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12 - Simula��o Num�rica de Fluxo.pdf JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 1 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Simulação de Reservatórios Objetivo: Prever o comportamento futuro de um campo, face a diferentes cenários, de forma a definir o plano ótimo de explotação. Vantagens: Incorpora o efeito de variáveis como gravidade, heterogeneidade de rocha, propriedades de fluidos, capilaridade e outras que são difíceis de serem avaliadas analiticamente. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 2 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Simulação de Reservatórios Procedimento: Subdivisão do reservatório em blocos com propriedades individualizadas. Através de uma malha (grade) de simulação, o modelo geológico pode ser incorporado à análise, permitindo a definição de regiões com propriedades de fluido e rocha distintas. Dentro deste enfoque, a resposta do problema passou a ser obtida pela solução das equações de fluxo para cada elemento. Estado da Arte: Tecnologia em constante evolução de modo a propiciar uma melhoria da caracterização dos reservatórios estudados. O ganho de qualidade é obtido a partir do uso de blocos menores, desenvolvimento de simuladores mais completos, técnicas computacionais otimizadas, computadores mais rápidos, facilidades gráficas, etc. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 3 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Simulação de Reservatórios FísicaEngenharia Matemática Programação de computadores Química Análise Numérica Geociências Ferramenta de apoio a decisões Ferramenta de apoio a decisões Fonte:Denis Schiozer (UNICAMP) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 4 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Técnicas de VisualizaçãoTécnicas de Visualização Fonte: XPOSPROC (Petrobras - PUC TECGRAF) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 5 Módulos de um Simulador ¾Matemático - Trata das equações governantes do escoamento de fluídos no meio poroso. ¾Numérico - Discretização das equações matemáticas para posterior solução numérica. ¾Computacional - Conjunto de programas para solução das equações discretizadas. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 6 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Respostas Desejadas ¾Como desenvolver e produzir um campo de petróleo de modo a maximizar a recuperação econômica de hidrocarbonetos ? ¾Qual o melhor método de recuperação suplementar a ser empregado? Quando e como implantá-lo ? ¾Porque o reservatório não está se comportando de acordo com a previsão anterior? ¾Qual o fator de recuperação final ? ¾Qual a sensibilidade dos resultados obtidos em relação aos dados utilizados ? ¾Quais os parâmetros críticos para o acompanhamento do projeto ? JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 7 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s TIPOS DE FORMULAÇÃO Modelagem Composicional - Considera a existência de mais de dois componentes hidrocarbonetos e é indicada para a simulação de gás condensado, óleo volátil e injeção de fluidos miscíveis. Modelagem Beta ou “Black-Oil” - Considera a existência de apenas três componentes (óleo, gás e água) dos quais o gás que pode se encontrar livre ou estar solúvel na fase óleo. O óleo e a água encontram-se sempre na fase líquida, não trocando massa. Modelagem Beta-Modificado - Permite também considerar o óleo solúvel na fase gasosa (gás condensado). JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 8 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s FORMULAÇÃO MATEMÁTICA A formulação matemática do escoamento de fluídos em meios porosos é derivada do princípio geral da conservação de uma propriedade num sistema e na lei que rege o escoamento em meios porosos . Do princípio geral derivam- se as equações de conservação de massa (continuidade) e da conservação