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Filo CHLOROPHYTA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DANIEL PEREIRA MONTEIRO
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA
DIVISÃO CHLOROPHYTA
CARACTERÍSTICAS CELULARES E DE DISTRIBUIÇÃO DAS ALGAS VERDES
Teresina, Piauí
2015
RESUMO
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata de um dos mais diversos e abundantes grupos de algas do planeta, as algas verdes. Agrupadas na divisão Chlorophyta, as algas verdes apresentam uma variedade de tipos morfológicos, alguns bem distintos dos demais, entretanto as características evolutivas e moleculares comprovam o parentesco destes organismos, o que permite classificá-los juntos.
Abordando de maneira geral as características básicas deste grupo, o trabalho explana, de maneira sucinta e objetiva, as formas de organização celular das algas verdes, sejam uni ou pluricelulares, bem como seus componentes celulares de maior relevância para a caracterização da divisão. Destaca também os habitats nos quais estes indivíduos vivem e prosperam.
Tomando por base, para fundamentação teórica, os trabalhos de Raven et. al, Aylton B. Joly e Alencar Barros, fora realizada uma pesquisa e estudo comparado dos conhecimentos apresentados pelos autores supracitados com outras bibliografias complementares, para composição e estruturação do presente documento.
Além do fundamental objetivo de promover o conhecimento acerca da divisão Chlorophyta e suas características, a pesquisa e estruturação deste trabalho têm como importante fim a aprendizagem, prática e desenvolvimento da atividade de pesquisa, construção e apresentação de documentos acadêmicos e científicos de forma a preparar o autor do mesmo.
ALGAS VERDES: DIVISÃO CHLOROPHYTA
As algas da divisão (ou filo) Chlorophyta, também chamadas de algas verdes (do grego: khloro = verde, phyton = planta), são organismos eucariontes autótrofos bastante diversificados, tanto em estrutura quanto em histórico de vida. 
Pertencem ao reino Protista, sendo, portanto agrupadas com os protozoários, heterocontas, organismos plasmodiais e pseudoplasmodiais e com as demais algas. 
Em resumo, o reino Protista é parafilético e inclui um conjunto muito heterogêneo de eucariotos unicelulares, coloniais e multicelulares, que não possuem as características distintivas de fungos, animais ou plantas [...]. (RAVEN et al., 2007, p. 249)
As algas verdes são claramente relacionadas com o reino Plantae, suas características comuns e os estudos de evolução vegetal levam os biólogos a agruparem estes grupos de organismos em um clado de plantas verdes, as viridófitas.
Com pelo menos 17.000 espécies catalogadas, a divisão Chlorophyta agrupa as clorófitas e carófitas, sendo um dos grupos de algas mais diversificado e distribuído. “Incluem-se nesta divisão as algas verdes, nas quais os cromatóforos contêm clorofilas a e b, β-caroteno e várias xantofilas”. (JOLY, 1998, p.33)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
As algas verdes podem ser haploides, diploides ou apresentar alternância de gerações, e apresentam um ou vários núcleos por célula. Unicelulares ou pluricelulares, elas não apresentam padrões complexos de diferenciação.
São fotossintetizantes, apresentam as clorofilas a e b e vários carotenoides, armazenam amido no interior de plastídios, sendo este o material de reserva, e apresentam parede celular constituída de polissacarídeos, geralmente celulose. Os flagelos ocorrem nos gametas e em indivíduos móveis.
ORGANIZAÇÃO CELULAR
As algas verdes apresentam grande diversidade de organização celular, existindo formas unicelulares, coloniais, filamentosas e parenquimatosas. As formas de organização celular das algas são comumente denominadas de “talo”, que é um corpo celular ou cenocítico sem organização em órgãos. 
FORMAS UNICELULARES: os indivíduos são formados por uma única célula, podendo ser:
Unicelulares flagelados: os indivíduos apresentam um ou mais flagelos. Ex.: Chlamydomonas.
Unicelulares aflagelados: os indivíduos não apresentam flagelos. Ex.: Chlorela e Closterium.
FORMAS COLONIAIS: são constituídas por agregados de células que se apresentam unidas frequentemente por ligações citoplasmáticas, podendo ser:
Colônias amorfas: onde não existe uma organização definida das células. Ex.: Hydrodictyon.
Cenóbios: tipo de colônia mais complexa, com forma e numero de células definido. Neste tipo de organização é comum indivíduos com diferentes funções na colônia. Ex.: Volvox, Eudorina e Pandorina.
FORMAS FILAMENTOSAS: os indivíduos são constituídos por filamentos que são compostos de sequências de células formadas a partir de sucessivas divisões celulares. As células permanecem unidas através de uma parede comum e de ligações citoplasmáticas e podem apresentar certo grau de diferenciação. Os indivíduos podem ser constituídos de:
Filamentos não ramificados: onde as divisões celulares ocorrem sempre num mesmo plano, ou seja, formam-se apenas filamentos únicos. Ex.: Oedogonium, Spirogyra e Klebsormidium.
