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Observação de Fenômenos e Processos Psicológicos
Goiânia, setembro de 2023.
Observação de Fenômenos e Processos Psicológicos
Estudo dirigido para Avaliação de N1 
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Algumas questões foram elaboradas com base em todas as discussões realizadas ao longo das nossas aulas, exigindo de vocês raciocínio lógico e crítico para as respostas.
Leiam bem o que se pede na questão.
Usem os textos postados na plataforma, bem como o material de apoio – SLIDES.
Textos complementares também podem ser estudados se achar necessário. 
Na avaliação as questões objetivas não precisarão ser justificadas, isto é apenas uma técnica de estudo para que vocês consigam fixar melhor o conteúdo.
OBS: apenas serão aceitos trabalhos entregues via plataforma até o dia da avaliação – 10/10/2023 às 11:00h. 
es
Nome do aluno:_______________________________________________
QUESTÕES
Utilizando o texto Base: O Surgimento da Clínica Psicológica: Da Prática Curativa aos Dispositivos de Promoção da Saúde + textos complementares responda:
1. O texto utilizado em aula descreve que para o saber médico que sustenta a prática médica, é impossível diagnosticar sem antes descrever os sintomas/sinais e conhecer os antecedentes da enfermidade. Por qual motivo, o texto traz esta reflexão, explique e descreva com suas palavras qual seu entendimento acerca deste processo.
Essa reflexão é posta no texto pois antigamente, antes de Hipócrates, a Medicina estava muito voltada à questões místicas, e não se buscavam saber a origem da doença no corpo do paciente e o que o fazia procurar um médico. Depois que Hipócrates, há cerca de 2.500 anos, inseriu uma transformação na Medicina e postulou a importância de se conhecer a história da doença no paciente, foi que passou a ser tão importante conhecer os sintomas e sinais apresentados por esse paciente antes de dar a ele um diagnóstico.
2. É possível fazer um prognóstico sem antes realizar o diagnóstico? Explique.
Para a realização de um prognóstico é essencial que se tenha o diagnóstico, pois é preciso saber antes do que se trata o sintoma, qual sua intensidade, duração e frequência, após ter os sintomas bem estabelecidos é possível realizar um prognóstico do curso futuro da doença.
3. Por qual motivo Hipócrates definiu que a Anamnese é a primeira etapa do exame médico e deu a esta um papel importante no processo?
A anamnese foi definida como a primeira etapa do exame médico por ter um caráter investigatório acerca da história de vida do paciente, Hipócrates havia reconhecido a importância da obtenção de dados nesse primeiro momento e por isso a postulou como primeira etapa no exame médico, a anamnese.
4. Descreva seu entendimento sobre a clínica médica?
A clínica médica juntamente com sua prática é carregada de um modelo biologicista, pautada em medicalizações e práticas curativas. 
5. Realize uma linha do tempo acerca dos principais acontecimentos da formação da Clínica médica até chegar na relação com a clínica psicológica.
A formação da clínica médica se deu com Hipócrates quando o mesmo inaugurou um novo modelo de clínica pautado na observação e anamnese, essa prática foi decisiva e transformadora. O auge da clínica médica foi entre o final do século XVIII e início do século XIX quando foram descobertos novos ramos da Biologia e a instrumentalização médica. Com toda a evolução e avanços da medicina, a clínica psicológica ainda não era vista, e é com Freud, que surge algumas inovações à esse respeito. Freud inaugura um novo modelo pautado no paciente, o saber agora está nas mãos do paciente/cliente, não mais do médico, o que o torna agora um mero facilitador na condução do tratamento. A clínica freudiana enfatiza a escuta do sofrimento e tem a análise como intervenção/psicoterapia.
