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INTRODUÇÃO À
ZOOLOGIA
Prof. Enrico
Introdução à Zoologia
O Reino Animal é o maior e o mais diversificado no mundo
Assim, há muitas diferenças entre as espécies quanto ao desenvolvimento embrionário, fisiologia, anatomia e outras
Poríferos
Apresentam o corpo completamente perfurado por poros microscópicos
São todos aquáticos (dulcícolas ou marinhos)
Sésseis
E
Com diversificação nas formas, cores e tamanhos
Poríferos
ATENÇÃO: Algumas esponjas produzem toxinas de defesa, que podem ser usadas pelos humanos para produção de medicamentos anti-tumorais, anti-inflamatórios e antibióticos
Anatomia geral
Anatomia geral
Há diversos tipos celulares que desempenham muitas funções para o animal
As esponjas são animais filtradores e são muito organizados
Amebócitos são células totipotentes
As partículas alimentares são capturadas pelo coanócito
O alimento fica contido em bolsas membranosas e pode ser
Digerido pelo próprio coanócito
Transferido para o amebócito
As espículas
Os escleroblastos são importantes células produtoras das espículas
Os espongioblastos produzem fibras de espongina, proteína semelhante ao colágeno
Áscon, Sícon e Leucon
Maioria com -10cm
Marinhas em todos os oceanos
Calcarea 
Esponjas de vidro
Espículas silicosas com 6 ou + pontas
Siconóides em estrutura
Águas profundas
Hexactilellida
Áscon, Sícon e Leucon
Maioria com -10cm
Marinhas em todos os oceanos
Calcarea 
Esponjas de vidro
Espículas silicosas com 6 ou + pontas
Siconóides em estrutura
Águas profundas
Hexactilellida
Há uma relação importante entre a s esponjas do gên. Euplectella e camarões espongícolas
Um casal de camarões vive no interior da esponja até a morte 
E, após a morte da esponjas, resta o esqueleto vitrificado
Todas Leuconóides
Amebócitos com pigmentos brilhantes
Espículas silicosas, fibras de espongina ou ambas
São assimétricas 
Desmospongiae
Grutas e túneis em recifes coralinos
Espículas silicosas, fibras de espongina em um esqueleto de CaCO3
Alguns especialistas as colocam no grupo dos desmospongios
Sclerospongiae 
(Huppert & Barnes)
Esponjas de vidro
Espículas silicosas com 6 ou + pontas
Siconóides em estrutura
Águas profundas
Hexactilellida
Reprodução assexuada
Brotamento
Gemulação
Quando as condições não são ideais (seca prolongada, por exemplo), certas esponjas dulcícolas formam gêmulas
Regeneração
Um simples pedaço do animal pode originar uma esponja inteira, graças aos amebócitos
Reprodução assexuada
Regeneração
Um simples pedaço do animal pode originar uma esponja inteira, graças aos amebócitos
Brotamento
Gemulação
Quando as condições não são ideais (seca prolongada, por exemplo), certas esponjas dulcícolas formam gêmulas
Reprodução sexuada
Em algumas espécies, tanto os óvulos como os espermatozóides formam-se a partir dos amebócitos
Em outras, os espermatozóides formam-se a partir dos coanócitos e os óvulos a partir dos amebócitos
Os óvulos permanecem no meso-hilo da esponja que os formou
PORÍFEROS
CNIDÁRIOS
CTENÓFOROS
lOFOTROCOZOÁRIOS
ECDIZOÁRIOS
DEUTEROSTOMADOS
Filogenia dos invertebrados
Podemos classificar os protostômios em:
PORÍFEROS
CNIDÁRIOS
CTENÓFOROS
lOFOTROCOZOÁRIOS
ECDIZOÁRIOS
DEUTEROSTOMADOS
Filogenia dos invertebrados
Podemos classificar os protostômios em:
PORÍFEROS
CNIDÁRIOS
CTENÓFOROS
lOFOTROCOZOÁRIOS
ECDIZOÁRIOS
DEUTEROSTOMADOS
Platelmintos, anelídeos e moluscos
Filogenia dos invertebrados
Podemos classificar os protostômios em:
PORÍFEROS
CNIDÁRIOS
CTENÓFOROS
lOFOTROCOZOÁRIOS
ECDIZOÁRIOS
DEUTEROSTOMADOS
Nematoda e artrópodes
PORÍFEROS
CNIDÁRIOS
CTENÓFOROS
lOFOTROCOZOÁRIOS
ECDIZOÁRIOS
DEUTEROSTOMADOS
Nematoda e artrópodes
Cnidários
Celenterados
Podem ser
Marinhos
OU
Dulcícolas
Fixos
OU
De vida livre
Cnidários
