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microbiologia, imunização e tipos de infecções

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Comissão de Controle Infecção Hospitalar – CCIH
Profª Sandi Manchester
Microbiologia / Imunologia
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“ O controle interno da qualidade abrange todos os procedimentos assumidos por um laboratório para avaliação continua de seu trabalho. O principal objetivo é assegurar a consistência dos resultados diários e sua com critérios definidos.”
Acreditação para laboratórios de Microbiologia
Agência Nacional da Vigilância Sanitária 2004
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Introdução:
As bactérias são parte integral e inseparável da vida na terra. 
Elas são encontradas em qualquer lugar, revestem a pele, as mucosas e cobrem todo o trato intestinal dos homens e animais.
Muitas bactérias são inofensivas e benéficas para o seu hospedeiro.
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Resistência:
As bactérias tem um curto tempo de geração, elas podem responder rapidamente as mudanças do ambiente. 
Assim, quando os antibióticos são introduzidos, as bactérias respondem tornando-se resistentes àquelas drogas.
A resistência se desenvolve como uma natural consequência da habilidade da população bacteriana de se adaptar.
É inevitável e irreversível.
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Problema:
A resistência antimicrobiana tornou-se o principal problema de saúde pública no mundo, afetando todos os países, desenvolvidos ou não.
Por isso, o impacto das bactérias resistentes, e o uso indiscriminado de antibióticos no meio hospitalar é um problema mundial que vem preocupando o meio científico.
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Importância no controle da infecção hospitalar para minimizar a resistência bacteriana:
Hospitais, especialmente os que possuem UTIs, centros cirúrgicos, unidades de pediatria, berçario neonatal, clínica médica, em que os pacientes são tratados com antibióticos, representam um ‘habitat’ que alberga bactérias que podem tornar-se resistentes àquelas drogas.
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Bactérias:
Staphylococcus aureus, Enterococcus, Mycobacterium tuberculosis.
Infecções por estas bactérias não podem ser curadas prontamente com as drogas antimicrobianas existentes.
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Forças envolvidas nas infecções hospitalares:
1 – Uso excessivo de antimicrobianos
2 – Profissionais de saúde que falham em não adotar medidas básicas de controle de infecção, como a lavagem das mãos
3 – Sistema imune comprometido
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Infecção hospitalar:
Staphylococcus aureus, primeira bactéria resistente à penicilina, levou a uma devastadora epidemia hospitalar.
Atualmente, muitos patógenos clinicamente importantes são resistentes para todos ou quase todos os antibióticos.
Vancomicina – única droga que pode tratar S. aureus.
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Encontrado VAS, pele e TGI.
30% da população é acometida sendo assintomática.
Período de incubação: 4 a 10 dias, e se torna transmissível enquanto houver a secreção.
Higiene precária na área infectada.
Lesões de pele, como furúnculo, abscessos, espinhas, feridas e conjuntivite.
Promover higiene constante ( não “espremer” cravos e espinhas).
Podem desencadear septicemia, pneumonite, abscessos nos pulmões, pneumonia e outras.
Encontrados em alimentos contaminados, após 5 horas a ingestão do alimento.
Pode ser encontrado em síndrome do choque tóxico. Ligado ao tampão vaginal.
Staphylococcus aureus
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Pode se alojar em qualquer parte do corpo.
Infecções mais comuns: celulite, otite média, inflamação de garganta, infecções de pele; infecções por ferimentos e escarlatina.
Transmissão por contato direto ou objeto contaminado, ela penetra pelo trato respiratório ou por algum tipo de ferimento.
Período de incubação: 1 a 3 dias.
Infecção por Estreptococo
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Denominada por Salmonelose (Gasstoenterite Aguda).
Alimentos contaminados. (ex. carne de frango)
Período de incubação: até 36 horas.
Evacuações frequentes com diarreia líquida, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, febre e anorexia.
Infecção por Salmonella
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Disenteria, pode causar diarreia aguda, podendo até destruir a mucosa do cólon.
Higiene sanitária precária.
Período de incubação: de 1 a 6 dias.
Infecção por Shigella
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Causa gangrena gasosa (produz gás e toxina na formação de esporos).
Localiza-se no TI.
Higiene precária
Oriundos por TAF ou TAB.
Período de incubação: até 3 dias após o ferimento.
Infecção por Clostridium
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Infecção bacteriana mais grave que ocorre nas membranas e revestem o cérebro até a medula espinhal.
Agente infeccioso: Neisseria meningitidis
Infecção Meningocócica
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Varicela (catapora)- período de incubação até 3 semanas. Transmitida por contato direto ou secreções do trato respiratório. Mácula-pápula-vesículas-crostas.
