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Informática Completa

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Pró-Concurso de Pernambuco 
 
 
 
INFORMÁTICA 
- APOSTILA- 
 
 
 
 
 
 
Prof. Alexei Silva 
 
Informática 2 Prof. Alexei Silva 
Todos os direitos reservados ®. 1ª Edição 
Pró-Concurso de Pernambuco 
H A R D W A R E 
 
É a parte física do computador, por 
exemplo, o teclado, mouse, monitor, disco 
rígido, etc. 
 
Definição de Informática 
 
É a ciência que estuda a coleta das 
informações (dados) de forma organizada, 
tratadas e comunicadas, ou seja, busca 
meios para aumentar a rapidez e eficiência 
na proteção dos dados. 
 
O computador 
 
É uma máquina (equipamento 
eletrônico) que realiza o processamento 
dos dados digitais em um menor espaço de 
tempo com a maior segurança possível. 
 
Princípios da Computação Moderna 
 
Na segunda guerra mundial, o 
exército americano teve a necessidade de 
criar um computador para calcular as 
trajetórias dos mísseis, daí surgia o 
primeiro computador digital do mundo o 
ENIAC. 
 
Embora o exército americano tenha 
iniciado a sua construção, o computador só 
foi concluído após 1946, ou seja, depois do 
término da guerra. 
 
 
ENIAC – 1º Computador digital do mundo 
 
O ENIAC utilizou 17.480 válvulas a 
vácuo e tinha 3,3 metros de altura, 1 metro 
de largura, 33,3 metros de comprimento e 
pesava 30 toneladas. 
 
As gerações do computador 
 
Os computadores atuais evoluíram, 
com o passar do tempo, de forma gradual e 
com várias etapas tecnológicas, como por 
exemplo, na tabela que segue: 
 
Geração Anos Circuitos 
Primeira 
Década de 
50 
Válvula a 
vácuo 
Segunda 
Início dos 
anos 60 Transistor 
Terceira 
Meados dos 
anos 60 até 
meados dos 
anos 70 
Circuitos 
integrados 
Quarta 
Meados dos 
anos 70 até 
hoje 
Micropro- 
cessador 
Tabela demonstrativa da evolução dos 
computadores 
 
Assim, atualmente, existem vários 
tipos de computadores no mercado 
empresarial, assim como, na área 
residencial, como veremos a seguir. 
 
Tipos de computadores 
 
Existem vários tipos de 
computadores no mercado atual, de 
diversos tamanhos. Alguns utilizados para 
uso pessoal e outros para uso coorporativo. 
Veremos alguns deles a seguir. 
 
Ø Computador Pessoal - PC – 
Computador Desktop. 
 
É uma ferramenta poderosa para o 
uso pessoal ou para a área coorporativa e 
o mesmo é utilizado para calcular, 
desenhar, digitar textos, etc. 
 
 
Computador Desktop - PC 
 
Ø Notebook - Laptop 
 
Com a evolução da tecnologia, foi 
criado o Notebook, pois os empresários e 
as pessoas em geral tiveram a 
necessidade de utilizar um computador 
portátil capaz deve ser movimentado de um 
lado para o outro com maior rapidez e 
agilidade, satisfazendo também as 
 
Informática 3 Prof. Alexei Silva 
Todos os direitos reservados ®. 1ª Edição 
Pró-Concurso de Pernambuco 
necessidades do seu trabalho e/ou estudo 
da mesma forma que um PC. Com isso, 
nasceu o Notebook. 
 
 
Notebook - Computador Portátil 
 
O Laptop foi a primeira geração do 
Notebook, que é a denominação atual, o 
mesmo pesava em torno de 12 Kg e o 
monitor vinha separado do restante do 
computador, era necessário “montá-lo” 
sobre uma mesa. Atualmente, é conhecido 
como Notebook e pesa em torno de 1,4 Kg 
e não é “montável”. 
 
Ø Handheld – Computador de Mão 
 
Considerado atualmente como 
minicomputador, é utilizado como uma 
“super-agenda”, e também para 
calcular, anotar e até enviar os dados 
através da Internet para os fornecedores, 
fabricantes e/ou empresas em geral. 
 
 
Handheld – Computador de Mão 
 
É muito utilizado por empresas 
de bebidas e alimentos em suas vendas, 
pois os clientes podem solicitar os 
produtos de forma on- line, utilizando a 
Internet, o que torna a transação 
comercial bem mais rápida. 
 
Ø Mainframe 
 
São computadores de grande 
porte utilizados pelas corporações para 
centralizar as informações dos seus 
clientes e/ou produtos. 
 
 
Imagem do Mainframe 
 
Os bancos, por exemplo, utilizam 
este tipo de computador para verificar o 
saque, o depósito, a transferência de 
dinheiro entre contas e outras operações 
de seus clientes. Assim, o mesmo 
administra de melhor forma possível as 
rotinas eletrônicas dos bancos. 
 
Ø Workstation (Estação de Trabalho) 
 
São computadores produzidos para 
a área comercial e são utilizados em rede 
para facilitar a troca de informações dentro 
da empresa, havendo um 
compartilhamento entre os dados dos 
mesmos. 
 
 
Estação de trabalho (Workstation) 
 
Ø Supercomputador 
 
São computadores ultra-rápidos 
desenvolvidos para uma quantidade muito 
grande de processamento de dados 
científicos, pois o mesmo é capaz de 
efetuar 3 trilhões de instruções de 
programa por segundo. É equipado com 
2,5 terabytes de memória. 
 
 
Informática 4 Prof. Alexei Silva 
Todos os direitos reservados ®. 1ª Edição 
Pró-Concurso de Pernambuco 
 
Supercomputador 
 
Representação digital X analógica 
 
Existem dois tipos de 
computadores no mercado: o digital e o 
analógico. 
 
Os computadores digitais 
representam os seus dados através de 
dígitos, ou seja, com dois valores distintos 
e invariáveis o 0 (Zero) e o 1 (Um), que 
estudaremos a seguir. 
 
 
Exemplo da variação digital 
 
Os computadores analógicos 
utilizam dados de forma variável como, por 
exemplo, o mercúrio e o termômetro para 
medir uma tarefa em andamento. São 
muito utilizados em laboratórios científicos 
e comercias, ou seja, bombas de gasolina 
computadorizadas. Temos como outro 
exemplo o som da natureza, que é 
distribuída pelo ar de forma variável e 
dissipável ao longo do percurso até o seu 
destino. 
 
 
Exemplo da variação analógica 
 
Linguagem do Computador- (Digital) 
 
O tipo de linguagem dos 
computadores é conhecido como 
linguagem de máquina ou sistema 
binário que permite a execução de tarefas 
que são solicitadas ao computador pelo 
homem. 
 
São conhecidos por dois números 
o 0 (Zero) de desligado e o 1 (Um) de 
ligado sendo a menor unidade de 
informação do computador. Veja a figura 
abaixo. 
 
 
Exemplo dos dígitos binários 
 
Os números (0 e 1) são dígitos 
binários conhecidos como BIT que é 
representado pela letra b minúscula. É a 
menor unidade de medida do computador. 
 
A junção de 8 bits é igual a 1 Byte 
= 1 Caractere (letras, símbolos, número, 
marcas de pontuação e espaços em 
branco entre as palavras e/ou letras) que 
é representado pela letra B (maiúscula). 
 
 
Conjunto de 8 bits = 1 Byte 
 
Mas por quê? 1 Byte só pode ter 8 
bits? Por conseqüência de termos 256 
variações de números cujo cálculo 
matemático é 28 (dois elevado a oitava 
potência) , chegando ao resultado de 
256 variações. Este é o “alfabeto” do 
computador. 
 
O primeiro número desta 
variação é 0 (Zero) e o último é 255 
(Duzentos e Cinqüenta e cinco), tendo 
um total de 256 variações. 
 
 
Informática 5 Prof. Alexei Silva 
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Pró-Concurso de Pernambuco 
Graças à tabela ASCII, utilizada 
para computadores do tipo PC, com a 
EBCDIC (lê-se, e-bê-cê-dic) da IBM, 
utilizada nos computados Macintosh, 
ambas trabalham, atualmente, com 8 
bits, mas diferem a posição dos 
caracteres por não serem tabelas 
padronizadas. 
 
Sistema de Capacidade de 
armazenamento 
 
Como já vimos, cada caractere 
ocupa 1 Byte. Para trabalharmos com 
grandes quantidades de caracteres, 
temos a mensuração desses valores 
através de um “sistema de medidas” do 
computador. Veja a tabela abaixo. 
 
Medida 
Usual Quantidade (bytes) 
Kilobyte 
(KB) 
210 = 1.024 
Megabyte 
(MB) 
220 = 1.048.576 
Gigabyte 
(GB) 
230 = 1.073.741.824 
Terabyte 
(TB) 
240 = 1.099.511.627.776 
Petabyte 
(PB) 
250 = 1.125.899.906.843.624 
Hexabyte 
(HB) 
260 = 1.152.921.504.607.870.976 
Zetabyte 
(ZB) 
270 = 1.180.591.620.718.458.879.424 
Yottabyte 
(YB) 
280 = 1.208.925.819.615.701.892.530.1976 
Fonte: “Hardware: curso completo”. Torres, Gabriel. 
 
Estudos de Sistemas 
 
Iremos estudaros tipos de 
sistemas utilizados pelos computadores, 
pois não existe apenas, o sistema binário. 
Vejamos abaixo quais os existentes: 
 
ü Sistema Binário (base 2): trabalha 
com 2 dígitos ( 0 e 1 ); 
 
ü Sistema Octal (base 8): trabalha com 
8 dígitos ( 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ) 
 
ü Sistema Decimal (base10): trabalha 
com 10 dígitos ( 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 
9); 
 
ü Sistema Hexadecimal (Base 16): 
trabalha com 16 dígitos ( 0, 1, 2, 3, 4, 
5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F). 
 
Decimal Binário Octal Hexadecimal 
0 0 0 0 
1 1 1 1 
2 10 2 2 
3 11 3 3 
4 100 4 4 
5 101 5 5 
6 110 6 6 
7 111 7 7 
8 1000 10 8 
9 1001 11 9 
10 1010 12 A 
11 1011 13 B 
12 1100 14 C 
13 1101 15 D 
14 1110 16 E 
15 1111 17 F 
Fonte: “Informática para Concursos”. Octávio, 
Luiz. 
Este assunto é normalmente 
solicitado pela ESAF, portanto, iremos 
demonstrar os cálculos para a conversão 
dos sistemas. 
 
ü Binário para Decimal 
 
OO nnúúmmeerroo bbii nnáá rriioo 11111100 
 
00 == 00 xx 22
00
 == 00 xx 11 == 00 
11 == 11 xx 22
11
 == 11 xx 22 == 22 
11 == 11 xx 22
22
 == 11 xx 44 == 44 
11 == 11 xx 22
33
 == 11 xx 88 == 88 
 TToottaa ll == 1144 == 11111100BB == 1144DD 
 
Para calcularmos é necessário 
seguirmos os seguintes passos: 
 
1º Passo: Calcular a partir da direita para a 
esquerda; 
 
Exemplo: 1110 
 
2º Passo: Elevar o 1º número da base 2 a 
potência Zero, o 2º número da base a 1ª 
potência, o 3º número da base a 2ª 
potência, o 4º número da base a 3ª 
potência; 
Exemplo: 23222120 
 
Informática 6 Prof. Alexei Silva 
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Pró-Concurso de Pernambuco 
3º Passo: Multiplicarmos a partir do 1º 
número da direita pela respectiva base que 
é 2 (que se encontra elevado por uma 
potência), por conseqüência de ser um 
número binário. Ao final da multiplicação, 
somar todos os resultados da mesma. 
 