Filamentos ramificados: onde ocorre mudança no plano de divisão celular, ou seja, os filamentos apresentam várias ramificações que podem ser constituídos por uma ou mais séries de células. Ex.: Cladophora, Trentepohlia e Fritschiella.
FORMAS CENOCÍTICAS: os indivíduos são constituídos por filamentos, ramificados ou não, que não apresentam septos, não sendo divididos em células. Podem constituir uma massa esponjosa de filamentos densamente entrelaçados formando um talo pseudoparenquimatoso. Ex.: Codium, Ventricalia e Acetabularia.
FORMAS PARENQUIMATOSAS: as divisões celulares podem ocorrer em qualquer plano, de forma a constituir tecidos com células especializadas.Os espécimes de Ulva, por exemplo, apresentam um talo achatado, com duas camadas de células de espessura, que pode chegar a um metro de comprimento. Ex.: Ulva, Caulerpa e Chara.
ESTRUTURAS CELULARES
As células das algas verdes são bastante semelhantes às células vegetais em muitos aspectos. Apresentam uma parede celular (geralmente de celulose), membrana plasmática, citoplasma com várias organelas, plastídios e núcleo eucariótico, além de flagelos em alguma fase do ciclo de vida.
PAREDE CELULAR: é a camada externa rígida que limita a expansão do citoplasma evitando a ruptura da membrana em meio hipotônico, determinando em grande parte o tamanho e a forma das células.
Além de estrutural a parede celular apresenta várias outras funções específicas e essenciais para a célula.
[...] As paredes celulares contêm uma variedade de enzimas que desempenham importantes papéis na absorção, transporte e secreção de substâncias nas plantas.
Além disso, a parede celular pode desempenhar um papel ativo na defesa contra bactérias e fungos patogênicos, recebendo e processando a informação da superfície do patógeno e transmitindo essa informação à membrana plasmática [...]. (RAVEN et al., 2007, p.58)
A parede celular é composta, principalmente, pela celulose, um carboidrato complexo e insolúvel. As moléculas de celulose são agrupadas em microfibrilas que se entrelaçam formando macrofibrilas. As macrofibrilas se arranjam num arcabouço preenchido por outras substâncias, como as hemiceluloses e pectinas. 
As hemiceluloses, através de pontes de hidrogênio, ligam as macrofibrilas limitando a extensibilidade da parede. As pectinas, características das primeiras camadas da parede e muito hidrofílicas, conferem flexibilidade à parede. 
Todavia existem algumas algas verdes que não apresentam celulose em suas paredes como, por exemplo, Chlamydomonas e Acetabularia. E em alguns gêneros, como Halimeda, a parede celular apresenta depósito de carbonato de cálcio.
LAMELA MEDIANA: consiste em uma camada de material intercelular, presente em algumas algas verdes pluricelulares, que une as paredes celulares de duas células adjacentes. É rica em pectina, cuja natureza hidrofílica lhe adquire certa flexibilidade.
FLAGELOS: são estruturas locomotoras que impulsionam os organismos, geralmente unicelulares, e gametas na água. As algas verdes podem apresentar flagelos nas fases vegetativa, reprodutiva ou em ambas. Geralmente apresentam dois flagelos, iguais ou desiguais, do tipo chicote que podem ser apicais ou subapicais.
 [...] Os elementos de reprodução móveis e os indivíduos vegetativos quando móveis por flagelos, em geral apresentam de 2 a 4 flagelos de tamanho e organização iguais, localizados na região anterior. Excepcionalmente encontramos 1 ou 8 flagelos. [...] (JOLY, 1998, p.33)
CLOROPLASTOS: são os plastídios sítio da fotossíntese e que contém as clorofilas a e b, carotenoides e xantofilas. São delimitados por duas membranas e compostos por uma matriz (estroma) atravessada por um sistema de membranas (tilacoides) nos quais estão armazenados os pigmentos fotossintetizantes.
As algas verdes podem apresentar de um a vários cloroplastos por célula, e estes podem ter formas variadas, como de fita, estrelada, laminar, discoide, reticulado, etc. Os cloroplastos geralmente apresentam pirenoides que são centro da produção de amido, e podem apresentar pequenos corpos oleaginosos. Estas substâncias (amido e óleos), resultantes da fotossíntese, servem de reserva energética na ausência de luz.
CROMOPLASTO: são plastídios, de forma variada, que não contém clorofilas, mas sintetizam e armazenam pigmentos carotenoides, como o β-caroteno, que funcionam como proteção conta a luz intensa. Em algumas espécies, a grande concentração de carotenoides confere aos indivíduos a coloração amarela ou alaranjada (ex. Trentepohlia).
PIGMENTOS
CLOROFILAS: são pigmentos, de coloração esverdeada, atuantes no processo de fotossíntese. Podem ser de vários tipos, diferindo nas propriedades específicas de absorção. 
