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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
Faculdade Anhanguera Sorocaba
Danilo Aurélio Proença Ortiz de Camargo RA: 4300066523
Gilson Carlos Alvarenga RA: 4702888411
Eduardo Augusto de Oliveira RA: 3815669894
Marcelo de Aquino Rodrigues RA: 3815669894
CIÊNCIAS SOCIAIS
PROFESSORA Ma. CLAUDIA REGINA BENEDETTI
Sorocaba
2012
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo a observação e análise comportamental de indivíduos comuns em suas atividades do cotidiano, podendo assim visualizar ações e reações diante de suas perspectivas de sobrevivência. Para tanto, foi observado e discutido como estas pessoas, individualmente ou em grupos, buscam maneiras de se estabelecerem diante de suas famílias, no trabalho, com amigos e consigo mesmos, a fim de encontrarem um equilíbrio nestas suas relações. A afetação destes indivíduos em seu habitat, a busca pelo enquadramento social e as atitudes tomadas para atingir tais objetivos também foram motivo de observação. Para tanto foram pesquisadas situações reais e imaginárias, que forneceram subsídios para elaboração deste trabalho.
ETAPA 1 – PASSOS 3 E 4- INDIVÍDUO, SOCIEDADE, CULTURA E SUAS INTER-RELAÇÕES.
O indivíduo é a pessoa considerada isoladamente, em relação a uma coletividade, a sociedade. A sociedade (do latim: societas, que significa "associação amistosa com outros") é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si, constituindo uma comunidade. A comunidade é formada por um conjunto de pessoas que geralmente vivem no mesmo local, sobre o mesmo governo e possuem a mesma cultura. Segundo Tylor (1871), cultura é um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais artificiais (isto é, não naturais ou biológicos) aprendidos de geração em geração por meio da vida em sociedade.
O homem, ao nascer, traz comportamentos inatos, ligados a suas estruturas biológicas, porém, no decorrer de seu desenvolvimento, vai sendo moldado pela atividade cultural que o cerca.
Os pais, ou seus substitutos, trazem dentro de si o sistema social onde foram criados, que é um sistema que existe há gerações e é acentuado através de inter-relações sociais, ou seja, a sociedade, com seus costumes, crenças, valores. O sistema social não esta acima do indivíduo, ele é constituída por este.
O ser humano histórico social desenvolve através dessas relações interpessoais um “eu”, que supõe que este seja um sujeito ativo, que toma decisões e se orienta no mundo, e que tem uma auto-imagem e auto estima que estão relacionadas ao conceito de identidade. É um ser humano que tem o jeito de andar, hábitos de higiene, expressa emoções, e usa instrumentos que adquiriu das relações pessoais com os indivíduos da sociedade que o constituiu.
Nota-se que em sociedade, as relações interpessoais, os valores morais e éticos vão moldando os indivíduos, tornando-os aquilo que eles vêm e que os outros vem, mas de outro lado são esses indivíduos que vão mudando e moldando as pessoas a sua volta, sua cultura, sua moral, pois são serem criativos, intencionais e em constante transformação, ou seja, é uma relação social dinâmica, onde ambos se constroem e se reconstroem.
Até a pouco tempo atrás a cultura era vista como algo separado da mente, ou seja, a mente acolhia, processava e era afetada pelas informações recebidas, mas não se acreditava que era a própria cultura que a constituía, mesmo que parcialmente.
O que se percebe é que para estudar o comportamento humano, para entender as ações e reações de um indivíduo a uma determinada situação, é necessário entender o contexto social que está inserido, quais são suas visões, suas limitações de pensamento e movimento dentro de seu raio de ação, pois indivíduo e cultura estão intrinsecamente ligados, e não se entende um sem entender o outro.
Atualmente nossa sociedade tem demonstrado muitos problemas sociais. Esses problemas são advindos da globalização, tais como o pré-conceito, ocasionado pelo poder aquisitivo, beleza e estudo, e fazem com que muitas pessoas tenham suas dignidades perdidas, ocasionando o sentimento de desproteção. Esse sentimento causa revolta, tais como nós vemos em jornais o vandalismo, revoluções de grande impacto e pessoas fazendo a justiça com as próprias mãos. Para combater este mal é necessário reviver o senso comunitário, ou seja, ter respeito às coisas públicas, e cultivar os valores, vivendo de uma maneira mais flexível, mais tolerante, sempre se respeitando e respeitando aos outros indivíduos formadores de outras sociedades e crenças.
ETAPA 2 - PASSO 1 E 2- A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAÍSO.
Objetivo: Refletir sobre o filme e estabelecer um contraponto à leitura realizada sobre o tema.
Trabalho, consumo e sociedade.
