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ABORDAGEM-CLASSICA-DA-ADMINISTRACAO e GRANDES-EMPRESAS

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ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
CCET
“SI” – UNIMONTES – 1º Período
Administração – Prof. Joaquim Eleutério do Couto
Acadêmicos: Camila Andrade, Iessa Mota, Jader Gabriel, Jéssica Ferreira.
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ANTECEDENTES
O inicio da reflexão sobre a vida social organizada é algo difícil de se precisar. Entretanto há razoável grau de consenso em se afirmar que o ponto de partida da reflexão sistematizada sobre as organizações industriais pode ser atribuído a Frederick Winston Taylor, já no final do século XIX e início do século XX.
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ANTECEDENTES
Ele não era um cientista social ou filósofo, mas sim um homem prático, que vivia problemas concretos de organizações produtivas, problemas concentrados no aumento de produção e cuja solução dependia de um envolvimento dos trabalhadores nesse processo.
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Cinco Variáveis Básicas da Teoria Geral de Administração
Fonte: Chiavaneto, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998.
ORGANIZAÇÃO
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PRECURSORES
A ênfase de Taylor, Gilbreth, Ford e seguidores era absolutamente concentrada na tarefa, na racionalização, na redução dos tempos de execução.
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PRECURSORES
Olhando retrospectivamente, é fácil entender sua visão: eram engenheiros por formação, e seu local de trabalho e análise era o chão de fábrica.
“...a tentativa de entender a organização a partir da tarefa”. (Beatriz Wahrlich).
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PRECURSORES
Quase simultaneamente, na Europa, em especial na França e na Inglaterra, um outro grupo também passou a se preocupar com o desempenho organizacional. Porém o entendimento era da organização a partir da cúpula.
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PRECURSORES
Essa organização de “cima para baixo” é descrita também por Henry Fayol, que publicou em 1916, o livro Administração industrial e geral.
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Teorias da Administração
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FREDERICK WINSLOW TAYLOR
Para que possamos entender as propostas de Taylor, materializada nos chamados Princípios da Administração Científica, é preciso que entendamos certos pressupostos por ele cultivados.
Os empregados tem interesse em trabalhar devagar em vez de andar rápido na execução de suas tarefas.
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Destaque: Frederick Taylor (1903)
Ênfase: Na tarefa
Termos mais utilizados
Organização racional
Divisão das tarefas
Simplificação
Especialização
Tempos e movimentos
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Para Taylor as tecnologias administrativas, por melhores que sejam, não trarão nenhuma contribuição efetiva para o desempenho de indivíduos e organizações antes que a forma de pensar dos indivíduos – empregados e empregadores – seja radicalmente alterada.
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PADRÃO DE PRODUÇÃO
PLANO DE INCENTIVO SALARIAL
SUPERVISÃO FUNCIONAL
MÁXIMA EFICIÊNCIA
TEMPOS E MOVIMENTOS
SELEÇÃO CIENTÍFICA DO TRABALHADOR
DETERMINAÇÃO DO “BEST WAY”
LEI DA FADIGA
LUCROS E SALÁRIOS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS TRABALHO
Organização Racional do Trabalho 
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Assim, Taylor propõe quatro princípios que caracterizam a Administração Científica:
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
1º) reunir a grande massa de conhecimentos tradicionais que, no passado, se encontravam na cabeça dos trabalhadores e, então, registrá-los, tabulá-los e reduzi-los a regras, leis e, muitas vezes, a fórmulas matemáticas.
Esta é uma tarefa da gerência que, uma vez realizada, retorna aos trabalhadores, para serem colocadas em execução.
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
2º) seleção científica dos trabalhadores e então seu progressivo desenvolvimento. 
Cabe à gerência estudar o trabalhador que se encontra sob suas ordens, compreendê-lo da melhor maneira possível e não o deixar simplesmente por conta do capataz, que se encontra geralmente assoberbado.
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
3º) consiste em aproximar os conhecimentos, a ciência, dos trabalhadores treinados.
Quando não houver alguém que gerencie essa aproximação, ela simplesmente não ocorrerá.
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A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
4º) completa a divisão do trabalho.
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Elementos Básicos da Administração Científica
 Usa incentivo para encorajar um dia adequado de trabalho para um pagamento adequado;
 Seleciona as “melhores pessoas” para cada tarefa;
 Treina as melhores pessoas para cada tarefa, na “melhor maneira”;
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Elementos Básicos da Administração Científica
 Determina a “melhor maneira” de executar a tarefa;
Como resultado, a empresa deve ganhar um desempenho aprimorado de seus trabalhadores.
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CONCLUSÕES
 As novidades teóricas propostas por Taylor podem ser resumidas em seus quatro Princípios da Administração Científica:
 estabelecer uma ciência da produção;
 treinar e selecionar trabalhadores;
 aplicar essa ciência para tarefas operativas;
 construir um sistema de cooperação entre trabalhadores e gerência para alcançar os objetivos.