6. Leia o trecho abaixo e elabore uma resposta com a interpretação que você possa ter a partir desta leitura:
Hipócrates inaugurou a observação clínica e criou a anamnese, definindo-a como a primeira etapa do exame médico. Aliás, o próprio exame médico foi por ele introduzido na clínica, objetivando a obtenção de dados para a elaboração do diagnóstico e do prognóstico. O exame médico hipocrático consistia em medir a temperatura através da imposição das mãos, observar cuidadosamente, apalpar o corpo e auscultar os batimentos cardíacos, dentre outras ações. Com esses instrumentos – observação, anamnese e exame –, o pai da Medicina foi capaz de descrever mais de quarenta e cinco enfermidades, que prevaleceram até o século XVII.
A partir da leitura e interpretação é possível perceber a importância que Hipócrates tem na Medicina, ele foi o primeiro a tentar entender a história da doença e o que fazia o paciente ir à procura de tratamento, fundando assim a anamnese. Hipócrates acreditava ser mais importante iniciar sua análise com base naquilo que podia sentir, ouvir e ver, enfatizando a observação clínica que permitiu compreender a história da doença e prescrever seu diagnóstico e prognóstico. Hipócrates é conhecido como pai da medicina tamanha foi suas contribuições, o mesmo marcou a história e a medicina e seus métodos de análise são utilizadas ainda hoje.
7. Qual a importância do estudo da clínica médica em uma disciplina do curso de graduação em Psicologia? Explique.
O estudo da clínica médica em uma disciplina do curso de graduação em Psicologia permite que os futuros psicólogos adquiram conhecimentos e habilidades essenciais para entender e lidar com a interação complexa entre a saúde mental e física. Isso os prepara para oferecer uma assistência mais completa e integrada aos seus pacientes. Alguns pontos importantes a serem considerados são: a compreensão do corpo humano, ou seja, conhecer a anatomia, a fisiologia e patologias que podem afetar o corpo humano. A integração da saúde mental e física, levando em consideração que a Psicologia não pode ser separada do contexto geral de saúde física de uma pessoa, pois através do estudo da clínica médica, os estudantes aprendem a reconhecer o impacto que as doenças físicas têm na saúde mental e vice-versa. Outro ponto importante é a colaboração interdisciplinar, pois entendendo a clínica médica, os psicólogos são capazes de trabalhar de forma colaborativa com outros profissionais da saúde. Também a identificação de sintomas psicossomáticos: muitas vezes, problemas emocionais e psicológicos podem se manifestar através de sintomas físicos. E por fim, a atuação em equipes multidisciplinares. Em muitos casos, os psicólogos são membros de equipes de saúde multidisciplinares, que trabalham em conjunto para fornecer a melhor assistência aos pacientes. O conhecimento da clínica médica capacita os psicólogos a contribuírem efetivamente nessas equipes, fornecendo uma perspectiva psicológica relevante para o cuidado de saúde geral.
8. Pesquise e diferencie: a clínica médica e a clínica em psicologia, considerando o surgimento da clínica.
A Psicologia Clínica é uma área de atuação do psicólogo que se utiliza de métodos e técnicas para conhecer a realidade psíquica e comportamental de um sujeito, ou grupos de pessoas, com intervenções sistematizadas para a promoção de mudanças duradouras, cuja finalidade é a promoção da saúde mental e do bem-estar individual e coletivo.Segundo Doron & Parot (1998), "(...) originariamente, a atividade clínica (do grego klinê - leito) é a do médico que, à cabeceira do doente, examina as manifestações da doença para fazer um diagnóstico, um prognóstico e prescrever um tratamento". Foucault (1977) articula o discurso médico, que inaugura e embasa o campo de atuação e de produção científica da disciplina médica dentro de fatores sociais, políticos, econômicos, tecnológicos e pedagógicos, e que evidencia as relações discursivas que "fabricam" a doença e seu tratamento.
9. A psicoterapia proposta por Freud difere da sugestão porque não deposita “algo” na e através da relação; pelo contrário, pretende retirar os possíveis significados dos sintomas. A terapia analítica, em contrapartida, não pretende acrescentarnem introduzir nada de novo, mas antes tirar, trazer algo à tona, e, para esse fim, preocupa-se com a gênese dos sintomas patológicos e com a trama psíquica da ideia patogênica, cuja eliminação é a sua meta. Na perspectiva analítica o analisando/paciente possui um papel ativo, em que trabalha pela sua melhora. Explique seu entendimento acerca deste modelo, e a importância do modelo de psicoterapia Freudiana para a clínica.