Uma das partes integrantes de nossa realidade diária, e que representa o meio através do qual atingimos nossos objetivos materiais é o trabalho remunerado, pois com estes rendimentos temos acesso à alimentação e saúde, dentre outros aspectos.
Mas este não é o único aspecto do trabalho, e que tomou nova proporção no século XXI, que passou a valorizar o homem, e destaca este elemento como o principal ponto de sucesso das organizações, através do seu conhecimento e sua postura diante dos desafios diários. O trabalho passou a ser visto como uma forma de auto-realização e uma tarefa na qual se pode ter prazer em executar.
Imaginar que o trabalho é o centro da vida, e conceber a empresa como um ser vivo que reage bem ou mal a sua atividade, corrompe o princípio e a finalidade do trabalho, vendo-a como uma figura real, e não comandada e dirigida por pessoas.
Em determinada ocasião, um fato determinante altera esta perspectiva, derrubando o mito da personificação, e abrindo os olhos para a real finalidade do trabalho e do consumo, e que fazemos parte sim de uma gigantesca estrutura, mas que nós é que damos a vida a esta. 
O ser que consegue enxergar a sua queda como sendo a independência de sua vida em relação a sua própria atitude escravocrata, dá o passo a frente a fim de recuperar a família, amigos, emprego, agora sim na ordem de prioridade correta. Busca também o autorrespeito, e daí busca o respeito dos demais, pois agora sabe como respeitar o seu semelhante.
Esta dinâmica toda sempre é marcada pelas fatalidades, e não há mudança sem esforço ou até de luta. E nem todos que apoiam estão ou estarão sempre ao seu lado, até por terem diferentes ideologias, mas que se aconchegam ao punho forte a fim de poderem avançar um pouco em suas lutas particulares. A necessidade de certeza de um objetivo é de suma importância para sua realização, e mais ainda para aquele que a realiza.
PASSOS 3 E 4 – QUAIS INTERAÇÕES SOCIAIS SÃO EXISTENTES NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?
Mesmo considerando o filme feito no início dos anos 70, percebemos que a reação das pessoas aos estímulos externos ainda são caracterizados e marcados por discursos inflamados e até certo ponto, radicais.
De um lado, um grupo de estudantes que buscam serem ouvidos em suas reivindicações, apela a todos os meios possíveis e imagináveis para conseguirem alguma coisa. Aqui se nota que este grupo nada tem a perder, e por este motivo, atiram-se sem qualquer temor ao campo de batalha. Seu único compromisso é com a própria causa, não importando se houverem danos colaterais.
De outro lado, um grupo de trabalhadores de uma fábrica, na busca por melhores condições de trabalho, melhores salários e por mais respeito no seu dia-a-dia. Aqui sim existem possíveis perdas significativas, pois está em jogo o emprego que sustenta estas famílias. O rumo da negociação se torna menos radical e busca através do diálogo convencer a outra parte dos direitos dos trabalhadores.
Destaca-se aqui a postura individual das pessoas deste grupo, uns mais conservadores e que procuram manter a fábrica operando durante a paralisação, e outro subgrupo mais radical, que reconhece o risco, mas empurra o todo para a paralisação total das atividades, aomesmo tempo em que se escondem na multidão. Sabem que sua identidade está preservada pela grande massa.
Ainda no filme, há um destaque para um antigo funcionário, afastado do trabalho por ser considerado mentalmente incapaz, mas que desponta como uma referência de vida, e com sua experiência traz a tona a questão do “porque” do trabalho, e qual a sua finalidade senão servir as próprias pessoas. Este sonho, que no fundo é de todos nós, almeja uma sociedade mais justa para todos, mas a distancia entre o sonho e a realidade faz com que o sonhador seja taxado de louco.
Sob a ótica familiar, vemos a esposa com alguma tranquilidade financeira, sem a falta de alimento e moradia digna, mas que reclama por mais atenção do marido. Este, que em sua exaustiva jornada de trabalho, não consegue mais dar a atenção necessária à mulher e filho, na ilusão que só os bens materiais seriam suficientes para manter o lar feliz e harmonioso.
A mesma esposa que foge diante da insegurança do marido, agora desempregado, saindo de casa e culpando-o pela não manutenção das necessidades básicas. E esta contraposição de idéias repercute na reflexão sobre a quantidade e dispêndio de energias para cada atividade, profissional, familiar, pessoal, e como buscar o equilíbrio para satisfazer a todas as demandas.
A busca pela satisfação pessoal leva ainda o protagonista a se satisfazer sexualmente fora do casamento já desfeito, uma forma de compensação aos fatos negativos de seu atual cotidiano. 