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CONCLUSÕES
 Taylor entendia que o sucesso do indivíduo estava inevitavelmente associado ao sucesso da organização.
Como consequência, todas as propostas da chamada Administração Científica, como a racionalização e a divisão do trabalho, seriam aceitas sem restrições, pois elas definitivamente contribuíam para o sucesso organizacional.
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CONCLUSÕES
 Mesmo a divisão entre o trabalho da gerência (o de pensar e planejar a tarefa) e o do trabalhador (o de simples executor da tarefa) seria aceita sem reclamação, uma vez que era uma maneira lógica de buscar o aumento da eficiência.
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HENRY FAYOL
Depois de graduado, com 19 anos, dedicou 65 anos de sua vida à uma empresa de porte (Commentry-Fourchambault).
Apesar de ser Engenheiro, dedicou aos aspectos diretivos de grandes organizações.
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Para Fayol:
Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
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PREVER
é perscrutar o futuro e traçar o programa de ação;
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ORGANIZAR
é constituir o duplo organismo, material e social, da empresa.
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COMANDAR
é dirigir o pessoal.
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COORDENAR
é ligar, unir e harmonizar todos os atos e esforços.
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CONTROLAR
é velar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.
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SIMILITUDES ENTRE FAYOL E TAYLOR
 ambos geraram suas experiências a partir da indústria pesada;
 ambos distinguiram-se por suas pesquisas técnicas e experimentação antes de desenvolver teorias gerenciais;
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SIMILITUDES ENTRE FAYOL E TAYLOR
 ambos foram tipificados pelos estudiosos da Administração – e Taylor em especial – como cultivando uma visão mecanicista das organizações, o que é um super-simplificação da realidade;
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SIMILITUDES ENTRE FAYOL E TAYLOR
Fayol, em especial, tinha uma visão orgânica das empresas. As regras por ele propostas pretendiam funcionar como diretrizes, limitando as incertezas, mas jamais com a pretensão de eliminá-las totalmente.
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CONCLUSÕES
 Entre as funções administrativas preconizadas por Fayol havia uma – prevoyance (que corresponde aos nossos planejamento e previsão atuais) – que de certa forma condicionava as demais funções.
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CONCLUSÕES
 Sem planos e objetivos claros, Fayol entendia que as demais funções perdiam seu valor, pois ficavam como que vazias.
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CONCLUSÕES
 Mesmo a divisão entre o trabalho da gerência (o de pensar e planejar a tarefa) e o do trabalhador (o de simples executor da tarefa) seria aceita sem reclamação, uma vez que era uma maneira lógica de buscar o aumento da eficiência.
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Síntese da TGA
Teorias da Administração
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Teoria das Relações Humanas
Década de 30
Ênfase: Nas pessoas
Pressupostos:
Incentivo econômico não é a única forma motivadora
O trabalhador não se comporta como um ser isolado
A especialização funcional não cria necessariamente a organização mais eficiente
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Teoria das Relações Humanas
Questões Abordadas
Integração social
Comportamento social
Recompensas e punições
Grupos informais
Relações intergrupais
Motivação
Liderança
Comunicação
Organização Informal
Dinâmica de Grupo
Processo Decisório
Mudança Organizacional
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Teoria das Relações Humanas
As Necessidades Humanas Básicas
FISIOLÓGICAS
PSICOLÓGICAS
AUTO-
REALIZAÇÃO
Status / Prestígio 
Afeição 
Pertença
Segurança
Desenvolvimento
INTELECTUAL e
ESPIRITURAL
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Teoria das Relações Humanas
Apreciação Crítica
Confronto das Idéias Clássicas
Crença na possibilidade de superação do conflito
Ingenuidade
Enfoque manipulador: colocar a organização informal a serviço da organização formal
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Burocracia - 1947
Destaque: Max Weber
Ênfase: Na estrutura
Origens da Burocracia: 
Racionalidade
Ética Protestante
Características:
Caráter legal e normativo
Formalidade das comunicações
Racionalismo e divisão do trabalho
Impessoalidade e hierarquia
Rotinas e procedimentos padronizados
Meritocracia
Profissionalização
Especialização da administração
Previsibilidade
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Burocracia
Dilemas e disfunções:
Tendência de organizações burocráticas transformarem-se em carismáticas ou tradicionais
Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras
Apego exagerado a regulamentos
Formalismo e papelório
Resistência a mudanças
Impessoalidade e categorização
Abusos de autoridade
Conflitos com o público 
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Teoria Estruturalista
Destaques: 
Levi-Strauss
Karl Marx
Max Weber
Ênfase: 
Na estrutura
Origens: 
Teoria Clássica
X
Recursos Humanos
Abordagem Estruturalista inclui:
 a organização formal e a informal, e suas inter-relações
o objetivo e o alcance dos grupos informais e as relações de tais grupos dentro e fora da organização
os níveis mais altos e os níveis mais baixos
as recompensas materiais e as não materiais
a interação da organização com o seu ambiente
as organizações de trabalho e as de natureza diferenciada
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Teoria Estruturalista
Apreciação Crítica:
Convergência de outras teorias
Ampliação da abordagem Indivíduo  grupo Indústria  outras organizações
Teoria da Crise e 
da Mudança
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Teoria dos Sistemas “Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes” 
Década de 50