Exemplo: 
 
OO nnúúmmeerroo bbii nnáá rriioo 11111100 
 
00 xx 22
00
 == 00 xx 11 == 00 
11 xx 22
11
 == 11 xx 22 == 22 
11 xx 22
22
 == 11 xx 44 == 44 
11 xx 22
33
 == 11 xx 88 == 88 
 TToottaa ll == 1144 == 11111100BB == 1144DD 
 
ü Octal para Decimal 
 
OO nnúúmmeerroo OOccttaall 33114422 
 
22 == 22 xx 88
00
 == 22 xx 11 == 22 
44 == 44 xx 88
11
 == 44 xx 88 == 3322 
11 == 11 xx 88
22
 == 11 xx 6644 == 6644 
33 == 33 xx 88
33
 == 33 xx 551122 == 11553366 
 TToottaall == 11663344 == 33114422OO == 11663344DD 
 
É o mesmo raciocínio matemático 
do anterior para esta conversão de base. 
 
ü Hexadecimal para Decimal 
 
OO nnúúmmeerroo HHeexxaaddeecc iimmaall FF AACCAA 
 
AA == 1100 xx 1166
00
 == 1100 xx 00 == 00 
CC == 1122 xx 1166
11
 == 1122 xx 1166 == 119922 
AA == 1100 xx 1166
22
 == 1100 xx 225566 == 22556600 
FF == 1155 xx 1166
33
 == 1155 xx 44009966 == 6611444400 
 TToottaall == 6644220022 == FFAACCAAHH == 6644220022DD 
 
1º Passo: Calcular a partir da direita para a 
esquerda, sabendo-se que a letra A= 10 
em decimal, C= 12 em decimal e F= 15 em 
decimal. 
 
Exemplo:F=15, A=10, C=12, A=10 
 
ü Decimal para Binário 
 
OO nnúúmmeerroo DDeecc iimmaall 1100 
 
10 2
2
2 2
1
1
50
0
 
 
Resultado: 1100DD == 11001100BB 
 
1º Passo: Dividir a número decimal por 2, 
pois a conversão está sendo feita de 
decimal para binário, por isso, devemos 
dividir 10/2; 
 
2º Passo: O resultado da 1ª divisão será 
dividido novamente até não poder ser mais 
dividido, ou seja, não podendo obter um 
resultado aproximado (decimal). 
 
3º Passo: Para sabermos qual será o 
número binário é só pegarmos o último 
resultado com os restos no sentido de 
baixo para cima. 
 
ü Decimal para Octal 
 
OO nnúúmmeerroo DDeecc iimmaall 11663344 
 
1634 8
8
8
31
25
2 204
4
 
Resultado: 11663344DD == 33114422OO 
 
ü Decimal para Hexadecimal 
 
OO nnúúmmeerroo DDeecc iimmaall 6644220022 
 
64202 16
16
16
1510
12 250
10 4012
 
 
Resultado: 6644220022DD == FFAACCAAHH 
 
Funcionamento do Computador 
 
O computador executa quatro tipos 
de operações básicas, são elas: 
 
ü Entrada de dados; 
 
ü Processamento dos dados; 
 
ü Armazenamento dos dados; 
 
ü Saída dos dados. 
 
Na primeira etapa (entrada dos 
dados) por meio do teclado, que é o 
principal dispositivo de entrada, as 
informações serão enviadas a CPU – UCP 
(Unidade Central de Processamento), 
que está localizada dentro do processador. 
 
 
Informática 7 Prof. Alexei Silva 
Todos os direitos reservados ®. 1ª Edição 
Pró-Concurso de Pernambuco 
A CPU é “os neurônios” do 
“cérebro” do computador, que por sua vez, 
é responsável pelo raciocínio lógico e 
aritmético do computador. 
 
A CPU está subdividida em duas 
partes a UC (Unidade de Controle) e a 
ULA (Unidade Lógica Aritmética). Todas 
as informações são enviadas a UC para 
que a mesma controle os dados recebidos 
e as repasse ou não a ULA, por exemplo, 
se a informação adquirida pela UC for um 
cálculo, o mesmo, transmitirá a tarefa para 
a ULA, se não, permanecerá 
momentaneamente na UC, até ser 
processada. 
 
Com isso, a informação será 
processada pelo processador, o “cérebro” 
do computador, e esta ficará registrada nos 
registradores do processador, sendo 
enviada a uma memória principal (Volátil) 
denominada RAM. 
 
Assim, poderemos armazenar as 
informações de forma permanente em uma 
memória secundária, como por exemplo, 
no disco rígido, disquete, CD, DVD, etc. 
 
CLOCK
PROCESSADOR
Unidade Central de
 Processamento
Unidade de
 Controle
Unidade Lógica Aritmética
Armazenamento Principal - RAM
1 Byte por Endereço
 de Memória
Barramento de Dados
Barramento de Endereço
Barramento de Controle
Dispositivo de
Entrada
Armazenamento
Secundário
Dispositivo de
Saída
 
Esquema do funcionamento do computador 
 
O Microprocessador 
 
É o “ser pensante” do computador, 
ou seja, fazendo uma analogia, seria o 
nosso cérebro. É nele onde toda a 
operação lógica (“raciocínio”) é feita 
durante o processamento dos dados em 
conjunto com a CPU, como já vimos. 
 
Existem várias marcas e modelos 
de processadores no mercado, e o mais 
citados em concursos públicos são os 
processadores da empresa INTEL de 
marca PENTIUM 4. 
 
 
 
Microprocessador (Visualização da parte Superior) 
 
 
Novo Microprocessador da INTEL, com 
plataforma “GRANTSDALE” 
 
 
 Microprocessador (Visualização da parte Inferior) 
 
A INTEL lançou recentemente, 
Junho de 2004, os novos processadores 
da plataforma GRANTSDALE com as 
seguintes características (Veja na tabela 
abaixo): 
 
Processador Modelo Clock 
Pentium 4 520 2,8 Ghz 
Pentium 4 530 3,0 Ghz 
Pentium 4 540 3,2 Ghz 
Pentium 4 550 3,4 Ghz 
Pentium 4 560 3,6 Ghz 
Celeron 335 2,8 Ghz 
Tabela dos novos modelos da INTEL, lançados em 
Junho de 2004. 
 
Todos esses novos processadores 
foram baseados no núcleo Prescott, com 
1MB de CACHE L2. 
 
Para computadores do tipo 
Workstation também existe um chipset 
indicado para o novo Pentium 4 Extreme 
Edition de 3,4 Ghz com 512 KB de CACHE 
L2 e 2 MB de CACHE L3. 
 
As Instruções 
 
É um conjunto fixo de operações 
que o processador executa. Cada 
processador tem conjuntos de instruções 
diferentes e é por isso que os 
programadores precisam desenvolver 
softwares para processadores específicos. 
 
Quando é lançado no mercado um 
novo processador, o mesmo é capaz de 
 
Informática 8 Prof. Alexei Silva 
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Pró-Concurso de Pernambuco 
trabalhar com um número maior de 
instruções , ou seja, o processador está 
mais “avançado”. 
 
O Clock (Freqüência) do Processador 
 
Seria impossível para o 
microcomputador trabalhar de forma 
organizada se não fosse o clock. Não 
havendo um momento certo para cada 
informação ser processada e armazenada, 
haveria um grande congestionamento de 
informações nos barramentos,assunto 
que estudaremos posteriormente. 
 
O Clock faz o sincronismo entre 
todos os circuitos que constituem o 
computador, ou seja, faz com que todos os 
dispositivos (placa de vídeo, placa 
fax/modem, memória RAM, disco rígido, 
etc) trabalhem em harmonia, não havendo 
assim, o chamado conflito. E também, é 
capaz de dar velocidade ao “raciocínio” do 
computador, ou seja, ao processador e a 
CPU. 
 
Atualmente este sincronismo se dá 
em um cristal localizado na placa-mãe 
denominada CHIPSET. 
 
 
Imagem do CHIPSET 
 
 O mesmo é responsável pela a 
“harmonia” dos barramentos e suas 
respectivas placas. Este sincronismo é 
dado em uma velocidade de 3,6 GHZ 
(Gigahertz), ou seja, 3 bilhões e 600 
milhões de oscilações por segundo. Este é 
o mais rápido, por enquanto, como visto na 
tabela anterior. 
 
História dos Processadores da 6ª 
Geração - INTEL 
 
São os processadores que utilizam 
a arquitetura P6, para os quais surgiram 
vários nomes comerciais diferentes, são 
eles: Pentium Pro, Pentium II, Celeron, 
Xeon, Pentium III, entre outros. 
 
Para efeito de concurso público, 
devemos aprender algumas características 
dessa geração de processadores da Intel, 
pois a CESPE/UNB e a ESAF, 
respectivamente, já utilizaram em suas 
provas. 
 
Vejamos abaixo as suas 
características: 
 
ü Acesso a 64 GB de memória: o 
processador passa a utilizar até 64 GB 
de memória diretamente; 
 
ü Arquitetura CISC/RISC: o 
processador é compatível com todos 
os programas existentes no mercado; 
 
 
ü Arquitetura superescalar em tripla 
canalização: o processador é capaz 
de executar 3 (três) instruções 
simultaneamente; 
 
ü Execução fora de ordem: o 
processador não aguarda as instruções 
dos programas, e sim vai até as 
mesmas para uma maior performance 
de processamento, ou seja, ele 
trabalha a todo o momento; 
 
ü Execução especulativa: o 
processador “antevê” as instruções dos 
programas em 50%, ou seja, verifica se 
o programa está tentando ser 
executado e toma uma “atitude” diante 
da “intenção” das instruções que 
poderão vir ou não para o processador; 
 
ü Cache L2 integrado ao processador: 
antigamente, esta memória era externa 
ao processador, sendo assim, o 
mesmo era mais lento. Após a 6ª 
geração a Cache L2 encontra-se 
dentro do processador, aumentando 
assim o seu desempenho (veremos 
esta memória posteriormente); 
 
ü Multiprocessamento: agora é 
possível utilizarmos dois ou quatro 
processadores em uma única placa-
mãe, daí teremos o processamento 
simétrico, ou seja, um “super-
processamento”. 
 
 
 
Informática 9 Prof. Alexei Silva 
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OBS: Nos concursos, já foram 
solicitados às arquitetura s CISC/RISC e 
a memória CACHE L2. 
 
A r q u i t e t u r a h í b r i d a d o s 
M i c r o r o c e s s a d o r e s I N T E L 
( C I S C / R I S C ) 
 
Primeiramente, iremos verificar o 
significado das siglas CISC e RISC e as 
suas funcionalidades, respectivamente. 
 