Como desfecho, surge a possibilidade de ser readmitido na empresa, mas o período negro recém-passado agora aparece como uma nova experiência, possibilitando uma visão mais realista do trabalho, que deve ser executado com seriedade, mas sem o exagero de antes, que o levou ao desequilíbrio social.
O contexto é ainda bastante atual e pode ser visto na sociedade bem próxima de nós, parentes, amigos ou conhecidos que passam por situações semelhantes, mas nem sempre com um final feliz. 
Muitos de nós ainda não estamos devidamente preparados para as guerras e morremos. Os mais evoluídos e conscientes de suas forças e limitações conseguem virar a página, seguir em frente e retomar a vida.
Todo o contexto do filme e as reflexões a que ele nos leva, deixa claro a visão de sobrevivência do ser humano, sendo esta a primeira de nossas necessidades, estar vivo primeiro para poder então definir a prioridade desta existência.
Fica também evidente a escolha das reações individuais, cada um tentando se proteger da melhor forma possível, a fim de manter o quadro individual da vida o mais estável possível diante dos acontecimentos.
O planejamento e estratégia de cada um sejam como pessoa ou como empresa ou outra entidade está ligada diretamente a expectativa dos resultados por se obter, e assim fica evidenciado a diversidade de ações e reações de todos. 
ETAPA 3 – PASSOS 1, 2 E 3: PROBLEMATIZAÇÃO E REFLEXÃO.
A moradia é uma das grandes dificuldades encontradas por muitas pessoas, a fim de conseguirem abrigo e segurança. O acesso à moradia digna tem conexão direta com o poder aquisitivo destas pessoas, e na falta deste, procura-se formas alternativas de abrigo. Pequenos espaços afastados do perímetro urbano das cidades, construídos com materiais de baixa qualidade, quando não reaproveitados, são características destas moradias.
A alimentação de baixa qualidade é também um ponto conflitante. Alguns têm em excesso e outros não têm praticamente nada, vivendo subnutridos e muitas vezes morrendo de fome. Um distúrbio celebrado pela mídia nos dois extremos, com programas de culinária e “reality shows” mostrando os famosos em sua saga de emagrecimento, e crianças a míngua, carregadas nos braços por não terem forças para ficarem e pé e se locomoverem.
Seres humanos segregados de tudo, banalizados em suas vidas por não terem acesso ao trabalho e educação e, por conseguinte, a saúde, alimentação e moradia, mas principalmente ao respeito. 
De um lado, os que têm algo que conquistaram, sentem-se no direito de proteger sua propriedade, mesmo que o excesso de bens não acrescente mais nada em sua vida, não concebem a idéia de dividir o bem não utilizável em benefício de outro que nada possui.
De outro lado, aquele que nada tem, e que defende o direito de igualdade entre todos, e assim julga-se na condição de se estabelecer suas bases em território de propriedade desconhecida. Reclama da função do poder público que não atende a eles, mais carentes, enquanto constrói obras que, no seu ver, não são tão prioritárias quanto a sua própria necessidade.
A visão diametralmente oposta das prioridades das entidades governamentais e das pessoas de baixa renda mostra a distancia entre as necessidades. O trabalho da ciência sociológica é chamar a atenção de todos para a convergência dos olhares e o trabalho proporcionalmente igualitário para, aos poucos, atender melhor estas dificuldades.
Uma questão que já começou a evidenciar é a educação básica de qualidade, marco inicial para as pessoas raciocinarem e entenderem as possibilidades de alcance das suas ações. Sem informação, não consegue sequer entender as diferenças sociais, muito menos reagir e trabalhar por uma mudança.
O governante tem a difícil tarefa de mudar esta situação, ao mesmo tempo em que os critérios de escolha dos eleitores mudam na medida em que recebe o mínimo de informação através da escolaridade. 
Mas esta mudança já começou e não tem mais como retroceder. O trabalho de igrejas, ONGs, entidades de classe, amigos de bairros, dentre outros, acelera este processo, na medida em que se organiza e cobra de quem de direito as providências necessárias para a implementação dos avanços necessários.
Da mesma maneira e paralelamente estas entidades têm procurado avançar nas questões sociais com recursos próprios, tanto de mão de obra, como de recursos materiais, para a solução de questões mais imediatas e que não envolvem o poder público.
A população de hoje não é mais aquela estagnada, que fica a espera do milagre para a solução de seus problemas. Tal quais as formigas, o contingente de pessoas de comunidades já trabalham para seu próprio benefício, fazendo hoje os seus próprios milagres.
Enquanto uns ganham milhões para emagrecer, milhares morrem de fome.