A psicoterapia proposta por Freud difere da sugestão porque não deposita "algo" na e através da relação; pelo contrário, pretende retirar os possíveis significados dos sintomas.
A terapia analítica, em contrapartida, não pretende acrescentar nem introduzir nada de novo, mas antes tirar, trazer algo à tona, e, para esse fim, preocupa-se com a gênese dos sintomas patológicos e com a trama psíquica da ideia patogênica, cuja eliminação é a sua meta.
10. Leia e explique o trecho: Para Freud (1905 [1904]), a técnica da sugestão não possibilita a sustentação da posição de cura, pois oculta o entendimento do jogo de forças psíquicas e não permite identificar a resistência. A cura alcançada após o enfrentamento da resistência permanece, ao desvendar o jogo das forças psíquicas implicadas no processo de adoecimento. Nesse sentido, Freud subverte a lógica do tratamento médico, pois, para ele, a resistência é fundamental no processo de cura.
Para Freud (1905 [1904]), a técnica da sugestão não possibilita a sustentação da posição de cura, pois oculta o entendimento do jogo de forças psíquicas e não permite identificar a resistência. Esse modelo aproxima mais o psicólogo do paciente, dando uma ênfase a escuta possibilitando chegar mais a raiz do problema e facilitando o tratamento.
11. Na perspectiva estudada, você avalia ser possível um espaço clínico que permita a expressão de um ser-sujeito?
O sujeito moderno se percebe como um ser singular, um ser que conquistou o direito de exercer sua individualidade de maneira sigilosa, em segredo, de forma a resguardar-se da exposição pública. Psicologia,também como espaço de acolhida para esse ser-sujeito-individual.
Utilizando os textos: psicoterapia como clínica psicológica: Um campo em permanente construção + textos complementares.
Clínica psicológica: o manejo do setting e o Potencial criativo + textos complementares 
12. A definição do que é psicoterapia é uma tarefa fácil em psicologia clínica?
Na verdade, a definição do que é psicoterapia não é uma tarefa tão fácil em psicologia clínica. A psicoterapia é um campo amplo e complexo que abrange uma variedade de abordagens teóricas e práticas. Embora haja algumas definições gerais que podem ser utilizadas, como o processo terapêutico que envolve a comunicação entre um terapeuta treinado e um cliente, há muitas nuances e diferentes abordagens dentro desse campo.
A psicoterapia pode ser definida como um tratamento baseado em teorias psicológicas que busca ajudar indivíduos a lidarem com problemas emocionais, comportamentais e relacionais. Ela envolve uma relação terapêutica colaborativa, onde o terapeuta utiliza técnicas específicas para ajudar o cliente a desenvolver uma maior compreensão de si mesmo, lidar com problemas específicos e alcançar mudanças desejadas em sua vida.
No entanto, a definição exata de psicoterapia pode variar dependendo da escola psicológica ou abordagem teórica adotada pelo terapeuta. Existem diversas abordagens terapêuticas, como psicanálise, terapia cognitivo-comportamental, terapia sistêmica, terapia humanista, só para citar algumas. Cada uma delas possui suas próprias definições, fundamentos teóricos e práticas específicas.
13. Qual a definição de psicoterapia dada pela Resolução CFP 10/2000? Descreva na íntegra o trecho.
Art. 1º – A Psicoterapia é prática do psicólogo por se constituir, técnica e conceitualmente, um processo científico de compreensão, análise e intervenção que se realiza através da aplicação sistematizada e controlada de métodos e técnicas psicológicas reconhecidos pela ciência, pela prática e pela ética profissional, promovendo a saúde mental e propiciando condições para o enfrentamento de conflitos e/ou transtornos psíquicos de indivíduos ou grupos.