ü CISC (Complex Instruction Set 
Computing – Computação Utilizando 
um Conjunto Complexo de 
Instruções): esta tecnologia é pouco 
utilizada pelo processador por 
conseqüência da lentidão que irá 
ocasionar ao mesmo, acarretando uma 
demora de 1 a 4 micro-ops. Apenas 
20% das instruções dos softwares são 
desenvolvidas de forma complexa, 
tendo assim uma ociosidade de 80% 
da capacidade do processador. A partir 
daí houve a necessidade de construir 
um microprocessador com um conjunto 
reduzido de instruções para atender a 
esta demanda de programas “simples”, 
o RISC. 
 
ü RISC (Reduced Instruction Set 
Computing – Computação Utilizando 
um Conjunto Reduzido de 
Instruções): quando uma instrução é 
dada ao processador, através de um 
programa utilizando o RISC, o mesmo 
executará aquela instrução, que foi 
solicitada pelo programa, de modo 
mais rápido e mais simples, pois a sua 
demora é de apenas 1 micro-op. 
Atualmente há uma grande utilização 
desta arquitetura por conseqüência dos 
programadores em geral 
desenvolverem softwares mais 
“simples”, ou seja, com instruções 
menos complexas para o processador. 
 
O Micro-op é a conversão do 
CISC para o RISC-equivalente , ou seja, é 
a “tradução” das instruções CISC para o 
RISC, pois é o único tipo de instrução que 
o núcleo do processador compreende. 
 
Atualmente, os processadores 
utilizam as duas arquiteturas, CISC/RISC, 
dentro do próprio processador, para haver 
uma maior compatibilidade com os 
programas e suas instruções no momento 
do processamento, sendo feito de uma 
forma mais “cômoda” e rápida. 
 
Esta união de arquiteturas surgiu a 
partir da 6ª geração dos 
microprocessadores da INTEL. Veja a 
figura exemplo abaixo. 
 
Núcleo RISC
Decodificador CISC
 
Figura exemplo do Risc/Cisc 
 
OBS 1: os seguintes softwares utilizam 
a tecnologia CISC: DOS, WINDOWS 3.x, 
WINDOWS 9.x e OS/2. 
 
OBS 2: os seguintes softwares utilizam 
a tecnologia RISC: WINDOWS NT, UNIX 
e Mac OS. 
 
M e m ó r i a s 
 
É o local para o armazenamento 
dos dados (informações) que é feito de 
forma temporária (no primeiro 
momento), podendo também ser (em 
um segundo momento), de forma 
permanente. 
 
T i p o s d e M e m ó r i a s 
 
Existem vários tipos de 
memórias para diversas finalidades no 
computador. Temos aquela que 
armazena só quando há energia elétrica, 
ou quando o processador solicita uma 
informação, e aquela em que guardamos 
um dado de forma definitiva para o uso 
posterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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São elas: 
 
M e m ó r i a R A M ( M e m ó r i a 
P r i n c i p a l – P r i m á r i a ) 
. 
É considerada uma memória 
aleatória, randômica e volátil, pois só 
funciona na presença de energia elétrica, 
ou seja, quando o computador estiver 
ligado. 
 
A memória RAM é encontrada 
acoplada à placa-mãe e pode ter a sua 
capacidade de armazenamento estendida 
para satisfazer a necessidade do usuário 
para um determinado tipo de trabalho. 
 
Essa memória tem influência direta 
na velocidade de processamento do 
computador, pois a CPU a todo o momento 
solicita, à mesma, informações para 
processá-las. A CPU tem acesso direto e 
instantâneo à memória principal. 
 
 
 
Pente de memória RAM 
 
F u n ç õ e s d a M e m ó r i a R A M 
 
ü Armazenar as entradas dos dados até 
que sejam solicitados pelo 
processador; 
 
ü Armazenar os dados de saída que são 
resultados do processamento; 
 
ü Armazenar o conjunto de instruções a 
ser executado, ou seja, o programa. 
 
 
 
 
C a p a c i d a d e d a M e m ó r i a 
P r i n c i p a l - R A M 
 
Atualmente, são encontradas no 
mercado capacidades de 128 MB, 256 MB 
e 512 MB. Estes valores variam de acordo 
com a necessidade da funcionalidade do 
computador como, por exemplo, um 
computador usado na área gráfica requer 
maior capacidade de armazenamento de 
dados, mas para o uso doméstico não é 
necessário um computador de grande 
porte. 
 
A memória RAM armazena 1 BYTE 
por endereço de memória, ou seja, 8 
BITS por “quadradinhos”. 
 
Armazenamento Principal - RAM
1 Byte por Endereço
 de Memória
Endereços de Memória RAM 
 
T i p o s d e M e m ó r i a R A M 
 
 
ü DRAM: memória dinâmica, que tem 
alto consumo de energia e de custo 
menor; 
 
ü SRAM: memória estática, que tem 
baixo consumo de energia e é 
extremamente rápida e de custo alto. É 
utilizada pela memória CACHE; 
 
ü VRAM: tipo de memória utilizada na 
placa de vídeo; 
 
T e c n o l o g i a s d e M e m ó r i a 
 
 
ü SIMM -72: é um módulo de memória de 
32 bits com capacidades de 4MB, 8 
MB, 16 MB e 32 MB. Foi utilizado no 
processador 486 e Pentium. 
 
ü DIMM - 184: é um módulo de memória 
de 64 bits com capacidades de 64 MB, 
128 MB, 256 MB e 512 MB. É comum 
nos processadores Pentium IV, 
Pentium XP e modelos AMD. 
 
MEMÓRIA PRINCIPAL RAM E ROM 
MEMÓRIA AUXILIAR CACHE 
MEMÓRIA SECUNDÁRIA UNIDADESMEMÓRIA TERCIÁRIA UNIDADES DE 
BACKUP 
 
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ü DDR SDRAM: é o módulo de memória 
mais utilizado, atualmente, possui o 
dobro de freqüência de clock em 
relação ao SDRAM. 
 
M e m ó r i a R O M – M e m ó r i a 
s o m e n t e L e i t u r a 
 
É considerada uma memória 
permanente, pois não podemos alterar os 
dados contidos nela, porque as 
informações são gravadas no momento de 
sua fabricação. Essa memória está 
localizada na placa-mãe. 
 
 
 
CHIP de Memória ROM 
 
A memória ROM possui as 
informações técnicas do fabricante para um 
“teste” dos componentes físicos da placa-
mãe, teclado, etc. Esse processo é 
realizado na inicialização do computador 
para o funcionamento do mesmo. 
 
A memória ROM é não-volátil, tem 
um alto custo e é mais lenta que a RAM. 
 
P r o g r a m a s d a M e m ó r i a 
R O M ( F i r m w a r e s ) . 
 
Há basicamente três programas 
dentro da memória ROM que são 
conhecidos pela denominação firmware. 
 
ü BIOS (Sistema Básico de Entrada e 
Saída): “auxilia” o processador a 
trabalhar com os periféricos básicos do 
sistema, tais como a unidade de 
disquete e o vídeo. 
 
ü POST (Autoteste ao Ligar): há um 
teste de memória sempre que o micro 
é ligado. Você já deve ter reparado 
que, quando ligamos o computador, o 
mesmo visualiza a numeração da 
capacidade da memória RAM, disco 
rígido, etc. 
 
 
ü CMOS - SETUP 
(Atualização/Configuração): o CMOS 
atualiza a data e a hora do sistema 
operacional através de uma pilha 
acoplada à placa-mãe. O SETUP é um 
programa de configuração de hardware 
(para os componentes da placa-mãe) 
que, para utilizarmos, é necessário, 
normalmente, pressionar a tecla DEL 
do teclado. 
 
E t a p a s d o P O S T 
 
Quando ligamos o computador, ele 
realiza as seguintes etapas: 
 
Ø Identifica a configuração instalada; 
 
Ø Inicializa o CHIPSET da placa-
mãe; 
 
Ø Inicializa o vídeo; 
 
Ø Testa a memória; 
 
Ø Testa o teclado; 
 
Ø Carrega o sistema operacional 
para a memória principal; 
 
Ø Entrega o controle do 
microprocessador ao sistema 
operacional. 
 
M e m ó r i a A u x i l i a r - C A C H E 
 
A partir dos processadores 386DX, 
houve uma grande necessidade de 
aumento de velocidade no processamento 
dos dados, surgindo assim a denominação 
cache de memória, ou seja, a utilização da 
memória estática dentro do processador. 
 
Essa memória é utilizada pela CPU 
para requisitar as últimas informações que 
o processador acessou na memória RAM, 
ou seja, se o usuário abrir pela 2ª vez (o 
mesmo arquivo, programa ou pasta), o 
processador irá buscar as informações na 
memória CACHE não precisando localizá-
las na memória RAM, obtendo assim o 
aumento da velocidade do processamento. 
 
Esse tipo de memória possui uma 
capacidade de armazenamento temporário 
de 512 KB, mas é mais rápida que a 
memória RAM que tem uma maior 
capacidade 256 MB de armazenamento 
temporário. 
 
 
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Quando o processador busca uma 
informação na CACHE e a mesma é 
localizada, dizemos que houve um acerto 
(hit) denominado CACHE HIT. 
 
Se o processador buscar uma 
informação na CACHE e a mesma não for 
localizada na memória, dizemos que houve 
um erro (miss) denominado CACHE MISS, 
pois o processador terá que trazer a 
informação da memória RAM. 
 
N í v e i s d e C a c h e 
 
ü CACHE L1 (Cache Interna): é 
localizada dentro do processador 
fazendo o desempenho do micro 
aumentar bastante. 
 
ü CACHE L2 (Cache Interna ou 
Externa): tem a mesma finalidade do 
cache L1 que é antecipar as 
informações que o processador solicita. 
Atualmente, os processadores 
possuem a cache L2 interna, enquanto 
que antigamente o cache L2 era 
externo, isto é, localizado na placa-
mãe. 
 
ü CACHE L3 (Cache Externa): como os 
processadores atuais utilizam a Cache 
L1 e L2 internas ao processador, os 
mesmos utilizam a cache de memória 
localizada na placa-mãe como um 
Cache L3. 
 
M e m ó r i a S e c u n d á r i a 
 
É o meio de armazenamento 
permanente, cujos dados podem entrar e 
sair (serem gravados ou removidos), ou 
seja, periféricos de entrada e saída. São 
utilizados para guardar as informações 
para uso posterior. 
 
E s t r u t u r a d a s u n i d a d e s 
( H . D , D i s q u e t e e C D ) 
 
Antes da utilização de um disco 
magnético ou óptico, o mesmo deve passar 
por um processo denominador 
formatação. Esse processo é necessário 
porque tipos de sistemas operacionais 
diferentes armazenam dados de forma 
diferente. 
 
A unidade é composta de trilhas e 
setores, onde serão armazenados os 
dados quando o usuário instalar um 
programa ou gravar um arquivo. Temos 
também, o cluster, que é um “pequeno 
pedaço” do arquivo gravado dentro de um 
setor. 
 
Imagem interna das unidades 
 
D i s c o r í g i d o - H . D 
 
É o mais importante meio de 
armazenamento de dados, pois o mesmo 
armazena o sistema operacional, 
aplicativos, utilitários e os arquivos em 
geral dos usuários. 
 