Celenterados
São diblásticos, acelomados e protostômios
É neste grupo que surge pela primeira vez uma cavidade digestiva (digestão extracelular)
Porém, o tubo digestivo é incompleto
Na sua fisiologia são relativamente simplificados, sendo os processos de respiração, circulação e excreção feitos por difusão de substâncias através das células
Cnidoblastos e Cnidas
O cnidoblasto/cnidócito é uma célula epidérmica especializada e característica dos cnidários
Dotada de nematocistos (cnidas)
É um sistema de defesa e captura de alimento
Reprodução
Reprodução
Assexuada
Brotamento
Estrobilização
Regeneração
Sexuada
Alternância de gerações (metagênese)
Algumas espécies podem fazer fecundação externa sem metagênese
Reprodução
Assexuada
Brotamento
Estrobilização
Regeneração
Ciclo de vida de 
uma cubomedusa
Demais células de 
um cnidário
Revestimento e contração
Mioepiteliais epidérmicas
Demais células de 
um cnidário
Revestimento e contração
Mioepiteliais epidérmicas
Células totipotentes, regeneração
Intersticiais
Demais células de 
um cnidário
Captação de estímulos
Sensoriais
Revestimento e contração
Mioepiteliais epidérmicas
Células totipotentes, regeneração
Intersticiais
Demais células de 
um cnidário
Captação de estímulos
Sensoriais
Secretam muco para proteção ou aderência ao substrato (nos sésseis)
Glandulares
Demais células de 
um cnidário
Formam o sistema nervoso difuso
Neurônios
Captação de estímulos
Sensoriais
Secretam muco para proteção ou aderência ao substrato (nos sésseis)
Glandulares
Demais células de 
um cnidário
Formam o sistema nervoso difuso
Neurônios
Facilita a mistura do alimento com as enzimas digestivas (são flageladas)
Células mioepiteliais digestórias
Marinhos
Medusa predomina
Metagênese
Ex. Aurelia
Scyphozoa
Marinhos
Pólipo permanente
Isolados ou coloniais
“sem metagênese”
Ex. Corais e anêmonas
Anthozoa
Marinhos
Medusa predomina
Metagênese
Ex. Aurelia
Scyphozoa
Marinhos
Medusa predomina
Cnidoblastos muito tóxicos
Metagênese
Ex. Cubomedusas
Cubozoa
Marinhos
Pólipo permanente
Isolados ou coloniais
“sem metagênese”
Ex. Corais e anêmonas
Anthozoa
Marinhos ou dulcícolas
Isolados ou coloniais
Pólipo predomina
Ex. Hidras, Caravelas, Obelia (cuja reprodução tem alternância pólipo/medusa)
Hydrozoa
Marinhos
Medusa predomina
Cnidoblastos muito tóxicos
Metagênese
Ex. Cubomedusas
Cubozoa
Alguns antozoários
Pólipo: Anêmona do mar
Comum nos costões rochosos do litoral brasileiro. Mede cerca de 4 cm de diâmetro
Coral cérebro
Comum no litoral brasileiro. Colônia séssil formada por indivíduos iduais, executando as mesmas funções de alimentação, defesa e reprodução
Alguns antozoários
Endoesqueleto de um coral-vermelho
Usado em joalheria
Fungia fungites
Coral-pétreo das Filipinas. 
Atinge cerca de 18 cm de diâmetro. Não forma colônia
Colônias de gorgonáceos
Atingem cerca de 30 cm de altura
Pólipo: Anêmona do mar
Comum nos costões rochosos do litoral brasileiro. Mede cerca de 4 cm de diâmetro
Coral cérebro
Comum no litoral brasileiro. Colônia séssil formada por indivíduos iduais, executando as mesmas funções de alimentação, defesa e reprodução
Importância ecológica
Muitas espécies de corais hospedam, no interior das células, algas zooxantelas, que são fotossintetizantes unicelulares
Os cnidários são importantes reguladores dos ecossistemas onde estão inseridos:
nas cadeias alimentares 
servindo de hábitat para espécies diversas
OU
Importância ecológica
Muitas espécies de corais hospedam, no interior das células, algas zooxantelas, que são fotossintetizantes unicelularesOs cnidários são importantes reguladores dos ecossistemas onde estão inseridos:
nas cadeias alimentares 
servindo de hábitat para espécies diversas
OU
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