da energia para o caso de simuladores térmicos. ¾Caracterização do modelo geológico ¾Caracterização do modelo hidráulico ¾Coleta e tratamento dos dados de rocha e fluidos. Pré-Requisitos JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 9 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s ¾Escolha do simulador mais apropriado. ¾Definição da malha de simulação a ser adotada. ¾Ajuste do histórico de produção e pressões. ¾Previsão do comportamento futuro. ¾Análise de alternativas. ¾Preparação do plano de gerenciamento do projeto. ¾Avaliação periódica do desempenho. Etapas JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 10 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s 1) A equação fundamental da Engenharia de Reservatórios é a: Quiz ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ +−= dl dZg dl dPKu ρμ K a) Lei de Darcy: ou ( ) ( ) ooooo o oo qS t gZPKKr ~. +∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ +∇∇ ρφρμ ρ KK b) Equação da Difusividade Hidráulica t P k c z P y P x P t 2 2 2 2 2 2 ∂ ∂φμ=∂ ∂+∂ ∂+∂ ∂ JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 11 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s A aplicação do princípio geral da conservação de uma propriedade ao volume de controle da figura fornece, para o caso monofásico: Equação da Conservação da Massa (Continuidade) ∑ Δ−−=ΔΔ VqqmqmtM outinVC ~ (Eq.1) vcV qq ρ=~ JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 12 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s zyx))(()tt(MVC ΔΔΔρφΔρφΔ +=+ zyx)t(MVC ΔΔΔρφ=Sabendo que: ( ) ( ) ( )[ ]yxuzxuzyu zyx ΔΔρΔΔρΔΔρ ++ que a massa que entra no volume de controle é dada por: e que a massa que sai é expressa por: ( )( ) ( )( ) ( )( )[ ]yxuuzxuuzyuu zzyyxx ΔΔρΔρΔΔρΔρΔΔρΔρ +++++ JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 13 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s pode-se aplicar a Eq. 1 e obter: ( ) ( ) ( ) ( )[ ] tzyxq~tyxuzxuzyuzyx zyx ΔΔΔΔΔΔΔρΔΔΔρΔΔΔρΔΔΔΔρφΔ −++−= ( ) ( ) ( ) ( ) 0 t =++++ z u y u x uq~ zyx Δ ρΔ Δ ρΔ Δ ρΔ Δ ρφΔ Tomando o limite para os Δ´s tendendo a zero: ( ) ( ) ( ) ( ) 0 t =∂ ∂+∂ ∂+∂ ∂++∂ ∂ z u y u x uq~ zyx ρρρρφ Essa equação pode ser escrita como: ( ) ( ) q~ t u. +∂ ∂=∇− ρφρ KK Eq. 2 (Conservação da Massa) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 14 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s onde Z representa a cota, medida no sentido de cima para baixo, e adaptando a Eq. 2 para englobar mais de um fluido: ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ +−= dl dZg dl dPKu ρμ K Aplicando a definição da Lei de Darcy (Eq. 3): ( ) ( ) q t u ~S. +∂ ∂=∇− φρρ KK obtém-se: Eqs. 4 e 5: Equações da Difusividade Hidráulica ( ) ( ) ooooo o oo qS t gZPKKr ~. +∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ +∇∇ ρφρμ ρ KK ( ) wwwww w ww qS t gZPKKr ~)(. +∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ +∇∇ ρφρμ ρ KK JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 15 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s 1=+ wo SS( )wwowo SPcPP =− Obteve-se um sistema com duas equações e quatro incógnitas. Necessita-se de mais duas equações que correlacionem estas incógnitas de modo a deixar o problema em função de apenas duas variáveis primárias, que podem ser Po e Sw . e Sistema de EDP não-lineares ( ) wwwc w ww qS t PPKKr ~)(. +∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ −∇∇ ρφμ ρ KK oow o oo qS t PKKr ~))1((. +−∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∇∇ ρφμ ρ KK JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 16 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s DISCRETIZAÇÃO NUMÉRICA ixΔ i-1 i i + 1 x )x(f)xx(flim dx )x(df)x('f 0x Δ −Δ+== →Δ DIFERENÇAS FINITAS: …+−+−+= +++ 2 )xx()x("f)xx)(x('f)x(f)x(f 2 i1i ii1iii1i APROXIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO POR SÉRIE DE TAYLOR JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 17 