 
Disco rígido – H.D – Winchester 
 
O funcionamento do disco é feito 
através dos cabeçotes magnéticos de 
leitura/gravação, ou seja, o mesmo grava e 
lê na forma magnética . 
 
Possui uma velocidade de 7200 
rpm (rotações por minuto), contendo 
também, duas ou mais lâminas 
verticalmente empilhadas com seus 
respectivos cabeçotes de leitura/gravação. 
 
Atualmente, podemos encontrar no 
mercado discos rígidos com capacidade de 
150 GB. 
 
OBS: Quando a memória RAM está 
preenchida em sua totalidade por 
 
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informações, será criada a memória 
virtual no disco rígido e a mesma terá 
um percentual de capacidade de 
armazenamento de dados definido pelo 
sistema operacional ou pelo o usuário. 
 
D i s q u e t e 3 ½ 
 
Considerado disco flexível com 
gravação magnética com tamanho físico de 
3 ½ polegadas e capacidade de 
armazenamento de dados de 1,38 MB 
(valor real), é muito utilizado para gravar 
pequenos arquivos para transporte dos 
mesmos de um computador para outro. 
 
 
Disco flexível 3 ½ 
Capacidade Nominal 1,44 MB 
Capacidade Real 1,38 MB 
 
 O valor de armazenamento 
nominal é de 1,44 MB, pois existe um 
sistema de arquivos denominado FAT 
(Tabela de Alocação de Arquivos) , com 
capacidade de 0,06 MB, fazendo com que 
o valor real do disquete seja de 1, 38 MB. 
O tamanho da FAT varia de acordo com a 
unidade, ou seja, este valor (0,06 MB), é 
apenas para o disquete. 
 
OBS: O CESPE/UNB considera, apenas, 
o valor real do disquete em suas 
questões, ou seja, 1,38 MB. 
 
D i s c o J A Z 
 
São discos de 3 ½ com capacidade 
de armazenamento de dados de 1 e 2 GB. 
 
D i s c o D i t t o 
 
São discos de 3 ½ com capacidade 
de armazenamento de dados que variam 
entre 230 MB e 10 GB. 
 
S u p e r D i s c o 
 
São discos de 3 ½ com capacidade 
de armazenamento de 120 MB. 
 
 
D i s c o Z I P 
 
São utilizados para criar backup 
por conseqüência da capacidade de 
armazenamento de 750 MB. Como o disco 
rígido pode falhar (surgir defeitos físicos), é 
necessário utilizarmos outro tipo de 
armazenamento de dados com maior 
capacidade que o disquete. 
 
 
Discos Zip de 750 MB com a unidade de 
leitura/gravação 
 
Para o disco armazenar as 
informações, é necessário a unidade de 
leitura/gravação do disco, que atualmente, 
pode vir incorporado ao gabinete do 
computador ou removível como na figura 
acima (mais utilizado). 
 
D i s c o C o m p a c t o - C D 
 
É utilizado para armazenar as 
informações do disco rígido, gravar 
músicas, fotos, e arquivos em geral. Possui 
capacidade de armazenamento de dados 
de 650 MB ou 700 MB. 
 
 
Disco Compacto de 700 MB 
 
Esse tipo de armazenamento de 
dados é feito na forma óptica , ou seja, 
através de luz, noque difere do disquete, 
que é magnético. 
 
A taxa de transferência de dados 
na gravação de um CD é de 150 KB/s (no 
CD de 650 MB) ou 171 KB/s (no CD de 
700 MB). Esta taxa é representada por um 
“X” na unidade de CD como, por exemplo, 
um drive de 2X terá taxa de transferência 
de 300 KB. 
 
 
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M o d e l o s de C D 
 
ü CD-DA: é o CD de áudio que 
compramos nas lojas para escutarmos 
em um aparelho de som; 
 
ü CD-ROM: é o CD de dados utilizados 
no computador; 
 
ü CD-R (CD Gravável): é o CD virgem 
que compramos para gravarmos no 
computador. Essa gravação pode ser 
feita 1 vez, ou seja, utilizarmos toda a 
capacidade do CD ou por partes, 
conhecida como multissessão. Uma 
vez gravada uma determinada área do 
CD, o mesmo não poderá ser 
regravado. 
 
ü CD-RW (CD Regravável): esse 
modelo é possível gravar e regravar, 
ou seja, possui uma semelhança com o 
disquete no que se refere à “colocação” 
de dados e a sua remoção, mas não 
quanto ao método de gravação, porque 
é realizado de forma óptica (o CD). 
Atualmente é possível regravarmos até 
10.000 vezes. 
 
D i s c o d i g i t a l V e r s á t i l - 
D V D 
 
É a mídia óptica mais recente que 
possui a mesma dimensão física de um CD 
(semelhante), tendo capacidade de 
armazenamento extremamente elevada. 
Veja a tabela abaixo. 
 
Padrão Capacidade Vídeo (Min) 
DVD – 5 4,7 GB 133 
DVD – 9 8,5 GB 240 
DVD – 10 9,4 GB 266 
DVD – 18 17 GB 480 
Fonte: “Hardware: curso completo”. Torres, 
Gabriel. 
 
O DVD foi criado para várias 
aplicações: áudio, vídeo e dados. E 
atualmente é utilizado para a gravação de 
dados, além de vídeo, pois antigamente era 
mais utilizado para vídeo. 
 
M o d e l o s d e D V D 
 
ü DVD–R: permite gravar, mas não 
regravar. 
 
ü DVD–RW: permite gravar e regravar, 
possui capacidade de 4,7 GB e pode 
ser lido por praticamente todas as 
unidades de DVD. É o mais utilizado. 
 
ü DVD+RW: permite gravar e regravar,, 
possui capacidade de 2,8 GB, podendo 
ser lido por unidades Sony e Philips. 
 
ü DVD-RAM: permite gravar e regravar, 
possui capacidade de 2,6 GB, utiliza 
tecnologia optmagnética e só pode ser 
lido por unidades DVD-RAM. 
 
M e m ó r i a T e r c i á r i a 
 
São as unidades secundárias, que 
armazenam os dados na forma de backup, 
ou seja, copiam os dados do disco rígido 
para serem guardados em outra unidade 
como, por exemplo, CD-ROM, DVD, FITA 
MAGNÉTICA (este último é mais utilizado 
para esta finalidade). 
 
F i t a s M a g n é t i c a s 
 
Essas fitas são mais utilizadas para 
servidores, ou seja, para computadores 
que “centralizam” as informações de uma 
rede. Vejamos alguns tipos abaixo: 
 
ü QIC (Quarter Inch Cartidge): foi 
lançado pela empresa 3M em 1972 
como um sistema de armazenamento 
de dados para a área de 
telecomunicações, que foi adotado 
pelos primeiros usuários de PC. 
Fisicamente aparenta uma fita cassete 
de áudio, sendo que as informações 
são gravadas de forma organizada 
(linearmente). A sua capacidade varia 
de 40 MB até 1,8 GB. 
 
Fita QIC de 1,8 GB da 3M 
 
ü DAT (Digital Áudio Tape): é 
descendente do vídeo cassete, o 
sistema DAT foi criado com um formato 
de gravação de áudio com qualidade 
de CD. A sua capacidade inicial era de 
2 GB. Atualmente, existem modelos de 
até 70 GB. 
 
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Fita DAT de 70 GB 
 
V í d e o T o u c h S c r e e n 
 
Esses monitores possuem uma tela 
sensível ao toque (incorporado ao mesmo) 
para executarem tarefas, a partir do toque 
do dedo. Esse dispositivo é considerado de 
entrada e saída. 
 
 
Touch Screen – Dispositivo de Entrada e Saída 
 
DISPOSTIVOS DE ENTRADA 
 
T e c l a d o - K e y b o r d 
 
É o principal dispositivo 
responsável pela entrada dos dados, cuja 
função é levar os dados para a CPU para 
serem processados. 
 
 
Teclado – dispositivo de entrada 
 
Existem atualmente dois Layouts 
(tipos) de teclados utilizados pelos 
concursos. O ABNT e o ABNT2. 
 
O ABNT é o teclado mais antigo, 
foi um dos primeiros teclados, tinha o nome 
de DVORAK e era muito utilizado em 
bancos e no comércio em geral. O 
DVORAK era fisicamente menor que o 
teclado atual. O teclado que não possui a 
tecla Ç, é o teclado de layout ABNT. 
 
O ABNT2 é a nova tecnologia de 
teclado, que por sua vez apresenta a tecla 
Ç, e é utilizado para o idioma português do 
Brasil. 
 
M o u s e ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
É um dispositivo mecânico de 
entrada, equipado com um ou mais botões. 
 
 
Mouse Mecânico 
 
 As funções padrões do mouse 
são: 
 
ü 1 clique com o botão esquerdo = 
selecionar; 
ü Duplo clique com o botão esquerdo = 
executa; 
ü 1 clique botão direito = atalho. 
 
Atualmente, existem no mercado, 
vários tipos de mouses com tamanho, 
design e conexões diferentes. Temos o 
mouse mecânico, óptico (não existe 
abaixo do mesmo a “bolinha”, e sim uma 
luz), e por infravermelho (sem fio). 
 
T r a c k B a l l ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
É como um mouse de cabeça para 
baixo que possui uma esfera na sua parte 
superior. A sua função é a mesma do 
mouse: mover o cursor na tela. 
 
 
Trackball – Dispositivo de Entrada 
 
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T o u c h p a d ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
É muito utilizado, atualmente, nos 
Notebooks e fica em frente ao teclado. 
Podemos movimentar o dedo indicador 
sobre a base para mover o cursor na tela. 
 
 
Touchpad – Dispositivo de Entrada 
 
T r a c k p o i n t ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
Antigamente, era muito utilizado 
nos Notebooks um botão localizado no 
centro do teclado, que tinha a função de 
um mouse. 
 
 
Trackpoint – Dispositivo de Entrada 
 
T e l a s e n s í v e l a o t o q u e 
( D i s p o s i t i v o d e E n t r a d a ) 
 
Neste caso o monitor não é 
sensível ao toque, pois para torná-lo 
sensível, é necessária a utilização de uma 
tela sensível sobre o monitor. Assim, esta 
tela é considerada apenas, como 
dispositivo de entrada de dados 
 
C a ne t a Ó p t i c a ( D i s p o s i t i v o 
d e E n t r a d a ) 
 
A caneta óptica utiliza uma célula 
fotoelétrica (que é sensível à luz) para 
executar um comando direto na tela. Quem 
utiliza este recurso é o handheld. 
 
 
Handheld com a caneta óptica 
 
J o y s t i c k s ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
É um dispositivo de entrada muito 
utilizado por fanáticos em jogos, para 
controlar robôs e até para simuladores de 
vôos. 
 
 
Joystick – Dispositivo de Entrada 
 
S c a n n e r ( D i s p o s i t i v o d e 
E n t r a d a ) 
 
É um dispositivo de entrada de 
dados que captura/digitaliza a imagem por 
meio óptico. 
 
A resolução do Scanner é igual ao 
da impressora, ou seja, DPI, que 
estudaremos mais adiante. 
 
Existe o Scanner de mão (Hand 
Scanner) e o de Mesa (Flatbed Scanner), 
e são esses os mais solicitados em 
concursos públicos. 
 