Ênfase: No ambiente
Fechados ou Abertos
Componentes e características de um Sistema
1. Insumos (entradas, inputs)
2. Processamento (througput)
3. Exsumos (produto, output)
4. Entropia
5. Homeostase (entropia negativa)
6. Retroalimentação (feedback)
7. Decomposição do sistema em subsistemas
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Teoria dos Sistemas
Organização como Sistema Aberto
Subsistema inserido em um sistema social maior, que o engloba, composto de partes interdependentes
Organização como Sistema Sócio-Técnico
Subsistema Técnico 
Infra-Estrutura física
Máquinas e Equipamentos
Tecnologia
Especificidades das Tarefas
Subsistema Social
Pessoas / Relações sociais
Habilidades / Competências
Necessidades / Aspirações
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Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :
ênfase na prática da Administração
reafirmação relativa dos postulados clássicos
ênfase nos princípios gerais da Administração
Princípios Básicos da Organização
Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade e Responsabilidade
Centralização
X
 Descentralização
Funções do Administrador
Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar
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Teoria Neoclássica
Administração por Objetivos (APO)
Consecução dos objetivos e obtenção de resultados
Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais)  Resultados  Avaliação e Retroação
Decorrências:
Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões
Departamentalização:
Funcional, 
por Produtos ou Serviços, 
Geográfica, 
por Clientela, 
por Processos, 
por Projeto
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Teoria Comportamentalista
Década de 50
Ênfase: Nas pessoas
Indivíduos
Dimensão motivacional
Homem Administrativo
Resgate da pirâmide de necessidades (Maslow)
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Teoria Comportamentalista
Conflito entre indivíduo e organização
Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais com objetivos individuais
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Desenvolvimento Organizacional
Ênfase: Nas pessoas
Mudança Organizacional Planejada
Mudança na estrutura
Mudança na tecnologia
Mudança nas tarefas (produtos / serviços / clientes)
Mudança na cultura organizacional
“Empowerment”
mais poder aos funcionários
Pesquisa-ação
 Diagnóstico
 Validação do Diagnóstico com os Participantes 
 Planejamento Participativo
 Execução
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Desenvolvimento Organizacional
Sistemas Mecânicos
Ênfase individual
Relacionamento do tipo autoridade-obediência
Adesão à delegação e à responsabilidade dividida 
Supervisão hierárquica rígida
Solução de conflitos por meio de repressão ou arbitramento
Sistemas Orgânicos
Confiança e crença recíprocas, interdependência e responsabilidade multigrupal
 Participação e responsabilidade Compartilhamento de responsabilidades
 Solução de conflitos através de solução de problemas
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Teoria da Contingência
Década de 70
Ênfase: Ambiente e Tecnologia
Contingência:
Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente)
Organização como um sistema orgânico
Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais internas e destas com o AMBIENTE
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Teoria da Contingência
Ambiente Geral
Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais
Ambiente de Tarefa
Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras
Impactos do Ambiente
Integração das teorias mecanicistas e orgânicas
Integração de novos enfoques:
Qualidade Total
Reengenharia
Readministração
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Novos Enfoques
Qualidade Total: 
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000)
Reengenharia: 
“A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)
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Novos Enfoques
Readministração:
Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações 
Eficientes
produtivas
Eficazes:
que atinjam os resultados 
Efetivas:
responsabilidade pública
ética em seu desempenho
Relevantes:
indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
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Abordagens Administrativas
Administração Científica de Taylor (TAREFAS)
Estudo das rotinas produtivas e seleção do trabalhador 
Incentivo salarial e condições ambientais de trabalho
Homem Econômico
Teoria Clássica de Fayol (ESTRUTURA)
Divisão do trabalho gerencial
Funções administrativas e “técnicas”
Importância da Coordenaçãoadministrativa
Conceito de Linha e Staff
Teoria da Burocracia de Weber (ESTRUTURA)
Normas e regulamentos garantem consistência
Racionalidade e formalidade da comunicação
Impessoalidade e profissionalismo
Teoria das Relações Humanas de Mayo (PESSOAS)
Estudo da Organização Informal (Homem Social)
Motivação, Liderança e Comunicação
Dinâmica de Grupo e Mudança Organizacional
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Abordagens Administrativas
Teoria Neoclássica (ESTRUTURA)
Integração de Conceitos Clássicos com PESSOAS e AMBIENTE
Eficiência e Eficácia Organizacional
Administração por Objetivos
Teoria Estruturalista (ESTRUTURA)
Integração de conceitos da Burocracia com PESSOAS e AMBIENTE
Análise Interorganizacional
Visão positiva dos conflitos organizacionais
Teoria Comportamental (PESSOAS)
Maslow e Herzberg: Análise da Motivação
Estilos de Administração: autocrático e democrático 
Homem Administrativo
Teoria Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE)
Sistema: entrada, processo, saída e retroação
Organização como Sistema
Aberto
Subsistema técnico e subsistema social
Visão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias
Teoria NeoSchumpeteriana (TECNOLOGIA)
Destruição criadora das inovações
Importância do Empreendedor
Evolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados
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Administração Empresarial
Áreas Funcionais
Ambiente Organizacional
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Áreas Funcionais
Visão Global
1922 a 1945;
1945 a 1998;
A partir de 1999.