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s DIFERENÇAS FINITAS ixΔ i-1 i i + 1 )x(ox)x('f)x(f)x(f 2ii1i Δ+Δ+=+ … )x(o x )x(f)x(f)x('f i1ii Δ+Δ −= + … Diferença para a frente )x(o x )x(f)x(f2)x(f)x(''f 22 1ii1i i Δ+Δ +−= −+ … )x(o x2 )x(f)x(f)x('f 21i1ii Δ+Δ −= −+ … Diferença central Fazendo f(x i+1) + f(x i-1): JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 18 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s EXEMPLO xΔ i = 1 2 3 q 4 5 6 * 2 2 q t P1 x P +∂ ∂ η=∂ ∂ Eq. da Difusividade Simplificada * i n i 1n i 2 1ii1i q t )PP(1 x PP2P +Δ − η=Δ +− +−+ Este termo pode ser avaliado a: n + 1: totalmente implícito n : explícito JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 19 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Estabilidade Um esquema de diferenças finitas é estável se qualquer erro diminui com o tempo. O tratamento implícito é incondicionalmente estável para qualquer Δt e Δx. Por esta razão a maioria dos simuladores adota esta formulação. Ser estável não quer dizer que é preciso, já que o erro de truncamento ainda pode ser grande. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 20 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Formulação Geral ostd ooo ostd o o ostdo oo V BqS t PKKr. ρΔ ρ ρ ρφρμ ρ +⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∇∇ KK o oo o o oo o VB Bq B S t P B KKr. Δ φ μ +⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∇∇ KK V q B S tx P x o o o o Δ φλ +⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂=⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ ∂ ∂ ∂ ∂ ( ) o oo o o o VB Bq B S t P. Δ φλ +⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂=∇∇ KK ostdρ÷ ostdoo B// 1=ρρ 1P 2P JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 21 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ −−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ − − −− + ++ 21 1 21 21 1 21 1 /i ii /oi /i ii /oi i x PP x PP x ΔλΔλΔ i n o o n o o o o B S B S tB S t ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛=⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ∂ ∂ + φφ Δ φ 11 0 1 21 1 21 21 1 21 =−⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ −−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ − + + ++ − −− oi i n o o n o oi /i ii /oi /i ii /oi i i q B S B S t V x PP x PP x V φφ Δ Δ ΔλΔλΔ Δ ( ) ( ) 01121121 =−⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−−−− + −+++ oi i n o o n o oi ii/oiii/oi qB S B S t VPPTPPT φφΔ Δ F Formulação Geral (Continuação) zyxx ΔΔΔ 2P 1P JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 22 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Formulação Geral (Continuação) =F ( ) ( ) 0 1 121121 =−⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛−⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ Δ Δ−−−− + −−++ oi i n o o n o oi ii/oiii/oi qB S B S t VPPTPPT φφ ( x(v + 1) - x(v) ) f ’( x(v) ) = - f( x (v) ) F ' [ X(v) ] [ X(v + 1) - Xv ] = - F [ X(v) ] IMPES vs Solução Simultânea SS: Esquema Iterativo para Convergência usando Método de Newton k k k k k k k k k k k k k k k k k k k T F Sw F P F T F Sw F P F T F Sw F P F A ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ = 333 222 111 JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 23 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Tipos de Simulador Quanto ao Número de Dimensões Psat P Unidimensional Bidimensional Tridimensional JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 24 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Propriedades PVT Se gás é injetado no reservatório, a pressão de saturação pode passar a ser maior do que a original. No caso de injeção de água também pode ocorrer o mesmo se muito gás houver migrado para a célula. Normalmente os simuladores requerem o coeficiente das retas de Bo e μo acima da psat. Psat P Bo JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 25 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Representação