 
Scanner de Mão – Hand Scanner 
 
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Scanner de Mesa – Flatbed Scanner 
 
O C R – R e c o n h e c i m e n t o 
Ó t i c o d e C a r a c t e r e s 
 
É um software (programa) do 
scanner, que permite resgatar o texto da 
imagem, transferindo-o para um 
processador de textos. 
 
DISPOSITIVOS DE SAÍDA 
 
M o n i t o r ( V í d e o ) 
 
É o principal dispositivo de saída 
de dados, pois o mesmo apresenta os 
resultados dos processos do computador. 
Atualmente, temos monitores no tamanho 
de 14”, 15”, 17” e 21” (polegadas). 
 
A função do monitor é interpretar 
os impulsos binários convertendo-os em 
sinais gráficos. 
 
Os monitores possuem três cores 
primárias,são elas: RGB (Vermelho, 
Verde e Azul), também conhecidos, como 
TRÍADES. Cada ponto da tela consegue 
representar somente uma cor a cada 
instante 
 
 
 
Outra característica importante 
dos monitores é o DOT PITCH. Que é a 
distância entre dois pontos da mesma cor. 
Quanto menor esta distância melhor a 
imagem. 
 
 
Distância entre os pontos 
 
OBS: O Dot Pitch é medido em 
milímetros. Para uma imagem com 
qualidade, o mínimo recomendado é o 
uso de monitores com Dot Pitch igual ou 
menor que 0,28 mm 
 
A resolução dos monitores é feita 
através dos PIXELS, que é formada pela 
varredura do canhão sobre as linhas com 
pontos na horizontal e vertical do vídeo. 
 
Caso a resolução seja de 800x600, 
por exemplo, significa que a tela possui 800 
linhas na vertical e 600 linhas na horizontal, 
ou seja é um monitor SVGA. 
 
T i p o s d e R e s o l u ç õ e s 
( M o n i t o r) 
 
Veremos abaixo algumas 
resoluções destacadas nos concursos 
públicos: 
 
CGA (Color Graphic Adapter): 
considerado de baixa resolução são 
monitores que representam até 200.000 
pixels. 
 
VGA – 640 X 480 (Vídeo Graphic 
Adapter): considerado de média resolução 
são monitores que representam entre 
200.000 e 400.000 pixels. 
 
SVGA (Super VGA) – 800 X 600: 
considerado de alta resolução são 
monitores que representam entre 400.000 
e 800.000 pixels. 
 
XGA – 1024 X 768 (Extended Graphics 
Array): considerado de altíssima resolução 
são monitores que representam acima de 
800.000 pixels. 
 
 
 
 
 
 
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T i p o s d e M o n i t o r e s 
 
CRT (Cathode Ray Tube) significa 
que é um monitor de raios catódicos. São 
os mais utilizados por conseqüência do 
valor que é baixo. 
 
Monitor CRT 
 
M o n i t o r e s E n t r e l a ç a d o s e 
N ã o -e n t r e l a ç a d o s 
 
O Entrelaçamento ou não-
entrelaçamento, é a forma de geração dos 
pixels no monitor, no sentido vertical e 
horizontal, no que difere na qualidade e 
velocidade da visualização gráfica das 
imagens no monitor. É encontrado, apenas, 
nos monitores do tipo CRT. 
 
 Um monitor entrelaçado demora 
para “recarregar” a imagem na tela, pois o 
canhão de raios catódicos (responsável 
pela “criação” dos pixels na tela), tem que 
percorrer a tela de vídeo 2 vezes, ou seja, 
2 passagens para 1 imagem. 
 
1ª Passagem
2ª Passagem
 
Monitor Entrelaçado 
 
 
Monitor Não-Entrelaçado 
 
O monitor não-entrelaçado atualiza 
as informações no vídeo de uma só vez, ou 
seja, em uma única passagem do canhão 
de raios catódicos. 
 
O LCD (Liquid Crystal Display): 
significa que é um monitor de cristais 
líquidos. Está começando a ser adquirido 
pelos usuários domésticos, pois ainda 
possui um valor elevado no comércio. 
 
 
 
 
Monitor LCD - TFT 
 
TFT (Thin Film Transistor): matriz 
activa é uma tecnologia melhorada dos 
monitores LCD's, sobre a primeira 
tecnologia chamada de matriz passiva, 
estes já obsoletos 
 
I m p r e s s o ra s 
 
São dispositivos exclusivos de 
saída de dados, existindo vários tipos de 
impressoras que podem variar de 
velocidade e qualidade de impressão 
 
Todas as impressoras possuem 4 
cores primárias, são elas: CMYK (Ciano, 
Magenta, Amarelo e Preto). Estas cores 
independem da impressora ser 
monocromática ou colorida. 
 
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A qualidade da impressão é 
definida em DPI (Pontos por Polegada), 
pois as mesmas, passam a informação do 
computador para o papel em polegadas. 
Esta é a resolução da impressão, ou seja, 
quanto maior for o DPI, melhor será a 
qualidade da impressão. 
 
I m p r e s s o r a M a t r i c i a l 
 
É uma impressora de impacto por 
conseqüência, de a agulha de impressão, 
tocar na fita de impressão, e, como 
resultado desta ação, a fita será 
pressionada sobre o papel. 
 
É muito utilizada para imprimir 
NOTA FISCAL, pois o impacto da cabeça 
de impressão sobre a fita faz com que o 
carbono da nota tenha a sua função 
alcançada. 
 
Impressora Matricial – Epson LX-300+ 
 
Esse modelo de impressora (Epson 
LX-300+), é o mais utilizado atualmente. A 
finalidade da mesma é imprimir trabalhos 
burocráticos que não exijam imagens, ou 
seja, não seja necessário imprimir 
fotografias e trabalhos gráficos em geral. 
 
Essa impressora é 
monocromática ou colorida, dependendo 
da finalidade da impressão. 
 
I m p r e s s o r a J a t o d e T i n t a 
 
Essa impressora é formada por um 
cabeçote de impressão que possui um 
cartucho de tinta. Com o aquecimento ou 
vibração, a tinta evapora ocasionando 
minúsculas gotículas de tinta sobre o papel. 
 
A sua impressão, geralmente, é 
colorida, mas caso o usuário necessite de 
uma impressão monocromática, é só 
alterar as propriedades da impressora. 
 
Impressora Jato de Tinta 
 
Atualmente, existe no mercado, 
impressora com: 1 cartucho, 2 cartuchos 
(Preto e Colorido) ou 4 cartuchos (Ciano, 
Magenta, Amarelo e Preto). 
 
I m p r e s s o r a L a s e r 
 
Esta trabalha com toner, que é um 
pó químico, cujo tambor atraí e mantém 
preso o toner. Quando uma página passa 
pelo tambor, a mesma “retira” o toner, 
fixando-o no papel. Depois a página recebe 
calor para fundir o toner ao papel. 
 
Existem impressoras laser 
monocromática ou colorida. Elas são de 
alta precisão e mais rápidas na impressão. 
 
Impressora Laser 
 
I m p r e s s o r a C e r a 
 
Normalmente é utilizada para 
capas de revistas ou propagandas que 
exijam alta resolução gráfica. São lentas na 
impressão e o custo da manutenção é 
muito alto. Elas trabalham com uma fita 
saturada de cera em cores diferente, e na 
passagem da página a fita é aquecida. 
 
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Impressora Jato de Cera 
 
 
I m p r e s s o r a T é r m i c a 
 
O processo de impressão é através 
de pinos, que são aquecidos entrando em 
contato com um papel especial. Quando 
ocorre este contato, o papel é descolorido, 
gerando, assim, o caractere. É parecido 
com o processo do fax. 
 
T r a ç a d o r G r á f i c o ( P l o t t e r ) 
 
Atualmente, o processo de 
impressão é através de cartuchos de 
tinta, mas existem também os traçadores 
que trabalham com canetas. 
 
É utilizado na área de engenharia e 
arquitetura como, por exemplo, podem 
projetar desenhos de circuito integrado, 
plantas de edifícios, arquitetura e desenhos 
gráficos. 
 
Traçador Gráfico – Plotter 
 
Existem modelos atuais que 
trabalham com cera dura e imprimem 
tecido, vinil e papel acetinado. 
 
 
 
P l a c a d e S o m 
 
Recebem os dados já “traduzidos” 
da placa de som, emitindo, assim, o som 
stéreo. 
 
P l a c a d e v í d e o 
 
O processador define como será a 
imagem e envia os dados para a placa de 
vídeo, que é a responsável pela geração 
das imagens no monitor. 
 
Quando as informações das 
imagens partem da CPU, a mesma irá para 
a memória de vídeo - DRAM (encontrada 
na placa de vídeo), e o controlador da 
placa envia os dados e os converte em 
sinais eletrônicos para o monitor. 
 
Existem as placas de vídeo padrão 
– PCI e as placas aceleradoras – AGP (que 
trabalham com elementos 3D). 
 
A memória de vídeo é a 
responsável pela qualidade da imagem, 
pois quanto maior for, melhor será a 
resolução. Existem algumas capacidades 
de memória de vídeo no mercado, tais 
como: 8 MB, 16 MB e 32 MB. Estes 
valores são para as placas de vídeo 
padrões – PCI. 
 
P l a c a v í d e o 3 D – A G P 
 
São utilizadas para jogos com 
definição 3D e também na área de 
computação gráfica e engenharia em geral, 
pois possuem melhor resolução e maior 
velocidade na criação dos objetos 3D. 
 
Atualmente, podemos encontrar as 
seguintes capacidades de memória de 
vídeo: 64 MB, 128 MB, 256 MB e 512 MB. 
 
 
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Placa de vídeo – AGP 
 
M o d e m ( E n t r a d a e S a í d a ) 
 
É um modulador e demodulador 
dos sinais digitais para o analógico (Vice-
versa). 
 
Quando estamos conectados a 
Internet, o mesmo transforma a linguagem 
de máquina em sinais analógicos, pois o 
sistema de telecomunicações, em geral, 
para a Internet, é analógico. 
 
Temos os modens Interno e 
externo para a conexão telefônica, sendo 
que o segundo modelo, encontra-se em 
desuso. 
 
A taxa nominal de transmissão de 
dados de um modem por conexão discada 
é de 56 Kbps - Kilobits (56.600 bits por 
segundo). A velocidade real do modem é 
33,6 Kbps, pois o mesmo ainda não supera 
esta velocidade. 
 
Os modems utilizam, atualmente, a 
tecnologia V.92 que incorporou um pouco 
mais de velocidade de transmissão de 
dados em relação aos seus antecessores. 
 
Modem Interno 56 Kbps 
 
 
 
Modem Externo de 56 Kbps 
 
M o d e m A D S L 
 
Este modem é utilizado para a 
conexão banda larga (dedicada). Ele 
trabalha com uma linha telefônica digital 
assimétrica, tendo assim uma via de mão 
dupla, ou seja, utiliza dois canais 
diferentes: um para dados e outro para voz. 
 
 
Modem ADSL 
 
A taxa de transmissão de dados 
varia de 256 Kbps, 512 kbps e 1,54 Mbps. 
Depende da operadora contratada para a 
conexão. 
 
OBS:Este dispositivo necessita da placa 
de rede para fazer a conexão banda 
larga. 
 