14. Sobre o status epistemológico da Psicologia explique as matrizes do pensamento psicológico em Matrizes Científicas, Matrizes Românticas e Pós- Românticas.
Matrizes Científicas, que são inspiradas nas “ciências naturais” onde se encaixam abordagens de enfoque quantitativas, mecanicistas e funcionalistas, “em que a especificidade do objeto (a vida subjetiva e a singularidade do indivíduo) tende a ser desconhecida”. 
E as Matrizes Românticas e Pós- Românticas, onde “se reconhece e sublinha a especificidade do objeto – atos e vivências de um sujeito, dotados de valor e significado para ele.”
15. É necessário contextualizar os dados daqueles sujeitos que chegam a clínica? Quais são os desafios neste sentido?
É de extrema importância analisarmos e contextualizarmos o indivíduo que chega na clínica, afim de buscar estabelecer vínculo terapêutico, que é essencial para que o paciente consiga alcançar os objetivos definidos para a terapia. Muitos profissionais fazem uma série de aplicação de técnicas logo no incio, porém antes disso é necessário a construção do vínculo terapêutico, que será de grande valia durante todo o processo.
16. A psicoterapia é uma prática exclusiva da psicologia? Explique.
Não, pois em âmbito geral a resolução normativa 167 de 2007 da ANS (Agencia nacional de Saúde) que apresenta regulamentação para lei 9656/98, em seu artigo 14 alinéa IV, reconhece que tanto o médico quando devidamente habilitado quanto o psicólogo podem atuar como psicoterapeutas. Para os médicos a psicoterapia é autorizada pela resolução CFM 1634/2002 como (área da psiquiatria).
17. O local em que se realiza o processo clínico é mais importante do que o acolhimento oferecido? Explique.
Não é o local que define a clínica, e sim, a posição do profissional e os objetivos de libertação e potencialização dos sujeitos. A clínica psicologia se caracteriza não pelo local em que se realiza – o consultório, mas pela qualidade da escuta e da acolhida que se oferece ao sujeito: a escuta e a acolhida do excluído do discurso.
18. Qual é a principal característica que diferencia o psicólogo dos demais profissionais que atuam com psicoterapia?
Não raro, clamam pela exclusividade do campo culpabilizando o Sistema Conselhos de Psicologia por essa situação de indefinição, pois não se sentem corporativamente defendidos por seu órgão de classe. Vale ressaltar que a nossa principal diferença para todos os profissionais, é a escuta qualificada, que se dá à luz da empatia, a partir de um olhar em que está implícita uma concepção teórica.
19. Qual a necessidade do psicoterapeuta afinar seu instrumento terapêutico, no sentido de observar como estão sendo feitas as suas interpretações.
Compromisso contínuo com o autodesenvolvimento, a autorreflexão e a busca de aprimoramento pessoal e profissional, a fim de fornecer ou melhor atendimento possível aos clientes. Isso é fundamental para garantir a eficácia e a ética no campo da saúde mental.
20. Por qual razão existe um potencial criativo imbuído na prática clínica?
A prática clínica é inerentemente complexa e dinâmica, e a necessidade de lidar com casos individuais, tomar decisões rápidas e eficazes, e adaptar-se às mudanças e avanços constantes na medicina exige uma abordagem criativa para alcançar os melhores resultados para os pacientes. A criatividade na medicina não se limita apenas à pesquisa científica, mas também se estende à aplicação prática do conhecimento médico no cuidado direto aos pacientes.
21. Qual a necessidade de ver o sujeito como aquele que traz consigo uma história de aprendizagem, antes de ser realizada qualquer intervenção psicoterapêutica?
Considerar a história de aprendizagem de um cliente antes de realizar intervenções psicoterapêuticas é essencial para uma abordagem holística e centrada no cliente. Ajuda o terapeuta a entender melhor ocliente, a construir um relacionamento terapêutico sólido e a desenvolver estratégias de intervenção eficazes para promover o bem-estar emocional e psicológico.