de Aqüíferos Usando blocos de simulação Æ só para aqüíferos limitados. Pode aumentar em muito o número de blocos. Modelos análiticos Æ Simulador pode modelar aqüíferos através de modelos propostos na literatura. QA = CA (pa(i) – pavg) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 26 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Representação de Poços • Um poço por bloco • Não colocar poços em blocos vizinhos (exceção para poços horizontais) q = IPmodelo (pr0 – pwf) onde r0 = 0,2 Δx JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 27 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Exemplo de Projeto Final Definir utilizando o simulador numérico o plano de explotação para o campo cujos principais dados estão listados a seguir. Em 1998 o poço pioneiro PUC-35 encontrou um reservatório de idade Cretáceo saturado com óleo. Devido ao grande porte da estrutura mapeada pela sísmica e à alta produtividade do poço, o campo foi batizado de Fluminense e o poço renomeado para FLU - 1. Após a perfuração de mais dois poços de delimitação o campo foi entregue ao grupo de desenvolvimento da produção para definição do plano de explotação. O seu desafio é obter um plano alternativo mais rentável. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 28 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s 1Km PUC-37 PUC-36 PUC-35 JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 29 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s 80 60 40 60 40 PUC-36 PUC-37 1Km PUC-35 JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 30 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s 1Km PUC-37 PUC-36 1Km J = 1 I = 1 I = 5 I = 1 0 J = 5 PUC-35 JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 31 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Exemplo de Projeto Final (Critérios para Avaliação Econômica) Admitir a data base para cálculo do VPL como Junho de 2006, que coincide com os investimentos em plataforma, linhas, etc. O primeiro poço entra em produção em Janeiro de 2007. De 2008 a 2009 entram 4 poços por ano (2 injetores e 2 produtores) e em 2010 entram 3 produtores e 1 injetor. Considere para efeito de cálculo econômico que tanto a produção quanto os investimentos são referenciados ao mês de junho de cada ano. Escolha a posição mais indicada para os novos poços (7 produtores e 5 injetores). Calcule a curva de produção, o fator de recuperação e o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto. Analise os resultados obtidos e procure otimizá-los. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 32 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Programa BOAST Desenvolvido/Patrocinado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) Várias versões (grande porte, DOS, Windows) Atual Æ Boast98 com aplicativo EdBoast e pós-processador Modelo IMPES Black-Oil com unidades inglesas (field) 3 fases (óleo, gás e água) e 3 componentes (óleo morto, gás e água) Disponível na Internet: http://www.npto.doe.gov/Software/simindx.html JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 33 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Utilização do Boast 1) Rodar o caso ODEH.SIM 2) Analisar os Resultados: Gráficos 1D óleo, RGO, RAO, ODEH.TAB e ODEH.OUT Æ Np e FR; Gráficos 2D e 3D Æ Sg por layer • Calcule o tempo do breakthrough` • Analise o comportamento da pressão média (explique os resultados) • Analise a eficiência areal e de varrido (explique os resultados) • Calcule o Fator de Recuperação ( N = , Np = , FR = %) • Fazer análise de sensibilidade com • Permeabilidade Absoluta (x 10 e dividido por 10) • Viscosidade do gás (x 10 e dividido por 10) • Rodada sem Injeção de Gás Calcule o Fator de Recuperação Primária Calcule qual foi a Recuperação Adicional devido à injeção de gás Limite a pressão de fluxo no poço produtor e as vazões máxima e mínima. Analise os resultados e a sensibilidade com