Caxumba- inflamação aguda parotidiais, período de incubação de 14 a 21 dias.
Gripes e Resfriado- 24 a 72 horas. Transmitida por contato direto e por gotículas salivares.
Herpes-Zoster- outro tipo de doença causada pelo mesmo vírus que fica incubado num nervo depois que provocou catapora. 
Hepatites- A, B e C
Mononucleose- vírus ligado a herpes por inflamação na garganta,febre e aumento dos nódulos
Sarampo- período de incubação de 7 a 14 dias
Rubéola- período de incubação de 12 a 20 dias.
Infecção Viral
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HPV- causador do carcinoma cervical
H pylor- causador do carcinoma gástrico
Vírus da hepatite B e C- causadores do hepatocarcinoma
Vírus Epstein-Barr- causador do linfoma de Burkitt, linfoma de Hodgkin e carcinoma de nasofaringe.
Herpes vírus tipo 8- causador do sarcoma de Kaposi
Infecção e o Câncer
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Hospital como meio ambiente:
Hospitais constituem uma forte e importante fonte de infecções. São verdadeiras fortalezas das bactérias antibiótico-resistentes.
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Infecções:
No mundo, atualmente, morrem vitimadas por doenças infecciosas 17 milhões de pessoas, em sua maioria, crianças pequenas.
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A infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa que o individuo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimentos ambulatoriais.
A manifestação da infecção hospitalar pode ocorrer após a alta desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação.
Somente um profissional treinado ( médico ou enfermeiro com qualificação especial em infecção hospitalar) pode relacionar sinais e sintomas de infecção com procedimentos realizados em unidades de saúdes e realizar o diagnósticos de infecção hospitalar
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Contato direto:
Contato indireto:
Gotículas/respiratórias:
Aéreas/ aerossóis:
Tipos de transmissões
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É transmissão de microorganismo de uma pessoa a outra isto é, ocorre através do contato físico, principalmente através das mãos.
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Ocorre por meio do manuseio inadequado de equipamentos e matérias ou procedimentos ineficaz de lavagem, desinfecção e/ou esterilização, compartilhamento de brinquedos contaminados com secreções.
Ex: Vírus, Rotavírus, Vírus para influenza
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Ocorre a passagem dos microorganismos através das partículas liberadas durante a tosse, espirro ou fala.
Ex: Gripe, Meningite, Rubéola, Caxumba
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Os microorganismos disseminam-se por meio de gotículas da tosse, espirro ou fala. Elas se ressecam e tornam-se menores permanecendo suspensas no ar por longos períodos.
Ex: Doenças ou agentes transmitidos por aerossóis, tuberculose pulmonar ou laringe, sarampo, varicela.
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A CCIH de um hospital deve ser composta por:
 Médico
Enfermeiro
Bioquímico
Auxiliar de centro cirúrgico
Nutricionista
Representante administrativo
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O CCIH de um hospital deve ser responsável por uma série de medidas como o incentivo da correta higienização das mãos dos profissionais de saúde, o controle do uso de antimicrobianos , a fiscalização da limpeza e desinfecção de artigos e superfícies entre outras ações.
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Quando se fala em infecção hospitalar, pouco se menciona a infecção que os visitantes levam para dentro dos hospitais. Quais são os cuidados que as pessoas devem
tomar quando vão visitar um parente ou amigo hospitalizado?
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No Brasil, existe o hábito reconfortante, mas um pouco exagerado da visita social ao paciente internado. Às vezes, juntam-se no quarto dez ou doze pessoas para visitar um doente que, se estivesse se sentindo bem, não estaria ali. Às vezes, é muito difícil controlar essa aglomeração, mas é importante evitar que pessoas gripadas ou com outro tipo de infecção qualquer, por mais banal que seja visitem pessoas doentes, quer estejam hospitalizadas ou não.
 Em certos aspectos, é desaconselhável até a visitação de crianças, que podem estar no período de incubação de doenças exantemáticas, comuns nessa faixa de idade. Antes de manifestarem as lesões da catapora, por exemplo, elas já estarão transmitindo a doença, o que pode representar verdadeira desgraça numa enfermaria de pacientes oncológicos
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INFECÇÃO HOSPITALAR
Normas de precauções
Profª Sandi Manchester
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	Diagnóstico das IH:
	- Evidência clínica
	- Exames laboratoriais
	- Evidências de estudos com métodos de imagem
	- Endoscopia
	- Biopsias
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Diagnóstico das IH:
	
2- Critérios Gerais:
	- Quando na mesma topografia da infecção comunitária for isolado um outro germe, seguido de agravamento das condições clínicas do paciente.
	- Infecção que se apresenta >72 horas após a admissão, quando se desconhece o período de incubação e não houver evidência clínica e/ou laboratorial no momento da admissão.