P l a c a d e R e d e ( E n t r a d a e 
S a í d a ) 
 
São dispositivos utilizados para 
“vincular” os computadores entre si, ou 
seja, possibilitar a transferência de dados 
entre eles. É encontrado dentro do 
gabinete e possui uma taxa de transmissão 
de dados de 10/100 Mbps (no mínimo 10 
Megabits até 100 Megabits). 
 
 
Placa de Rede 10/100 Mbps 
 
Nos concursos públicos são 
utilizados os seguintes sinônimos para este 
dispositivo: placa Ethernet, NIC, Interface 
de rede, placa de rede , Ethernet 10/100 
Mbps e adaptador de rede . 
 
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Existem também placas de rede 
que alcançam a velocidade de 1000 Mbps, 
é a placa denominada Gigabit Ethernet. 
 
 
Placa de Rede – Gigabit Ethernet 
 
P l a c a -M ã e ( M o t h e r b o a r d ) 
 
Neste dispositivo encontramos o 
processador, a memória, os barramentos, 
os circuitos de apoio e todos os demais 
componentes básicos do computador. 
 
 
 
Placa-mãe de um computador Pessoal - PC 
 
 
Atualmente, no mercado, existe 
placa-mãe On-board, Off-board e “Semi-
On-board”. 
 
Na figura acima, temos uma placa-
mãe, “Semi-On-board”. Nela existem 
alguns dispositivos como, por exemplo, a 
placa de vídeo, placa de rede e placa de 
som. Vêm alguns itens instalados de 
fábrica, ou seja, precisamos adquirir o 
modem posteriormente, por exemplo. Sua 
desvantagem é a necessidade de adquirir 
mais um componente. 
 
Em uma placa Off-Board, é 
necessário o usuário adquirir os 
dispositivos do computador, o que 
ocasionará o aumento do custo do 
equipamento, sua principal desvantagem. 
Mas a sua grande vantagem é a velocidade 
de transmissão dos dados, que é feita de 
forma mais rápida. 
 
 
Placa-mãe Off-Board 
 
A placa-mãe On-board possui 
vários dispositivos integrados à mesma 
como, por exemplo, o modem, placa de 
vídeo, placa de rede e placa de som. Vêm 
instalados de fábrica, e não precisamos 
adquiri-los posteriormente. Sua 
desvantagem é o comprometimento da 
velocidade da máquina em si, pois a 
transmissão dos dados é um pouco lenta. 
 
B a r r a m e n t o s 
 
 Popularmente falando, o 
barramento é o caminho da comunicação 
do processador com os diversos 
componentes do microcomputador. 
 
D i v i s õ e s d o s B a r r a m e n t o s 
 
ü Barramento de Dados: é por onde 
passam as instruções dos dados; 
 
ü Barramento de endereços: é por 
onde passam as informações de 
endereço fornecidas pela CPU; 
 
ü Barramento de controle: é por onde 
passam as informações de leitura, 
escrita, reinicialização, entre outros. 
 
B a r r a m e n t o s I n t e r n o s 
 
É o conjunto de fios que interliga os 
componentes do computador a CPU. 
 
 
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Existem vários tipos de 
barramentos internos, iremos estudar, 
alguns trabalhados em concursos. 
 
B a r r a m e n t o I D E 
 
É utilizado para H.D, Unidade de 
CD, Unidade CD-RW, Unidade de DVD e 
uma unidade de DVD-RW. São 
encontrados duas IDEs na placa-mãe de 
um PC. Temos duas IDE a zero e a 1. 
Vejamos a seguir. 
 
A IDE 0 , também conhecida como 
IDE Primária, é para o disco rígido, ou 
seja, a configuração correta da montagem 
do micro é esta. Mas podemos aplicar a 
mesma IDE uma unidade de CD, o que 
ocasionará uma lentidão no disco rígido, 
quando estivermos utilizando a unidade de 
CD, pois a velocidade de transmissão de 
dados de um disco rígido é de 133 MB/s e 
a unidade de CD é de apenas 7,5 MB/s (se 
a leitura for de 50X). 
 
Podemos adicionar dois discos 
rígidos ao barramento IDE 0. O primeiro é 
definido como Master (Mestre), e o 
segundo disco, como Slave (Escravo). 
 
 
IDEO -0 (primária) na cor azul 
 
A IDE-1, também conhecida como, 
IDE Secundária, è para as unidades de 
CD e DVD. 
 
 
IDEO -1 (Secundária) 
 
 
 
 
B a r r a m e n t o I S A 
 
Foi o primeiro barramento de 
expansão a aparecer. Era um barramento 
de dados de 16 bits e a sua freqüência de 
operação é de 8 MHz. 
 
Atualmente, não é desenvolvido 
pelos fabricantes de placa-mãe. 
 
 
Barramento ISA 
 
B a r r a m e n t o P C I 
 
Criado pela INTEL, este 
barramento simples “assassinou” o 
barramento ISA. É um barramento de 
dados de 32 bits e a sua freqüência de 
operação de 33 MHz. Atualmente, é o mais 
utilizado. 
 
 
Barramento PCI 
 
B a r r a m e n t o A G P 
 
Foi criado para as aplicações 3D, 
pois a PCI não possui recursos técnicos 
suficientes para comportar tais programas. 
 
É um barramento de dados de 264 
MB/s e a sua freqüência de operação é de 
66 MHz. 
 
 
Barramento AGP 
 
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Existem 4 (quatro) faixas de 
transferência de dados, são elas: 
 
ü Modo 1x: 264 MB/s; 
 
ü Modo 2x: 528 MB/s; 
 
ü Modo 4x: 1 GB/s; 
 
ü Modo 8x: 2,1 GB/s. 
 
B a r r a m e n t o S C S I 
 
É utilizado em computadores de 
grande porte nas empresas. Portanto, um 
usuário doméstico “não” precisaria deste 
barramento. 
 
A sua funcionalidade é o aumento 
da velocidade de transmissão de dados 
como, por exemplo, um H.D instalado na 
IDE-0 é extremamente lento comparado a 
um H.D- SCSI. 
 
Controlador SCSI 
 
Para utilizarmos esta interface é 
necessário adquirirmos um controlador 
SCSI e instalarmos no barramento PCI. 
 
Podemos utilizar vários dispositivos 
conectados à Interface SCSI, são eles: 
 
ü Discos Rígidos SCSI; 
 
ü Unidades de CD-ROM SCSI; 
 
ü Gravadores SCSI; 
 
ü Unidades de DVD SCSI; 
 
ü Jaz Drive SCSI; 
 
ü Fitas DAT; 
 
ü Scanners de mesa SCSI. 
 
 
B a r r a m e n t o s I r D A 
 
É um barramento sem fios no qual 
a comunicação é feita através de luz 
infravermelha como, por exemplo, no 
controle remoto da TV. Podemos ter até 
126 dispositivos IrDA, “dialogando” na 
mesma interface. 
A taxa de transmissão de dados é 
na ordem de até 4 Mbps na versão IrDA 
1.1. 
 
B a r r a m e n t o s E x t e r n o s 
 
É o conjunto de cabos que 
interligam os diversos dispositivos do 
computador à CPU. São encontrados atrás 
do gabinete. 
 
P o r t a U S B 
 
É a nova tecnologia, pois o mesmo 
é capaz de conectar 127 dispositivos em 
um único periférico externo (barramento 
externo USB). 
 
Com o melhoramento do Plug and 
Play dos Sistemas Operacionais, a criação 
deste barramento tem uma grande 
vantagem. É a possibilidade de instalar um 
novo dispositivo automaticamente,sem que 
haja conflito ou queima do equipamento. 
 
A taxa de transferência atual é de 
480 Mbps (60 MB/s), ou seja,. è a USB 
2.0. 
 
P o r t a S e r i a l 
 
Na transferência de dados serial, o 
micro transmissor irá transferir o dado de 8 
bits, mas transmitindo apenas 1 bit por vez 
para efetuar a transmissão de dados. É o 
processo mais lento de transmissão de 
dados dos barramentos externos 
existentes, ainda, no mercado.. 
 
Os dispositivos utilizados neste 
barramento são: mouse, modem e 
Webcam. 
 
 
Porta Serial – 9 Pinos (macho) 
 
A taxa de transferência de dados é 
de até 115 Kbps. 
 
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P o r t a p a r a l e l a 
 
É mais rápida que a porta serial, 
pois a paralela envia 8 bits por vez e é 
utilizada para equipamentos que 
necessitem de um “grande” tráfego de 
dados. Mesmo tendo um maior 
desempenho de velocidade em relação ao 
serial, encontra-se, atualmente, “defasado”. 
 
 
Porta Paralela – 25 pinos (fêmea) 
 
É utilizado para a impressora, 
scanner e zip drive. 
 
P o r t a P S / 2 
 
É encontrada nos computadores 
atuais, pois o mesmo, está inovando a 
antiga porta serial (são coloridos). 
 
 
Porta PS/2 
 
É utilizado para acoplar o mouse e 
o teclado. 
 
I n t e r f a c e P C M C I A 
 
Utiliza cartão (PC CARD), que são 
modems, placas de rede ou cartão de 
memória, sendo acopladas em notebooks, 
handhelds e câmera digital. 
 
 
Placa Ethernet 10/100 (Cartão PCMCIA) 
 
Foi desenvolvido para satisfazer as 
necessidades dos equipamentos portáteis, 
cuja função é armazenar ou transmitir 
dados. 
 
 
Placa Fax/modem (Cartão PCMCIA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES DE CONCURSOS 
 
1) (MPU – 2004) Analise as seguintes 
afirmações relativas a hardware e software. 
 
I. Um bad block é um defeito físico na 
superfície magnética de um HD, 
normalmente causado pelo choque de 
partículas de poeira ou desgaste da mídia. 
II. Um Cache miss ocorre quando o dado 
não está no cache e o processador precisa 
acessá-lo na memória RAM. 
III. A memória Cache L1 é a primeira 
camada de cachê do sistema. Nos 
processadores Pentium está localizada 
dentro do próprio processador, trabalha 
sempre na mesma freqüência deste e 
possui tempos de latência extremamente 
baixos. 
IV. A memória Cache L3 é a mais antiga 
das memórias cache, tendo surgido com os 
processadores 386 onde era localizada 
dentro do próprio processador. Atualmente, 
esta memória cache vem sendo substituída 
gradativamente pelas memórias Cache L1 
e L2 que são significativamente mais 
rápidas. 
 
Indique a opção que contenha todas as 
afirmações verdadeiras. 
 
a) I e II 
b) II e III 
c) III e IV 
d) II e IV 
e) I e III 
 
2) (MPU - 2004) Um Chipset é um conjunto 
de chips que forma o principal componente 
da placa-mãe. Ele contém, basicamente, 
 
a) os drivers e os drives dos periféricos de 
entrada/ saída do computador. 
b) um conjunto de dispositivos de 
armazenamento denominados pentes de 
memória ou memória RAM. 
c) os controladores de acesso à memória, 
os controladores do barramento IDE, AGP 
e ISA, e vários outros componentes 
essenciais. 
d) um conjunto de dispositivos de 
armazenamento denominados BIOS ou 
memória ROM. 
e) o HD, a memória RAM e os conectores 
para mouse e teclado. 
 