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As Partes do Modelo
Inputs;
Outputs
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As Partes do Modelo
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As Partes do Modelo
*
As Partes do Modelo
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Tomada de Decisões
Camadas do Sistema de Hierarquização;
Fluxo de decisão;
Feedback
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Tomada de Decisões
Diferentes “Camadas” :
Produção/Operação;
RH;
Vendas e Marketing;
Finanças
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Ambiente Organizacional
Sistema Aberto
Ambientes:
Externo;
Natural;
Histórico;
Político-Legal;
Econômico - Demográfico; 
Sociocultural;
Tecnológico.
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Ambiente Externo
Composto de Subsistemas, interdependentes.
Técnico;
Organizacional;
Normativo;
Humano.
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Mudanças dos consumidores
Empresa
Novos concorrentes
Ambiente
Mudança na legislação
Novas Tecnologias
Mudanças Econômicas
FUNÇÃO 
DE PRODUÇÃO
O que produzir? Sistema econô- mico busca satisfação do consu- midor  Preço disposto pagar 
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FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
PRODUTO ou SERVIÇO 	 	TRANSFORMAÇÃO
PRODUÇÃO É ALGO TANGÍVEL OU INTANGIVEL (SERVIÇO)
PESQUISA DE MERCADO
ENTRADA  PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO  	SAIDA
Capital Bens
Trabalho Serviços
 Mercado quer
Fluxo de Produção
Monitoração de Saída
Ajustes do Processo
Ajustes de Entrada
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MODELO SISTÊMICO DE FP (COM TRÊS SUBSISTEMAS)
ENTRADA
Tecnologia
Força de trabalho
Capital
Necessidades do Mercado
SAIDA
Produtos
Serviços
Sucata
Novas tecnologias
Energia degradada
Monitoração
NOME DO PROCESSO
PCP
Planeja- mento
Programação
controle
Eng. Produto
Projeto
Especifi-cação Produto
Processo
Eng. Processo
Layout
Desenv. processo
Serviço de Apoio
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Planejamento, Programação e Controle. 
Localização da planta: mercado de mão de obra, acesso a matéria prima, mercado consumidor, facilidade de infraestruturas, vantagens e incentivos;
Capacidade da fabrica: capacidade de produção em função do mercado consumidor;
Seleção e edificação da fabrica: tipo de construção, facilidade de expansão, flexibilidade de layout, área para empregados etc;
Programação da produção: depende do tipo de fabricação: serie, batelada, flutuante etc;
Métodos de Programação;
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Planejamento, Programação e Controle. 
Problemas referentes à programação;
Técnicas de programação: Gráfico de Gantt, Diagrama PERT;
Controle:
		
		“Atividades”.
	
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ENGENHARIA DO PRODUTO “PONTO DE EQUILÍBRIO”
Unidades Produzidas
PE
Custos Fixos: depreciação, taxas, seguros, administração
Perda
Receita Total
Lucro
Custo sobre vendas
Custo Total
M-O direta
Material
Custos ou Receitas
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ENGENHARIA DO PRODUTO
DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO
ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO
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ENGENHARIA DE PROCESSOS
LAYOUT 
Integração dos centros produtivos
Facilidade de movimentação de material
Permite modificações com novos produtos
FLUXO DE MATERIAIS
Horizontal e vertical
TIPO DE ARRANJOS
Por produto, por processo e por combinação
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DETALHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO PROCESSO (CONTINUA OU INTERMITENTE)
LIBERAÇÃO
INSPEÇÃO
OPERAÇÃO
EXPEDIÇÃO
TRANSPORTE INTERNO SEMI
FERRAMENTARIA
APONTAMENTO
ALMOXARIFADO
MANUTENÇÃO
ARMAZENAGEM
Estoques 
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INDEPENDÊNCIA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO
INPUT
MATERIAL (bruto, semi acabado e manufaturado)
TRABALHO (especializado e não especializado)
CAPITAL (dinheiro, equipamentos, terrenos, plantas etc.)