22. Dentro do setting terapêutico é notável que o manejo criativo do psicoterapeuta esteja em operação, para que seja possível auxiliar nos processos e conflitos do sujeito que está em atendimento. Como você explicaria esta função?
O manejo criativo do terapeuta é essencial para criar um ambiente terapêutico eficaz e adaptado às necessidades individuais do paciente, permitindo uma intervenção mais precisa e centrada no paciente. Isso ajuda a facilitar o crescimento, a resolução de problemas e a melhoria da saúde mental do paciente ao longo do processo de psicoterapia.
23. A partir dos estudos realizados até aqui, explique porque o fazer clínico não pode ser considerado uma reprodução do que já está posto, mas sim como um fazer criativo e dinâmico?
O fazer clínico não pode ser considerado uma reprodução do que já está estabelecido porque a prática clínica está constantemente evoluindo e se adaptando às necessidades dos pacientes. Os profissionais de saúde estão sempre buscando novas informações, pesquisas e abordagens para melhorar o atendimento aos seus pacientes.
Além disso, cada paciente é único e pode apresentar desafios diferentes. Os profissionais de saúde devem ter a habilidade de personalizar seu atendimento para atender às necessidades individuais de cada pessoa. Isso significa que eles não podem simplesmente seguir um conjunto de procedimentos padronizados, mas devem ser flexíveis e adaptáveis em sua abordagem.
Ou seja, o fazer clínico não pode ser considerado uma reprodução do que já está posto porque requer constante atualização, adaptação e personalização para atender às necessidades dos pacientes individuais. Os profissionais de saúde precisam estar em constante aprendizado e evolução para fornecer o melhor cuidado possível.
24. Quais são as principais abordagens da psicologia que você estudou até agora? Defina o objeto de estudo e o método de pelo ou menos três delas, destacando a importância destas abordagens para atuação em psicologia clínica. 
As principais abordagens estudadas até agora foram a Psicanálise, o Behaviorismo e o Humanismo. A abordagem psicanalítica foi desenvolvida por Sigmund Freud e tem como foco o inconsciente e as suas influências no comportamento humano. O método principal utilizado é a análise psicanalítica, em que o terapeuta auxilia o paciente a explorar conteúdos inconscientes através da interpretação de sonhos, associação livre e outros métodos.
Já o Behaviorismo foi desenvolvido por John B. Watson e B.F. Skinner, e concentra-se no estudo do comportamento observável e mensurável. Seu objeto de estudo são as relações entre estímulos e respostas, e o método utilizado é o condicionamento clássico e operante.
E a abordagem Humanista é representada por Carl Rogers e Abraham Maslow, e enfatiza o crescimento humano e a autopercepção. Seu objeto de estudo é a experiência subjetiva e a busca pelo autoconhecimento. Os principais métodos são a terapia centrada no cliente e a abordagem holística.
25. Você considera um avanço ou retrocesso fechar a psicologia clínica em um ramo de abordagens?
A questão de fechar a psicologia clínica em um ramo de abordagens pode ser subjetiva e dependente do contexto. Para alguns pode ser considerado um avanço, pois permitiria uma maior especialização e aprofundamento em determinadas abordagens terapêuticas, o que pode levar a resultados mais eficazes para certos grupos de pacientes.
Porém, outros podem ver isso como um retrocesso, pois limitar a psicologia clínica a apenas um ramo de abordagens poderia excluir ou desvalorizar outras abordagens valiosas que poderiam ser benéficas para certos clientes. Cada abordagem terapêutica tem suas próprias forças e limitações e o foco em uma única abordagem pode não ser adequado para todos os casos.
Vale ressaltar que a psicologia clínica é uma disciplina em constante evolução e que a integração de diferentes abordagens pode ser valiosa. Muitos psicólogos clínicos são treinados em diferentes abordagens terapêuticas e têm a capacidade de adaptar sua abordagem para atender às necessidades individuais de cada cliente.
	Bons estudos!
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