 
 
 
 
3) (BB – 2003) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processador: Intel® Pentium® 4, 
Incluindo 512 kb de memória cache 
Sistema operacional: Microsoft® 
Windows® XP 
Memória: 128 MB DDR SDRAM 
Armazenamento: disco rígido de 30 GB 
Opções de drive: CD-ROM e CDRW/DVD 
Portas de E/S: oito portas USB 2.0 
Modem: V.92 datafax, que suporta até 56 
kbps 
Conectividade: rede integrada Intel Pro 
10/100 Ethernet 
 
A partir dessas informações, julgue os itens 
que se seguem. 
 
A) As especificações apresentadas 
permitem concluir que o computador possui 
recursos de hardware adequados para ser 
conectado à Internet por meio tanto de uma 
rede ADSL, quanto de uma rede LAN (local 
área network ). 
 
B) Como o computador especificado utiliza 
um processador Intel® Pentium® 4, é 
possível que ele tenha velocidade de clock 
superior a 2 GHz. 
 
C) As oito portas USB possibilitam acesso 
em banda larga à Internet por meio de até 
oito provedores simultaneamente. Esse 
recurso é o que vem sendo utilizado 
atualmente para permitir taxas de download 
da ordem de 2 Mbps na Internet. 
 
4) (BB –2003) Julgue os itens a seguir, 
acerca de conceitos de hardware e de 
software associados a um computador PC 
compatível. 
 
A) O sistema operacional Windows, a partir 
de sua versão 98, incorporou a ferramenta 
denominada BIOS, um software que, 
dependendo da sua configuração, garante 
que o computador não seja ligado por 
usuários não-autorizados. 
 
 
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B) O disco de vídeo digital (DVD) é um 
dispositivo de armazenamento de dados 
semelhante a um compact disc no que 
tange à leitura óptica, mas pode armazenar 
uma quantidade maior de dados que este 
último. 
 
C) O slot PCMCIA pode ser utilizado para 
abrigar hardware cujo principal objetivo é 
aumentar a velocidade de processamento 
do computador. 
 
5) (TRT 24ª Região – 2003) 
Primeiramente, o processador procurará os 
dados que necessita lendo o conteúdo 
 
A) do cache L1, embutido no processador. 
B) do cache L2, embutido no processador. 
C) do cache L1, embutido na memória 
RAM. 
D) do cache L2, embutido na memória 
RAM. 
E) diretamente na memória RAM. 
 
6) (TRT 24ª Região – 2003) A primeira 
camada de software de um 
microcomputador contém o 
 
A) Sistema Operacional. 
B) BOOT. 
C) CMOS. 
D) BIOS. 
E) Kernel. 
 
7) (TRT 24ª Região – 2003) A próxima 
etapa, após a montagem dos componentes 
de hardware de um computador, deve ser 
 
A) formatação e particionamento do HD. 
B) configuração das opções básicas de 
CMOS Setup. 
C) instalação do sistema operacional. 
D) inicialização do sistema operacional. 
E) configuração plug and play do sistema 
operacional. 
 
8) (TRT 24ª Região – 2003) As placas 
de rede normalmente utilizadas em 
notebooks e handhelds denominam-se 
 
A) ISA. 
B) PCI. 
C) PCMCIA. 
D) COMBO. 
E) AGP. 
 
9) (TRE – RJ – 2001) Uma das 
finalidade s da memória principal do 
computador, popularmente conhecida 
como memória DRAM, SDRAM ou 
simplesmente RAM, é: 
 
A) armazenar temporariamente dados e 
programas para uso da CPU; 
B) armazenar definitivamente dados e 
programas para uso da CPU 
C) servir como dispositivo de entrada e 
saída de informações 
D) fornecer uma interface consistente para 
o usuário humano 
E) servir como uma unidade de backup 
para arquivos de programas e dados. 
 
10) (TRE – RJ – 2001) Uma impressora 
deve ser conectada a um computador 
tipo PC através de uma interface: 
 
A) IDE 
B) PCI 
C) SCSI 
D) Paralela 
E) ISA 
 
11) Realiza uma intermediação na 
comunicação entre Processador e 
Memória RAM, a fim de tornar mais 
rápidas as operações repetidas, estamos 
falando de: 
 
A) Disco rígido 
B) Memória Cache 
C) Antimemória 
D) Driver de Impressora 
 
12) É um periférico de Entrada e saída 
que auxilia na comunicação com outros 
computadores através da linha 
telefônica, estamos falando de: 
 
A) Fax 
B) Modem 
C) Placa de Rede 
D) Placa de Som 
 
13) (TTN – 97) A unidade de medida da 
resolução de uma impressora é dada em: 
 
A) CPS 
B) PPM 
C) BPM 
D) DPI 
 
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14) (PC – RJ – 2001) Qual unidade é 
usada para medir a velocidade de 
transmissão de dados digitais? 
 
A) Chip 
B) Vps 
C) Bps 
D) Byte 
 
15) (TRE – RJ – 2001) Em um 
computador tipo PC, na mesma 
Interface IDE que um HD (Hard Disk 
ou disco rígido), pode estarconectado 
(a) também: 
 
A) uma unidade de disco flexível 
(disquete) 
B) uma impressora 
C) uma unidade de CD-ROM 
D) um mouse 
E) um scanner 
 
16) (SEFAZ – AL – 2001) Com 
referencia a hardware, julgue os itens 
(V ou F): 
 
A) Um computador que utiliza o 
processador Pentium III de 750 Mhz 
tem uma capacidade de memória 
necessariamente maior que um 
computador que utiliza um 
processador Pentium III de 600 Mhz 
B) Discos Zip (zip disks) têm maior 
capacidade de armazenamento de 
dados que os disquetes de 3 ½” 
C) O scanner é um equipamento 
essencial para a conexão entre os 
computadores em uma rede local 
 
17) (Banco do Brasil – 2001) Com o 
objetivo de adquirir um novo 
computador e com o auxílio de uma 
navegador, um usuário acessou um site 
de busca para selecionar sites 
especializados na venda e na compra de 
computadores via Internet, obtendo a 
seguinte proposta para a aquisição de 
seu novo computador: 
 
Hardware: 
Processador Intel Pentium 4 1,5 Ghz 
128 Mb de memória RAM 
Monitor de 17” 
Floppy disk de 1,44 Mb de 3 ½” 
Winchester de 20 GB 
DVD 12x 
Placa de vídeo de 32 MB 
Placa de Fax/modem de 56 Kbps 
Interface de rede local 10/100 
 
Acerca das especificações e da 
possibilidade de aquisição do 
computador da proposta acima, julgue 
os itens a seguir (V ou F): 
 
A) dada a capacidade de memória do 
winchester, é possível dispensar a 
aquisição de memória RAM, 
barateando o preço do computado e 
mantendo as mesmas características 
de desempenho da configuração 
original apresentada acima. 
B) A especificação “DVD 12x” diz 
respeito a uma tecnologia 
multimídia que vem sendo, 
gradativamente, substituída pela 
revolucionária tecnologia conhecida 
como CD-ROM. 
C) A especificação “Interface de rede 
local” refere-se à placa de rede 
utilizada para conectar o 
computador do usuário a uma LAN 
(Local área network). 
 
18) (BANESE – 2002) Com relação a 
hardware de computadores pessoais, 
julgue os itens subseqüentes (V ou F). 
 
A) Os disquetes de 3 ½” possuem 
mecanismo para impedir a gravação 
e a exclusão de arquivos. 
B) A maioria dos mouses se conecta ao 
computador por meio da porta 
paralela do computador. 
C) Muitas impressoras do tipo jato de 
tinta utilizam cartuchos separados: 
um para a cor preta e outro para as 
demais cores. 
 
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D) Os disquetes de 3 1/2” atuais são 
capazes de armazenar um número 
superior a um milhão de bytes 
E) Em geral, enquanto os scanners são 
conectados na parte traseira da caixa 
da CPU, os teclados de PCs 
conectam-se diretamente na parte 
traseira do vídeo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
1) Nenhuma letra. Os itens I, II e III 
estão corretos, infelizmente esta questão 
não tem resposta. 
 
2) Letra C. O responsável pela 
transmissão de dados dos barramentos é 
o CHIPSET, pois o mesmo controla 
todo o tráfego das informações dos 
dispositivos para a CPU. 
 
3) Letra A está errada, pois não 
podemos ter uma conexão ADSL, se 
não temos um modem ADSL (Externo); 
 
 Letra B está correta, porque 
normalmente, os processadores pentium 
IV vêm com um clock superior a 2 Ghz; 
 
Letra C está errada, porque não 
podemos conectar a Internet através de 
8 provedores, simultaneamente. 
 
4) Letra A está errada porque a BIOS é 
um firmware (programa fixo) 
pertencente ao CHIP-ROM; 
 
Letra B está correta; 
 
Letra C está errada, pois não podemos 
aumentar a velocidade do processador 
através de um PCMCIA, ou seja, 
utilizando um PC-CARD (modem ou 
placa de rede). 
 
5) Letra A porque o processador 
procura, a princípio, os dados na cache 
de nível 1 – L1. 
 
6) Letra C. 
 
7) Letra B. 
 
8) Letra C. 
 
9) Letra A. 
 
10) Letra D. 
 
11) Letra B, pois é considerada a 
memória auxiliar do processador. 
 
12) Letra B. 
 
13) Letra D. 
 
14) Letra C. 
 
15) Letra C. 
 
16) Letra A é falso, pois não podemos 
comparar computadores através de 
processadores, somente; 
 
Letra B é verdadeiro, pois os discos zip 
armazenam 750 MB e o disquete apenas 
1,44 MB (valor nominal). 
 
Letra C é falso, pois o scanner é 
utilizado para a digitalização das 
imagens, e não para redes. 
 
17) Letra A é falso, pois seria 
impossível ligar um computador sem a 
memória principal – RAM; 
 
Letra B é falso por conseqüência que 
está ocorrendo o contrário; 
 
Letra C é verdadeiro. 
 
18) Letra A é verdadeiro; 
 
Letra B é falso, pois o mouse pode se 
conectar à porta serial, PS/2 ou USB; 
 
Letra C é verdadeiro; 
Letra D é verdadeiro; 
Letra E é falso; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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S O F T W A R E 
 
É a parte lógica do computador (é 
tudo aquilo que o usuário não pode tocar) 
como, por exemplo, música, fotografia, 
arquivos e programas. 
 
Essas instruções (ordens) digitais 
que os programadores desenvolvem, são 
executadas pela CPU. 
 
Arquivos 
 
São todos os dados digitais salvos 
(gravados) com um nome e que recebem 
uma extensão por conseqüência do 
programa que o originou. 
 
Geralmente são gravados na 
memória secundária, por exemplo, disco 
rígido, disquete, CD, DVD, etc. 
 
Extensão 
 
É a terminação do nome de um 
arquivo após o ponto que identifica o tipo 
de arquivo. 
 