	- São também convencionadas IH, as que aparecem antes das 72 horas na internação quando associadas a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos do período.
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INFECÇÃO PREVENÍVEL
	É aquela em que a alteração de algum evento relacionado pode implicar na prevenção da infecção. Ex: Infecção cruzada.
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Competências da CCIH
Atuar evitando a transmissão direta e indireta das infecções:
Definir diretrizes para o controle das infecções hospitalares;
fazer relatórios, avaliar dados e estabelecer medidas de controle;
propor e elaborar normas e rotinas visando a prevenção e tratamento das IH;
realizar treinamento dos funcionários.
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Vigilância das Infecções Hospitalares
Hospital:
método passivo
dados obtidos a partir da ficha da CCIH
retrospectivo, depende de notificação, sujeito a limitações.
CTI, Neonatologia, Oncologia, Neurologia
método NNISS (Sistema Nacional de Vigilância de Infecções Nosocomiais) - busca ativa
diária, prospectiva
permite comparações entre setores com mesmo score de gravidade
avalia tempo de permanência, de procedimentos, e sua relação com a infecção
paciente-dia
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Indicadores para o controle da Infecção Hospitalar
Taxa de doentes com infecção hospitalar
Taxa de infecção hospitalar
Taxa de infecção hospitalar por enfermarias ou setores
Taxa de infecção hospitalar por topografias
Taxa de infecção hospitalar por procedimentos invasivos
Taxa de mortalidade por infecção hospitalar
Taxa de letalidade por infecção hospitalar
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Cirurgias
É todo procedimento em que há corte de pele ou mucosas e para o qual o paciente é levado ao bloco cirúrgico.
Exclui:
mielograma
endoscopia
broncoscopia
drenagem torácica
dissecção venosa
Inclui:
procedimentos ortopédicos realizados na pequena cirurgia
cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico com alta do paciente no mesmo dia.
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Tipos de Cirurgia
Cirurgia limpa: realizada em tecido estéril ou de fácil descontaminação, na ausência de supuração local.
Cirurgia não limpa: realizada em tecido com presença de flora bacteriana de descontaminação difícil ou impossível, na ausência de supuração local.
Cirurgia infectada: realizada em qualquer órgão, na presença de supuração local.
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Antibiótico profilático em cirurgias:
Tem por objetivo reduzir a infecção na ferida cirúrgica;
Recomendado dose única na indução anestésica, repetir somente se a cirurgia durar mais que 2 meia vidas da droga.
Utilizado endovenoso 
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LISTA DE PROBLEMAS
Não lavagem das mãos.
Não uso de luvas de procedimento para punção venosa ou cuidados com o paciente com secreções.
Não notificação de acidentes com secreção orgânica.
Alimentação nas enfermarias por profissionais de saúde.
Não lavagem das mãos após retirada das luvas.
Pegar canetas e prontuários usando luvas.
Não preenchimento da ficha da CCIH.
Não preenchimento de todos os campos da prescrição de antibióticos e pedidos de exames.
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TRATAMENTO DAS 
INFECÇÕES HOSPITALARES
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TRATAMENTO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
	O tratamento da Infecção Hospitalar se depara com inúmeros desafios dentro das Instituições de saúde:
as condições de realização e avaliação de antibiogramas;
a questão das informações sobre os agentes infecciosos;	
a correta utilização de antimicrobianos.	
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	Lavagem das mãos: uma atitude simples mas pouco valorizada.
	A lavagem das mãos com água e sabão é um dos procedimentos mais simples e dos mais eficazes na prevenção e controle das Infecções Hospitalares.
TRATAMENTO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
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Causas da Emergência e Disseminação de 
Resistência a Antimicrobianos
Disseminação de cepas resistentes ou transmissão paciente-paciente 
Aplicação inconsistente das medidas básicas e técnicas de controle pelos profissionais de saúde (lavagem das mãos, uso de luvas, etc.) 
Unidades, especialmente UTI, superlotadas e com poucos funcionários
Contaminação ambiental
Pacientes colonizados com bactérias multirresistentes (VRE)
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Causas da Emergência e Disseminação de 
Resistência a Antimicrobianos
Seleção de cepas resistentes
Resistência se torna mais prevalente ® médico ansioso irá confiar somente em antimicrobianos mais potentes e com maior espectro de ação para profilaxia e tratamento.
Aumento do número de pacientes graves e imunocomprometidos.
“Overinterpretation” das implicações da colonização
Colonização do trato respiratório alto por bactérias Gram-negativas multirresistentes em pacientes entubados .