HABILIDADES (administrativas, técnicas)
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PLANEJAMENTO DE MARKETING
Ambiente empresarial – turbulento
A Estratégia é fundamental neste ambiente
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Globalização
Avanço da tecnologia
Mudança dos consumidores
Mudanças
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Envelhecimento da população
Preocupação ambiental
Responsabilidade Social
Mudanças
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Novos produtos
Novos modelos de negócios
Novas Estratégias
Mudanças
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ADMINISTRAÇÃO DO PRODUTO
Especificar e acumular elementos de entrada;
Instalação do processo de transformação;
Coordenação e operação do processo produtivo;
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FUNÇÃO PRODUÇÃO X ESTRATÉGIA
AÇÃO
GERENCIAL
Redução no
“input” por
unidade de
“output”
Aumento no
“output” e
redução no 
“input”
Aumento no
“output” por 
unidade de 
“input”
Produtividade
melhorada
Preços
mais altos
Maior valor
percebido
Maior 
participação
no mercado
Aumento 
na receita
Maiores
lucros
Melhoria nos
processos
produtivos
Melhoria na
qualidade do
produto
Baixos custos
de manufatura
e serviços
Impacto econômico da melhoria da produtividade e qualidade
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DESEMPENHO
Qualidade;
Rapidez;
Confiabilidade;
Flexibilidade;
Custo.
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ESTRATÉGIA
Prioridade;
Decisões de Projeto, PeC, Melhoria;
Fatores Competitivos			Objetivos de Desempenho
Modelos a partir da década de 90:
Kaizen;
Ciclo PCDA ou Roda de Deming;
TQM;
QFD;
*
CEP;
5S ou Housekeeping;
Seiri;
Seiton;
Seiso;
Seiketsu;
Shisuke.
RCM;
TPM;
JIT;
Kanban;
Give away;
ESTRATÉGIA
*
CASES
1. Faça distinção entre Administração de produção e de operação
2. Diferença entre processo continuo e intermitente
3. O que é a técnica de amostragem para CG?
4. Quais as implicações positivas e negativas de uma localização para a fabrica?
5. Qual a importância de um bom layout? 
*
Capital Financeiro;
Ganho da Empresa;
 
*
*
 
A função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos fundos movimentados por todas as áreas da empresa. Essa função é responsável pela obtenção de recursos necessários e pela formulação de estratégias voltadas para a otimização do uso de fundos. Seja qual for a atividade empresarial ou publica a função financeira tem um papel muito importante no desenvolvimento das atividades operacionais, contribuindo significativamente com o sucesso ou não de um empreendimento.
*
*
*
*
Qual deveria ser a proporção entre capital próprio e capital de terceiros?
Qual deveria ser a proporção entre recursos permanentes e temporários?
Quanto utilizar a retenção de lucros ao invés da emissão de novas ações?
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*
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Estrutura de uma sociedade por ações
*
MARKETING É
“A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES QUE BUSCAM 
REALIZAR OS OBJETIVOS DE UMA ORGANIZAÇÃO, PREVENDO AS NECESSIDADES DO CLIENTE, E
DIRIGINDO O FLUXO DE BENS E SERVIÇOS PARA A SATISFAÇÃO DESSAS NECESSIDADES, A PARTIR DO PRODUTOR PARA O CLIENTE”. 
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TENTATIVA
CONQUISTAR
CLIENTES
MANTER OS
CLIENTES CATIVOS
*
Não causar danos a terceiros:
Sejam referentes a produtos, preços, promoção e distribuição
Sejam referentes ao meio ambiente (ruído, poluentes, lesões ao visitar as instalações de determinadas empresas).
produto ou
serviço
 preço
promoção
praça
*
A estrutura dos Quatro Pês
Produto
Variedade de produtos
Qualidade
Design
Características
Nome de marca
Embalagem
Tamanhos
Serviços
Garantias
Devoluções
Preço
Preço nominal
Descontos
Concessões
Prazos para pagamento
Condições de crédito
Promoção
Promoção de vendas
Publicidade
Propaganda
Força de vendas
Relações públicas
Marketing Direto
Praça
Canais
Cobertura
Variedade
Pontos-de-venda
Estoque
Transporte
Mix de Marketing
Mercado-Alvo
Política
Público
(opinião pública)
*
ÓTICA DO VENDEDOR
ÓTICA DO COMPRADOR
Produto
Preço
Praça
Promoção
Cliente (valor para o)
Custo (menor)
Conveniência
Comunicação
*
Quatro Cês e Quatro Pês!