Vejamos alguns exemplos de 
extensões que os concursos solicitam: 
 
Ø DOC: Documento gerado pelo Word; 
Ø XLS: Pasta de trabalho do Excel; 
Ø EXE: Arquivo Executável (um 
programa); 
Ø TXT: Arquivo de texto simples gerado 
pelo Bloco de Notas; 
Ø PDF: Arquivo no formato PDF 
(protegido), que só pode ser lido 
(aberto) pelo programa Adobe Acrobat 
Reader; 
Ø HTM ou HTML: São páginas da 
Internet - Web; 
Ø ZIP: Arquivo compactado (havendo 
diminuição do tamanho dos arquivos 
em bytes) pelo programa WINZIP; 
Ø RAR: Arquivo compactado (havendo 
diminuição do tamanho dos arquivos 
em bytes) pelo programa WINRAR; 
Ø MDB: Arquivo de banco de dados 
gerado pelo programa Access; 
Ø RTF: Arquivo de texto que trabalha 
com formatação negrito, itálico e 
sublinhado, mas não permite figuras, 
bordas e tabelas. Esse arquivo está 
entre um txt e um doc; 
Ø DLL: Arquivo de biblioteca que “auxilia” 
um arquivo executável, pois alguns 
programas precisam de seus 
“assistentes” para funcionarem; 
Ø DBF: Arquivo de banco de dados 
gerado pelo Dbase e que atualmente o 
Excel é capaz de originá-lo; 
Ø JPEG ou JPG: Arquivos de imagens 
que geralmente são encontrados na 
Internet. Possuem boa resolução 
(visualização da imagem) no monitor, 
mas peca na impressão; 
Ø PPT: Arquivos de Slides gerados pelo 
PowerPoint. 
Ø GIF: Pequenos arquivos de animações 
da Internet, mas fraco na resolução. 
Ø SWF: Arquivos gerados pelo programa 
Flash. São utilizados como animação 
de pequenas figuras ou de páginas da 
internet. 
Ø SCR: Arquivos de proteção de tela do 
Windows. Atualmente estão sendo 
“distribuídos” através da Internet na 
forma de vírus de computador. 
Ø BMP: Arquivos gerados pelo programa 
Paint do Windows. São arquivos de 
imagens e/ou desenhos. 
Pastas 
 
São locais “virtuais” condicionados 
nas unidades para armazenar os arquivos 
para uma melhor organização dos dados 
no computador. Também é conhecido 
como diretório. 
 
Vejamos abaixo um exemplo de 
unidade, pasta e arquivo: 
 
 
Exemplo de unidade, pasta e arquivo 
 
O armário é a unidade C: (disco 
rígido), as gavetas são as pastas e o 
 
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arquivo (a “folhinha”) que está sendo 
colocada na gaveta. 
 
OBS: A pasta não possui tamanho, ou 
seja, é 0 (ZERO) Byte. 
 
As unidades 
 
É a representaçãodas unidades 
através de letras do nosso alfabeto. São 
elas: 
 
Ø (C:)=> é o disco rígido representado 
pelo seguinte ícone abaixo (no 
Windows) 
 
Exemplo da unidade (C:) 
 
Ø (A:)=> é o disquete representado pela 
seguinte ícone abaixo (no Windows). 
 
 
Exemplo da unidade (A:) 
 
 
Ø (B:)=> é o disquete, mas só será 
representado pelo computador, caso o 
usuário instale ao mesmo uma 
segunda unidade de disquete. 
 
Ø (D:)=> é a unidade “camaleão”, ou 
seja, dependendo de qual drive 
tenhamos instalado no computador 
essa unidade poderá ser: um CD-ROM, 
DVD-ROM, CD-RW, DVD-RW ou uma 
parte do disco rígido (o disco estando 
particionado). 
 
Particionamento do Disco Rígido 
 
Define-se particionamento como a 
divisão de uma mesma unidade em várias 
partes iguais ou diferentes, gerando assim 
as divisões. Terão letras diferentes para 
cada “nova unidade”. 
 
Se particionarmos um disco rídido 
(C:) em duas partes, o mesmo passará a 
ser (C:) e (D:). 
 
Qual a finalidade de “partir” um 
disco rígido? É simples. Para instalar dois 
sistemas operacionais diferentes como, por 
exemplo, Linux e Windows. 
 
Ambas as unidades geradas pelo 
particionamento serão independentes 
(salvo se o disco rígido se danificar). 
 
Funcionamento dos Programas 
 
Quando solicitamos a execução de 
um programa (através do clique do mouse 
ou enter), o mesmo terá uma parte copiada 
do disco rígido (H.D) para a memória 
RAM. 
 
Com isso a CPU será ativada para 
o reconhecimento das instruções (“ordem 
do programa”) . 
 
Vejamos abaixo um esquema de 
funcionamento de um programa no sentido 
horário. 
 
B
ar
ra
m
en
to
Barramento
Processador/CPU
Memória RAM
H.D
Esquema do funcionamento dos programas 
 
No primeiro momento é copiada 
parte do programa para a memória RAM e 
após esta etapa, o processador traduzirá 
(colocará em funcionamento) as 
instruções (ordens) do software que está 
na memória principal. 
 
Sistemas de Arquivos (Tabelas) 
 
Vejamos abaixo um exemplo de 
uma tabela de alocação de arquivos 
denominada FAT para compreendermos 
melhor a sua funcionalidade dentro das 
unidades secundárias. 
 
 
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Exemplo da FAT do disco rígido 
 
A FAT é uma tabela cuja finalidade 
é manter os registros vitais para mostrar 
onde um determinado arquivo foi 
armazenado. 
 
Essa tabela possui tamanho fixo 
como, por exemplo, FAT – 12 bits (utilizada 
pelo disquete), FAT – 16 bits (utilizada pelo 
DOS, Win 3.x e Win 9x) e finalmente a FAT 
– 32 bits (que pode ser utilizada pelo Win 
95 e 98, e Win 2000). O número dos bits 
indica quantos são utilizados para 
armazenar as informações dos dados em 
cada posição da tabela. 
 
Existem várias desvantagens 
quando uma unidade é formatada com uma 
FAT, pois haverá desperdício de 
espaços, limites de 2 GB por partição e 
muita fragmentação dos dados. 
 
Para concursos públicos também é 
necessário o estudo de outra tabela 
denominada NTFS (Sistemas de arquivos 
NT), que possui grandes vantagens em 
relação à FAT. 
 
As principais vantagens de se 
formatar um disco com NTFS são: 
velocidade de acesso das informações na 
unidade; não há desperdício de espaços 
nas unidades; acessa diretamente discos 
de até 2 TB e não há problemas de 
fragmentação (as informações são mais 
organizados) e, principalmente, a 
segurança dos dados (que é um pouco 
maior em relação a FAT). 
 
Formas de Gravação de Arquivos nas 
Unidades 
 
Todo arquivo é gravado de forma 
fragmentada (desorganizada) nas trilhas e 
setores das seguintes unidades : disco 
rígido, disquete, CD, DVD e disco ZIP. 
 
Mas também temos a gravação 
desfragmentada (organizada) apenas nas 
unidades de fita como, por exemplo, na fita 
DAT. 
 
Vejamos um exemplo de uma 
gravação Fragmentada 
 
 
Fragmentação de um arquivo no H.D 
 
Os Softwares 
 
Com a evolução da informática, 
conforme as gerações de computadores ao 
passar dos anos, foi necessário criar 
programas para vários tipos de 
computadores e finalidades para os quais 
foram desenvolvidos. Com isso surgiram 
vários tipos de softwares. 
 
Ø Software Básico 
 
São os programas que ajudam o 
computador a funcionar corretamente são 
conhecidos como: Sistema Operacional, 
Linguagem de Programação e 
Tradutores (compiladores/ 
interpretadores). 
 
Sistema Operacional=> são os programas 
que gerenciam o hardware (parte física) e o 
software (parte lógica) do computador. Os 
mais conhecidos no mercado atual são: 
 
ü MS-DOS; 
ü Microsoft Windows; 
ü Linux; 
ü OS/2; 
ü UNIX. 
 
Linguagens de Programação=> é uma 
linguagem artificial criada pelo homem para 
dizer ao computador o que fazer. É um 
 
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“idioma” que consiste em um vocabulário e 
um conjunto de regras denominado 
sintaxe. Vejamos algumas linguagens 
abaixo: 
 
ü Fortran; 
ü COBOL; 
ü Ada; 
ü Visual Basic; 
ü Pascal (primeira linguagem de 
programação); 
ü C e C++; 
ü Java (para aplicações Internet); 
ü Java Script (para aplicações 
Internet); 
ü ASP (para aplicações Internet); 
 
Tradutores=> são os interpretadores e os 
compiladores que traduzem as linguagens 
de programação para a linguagem de 
máquina (sistema binário) do computador. 
 
Os interpretadores=> são os programas 
(criados pelos programadores) que 
possuem uma linha de código por vez 
(“ordem”), ou seja, quando o processador 
lê para executar o programa, o mesmo o 
fará de forma lenta, por conseqüência de 
uma leitura linha por linha, que, por sua 
vez, não resultará em erros (bugs) na 
execução do programa. 
 
Os Compiladores=> são os programas 
(criados pelos programadores) que 
possuem várias linhas de códigos em 
blocos (“várias ordens”), ou seja, quando o 
processador lê para executar o programa, o 
mesmo o fará de forma rápida por 
conseqüência de uma leitura por blocos 
que, por sua vez, trará vários erros (bugs) 
na execução do programa. 
 
Ø Software Aplicativo 
 
São os programas desenvolvidos 
para trabalhos específicos como, por 
exemplo, o Microsoft Word para aplicações 
na área de processamento de textos ou 
AutoCAD para a área de arquitetura e 
engenharia. Vejamos alguns abaixo: 
 
ü Microsoft Excel (Planilha Eletrônica); 
ü Microsoft PowerPoint (Aprese ntação 
de Slides); 
ü CorelDraw (Desenhos Vetorias 
Gráficos, ou seja, desenhos 
geométricos fechados como, por 
exemplo, círculos); 
ü PageMaker (Editor Eletrônico de 
Revi stas e Jornais); 
ü Microsoft Access (Banco de Dados); 
ü Delphi (desenvolvedor de 
programas). 
 
Ø Software Utilitário 
 
São os programas que fazem a 
manutenção do computador e das 
unidades, a segurança do computador 
contra invasões e/ou vírus e até 
“aumentam” o desempenho da máquina. 
Esses programas são conhecidos 
como antivírus, desfragmentador de disco, 
scandisk, etc. 
 
Sistemas Operacionais 
 
• UNIX 
 
Criado pela empresa AT&T, no 
início dos anos 70, o UNIX é um sistema 
operacional pioneiro nas grandes 
corporações. Foi o primeiro sistema 
operacional multitarefa preemptiva 
projetado para trabalhar de forma eficiente 
em redes de computadores, centralizando 
a administração das mesmas e 
aumentando a segurança dos dados que 
nelas trafegam. 
 
O grande sucesso desse sistema 
está na computação cliente/servidor, ou 
seja, a parte do cliente são programas 
desktop que interagem com os usuários, e 
a parte servidora é o próprio sistema 
instalado em um computador centralizando 
para si todas as tarefas da rede (enviar os 
dados solicitados pelos usuários e 
transmiti-los pela rede). 
 
 
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Sistema UNIX com Interface Gráfica 
 
O primeiro sistema UNIX era 
monocromático e não tínhamos a 
possibilidade de trabalhar em multitarefa. 
Mas atualmente existem várias versões do

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