer demonstração de afeto será reconhecida mesmo que não seja rotina mas essa comunicação entre os setores administrativos é fundamental para o desenvolvimento e o sucesso do mesmo, pois informação nunca é demais.
REFERÊNCIAS
FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 30 mar. 2006
(Gallart, 2002 : 170).
: http://www.webartigos.com/artigos/comportamento-organizacional/87422/#ixzz3ZE3bzCUS
CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 1999. 
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/comportamento-organizacional/87422/#ixzz3ZOlb7uEf
MOREIRA, Wellington. Tecnologia em Administração de Pequenas e Médias Empresas: Módulo I. Paraná: UNOPAR, 2005
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/comportamento-organizacional/87422/#ixzz3ZOlnnIgy
http://pt.slideshare.net/DallyAnneCastro/quadro-resumo-evoluo-das-teorias-administrativas
Henry FAYOL (1841 –1925) e seus seguidores (MOONEY, URICK, GULICK e outros). · 
Visava: EFICIÊNCIA da ORGANIZAÇÃO pela ADOÇÃO de uma ESTRUTURA ADEQUADA e de um FUNCIONAMENTO COMPATÍVEL com essa ESTRUTURA. Pela ênfase que davam à estrutura e ao funcionamento, os seguidores dessa teoria foram denominados respectivamente “anatomistas” e “fisiologistas” da organização.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇAO
PAULO FLORIANO JUNIOR
COMPREENDENDO A ADMINISTRAÇAO:
Do início a atualidade.
Penapolis
2015-0511
paulo floriano junior
compreendendo a administração
Do início a atualidade
Trabalho de administração-1 semestre ........ apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos e teoria organizacional,comunicação e linguagem,homem, cultura e sociedade e comportamento organizacional. 
Orientador: Prof. Luciana Genta Cordioli
Penapolis
2015-05-11

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