ÓTICA DO VENDEDOR
ÓTICA DO COMPRADOR
Produto
Preço
Praça
Promoção
Cliente (valor para o)
Custo (menor)
Conveniência
Comunicação
+
*
Constitui o conjunto coordenado de todas as
	 decisões relacionadas a:
 	Produtos - Cliente
 	Preço - Custos
 	Distribuição - Conferência
 	Promoção - Comunicação
*
PRODUTO
DISTRIBUIÇÃO
PROMOÇÃO
PREÇO
Interação entre as
ferramentas de
marketing
Esquema simplificado do Sistema de Informações de Marketing
ENTRADA MEIO SAÍDA
(INT./EXT.)
- Coleta de - Avaliação - Relatórios
 Informações - Resumo - Análises
- Pesquisa de - Classificação - Quantificação
 Informações - Divulgação de Recursos
- Leitura e - Armazenagem - Jogos
 busca de - Atualização empresariais
 informações - Expurgo 
 - Recuperação 
*
*
O composto de Marketing
Produto
Qualidade
Características
Opções
Estilos
Nome de marca
Embalagem
Tamanhos
Serviços
Garantias
Retornos
Preço
Lista de Preço
Descontos
Subsídios
Período de Pagamento
Termos de Crédito
Distribuição
Canais
Cobertura
Localização
Inventário
Transporte
Promoção
Propaganda
Venda Pessoal
Promoção de Vendas
Relações Públicas
Merchandising e
Marketing direto 
*
Decisões de Distribuição Física
Natureza
Planejamento
Implementação
Controle
Fluxo Físico
de Mat. e 
Ptos. Finais
Inclui: transporte, armazenamento, controle de estoques, recebimento e pedidos
CUSTOS
*
Franchising
F
R
A
N
C
H
I
S
E
C
O
N
C
E
S
S
Ã
O
F
R
A
N
Q
U
I
A
É um tipo de concessão em que o “Concessionário” ou franqueado é obrigado por normas que regulam uma imagem comum ao tipo de organização, sistema de comercialização, etc. 
Que estão sob o controle do “Concessor” ou franqueador.
*
Tipos de “Franchising”
Conforme o Ramo de Atividade do Franqueado:
Franquia de Indústria:
Coca-Cola
Franquia de Varejo:
Boticário
Escola de Idiomas YÁZIGI, etc.
 De produtos
 De serviços
 Híbridas ou Mistas
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Atividade Auxiliares
Financiamento;
Informação;
Preço.
composto
promocional
EMISSOR
RECEPTOR
O Sistema de Distribuição
Fatores do ambiente
Mkt Internacional
Introdução ao Marketing
Desafios e Tendências do Marketing
Preços
Mudanças dos consumidores
Consumidores mais velhos
Preços
Mudanças dos consumidores
Consumidores mais velhos
Como estas mudanças afetam sua empresa? 
Quais oportunidades surgem para sua empresa?
Estes são os “coroas” de hoje...
Preços
Escola de Negócios
Introdução ao Marketing
Preços
Mudanças dos consumidores
Independência feminina
Preços
Conquista do mercado de trabalho:
Mais qualificadas;
Títulos universitários;
Domínio de idiomas;
Características valorizadas pelo mercado – trabalho em equipe, boa ouvinte, pacificadora etc
Preços
Independência Financeira:
Mais qualificada – melhores posições
Decisora de compra: carros, apartamentos, viagens, roupas, jóias etc
Preços
Independência Psicológica:
Liberdade de escolha;
Iniciativa nos relacionamentos;
Parceiros pelo prazer da relação (antes necessidade financeira)
Parceiros mais jovens etc...
Preços
Mudanças dos consumidores
Adultos adolescentes
Preços
Boa qualificação;
Bons empregos;
Renda alta;
Continuam morando com os pais;
Alta renda para consumo:
Vídeo Games
Preços
Praticantes de esporte radicais:
Parapente, Vôo-livre, Mergulho, Escalada, Alpinismo, Rapel, Esqui, Snow-board, motocross, jeep (trilhas) etc...
Preços
Grandes consumidores de viagens exóticas, MBA, cursos no exterior...
*
Função e Atuação do Setor de RH
em uma empresa
CCET
“SI” – UNIMONTES – 1º Período
Administração – Prof. Joaquim Eleutério
Acadêmicos: Camila Andrade, Iessa Mota, Jader Gabriel, Jéssica Ferreira.
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A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS
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ASPECTOS BÁSICOS DA GESTÃO DE PESSOAS
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O QUE É GESTÃO DE PESSOAS?
(Administração de Recursos Humanos)
Refere-se as práticas e as políticas para conduzir os aspectos relacionados as pessoas no trabalho de gerenciamento:
Contratação
Treinamento
Avaliação
Remuneração
Oferecimento de bom ambiente de trabalho
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O QUE É GESTÃO DE PESSOAS?