Nas algas verdes estão presentes a clorofila a, que é o principal pigmento envolvido na fotossíntese, e a clorofila b, que funciona como um pigmento acessório ampliando o espectro de absorção da clorofila a.
CAROTENÓIDES: são pigmentos acessórios, de coloração amarela, laranja ou vermelha, que colaboram na captura de energia luminosa. 
[...] Embora os pigmentos carotenoides possam ajudar na captura de luz de diferentes de diferentes comprimentos de onda, sua principal função é como antioxidante, prevenindo danos causados pelo efeito oxidante do excesso de luz nas moléculas de clorofila. [...] (RAVEN et al., 2007, p.132)
Nas algas verdes, podem ocorrer dois tipos de carotenoides, os carotenos e/ou xantofilas, cuja cor geralmente é mascarada pelas clorofilas.
DISTRIBUIÇÃO (HABITATS)
As algas verdes são cosmopolitas, ou seja, apresentam ampla distribuição no planeta. A maioria delas é aquática, com espécies marinhas, principalmente bentônicas, e de água doce, ambiente em que são predominantes. 
Aproximadamente 10% das espécies são marinhas e 90% de água doce. [...] A maior parte das espécies marinhas vive em águas pouco profundas ao longo do litoral, frequentemente fixas a rochedos postos a descoberto durante a baixa mar. [...] (SMITH, 1979, p. 12)
Existem também espécies que habitam a superfície da neve (ex. Chlamydomonas) ou o ambiente terrestre, vivendo no solo, em troncos de árvores ou rochas (ex. Trentepohlia e Pleurococcus). Tais indivíduos normalmente produzem grandes quantidades de carotenoides, como proteção à luz intensa, apresentando assim uma coloração entre o amarelo e o vermelho.
Algumas algas verdes são, inclusive, parasitas (ex. Cephaleuros), ou formam associações simbióticas com fungos (liquens), protozoários, esponjas, celenterados (zooclorelas) e mamíferos (pelos de bicho preguiça).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A divisão Chlorophyta constitui um dos mais diversificados grupos de algas e, mediante a objetiva explanação das características gerais destes organismos, faz-se necessário elencar alguns conceitos chave, de modo a realçar alguns importantes aspectos sobre esse grupo de algas. 
Protistas, porém bem próximas das plantas, as algas verdes são organismos autótrofos fotossintetizantes, que apresentam como principais pigmentos as clorofilas a e b, amido como material de reserva e um corpo celular (talo) não diferenciado em órgãos. Apresentam grande diversidade de organização celular, podendo ser: unicelulares (flageladas ou não), filamentosas (ramificadas ou não), cenocíticas (ramificadas ou não) ou parenquimatosas. 
As células das algas assemelham-se em vários aspectos às células das plantas, com parede celular, geralmente de celulose, e plastídios, com clorofilas e carotenos, além de apresentarem outras estruturas características. Habitam os mais diversos ambientes, desde a água doce e salgada, até troncos de árvores e a superfície da neve, além de ocorrerem em simbioses ou como parasitas.
Ademais, para um maior aprofundamento e complementação do conteúdo apresentado, Biologia Vegetal (RAVEN et. al.), Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal (JOLY, A. B.) e Botânica (BARROS, A.) constituem ótimas opções de leitura.
REFERÊNCIAS
AMABIS, José M. & MARTHO, Gilberto R. Biologia dos Organismos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1995.
BARROS, Alencar. Botânica. 24. ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A, 1976.
GUERRA, Rafael A. T. et al. Cadernos CB Virtual 2: Biologia e Sistemática de Fungos, Algas e Briófitas. João Pessoa: Ed. Universitária / UFPB, 2011. Disponível em: <http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_2/5fungos_briofitas.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2015.
JOLY, Aylthon B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 12. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.	
NELSON, Scot C. Cephaleuros Species, the Plant-Parasitic Green Algae. Honolulu: University of Hawaii – CTAHR, 2008. Disponível em: <http://www.ctahr.hawaii.edu/ oc/freepubs/pdf/pd-43.pdf>. Acesso em: 01 mai. 2015.
PAULA,Édison J. et. al. Introdução à Biologia das Criptógamas. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, 2007. Disponível em: <http://felix.ib.usp.br/apostila_cripto.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2015.
PIVETTA, Marcos. O Amigo Oculto da Preguiça. São Paulo: Revista Pesquisa FAPESP, 2010. Disponível em: <http://revistapesquisa.fapesp.br/wpcontent/uploads/2012/07/060-061-172.pdf?5b33bc>. Acesso em: 15 abr. 2015.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica: introdução ao estudo da botânica. 8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
SMITH, G. M. Botânica Criptogâmica. vol. 1. 3. ed. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian, 1979.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. Taxionomia Vegetal. São Paulo: EPU, 1986.

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