a compressibilidade da rocha 100 x Cr Np = 69,766 , FR = 24.9 % 10 x Cr Np = 33,441 , FR = 16.6 % JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 34 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Utilização do Boast 1) Rodar o caso EXEMP52A 2) Analisar os Resultados: 3) Verificar quando a P.Sat é atingida e calcular Np nesta data 4) Comparar os FRs na data anterior calculados pelo modelo e pela teoria • Calcule o tempo do breakthrough` • Analise o comportamento da pressão média (explique os resultados) • Analise a eficiência areal e de varrido (explique os resultados) • Calcule o Fator de Recuperação ( N = , Np = , FR = %) • Fazer análise de sensibilidade com • Permeabilidade Absoluta (x 10 e dividido por 10) • Viscosidade do gás (x 10 e dividido por 10) • Rodada sem Injeção de Gás Calcule o Fator de Recuperação Primária Calcule qual foi a Recuperação Adicional devido à injeção de gás Limite a pressão de fluxo no poço produtor e as vazões máxima e mínima. Analise os resultados e a sensibilidade com a compressibilidade da rocha 100 x Cr Np = 69,766 , FR = 24.9 % 10 x Cr Np = 33,441 , FR = 16.6 % JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 35 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s Entrada de Dados [Odeh.sim] BOAST3 - reduced max time-steps by 1/2 - 12/14/93 ID2: Flowed producer at 20000 STB/d without constraint until 1095 days; ID3: then used KIP = -11 (instead of -1 in BOASTII) to get implicit ID4: BHP control. ! ADDED DIP ANGLE - ALPHA - 5/6/92 ID5: Added switches Kromp, Krwmp, Krgmp - 03/30/93 !! RESTART AND POST-RUN CODES -1 0 sem restart GRID DATA 10 10 3 NX NY NZ GRID BLOCK LENGTHS -1 -1 0 0 DX cte, DY cte, DZ e DZNET cte p/layer (se não usar 1 ao inves de 0) 1000. DeltaX 1000. DeltaY 20. 30. 50. Delta Z (Se usou 1 acima, botar NX*NY*NZ valores) 20. 30. 50. Delta ZNet GRID BLOCK LENGTH MODIFICATIONS modificar se necessário 5*0 CONSTANT DEPTH TO TOP OF LAYER ONE KEL= 0 topo cte, KEL= 1 topo p/cada bloco do layer 1 0 0.0 <---- KEL, ALPHA 8325. Se KEL = 1 botar topos (I = 1,NX; J = 1, NY) POROSITY AND PERMEABILITY DISTRIBUTIONS -1 0 0 0 (-1 valor cte, 0 valor cte p/layer, 1 NX*NY*NZ valores) .30 porosidade 500. 50. 200. Kx 500. 50. 200. Ky 100. 37.5 20.83 Kz Título Comen- tários. JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 36 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s POROSITY & PERMEABILITY MODS: 0 0 0 0 1 1 1 1 TRANSMISSIBILITY MODIFICATIONS 4*0 ROCK PVT 1 1 SAT KRO KRW KRG KROG PCOW PCGO .0 6*0. .02 6*0. .05 0. 0.0 .005 3*0. .12 0. 0.0 .025 3*0. .18 0. .0001 .06244 3*0. .2 .00002 .0005 .075 3*0. .25 .00007 .001 .125 3*0. .3 .00028 .0021 .190 3*0. .4 .0046 .0042 .41 3*0. .45 .0144 .0084 .6 3*0. .5 .0348 .0168 .72 3*0. .55 .0693 .0336 .795 3*0. .6 .134 .0672 .87 3*0. .7 .440 .1344 .94 3*0. .75 .66 .2016 .9533333 3*0. .8 .94 .2688 .9666667 3*0. .85 .985 .336 .98 3*0. .88 1.0 .3696 .984 3*0. .95 1.0 .4704 .9933333 3*0. 1.0 1.0 .5 1.0 3*0. ITHREE SWR 0 .12 Para modificar valores de porosidade/permeabilidade Para modificar valores de transmissibilidade Propriedades PVT e de Rocha Número de Regioes de PVT e de Rocha ITHREE = 0 Kr bifasico ; = 1 trifásico; SWI Entrada de Dados (Cont.) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 37 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s PBO PBODAT PBGRAD 4014.7 8425. 0. VSLOPE BSLOPE RSLOPE PMAX REPRS .000046 -.0000232 0. 9014.7 1 P MUO BO RSO 14.7 1.04 1.062 1.0 264.7 .975 1.15 90.5 514.7 .91 1.207 180. 1014.7 .83 1.295 371. 2014.7 .695 1.435 636. 2514.7 .641 1.5 775. 3014.7 .594 1.565 930. 4014.7 .51 1.695 1270. 5014.7 .449 1.827 1618. 9014.7 .203 2.357 2984. P MUW BW 14.7 .31 1.041 264.7 .31 1.0403 514.7 .31 1.0395 1014.7 .31 1.0380 2014.7 .31 1.0380 2514.7 .31 1.0335 3014.7 .31 1.0320 4014.7 .31 1.0290 5014.7 .31 1.0258 9014.7 .31 1.0130 Propriedades PVT Psat; datum; gradiente de Psat gradiente de visco; de Bo; de Rs Tabela de PVT óleo saturado Tabela de PVT água Entrada de Dados (Cont.) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 38 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s GAS AND ROCK PROP 0 P MUG BG PSI CR 14.7 .008 .9358 0.0 .000003 264.7 .0096 .067902 0.0 .000003 514.7 .0112 .035228 0.0 .000003 1014.7 .014 .017951 0.0 .000003 2014.7 .0189 .009063 0.0 .000003 2514.7 .0208 .007266 0.0 .000003 3014.7 .0228 .006064 0.0 .000003 4014.7 .0268 .004554 0.0 .000003 5014.7 .0309 .003644 0.0 .000003 9014.7 .047 .002180 0.0 .000003 RHOSCO RHOSCW RHOSCG 46.244 62.238 .0647 Initialization Option Codes 0 0 8425. 0.0 [KPI KSI PDATUM GRAD] NR Pwoc WOC Pgoc GOC Soi Swi Sgi [KSI = 0 Init.by Rock Region] 1 4806.6 8425. 0.0 8300. .88 .12 0.0 Initialization by Layer (NZ Records) 1 0.0 0.0 0.0 0.0 [Pi Soi Swi Sgi] 2 0.0 0.0 0.0 0.0 [Pi Soi Swi Sgi] 3 0.0 0.0 0.0 0.0 [Pi Soi Swi Sgi] KSN1 KSM1 KCO1 KCOF KSCRN KOUT 0 0 0 0 1 1 Codigos para impressao/debug no arq.out NMAX FACT1 FACT2 TMAX WORMAX GORMAX PAMIN PAMAX 3650 1.50 .25 3650. 20. 500000. 150. 10000. KSOL MITR OMEGA TOL TOL1 DSMAX DPMAX 4 350 1.7 .1 0. .10 200. NUMDIS IRK THRUIN 0 0 .5 Entrada de Dados (Cont.) 0 ÆLe tabela de propriedades; 1 usa correlacao interna Tabela de PVT gás e Cr Densidades em condicoes std Condicoes para Inicializacao KPI = 0 ÆP no contato, Swi por reg. Cartoes Obrigatorios mas que nao servem para nada se KPI = 0 *** CONTROLES *** JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 39 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s AQUIFER DATA 0 WELL and NODE DATA No. of Wells 2 Well Nodes WellName 1 1 'INJ1' 2 1 'PROD' Well Node(I,J,K) DIR 1 1 1 1 1 2 10 10 3 1 RECURRENT DATA C======================= DATA SET 1 ========================================= 0 6 1 [ICHANG IOMETH IWLCNG -> NOTE: ICHANG not used if IOMETH>0] 1. 15. 180. 365. 730. 1095. [Times for output - IOMETH values] 1 1 0 1 1 0 [IPmap ISOmap ISWmap ISGmap IPBmap IAQmap] 1 0 1 0 0 0 1 [KROmap KRWmap KRGmap IRSOMP PCOWmap PCGOmap KPHImap] 0.1 0.1 15. [DT,DTMIN,DTMAX] HEADER -----> Beginning of data read by NODES - if IWLCNG=1] 2 0 [NWELLN=No. of new wells, NWELLO=No. of old wells] ---NEW WELLS--- INJ1 1 1 1 1 1 [FORMATTED: A5,5I3 - WELLID, IDWELL, I, J,PERF1,NLAYER] 10.65 (PID) 0.0 (PWF) INJ1 1 3 0. 0. -100000. 0. [FORMATTED: 5,2I3,4F10.0] PROD 2 10 10 3 1 10.9054 (PID) <----- PID @ producer as calculated by GPBOS - 02/11/94 !! 1000. (PWF) PROD 2 1 20000. 0. 0. 0. (Rates used if KIP > 0) Opções de Aqüífero Dados de Poços Número do Poço,no. de blocos canhoneados e nome Número do Poço, bloco canhoneado e tipo Dados de Produção IP do poço e pressão de fluxo para cada layer KIP Æ código que especifica tanto o tipo do poço quanto as restrições de vazão ver manual páginas 40 a 43 Entrada de Dados (Cont.) JOSP (PUC-2008) Engenharia de Reservatórios 40 PJEngenharia de R e s e r v a t ó r i o s C======================= DATA SET 2 0 7 1 [ICHANG IOMETH IWLCNG -> NOTE: ICHANG not used if IOMETH>0] 1460. 1825. 2190. 2555. 2920. 3285. 3650. 1 1 0 1 1 0 [IPmap ISOmap ISWmap ISGmap IPBmap IAQmap] 1 0 1 1 0 0 1 [KROmap KRWmap KRGmap IRSOMP PCOWmap PCGOmap KPHImap] 0.1 0.1 15.0 HEADER -----> Beginning of data read by NODES - if IWLCNG=1] 0 1 [NWELLN=No. of new wells, NWELLO=No. of old wells] ---OLD WELLS--- PROD 2-11 0. 0. 0. 0. (Constraints only used if KIP=-1) FIM --------------------------------------------------------------------------- Número de Poços já definidos cujos dados serão modificados Simulação de Reservatórios Simulação de Reservatórios Módulos de um Simulador Respostas Desejadas TIPOS DE FORMULAÇÃO FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DISCRETIZAÇÃO NUMÉRICA DIFERENÇAS FINITAS EXEMPLO Estabilidade Formulação Geral Tipos de Simulador Quanto ao Número de Dimensões Propriedades PVT Representação de Aqüíferos Exemplo de Projeto Final Programa BOAST Entrada de Dados
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