(Administração de Recursos Humanos)
Entre estas práticas e políticas estão:
Conduzir análise de cargos
Prever necessidades de trabalho e recrutar candidatos
Orientar e treinar novos funcionários
Gerenciar recompensas e salários
Avaliar desempenho
Treinar e desenvolver 
Construir o comprometimento do funcionário
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas
O Cenário Mundial
Liderar significa planejar, organizar, dirigir, controlar – atividades de pessoas para atingir um objetivo específico
Variáveis no processo de Gestão: 
Variáveis ambientais
Tecnológicas
Legais
Financeiras
Pessoal
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas
Todas as ações acontecerão em função de turbulências, incertezas e esforços para concretizar as funções gerenciais.
As pessoas representarão, o coração das operações, agilizando todos os recursos disponíveis pelo seu talento, competência, discernimento, visão e capacidade empreendedora.
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas
O ser humano como o pivô para agilização, desenvolvimento e consolidação dos esforços produtivos.
Ao longo dos anos no Brasil e no mundo as pessoas foram conduzidas de diferentes formas e por setores que tinham denominações diferenciadas.
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas 
Após 1930 o setor de Administração de Pessoal tendo como gestor a figura do “Feitor”
Novo tratamento ao trabalhador brasileiro após a criação do Ministério do Trabalho, amparado pela Lei 5.452 de 1º de maio de 1943
Aviso prévio, férias, recrutamento via jornais, prova de datilografia, treinamento fora da empresa
O profissional top de RH era geralmente um bacharel em Direito
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas
No final dos anos 70 o RH foi impulsionado pelos movimentos sindicalistas e passou inclusive a ter um tratamento específico nos cursos de Administração de algumas universidades
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Gestão de Pessoas – Tendências e Perspectivas 
O novo perfil fortalece as áreas de recrutamento, seleção, treinamento, desmembrando áreas de rotinas legais e trabalhistas, criando novos focos de ação, tais como:
Planos de carreira
Benefícios
Valorização e saúde do trabalhador
Inclusão de TI para criação de sistemas de bancos de dados
Auditoria em RH
Terceirização de serviços
Desenvolvimento de competências
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 Mudanças e transformações
 	 na área de RH.
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Pessoas como 
 Mão-de-Obra
 Pessoas como 
Recursos Humanos
Pessoas como 
 Parceiros
Departamento
 de
 Pessoal
Departamento
 de
 Relações 
 Industriais
Departamento
 de
 Recursos
 Humanos
Departamento
 de
 Gestão de
 Pessoas
 Equipes 
 de
 Gestão de
 Pessoas
Era da Industrialização 
 Clássica
Era da Industrialização 
 Neoclássica
Era da Informação
* Início da industrialização e 
 formação do proletariado
* Transformação das oficinas em
 fábricas
* Estabilidade, rotina, manutenção
 e permanência
* Adoção das estruturas tradicio-
 nais e da departamentalização
 funcional e divisional
* Modelo mecanístico, burocrático, 
 estruturas altas e amplitude de 
 controle larga
* Necessidade de ordem e rotina
* Expansão da industrialização e 
 do mercado de candidatos
* Aumento do tamanho das 
 fábricas e do comércio mundial
* Início do dinamismo do am-
 biente: instabilidade e mudança 
* Adoção de estruturas híbridas
 e de novas soluções organiza-
 cionais
* Modelo menos mecanístico,
 estruturas baixas e amplitude
 de controle mais estreita
* Necessidade de adaptação
* Mercado de serviços
 ultrapassa o mercado
 industrial
* Adoção de unidades de
 negócios para substituir
 grandes organizações
* Extremo dinamismo,
 turbulência e mudança
* Adoção de estruturas 
 orgânicas e adhocráticas
* Modelos orgânicos, ágeis,
 flexíveis, mutáveis
* Necessidade de mudança
(De 1900 a 1950)
(Após 1990)
(De 1950 a 1990)
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Perspectivas para o Século XXI
O novo cenário mundial justifica a atualização de todos os subsistemas de RH
Recrutamento
Seleção
Treinamento e desenvolvimento
Benefícios
Cargos e salários
Avaliação
A dinâmica da vida organizacional demanda soluções customizadas, rápidas e modeladas conforme as circunstâncias e as potencialidades de cada empresa
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Perspectivas para o Século XXI
Há uma nítida compreensão de que em qualquer negócio, quer na área privada quer na pública, as pessoas querem formar um corpo a contribuir, sob a forma de rede, para a instalação de um clima favorável que conduza a resultados
O capital humano como combustível mais valoroso que faz toda a máquina organizacional andar e chegar ao seu destino
O setor de RH deverá funcionar como unidade de consultoria interna para as demais áreas da empresa, aconselhando, orientando, monitorando e propondo soluções de melhorias
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Nova Abordagem Organizacional no Novo RH
Arquitetura organizacional: HOLÍSTICA (sistêmica e integrada), apoiada nos seguintes princípios (NADLER, 1994).