ETAPA 4 - PASSOS 1, 2 E 3- PAJERAMA: PROBLEMATIZAÇÃO / REFLEXÃO DA EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
O ser e o meio ambiente 
Em meio à realidade usual, temos a certeza de nossos caminhos e a tranquilidade para avançar, porem à medida que aparecem os obstáculos é natural questionarmos nosso avanço. Da mesma forma, questionamos o desconhecido e outras realidades que sabemos existir, mas não vivenciamos. A transformação da realidade atual em outra modificada tem reflexos em cada um de nós, positivos ou negativos, com reações mais rápidas ou nem tanto. Só não podemos mais negar que estas transformações acontecem cada vez em maior número e em menor espaço de tempo. 
A substituição do novo pelo velho
Como trocar o conhecimento atual, que me dá segurança pelo novo que me é desconhecido? Existe o choque diante do novo, que é desconhecido, mas é real e está diante de nós. O índio reage com perplexidade diante da invasão de “novidades” em seu habitat, que até então é seguro. O “apego” ao que já temos algum conhecimento, ou até algum domínio, leva o elemento ao conformismo. No caso do elemento do documentário Pajerama, pela simplicidade de sua cultura, ainda predominam as necessidades de sobrevivência, que por sua vez, propulsionam nosso personagem a seguir seu caminho, a despeito das novidades que apareceram em sua jornada pela floresta.
O choque cultural
O homem é único e individualizado, e cada um tem respostas diferentes para questões iguais. Mesmo assim, o futuro pajé segue o seu caminho, sem medo, confia no seu instinto de preservação e volta para sua casa, pensativo no que lhe aconteceu. 
A vida diária é voltada para nossos interesses pessoais, trabalho, família, diversão, entre outros, mas não temos como evitar os acontecimentos externosa nossa própria existência, uma vez que estão “bloqueando” o nosso caminho. Ainda assim, podemos escolher entre conhecer, conviver e aceitar ou não estes fatos, ou simplesmente ignorá-los. Esta decisão é que nos diferencia de outras pessoas. 
CONCLUSÃO
A humanidade, diante de toda diversidade possível e imaginável, ainda é cercada e controlada por valores que expressam a vontade de uma grande maioria. E esta vontade é marcada fundamentalmente pela sobrevivência primeiramente, e depois pela busca de bem estar. As várias maneiras de encontrar este bem estar é o diferencial entre as pessoas, com mais ou menos intensidade e respeito entre estas pessoas. A humildade ou o orgulho, a sabedoria ou a ignorância, a boa ou a má fé diferenciam os resultados finais nesta busca pelo bem estar, também chamado de felicidade. E o que é felicidade para uns não é para outros. Neste contexto o governo, empresas, escolas, entidades religiosas, ONGs, todos tem a sua importância no processo de melhorar o bem estar, cada um a sua vez, cada um em seu universo, mas sem exceção. A falta deste entendimento, ou a má aplicação dele é que definirá o prazo para se atingir o objetivo final, utópico que seja neste momento, mas não se alcança o objetivo sem trabalhar por ele. Muitos ainda esperam a ação de terceiros para a sua própria felicidade, mas é cada vez mais numerosa a fileira daqueles que já entenderam o seu verdadeiro papel na sociedade como um todo.
ANEXOS
Etapa 1- passos 1 e 2- SIGNIFICADOS
SOCIEDADE
Do ponto de vista da ecologia, comunidade - também chamada biocenose - é a totalidade dos organismos vivos que fazem parte do mesmo ecossistema e interagem entre si, corresponde, não apenas à reunião de indivíduos (população) e/ou sua organização social (sociedade) e sim ao nível mais elevado de complexidade de um ecossistema.
Do ponto de vista da sociologia, uma comunidade é um conjunto de pessoas que se organizam sob o mesmo conjunto de normas, geralmente vivem no mesmo local, sob o mesmo governo ou compartilham do mesmo legado cultural e histórico.
Politicamente, a comunidade é um grupo de países que se associam para atingir determinados objetivos comuns. Ex: União Européia
INDIVÍDUO
Todo ser, animal ou vegetal, em relação à sua espécie: o gênero, a espécie e o indivíduo.
Pessoa considerada isoladamente, em relação a uma coletividade: o indivíduo e a sociedade.
Pessoa indeterminada de que se fala com certo desprezo.
CULTURA
Segundo Edward B. Tylor, a cultura são as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade.
Na agricultura – acepção original do termo cultura, que se refere ao cultivo da terra para produção de espécies vegetais úteis ao consumo do homem.
Na Filosofia - cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura> Acesso: 18-10-12
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade> Acesso: 18-10-12
http://www.dicio.com.br/individuo/> Acesso: 18-10-12.
Sociologia – Introdução à ciência da sociedade – Cristina Costa

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