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Pressão Seletiva
O Uso de antimicrobianos leva a:
Eliminação dos patógenos sensíveis e recolonização por cepas/espécies resistentes - Não há vazio ecológico
“Indução” de resistência
Genes induzíveis
Resistência às cefalosporinas de 3a. geração 
Mutação genética - A chance de seleção de mutantes resistentes será maior:
Quanto maior for o inoculo bacteriano (pneumonias, abscessos)
Quanto mais próximo da concentração inibitória mínima (MIC) estiver a concentração do antibiótico.
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Tipagem molecular de cepas multirresistentes
Permitem a avaliação do modo de disseminação da resistência e direcionam as medidas de controle a serem instituídas
Cepas com padrão ou perfil molecular idênticos ou semelhantes 
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Disseminação de clones resistentes 
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Implementação de medidas de barreira
Grande variedade genética entre as cepas resistentes
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Seleção independente de resistência por pressão seletiva
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Reavaliação da política de uso de antimicrobianos
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A capacidade bacteriana para resistir aos antibióticos é mais ágil do que a capacidade humana para desenvolver novos antibióticos.
TRATAMENTO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
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Tipos de precauções
Precauções-padrões que devem ser utilizadas em todos os pacientes
Precauções com base na transmissão:
Via aérea: precauções com aerossóis
Perdigotos ou gotículas: precauções respiratórias
Contato com pele ou superfície de contato: precauções de contato
 
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Precauções-Padrão
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1. Lavagem das mãos
2. Uso de luvas
3. Uso de aventais limpos
4. Máscaras, óculos e 
protetor facial
5. Cuidados com os equipamentos e mobiliário (limpeza e desinfecção)
6. Descarte adequados de materiais perfuro cortantes
7. Remoção de forma segura de roupas hospitalares
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Flora transitória:
Alguns gram-negativos, tais como Escherichia coli. 
Flora residente:
Streptococcus sp.
Staphylococcus coagulase-negativos,
Corynebacterium sp, 
Acinetobacter sp, 
Propionibacterium 
e alguns membros da família Enterobacteriaceae 
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LAVAGEM COMUM Remoção de sujidade e flora transitória
ANTISSEPSIA Remoção e destruição de flora transitória 
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Os produtos a serem utilizados podem ser: 
1. SABÃO COMUM = não degermante
barra, líquido, pó 
A ação é mecânica pela remoção da sujidade e de microorganismos
2. SABÃO DEGERMANTE = antimicrobiano
barra, líquido, pó
Ação: destruição ou inibição da reprodução de microorganismos
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Lavagem das mãos
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Abrir a torneira, regulando a água para um jato constante e com temperatura agradável (sem tocar a pia com o corpo ou com as mãos)
 Molhar as mãos;
 Colocar mais ou menos 2 a 5 ml de sabão líquido nas mãos (ou friccionar as mãos com sabão em barra)
Ensaboar as mãos friccionando as palmas e espaços interdigitais;
 Esfregar a palma da mão direita sobre o dorso da mão esquerda e vice-versa. Dar atenção aos espaços interdigitais
 Esfregar o polegar direito com a mão esquerda e vice-versa;
Fazer movimentos circulares com as pontas dos dedos da mão direita unidos sobre a palma da mão esquerda fechada em concha, e vice-versa;
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8. Esfregar com a palma da mão esquerda em concha sobre a mão direita fechada, em movimentos de vai-e-vem e vice-versa;
9. Esfregar o punho com movimentos circulares;
10. Enxaguar as mãos retirando totalmente os resíduos de sabão;
11. Secar cuidadosamente, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos e cotovelos com papel-toalha descartável;
12. Utilizar torneira que dispense o contato de mãos contaminadas através do seu volante, quando do fechamento da água ou utilizar a toalha de papel para fechar a torneira;
13. Desprezar o papel no cesto de lixo. 
 Este procedimento requer, em média, 15 a 30 segundos
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ANTISSEPSIA DAS MÃOS 
ÁLCOOL(60% A 90%): 
etílico, n-propílico, isopropílico 
GLUCONATO DE CLOROHEXIDINA (0,5% c/álcool; 2%; 4%) 
IODO E IODÓFOROS (0,05%... 10%; 2%) 
TRICLOSAN(0,3%;1%;2%) 
PARA-CLORO-META-XYLENOL 
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Precauções de contato
Quarto privativo para os pacientes que deambulam
Uso de luvas
Uso de avental limpo
Equipamentos preferencialmente um por paciente
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Precauções respiratórias
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Precaução empírica
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RECOMENDAÇÕES
Precauções para aerossóis e gotículas:
Limitar a movimentação			
Usar máscara cirúrgica no paciente
Precauções de contato:
Limitar a movimentação
Manutenção das precauções para reduzir o risco de transmissão para outros pacientes e ambiente

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