Princípio da finalidade
Adequação arquitetônica
Materiais estruturais
Tecnologias colaterais
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Nova Abordagem Organizacional no Novo RH
Para a CTI - Corporate Transition Internacional Inc. (1987) as organizações bem-sucedidas devem trabalhar com 7 C’s:
Comprometimento
Criação conjunta
Conexão
Comunicação
Celebração
Clima bom
Confiança
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 Desenho Orgânico
 * Ênfase em equipes autônomas e não mais em órgãos ou departamentos.
 * Elevada interdependência entre as redes internas de equipes.
 * Organização ágil, maleável, fluida, simples e inovadora.
 * Intensa interação através de cargos auto-definidos e mutáveis.
 * Cargos flexíveis e adequados a tarefas complexas e variadas.
 * Capacidade expandida de processamento da informação.
 * Ênfase na mudança, na criatividade e na inovação.
 * Ideal para ambiente mutável e dinâmico e tecnologia de ponta.
Era da Informação
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Processos de GP
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 Gestão
 De
Pessoas
Agregando
 Pessoas
Aplicando
 Pessoas
Mantendo
 Pessoas
Desenvolvendo
 Pessoas
Monitorando
 Pessoas
Quem deve trabalhar na organização
 * Recrutamento de Pessoal
 * Seleção de Pessoal
O que as pessoas deverão fazer:
 * Modelagem do Trabalho
 * Avaliação do Desempenho
Como manter as pessoas no trabalho
 * Benefícios
 * Descrição e Análise de Cargos
Como recompensar as pessoas:
 * Recompensas e Remuneração
 * Benefícios e Serviços
Como saber o que fazem e o que são:
 * Sistema de Informação Gerencial
 * Bancos de Dados
Recompensando
 Pessoas
Como desenvolver as pessoas:
 * Treinamento e Desenvolvimento
 * Programas de Mudanças
 * Programas de Comunicações
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Gestor de Pessoas
O profissional dessa área deverá utilizar estratégias que perspassem toda a organização
Segundo a visão de vários pensadores e autores (Hanenberg, Runion, Silvano e outros) sua presença é demanda pelas seguintes posturas:
Saber impactar
Aprender “segredos”
Pensar reflexivamente
Não trabalhar desnecessariamente
Ser ético
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Gestor de Pessoas
As exigências do mundo organizacional são constantes e contínuas. Todas as inovações sempre exigirão do bom profissional o exercício de suas competências
Portanto ao mundo empresarial a nova ordem está lançada: RH estratégico, flexível, integrado, comunicativo e ético
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Gestor de Pessoas
Conhecer o ambiente; avaliar as incertezas; identificar e posicionar talentos; recompensá-los e desenvolvê-los. Eis a nobre missão do RH voltado ao século XXI
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Abordagem Sistêmica do RH
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Desenho Mecanístico
* Muitos níveis hierárquicos e coordenação centralizada
* Departamentalização funcional para assegurar especialização
* Padrões rígidos de comunicação e cargos definitivos e limitados
* Pequena capacidade de processamento da informação
* Cargos individuais especializados com tarefas simples e repetitivas
* Ênfase na eficiência da produção, no método e na rotina
* Adequado para ambiente estável e imutável e tecnologia fixa e permanente
* Nenhuma capacidade para mudança e inovação
Era Industrial Clássica - 
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Abordagem Sistêmica do RH
Input;
Função do RH
Emprego:
Necessidades;
Recrutamento;
Seleção;
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Abordagem Sistêmica do RH
Desenvolvimento:
Avaliação e Desempenho;
Treinamento;
Promoção;
Transferência.
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Abordagem Sistêmica do RH
Utilização:
Eficiência;
Eficácia;
Normas;
Desligamento.
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Abordagem Sistêmica do RH
Compensação:
Cargo;
Salários;
Benefícios;
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Abordagem Sistêmica do RH
Manutenção:
Orientação;
Aconselhamento;
Higiene e Segurança;
Comunicação;
Relações externas;
Output
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Avaliação da função de RH
Avanço:
Índices isolados.
Áreas da auditoria:
Sistema de Informação;
Preenchimento de Quadros;
Controle e Avaliação.
Área de Recursos Humanos
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 Os desafios do terceiro milênio.
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Globalização
Tecnologia
Informação
Conhecimento
Serviços
Ênfase no Cliente
Qualidade
Produtividade
Competitividade
 Gestão
 de
Pessoas
Tendencias
 Atuais do
 Mundo
 Moderno
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FIM!!!
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